Meu patrão me estuprou e meu marido gostou

Um conto erótico de Putinhadetodos15
Categoria: Heterossexual
Data: 28/11/2022 02:16:05

Não era a primeira vez que meu chefe me assediava, há meses ele me procurava, insistindo para fazer sexo comigo, se declarando, fazendo mil e uma juras, ele continuava insistindo apesar das minhas recusas e mesmo sendo casado e mesmo sabendo que eu também tinha família sequer ligava pra esses detalhes. No começo cheguei a desabafar com o meu marido, falei que ia sair do emprego, que não aguentava mais, apesar de não contar os detalhes explícitos, eu ja tinha levado passada de mão na bunda, ja recebi foto da rola dele sem pedir, diversas vezes ele chegava me segurando por trás dizendo coisas como “comi minha mulher pensando nessa bunda gostosa” “me masturbei imaginando você pelada” “putinha” e etc. Ele era poderoso na empresa, eu não era a primeira que ele assediava e o medo de denunciar foi maior, além disso, com a situação financeira difícil, acabei não tendo condições de me demitir. E ao invés de se revoltar com algumas coisas veladas que eu reclamava, meu marido dizia que era normal meu patrão ter tesao em mim. Que não precisava me importar, dizia que mulher gostosa instiga mesmo. E não demonstrava um pingo de ciúme. Nesses meses passei a entregar currículo em outras empresas e fui empurrando meu trabalho com a barriga.

Tentava o máximo evitar ficar sozinha com ele, evitava responder as mensagens. Mas meu setor era restrito, e essas coisas acabavam sendo incontroláveis e certo dia, precisei ficar até um pouco mais tarde. Recebi essa ordem do chefe, o pedido foi através do grupo de whatsapp, em público e não tive como negar. Sempre quando ficava até mais tarde ele tentava alguma coisa e dessa vez não foi diferente.

- Humm finalmente te encontrei, achei que ia fugir de mim pra sempre - Ele parou em pé atrás da minha cadeira e senti suas mãos tocarem meus ombros

- Já está na hora de ir embora - Me movimentei tentando levantar mas ele não deixou

- Hoje eu avisei que você iria fazer hora extra - Ele se inclinou e começou a me cheirar, a esfregar a boca no meu pescoço. Como disse anteriormente, ele ja tinha me asseadiado outras vezes, ja tinha passado a mão em mim, encostado seu corpo no meu corpo, mas era sempre disfarçadamente, dessa vez não, dessa vez ele estava determinado.

- Me deixa ir embora - Insisti

- Quando você terminar seu trabalho, você vai - Sussurrou no meu ouvido e me arrepiei. As mãos grandes dele logo invadiram minha blusa do uniforme e entraram por baixo dela até alcançar meus seios. Ela apertou os dois juntos e gemi baixo.

Fechei os olhos, deixei ele pegar em mim na esperança de iria ficar só nisso. Ele apertava, beliscava e repuxava meus mamilos. Esfregava um peito no outro, cochichava que eram durinhos e gostoso de apertar.

Tentei empurrar os pulsos dele e sua voz grossa insistiu - Só mais um pouquinho - Acabei deixando mas quando me dei conta ele estava me fazendo tirar a blusa.

- Chega - Levantei só de sutiã tentando pegar minha roupa da mão dele e ele sorriu me olhando de frente

- Hoje sua hora extra vai ser levando pica, você está me devendo isso há meses - Me puxou pela cintura e segurou minhas mãos pra trás

- Para, eu vou gritar - Reclamei, ele era bem mais forte, segurou meus pulsos com uma mão e com a outra arrancou meu sutiã, meus peitos pularam na cara dele

- Grita o quanto quiser, só tem nós dois aqui - Falou safado e caiu de boca nos meus seios.

Eu não conseguia escapar. Ele puxou a piroca pra fora mamou em mim do jeito que quis enquanto se masturbava. Ele chupava com tesao como se quisesse arranca-los. Me deixou com as tetas babadas e vermelhas. Os bicos do peito muito estufados, pingando saliva. E isso me deixou um pouco fraca.

Quando percebeu que eu tinha parado de me debater ele me fez pegar no pau duro dele. Uma tora grossa e quente, tava latejando. Ele segurou a mão por cima da minha e me obrigou a bater punheta. Eu tava punhetando e chorando. Não queria trair meu marido.

