Essa história aconteceu com uma prima durante minha juventude; o nome dela é Gabriela (nome real), cabelos levemente ondulados e castanhos, usava aparelho na boca, tinha mãos e pés muito delicados. Além de ser praticamente desenhista profissional mesmo sendo muito nova.
A Gabriela precisou morar um tempo na casa dos meus pais porque sua mãe (minha tia) decidiu ir em busca de condições financeiras melhores em Portugal, nesse mesmo período eu ainda morava na casa dos meus pais e nós tínhamos 1 ano e poucos meses de diferença de idade.
De início não nos dávamos bem, brigávamos quase todos os dias, quase sempre por motivos fúteis; A casa dos meus pais era pequena, e sem grandes luxos, muitas vezes eu era obrigado a dividir o quarto com ela e em outros, eu tinha que dormir na sala; ela sempre foi meio medrosa, não conseguia ver filmes de terror, tinha pavor de insetos e até de cães.
Certa noite, durante o verão estávamos na época de chuvas e durante a madrugada começou a trovejar muito; eu estava dormindo em um colchão no chão da sala nesse dia, usando só um short por causa do calor. Ela morria de medo desses barulhos, e acabou indo até onde eu estava; me acordou e perguntou se podia dormir do meu lado.
Eu nem me lembro de responder, e já voltei a dormir; ela então deitou se encostando em mim porque era um colchão de solteiro e não tinha muito espaço. De repente acordei e percebi que eu estava encostado na bunda dela.
Aquilo começou a me dar tesão e inevitavelmente tive uma ereção; como o tecido do meu short era fino, ela logo percebeu que eu à estava encoxando de pau duro, mas não fez nada a respeito, talvez por receio de eu mandá-la dormir longe de mim.
Vendo que ela não reclamava, comecei a me esfregar em sua bunda com mais força; aos poucos sentia que ela começava a cooperar, ficamos um bom tempo naqueles movimentos gostosos, os dois sem falar nada, só curtindo a esfregação. Até que eu resolvi intensificar aquilo colocando a mão por dentro da blusinha que ela usava. Na hora ela parou de se esfregar em mim e disse pra eu tirar a mão dali; eu tirei, mas continuei esfregando o pau na bunda dela.
Era comum ela usar um shortinho socado e uma blusinha que deixava parte da barriga pra fora como pijama, isso facilitou muito pra sentir o corpo dela. Estávamos de conchinha e eu ficava puxando o corpo dela contra o meu.
Já não estava mais aguentando de tesão e puxei meu shots pra baixo, sem tirar completamente, apenas liberando meu pau pra fora; depois disso fiquei passando ele com ainda mais vontade na bunda dela. E mais uma vez tentei enfiar a mão por baixo da blusa dela indo em direção aos peitos, mas ela me segurou, deixando apenas eu alisar sua barriga. Eu fiquei ali provocando ela de todas as maneiras que conseguia pensar. Parecia que ela tentava se conter em alguns momentos, mas acabava não resistindo as tentações.
Na primeira brecha que encontrei, puxei o shortinho dela pra baixo, ela tentou puxar ele de volta pra cima, mas eu impedi. Estava com meu pau entre os seus glúteos, forçando seu shortinho pra baixo e a mão dela sobre a minha me segurando, ficamos assim por um tempo até que finalmente ela falou alguma coisa: “Não posso, eu namoro”.
Eu tirei a mão, só que em vez dela puxar o shortinho pra cima e se cobrir novamente, ela deixou como estava. Pra mim aquilo foi um sinal de que eu podia continuar, e foi o que eu fiz, porem dessa vez eu fui mais ousado.
Abri a bunda dela e fui tentando colocar meu pau dentro, eu estava afobado era um garoto jovem, com pouquíssima experiencia. Fui abrindo e forçando meu pau, aos poucos ela foi me ajudando até que consegui encaixar a cabecinha, ela me segurou e disse que não podia fazer sem camisinha porque não tomava remédio (anticoncepcional) o problema é que eu não tinha camisinha em casa.
Avisei que não tinha, e ela me disse pra não enfiar o pau inteiro dentro e que era pra terminar em cima da bunda dela pra não ter perigo de engravidar. Eu concordei e comecei a bater uma punheta roçando a cabeça do pau na entrada da buceta dela, aquilo deixou ela extremamente lubrificada, nessa hora ela começou a se masturbar também. O tesão era tanto que ela começou a forçar a buceta cada vez mais contra o meu pau, que acabou escorregando completamente para dentro dela o que estava bom ficou ainda melhor.
Eu que já estava quase gozando muito antes de isso acontecer, não resisti muito tempo, e enchi a buceta dela de esperma, ela pareceu nem perceber na hora. Esfregava a mão em cima da buceta igual uma louca, até que tirou a mão, pegou o travesseiro, apertou seu rosto contra ele e urrou abafando o som do gemido; provavelmente gozou naquele momento.
Foi muito difícil fazer aquilo sem nenhum barulho, meus pais estavam dormindo a poucos metros de distância de nós e podíamos ser pegos a qualquer momento.
Depois de gozarmos, eu sai de dentro dela e deitei de braços abertos na cama, ofegante, ela fez a mesma coisa, mas colocou a mão na vagina e percebeu que eu tinha gozado dentro dela. Ela me xingou muito na hora, mas como não podia fazer barulho, me deu vários socos.
Não consegui raciocinar direito, mas depois me bateu o desespero, me dei conta que tinha acabado de inundar a buceta da minha prima de esperma, e eu não queria ser a pessoa da família que engravidou a própria parente. Nós éramos tão inexperientes naquela época que ninguém sabia da existência da pílula do dia seguinte e ficamos contado com a sorte dia após dia, morrendo de medo, sem contar pra ninguém o que tínhamos feito.
Um tempo se passou e ela fez um teste de farmácia, que deu negativo. Aquele foi o momento que eu me senti mais aliviado em toda vida. Porem desespero que tínhamos passado não nos deu uma grande lição, afinal, viemos a ter outras aventuras imprudentes parecidas com aquela. Anos mais tarde a Gabriela acabou descobrindo que não podia ter filhos e que foi graças a isso que acabamos não tendo um filho “acidentalmente”.
Hoje moramos cada um em um País diferente, ela foi para Portugal morar com a minha tia que se estabilizou lá e eu continuo aqui no Brasil, mas sempre que podemos nos falamos pela internet, e foi ela que me apresentou esse site; inclusive ela que me incentivou a escrever sobre a nossa aventura.