Sou a Dóris Zanchetta, branca, cabelos pretos e puta, muito puta! Estou com 33 anos e moro na cidade de Goiânia. No início deste mês, com todo aquele fuzuê, consegui tirar onda com um bando de homens importantes, ligados à política. O comboio estava indo para Brasília e, falei para meu marido corno que a farra era boa e bem comportada. Quem sabe até, eu não descolava um emprego para ele, com toda aquela gente graúda. É que eu toco um bordel, uma casa noturna, como madame do local. Foi deste modo, que descolei essa oportunidade.
Sou uma mulher experiente nas putarias, especializada nos boquetes, amante de porra, aquele líquido tão precioso que jorra das picas dos homens. Meus dois irmão mais velhos me criaram na porra quente, despejado direto na boca. Por falar neles, eu não posso avisar sobre essas escapadinhas, pois eles tem ciúmes da irmãzinha puta e engolidora de porra. Então eu fujo e vou sem avisar. Mas não aguento e acabo falando depois. Eles me castigam com muitos tapas na cara, mas eu não ligo. Adoro saber que eles estão com ciuminho da irmãzinha boqueteira. Vamos ao relato:
Os cabras que eu acompanhei eram funcionários do governo, mas não os figurões do estado, no sentido concreto da palavra. Eram funcionários e administradores dos assuntos dos assessores dos deputados. Mas, não importa! Eu estava em Brasília, envolvida sexualmente com essa gente e, me sentindo puta executiva. Não tenho direção definida. Se a minha saia é verde-amarela, a minha calcinha é vermelha. Se meu vestido é vermelho, eu pinto o meu cabelo de colorido, lembrando as cores da bandeira do Brasil. Eu fui com passaporte falso e, descendo do avião, entrando no edifício hotel, fui dentro de uma das malas. Isso por que, eu não podia ser cadastrada oficialmente.
Na primeira noite, eu já dormi com um deles. Ou melhor, a maior parte da noite chupando a sua rola grossa. O cara, já com uma certa idade, demorou para gozar. Daí, eu levantei com cara de sono, mas desci para o café-da-manhã e, a indisposição passou quando, chupei os paus de três rapazes que estavam por lá. Estes, participavam da comitiva, mas nem perguntei a função. Depois, gozaram na bolachinha salgada para mim. O gosto da porra fica bem interessante nessas circunstâncias. Tomei o leite quente e comi um pedaço de queijo para completar e fui acompanhar a reunião matinal. Eles falaram de assuntos de transição de governo e contabilidade: déficit de alguma coisa, dívidas de outras, etc.
Pouco antes do almoço, me levaram para um salão reservado, um saguão bem aconchegado. Eu estava lá como rainha boqueteira e, essa era a hora. Tiraram os ternos e penduraram nos cabides. Ficaram apenas de cuecas, cerca de 24 homens, a maioria com mais de 40 anos. Eu mantive a roupa, um vestido bem sensual. Sapato alto, degote e meia-calça quadriculada, para aparecer durante as agachadas. E fui agachando perante os machos sentados nas poltronas coletivas.
Comecei beijando a cueca do primeiro. Depois, desci fazendo rolinho e alisando as coxas. Fiz questão de lamber as bolas para todos verem. Como o pau cresceu na minha mão, aproveitei para lamber toda a extensão e chegar na cabecinha. Enfiei tudo na boca e comecei a chupar como louca. Ele iria gozar, mas passei para o próximo. Era um negão roludo e atolei aquela vara na minha garganta. Agasalhei bem a pica na língua e senti ela inflar na boca. Quando tirei, um dos caras tinha se levantado e estava no meu ombro. Então, transferi a boca para a pica dele e comecei a mamada ritmada. Enquanto eu fazia isso, outros dois vieram e tive três paus à minha disposição. Daí, era mão no saco de um, outra mão na rola do outro e a garganta recebendo estocadas do terceiro. Depois disso, eu tentava enfiar dois cacetes juntos na boca e, às vezes conseguia.
Um deles deitou-se na poltrona e eu achei interessante. Arquei para chupar este e, outro veio me penetrar por trás: rasgou a meia-calça e me penetrou na buceta, ali, de quatro mesmo. A minha boca não parou de trabalhar, mesmo quando, me viraram de ladinho, socando na minha racha. Eu sempre mantinha uma rola na boca, que era para justificar o meu apelido de Dóris Boqueteira. Me meteram no cú também. Me entortaram nas poltronas e me fizeram várias duplas penetrações.
A coisa ficou quente quando, os seguranças descobriram a farra, que ultrapassava os limites de tolerância da casa. Por causa disso, o gerente foi chamado e, o número de homens, na suruba, aumentou para 29. Tive que sentar na vara do gerente, mas isso não foi o problema. Enquanto ele fazia isso, chamei um dos seguranças e, depois de lubrificar bem as sua pica, ele agasalhou-a na minha buceta, enquanto o gerente continuava me alisando as pregas do cú. Foi uma DP inesquecível. Eles não eram nada gentis e, socavam sem dó.
Na sequência, tome roda de boquetes. Fiquei na posição que mais gosto: ajoelhada no chão, recebendo picas de todas as direções. Nessa altura, já começaram a gozar enquanto eu chupava e, a meleca escorria pelo meu queixo. O cheiro de porra ficou impregnado no ambiente. Uns gozavam à meia distância, enquanto eu chupava outros. Daí, eu já estava toda esporrada, na cara e no cabelo. Ajuntei um pouco na boca, de uns três que gozaram dentro dela e fiquei gargarejando, antes de engolir. Acharam “o máximo” e me aplaudiram.
Pediram aos serviçais da casa, que me levassem ao banheiro e me dessem banho. Mas, a suruba continuou no banheiro, com os três serviçais. Eles também tiraram as roupas e dei-lhes um banho de língua. Fui almoçar lá pelas duas da tarde e, eu já estava faminta, pois desde o café, eu só estava com alguma porra no estômago.
À noitinha, já fui embora de carona com um vôo fretado, que era para meu corno não ficar tão preocupado.