- Somos casados, por favor. Deixa eu ir embora, seu pau é muito grande. Até hoje eu só dei pro meu marido - Insisti

- Calma, minha gatinha. Eu vou pagar hora extra pra você, você vai ganhar pra dar a buceta. É só você ficar boazinha - Segurou meu rosto e foi dando beijinhos em mim - Você é tão gostosinha. Libera a bucetinha pra mim e eu te deixo ir embora sem te machucar. Você deve ser tão apertadinha - Beijou minha boca - Já te falei várias vezes que você me deixa maluco, vou te comer gostoso -

E com ele falando assim confesso que fiquei com tesao. Retribui o beijo enquanto punhetava.

Ele me empurrou na mesa e abriu minhas pernas.

Puxou minha calcinha de lado e esfregou os dedos na minha buceta. Eu estava toda melada, minhas pernas tremendo. Ele se abaixou, deu mais umas chupadas nos meus seios, depois na minha barriga e me contorci quando a língua dele tocou meu grelinho. Ele arreganhou minhas pernas e foi avançando em mim. Me dedava, mexia no meu cuzinho e mamava meu grelo. Eu puxava os cabelos dele com uma mão e apertava com força o braço com a outra. Aquilo estava gostoso, eu sentia muito prazer, estava com raiva de mim por ter gostado tanto disso, a língua quente, melada, tocando no lugar exato, as chupadinhas, as dedadas com três dedos pra dentro de mim. Ele dizendo que meu melzinho era bom de lamber. Falando que minha xaninha ia fazer a alegria do escritório. Eu rebolava pra ele depois de ficar pensando em mil besteiras acabei gozando na cara dele. Me esfreguei com força na boca do tarado igual uma vadia e ele me encheu de mordidas.

Fiquei com as pernas molinhas.

- Agora é sua vez, vem…- Me puxou pela nuca, me obrigando a abaixar. Eu ainda estava desnorteada pelo orgasmo recente, tudo em mim tremia. Mal consegui raciocinar e quando me dei conta ja estava engolindo a rola dura dele. Meu coração estava acelerado, me sentia culpada. O pau grande e duro dele latejava na minha língua, a cabeça roliça dele estava babando e eu não podia parar de chupar, ele não deixava eu parar. Ele tava usando minha boca como se fosse uma buceta. Apertei as bolas dele, também dei algumas chupadas nelas também - Boqueteira safada, tá querendo me fazer gozar ne sua cadela - Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter bem rápido, a cabeça da piroca passava na minha garganta e eu tentava tirar leite o mais rápido possível dele - Acha que me fazendo gozar eu não vou querer te arrombar ne? - Ele falava ofegante sem deixar de foder minha boca. Mas se afastou as pressas, antes de gozar.

Levantei ofegante, limpando os lábios babados, escorria saliva até no meu pescoço e ele me virou. Me empurrou e puxou minha saia pra cima. Senti minha barriga pressionada na mesa, ele apertou meu ombro e me debrucei em cima dos papéis. Senti ele afastar minhas pernas com os joelhos. Não devia estar fazendo aquilo, eu era casada, tinha filhos bem pequenos. Meu marido estava trabalhando, as crianças na minha mãe, coitado dele, não merecia isso. A culpa bateu forte, não queria estar com tesao, não queria estar com a xana piscando pra dar.

- Chega! - Tentei me soltar quando vi aquela pirocona entre minhas pernas, ele tava me segurando pelo cabelo e sarrando a rola entre os lábios da minha xereca. Meu grelinho tava latejando muito. Eu rebolava involuntariamente. Eu ia acabar dando com gosto se continuasse ali - Deixa eu ir embora, você já abusou de mim - Insisti enquanto tentava soltar as mãos dele dos meus peitos. Ele tava apertando muito - Sempre soube que você queria isso. Você diz que não, mas essa bucetinha gulosa não nega… olha aqui, louquinha pra guardar - Guiou a rola na minha entrada e a cabeçona escorregou pra dentro com facilidade. Contrai minha buceta pra dificultar e ele disse que foi gostoso - Humm que buraquinho bom - Ele gemeu no meu ouvido - Gostosa igual eu imaginei. Desde que você entrou aqui eu sonho em esporrar aqui dentro - Envolveu o braço no meu pescoço - Tira de dentro de mim, tira - Choraminguei percebendo que tinha consumado a traição - Sou casada, meu marido vai me matar se descobrir, por favor - Insisti e tentei me soltar, mas ele me agarrou forte e empurrou fundo dentro de mim. De uma vez. Senti a minha buceta travar na piroca dele. Acabei gemendo alto, de dor e prazer ao mesmo tempo. Ele era grosso. Senti que me esticou toda. Mas por mais que eu negasse eu tava muito lubrificada. Descobri que no fundo eu queria, no fundo acho que eu gostava de ser assediada. Foi muito mais gostoso do que quando meu marido fazia. E quando vi que não tinha mais para onde fugir, que ele ja tava todo dentro de mim, parei de lutar contra. Me segurei na mesa e deixei ele ficar socando.

As mãos dele me seguraram pelo quadril e as metidas ficaram cada vez mais frenéticas. Ele passou a esfregar meu grelinho enquanto me fodia. Sua boca gulosa me encheu de mordidas, sem se importar se ia me marcar. Depois de brincar uns bons minutos no meu buraco ele me segurou e gozou dentro. Seu gemido foi grosso e ele se agarrou em mim. Me chamando de gostosa, de piranha safada e repetindo que eu ia salvar meu emprego com a buceta. Eu estava suadinha, com as costas coladas no peito dele, com as pernas trêmulas. Achei que tudo tinha acabado, fiz menção de me abaixar pra levantar a calcinha e ele grudou na minha cintura com um braço e com o outro jogou os papéis da mesa no chão. Me largou em cima delq - Para, ja dei o que voce queria - Bati no peito dele tentando mostrar que não seria fácil e toda vez mas logo minhas pernas foram arreganhadas. Ele segurou a rola e começou a sarrar em mim de novo. Espalhando a goza quente em toda minha bucetinha. Ele também mamou nos meus peitos e logo estávamos com tesao aceso novamente. Esfreguei os dedos no meu grelo e depois segurei o pau dele pra guiar pro meu buraco outra vez - Cadela! Diz que não quer mas a verdade é que ta louca pra levar rola. - Deu um tapinha na minha cara - Putinha igual você não aguenta dar só uma ne? Putinha gosta de ficar levando pancada - Apertou meu rosto e esfregou a boca na minha. Fiquei com raiva quando ele me humilhou assim - Quero ir embora me solta - Reclamei virando o rosto - Eu que decido quando você vai embora. Se eu to pagando sua hora extra é pra você dar até eu cansar - Provocou com a cara mais depravada. Ele empurrou minhas coxas contra meu abdome e as segurou com certa pressão. Essa posição fez minha bunda ficar arreganhada pra ele e depois de encher meu cu de cuspe, entendi o que ele queria. Nem adiantou negar, não adiantou tentar fugir. Ele era muito mais forte. Só tinha dado meu cuzinho duas vezes. Apenas duas vezes. E ele não se importou. Me invadiu na bunda até me arrombar. Mesmo pedindo pra parar, mesmo dizendo que ia denunciar ele e quando eu contraia meu anelzinho isso só piorava. Não consegui lutar contra. E ele me enrabou, estuprou meu cu como se eu fosse uma garotinha indefesa. Ainda me comia agarrado nas minhas pernas. Parecendo um animal. Ele fechava os olhos gemendo. Estava enlouquecido. O barulho dos nossos corpos batendo era alto. Ele dizia que nunca tinha comido um rabo tão gostoso. Que eu era a melhor funcionária. Falava que meu cuzinho era muito quente e só servia pra macho fazer a festa. Eu gemia, choramingava muito, pensei que não fosse aguentar tanta dor no começo, cheguei a ficar fraca, com a vista embaçada. Tava muito ardido. Mas ele forçou tanto que me laceou e depois de uns minutos aguentei sem chorar. Ele se lambuzou, gozou dentro da minha bunda e me largou.

Gemi quando aquela tora escapou. Estava tão sensível que senti o vento do ar condicionado no meu buraco arreganhado. Levantei da mesa toda dolorida. Tive que sentar em seguida porque doia muito. Estava arrombada na frente e trás. Minhas coxas meladas de porra - Você vai ganhar um adicional - Falou enquanto fechava a calça. Não respondi nada. Fui na direção da minha calcinha que estava no chão mas ele pegou antes de mim - Vou levar pra lembrar de você - Guardou no bolso. O telefone dele tocou e ele foi pra fora atender. Terminei de me vestir e vi a mensagem do meu marido “cadê vc? Estou te esperando aqui fora faz tempo” engoli a seco. Fiquei nervosa. Fiz um coque no cabelo, peguei minhas coisas e fui embora. Ainda estava muito dolorida na bunda. Incomodava a cada passo e tive que sentar disfarçadamente no carro.

Depois de me acomodar no banco do passageiro meu marido me deu um beijo. Tentei ficar normal, mas meu coração estava apertado, sentindo a culpa de ser uma vadia, ele todo atencioso sem nem imaginar que eu tava abrindo as pernas pra outro.

Quando chegamos em casa, eu disse que ia direto pro banho, mas ele me segurou no caminho, me empurrou no sofá e veio pra cima de mim me beijar. Eu retribui mas toda hora insistia entre o beijo pra ele me deixar tomar banho primeiro, tentava evitar que ele mexesse em mim, mas tarde de mais.

Ele levantou minha saia e imediatamente viu minha xana inchada e toda suja.

Comecei a chorar, sem conseguir disfarçar mais.

- O que aconteceu? - Abriu minhas pernas e as segurou aberta. Dando de cara com a bagunça de esperma que estava entre minhas coxas.

- Foi ele.. - Chorei soluçando

- Seu patrao? - Perguntou - Você deu pro seu patrão? - Seu tom de voz aumentou

- Não… eu juro que eu não queria… mas ele me segurou. Me ameaçou e me estuprou - Falei tremendo

- Me conta isso direito - Continuou nervoso sem me deixar fechar as pernas

- Amor… eu te falei o que ele ficava fazendo, vc disse que não era motivo pra sair do trabalho, te disse que ele não prestava -

- Calma, não fica assim - Ficou mais tranquilo

- Ele te machucou? - Perguntou e assenti com a cabeça

- Na minha bunda, ele enfiou com muita força, ele não parava, amor… achei que ja desmaiar - Confessei

- Você pediu pra parar? - Concordei

- Ele esporrou em você sem camisinha meu amor, você ta toda regaçada - Passou a mão na minha buceta - Eu nunca te deixei assim, olha como ele te entregou pra mim - Beijou minha barriga, depois beijou a testa da minha buceta

- Vou te limpar, meu amor. Vou cuidar da sua xaninha - Abriu ela com os dedos e passou a lingua nela, sorvendo aquela gala do meu patrão. Aquilo me chocou, mas ele lambia com tanto cuidado pra parar de doer que resolvi ficar em silêncio.

- Vira de bruços, deixa eu ver o que ele vez no seu botãozinho - Prontamente obedeci e escondi o rosto em uma almofada. Estava envergonhada com medo de ser só um delírio e ele surtar a qualquer momento.

- Seu cuzinho era quase virgem… vc nunca deixa eu usar e ele deixou um buraco… tem certeza que foi só um que te comeu? - Lambeu meu anelzinho e gemi

- Foi… mas foi muito forte, por isso ficou assim - Justifiquei

- Na próxima você já aguenta dois, se ele chamar mais algum amigo você aguenta - Ele falou safado e eu não soube como reagir.

Meu marido me lambeu por vários minutos, ele tomou todo resquício de porra que havia ficado em mim. Ele me deu banho, fez janta, colocou as crianças na cama e me encheu de carinho antes de dormir. Ficou falando que não tava bravo e que eu podia deixar meu patrão me usar mais vezes. Que era melhor do que ficar desempregada e disse pra eu contar toda vez que ele abusasse de mim. Olhando de fora, parece que essa conversa foi sem pé nem cabeça, mas a realidade é que isso foi o estopim para que ele realizasse todos os fetiches comigo.


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Comentários

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caramba, que gostoso

se minha esposa desse pra outro cara eu ia amar, so nao queroi q o caa gooze dento dela

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Adorei

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Deliciosos seu conto

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Ele já estava imaginando isso e te chupar gozada

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Compreendo perfeitamente!! E ele vai te amar mais ainda!! Aproveite a deixa pois os terá integralmente na sua mão (o marido e o seu chefe).

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Que espetáculo de conto excitante. sensacional 👏🏽 👏🏽 Uma mulher que você é o sonho de todo corninho . Continue trazendo mais detalhes: Houve outros encontros? E as outras funcionárias que o chefe já traçou souberam ? Quantas foram ? Como eram elas ? E colegas de trabalho certamente devem suspeitar entre eles que o chefe comeu você. E as colegas que não foram.comidas ainda o.que dizem entre si ? Enfim .. Muitas coisas ainda dá para se tratar nos próximos capítulos.

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Amei o seu conto, já mandei para a minha namorada fazer o mesmo e gostaria muito de ler todos ouros e prosar com vcs:

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E você gostou né vagabunda! elo relato conta mais

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