Na contramão da questão ética. Eu e minha família empacamos num projeto de incesto, de proporções épicas, narradas em um texto fluído, inquieto, polêmico, direto; com um senso de humor.
Os textos compartilhados foram editados, tirando informações que possam nos identificar.
A leitura contém linguagem imprópria e sexo entre pai e filha!
Sábado, 25 de janeiro de 2014. Às 19:00.
— “Vai senta o rabo no pau; meu amor? “
Qual seria a reação da vovó; se pegasse meu pai falando isso para mim? Vou mais longe; e, se a vovó flagrasse a gente transando?
É certo que; ela surtaria ou coisa pior. Não quero nem pensar…
Cara… meu pai falou isto hoje à tarde. A gente transou enquanto mamãe e a Roberta estavam fazendo compras no supermercado. Não fui com (elas); porque havia saído com as meninas aqui do condomínio.
Quando cheguei em casa. Papai comentou que; mamãe e a Roberta haviam acabado de sair; pensei em ir lá encontrá-las, mas achei melhor em ficar.
Meu pai é muito tarado, cara. Ele me agarrou; quando se escondia atrás da porta do meu banheiro.
Assim que eu saí do banho. Tomei um susto e gritei. Na hora pensei que fosse um invasor, mas era meu pai.
Minha boca foi abafada pela mão dele — enquanto a outra; alisava os meus peitos. Puta merda. Meu corpo; só faltou derreter de tesão na hora.
Sozinhos; pudemos desfrutar à vontade. Começamos a correr pelo apartamento todo, brincando de “pega-pega”. Eu nua de chinelas. Ele sem camisa de bermuda - descalço.
Saí correndo do quarto passando pela sala; papai atrás tentando me pegar. Dei a volta no sofá correndo para a cozinha. Dei a volta na mesa soltando uns gritinhos louca para que ele me pegasse.
Papai só conseguiu me pegar — no quarto dele e da mamãe; pulei na cama de barriga para baixo. Seu Reginaldo quase me esmagou quando pulou em cima de mim me agarrando por detrás. Cara… isso foi gostoso e excitante ao ponto da minha xota ficar molhada.
Será que; as minhas amigas sentiriam inveja de mim? Pôr ter intimidades sexuais com meu pai? Fico com essa dúvida, sabe?
O toque suave de suas mãos na minha pele acendeu meu corpo. Logo percebi que; o pau do papai ficou durão. Alisou-o na minha bunda molhada. “Adoro aquele pênis.
Segundos depois. — Seu Reginaldo me colocou na justaposição de quatro. Papai fez sua parte do trabalho; lambendo minha “perseguida” e o cuzinho. Meu… isso foi gostoso!
Sua gana de lamber; é o que diferencia dos outros homens. Quando papai chegou na xota. Eu já estava no sétimo orgasmo epilético. Cara… o tesão, foi tenso!
— Que garota da minha idade - não sonha receber umas lambidinhas dessas?
Por sua vez… quando deitei de barriga para cima. Papai começou lambendo meus pés. Foi subindo e subindo. Quando chegou na “periquita”, ela, já estava ensopada.
Papai tem a língua mais rápida do — oeste. Experiência não falta.
Saciado, foi minha vez de chupá-lo. Seu Reginaldo deitou. Eu no boquete silencioso. Apreciei o pênis, até papai mandar parar.
Quando tirei o pênis da boca. Seu Reginaldo esticou o braço esquerdo para pegar na gaveta da cômoda uma camisinha. Abriu a embalagem. Prestei a atenção nessa hora. Meu pai ficou sentado e botou a camisinha na “linguiça” (pênis).
Por sua vez. Ele deitou e mandou vim por cima. Foi na primeira tomei a penetração na “perseguida”, que rendeu frutos sexuais.
Coube-me saltitar e gemer, feito louca-alucinada. O infeliz forcejava as estocas que me faltou ar muitas vezes.
Papai não teve pena de mim. Um desejo difuso de enfiar a “mandioca” no meu lugar quente e lubrificado com cheiro de xota. Hoje, nós estávamos com “fogo no rabicó”.
A transa foi bem acima das minhas expectativas. Dava umas contraídas na xota, não deixava o pau dele se sentir solto e solitário dentro de mim. Eu subia e descia a bunda num fuque-fuque hardcore. Nosso corpo ficou suado bem rápido!
Há poucas horas. Nadei na piroca do meu pai, sabe? Nos quatro estilos olímpicos. Cara… hoje, a gente “arrebentou a boca do balão”. Foi um dia para não esquecer. Ficará marcado!
Quando papai virou meu corpo me deitando na cama. Grudamos as bocas, e o “pau cantou”. Fiquei tão alucinada nessa hora que; minhas pálpebras ficaram a meio pau, deixando só o branco dos olhos, assim, meu primeiro orgasmo chegou. Viajei na órbita particular, como sempre faço quando estamos transando.
A cama balançava com os meus rebolados mágicos. Continuei a curtir seu pau atolado. Era tudo poesia, tudo sacanagem, tudo alegria. Quando eu cansava de saltitar. Papai mandava umas estocadas furiosas que arrancavam gemidos da minha boca.
Fiquei tão maluca — que cravei as unhas em seu peito. Eu estava “pegando fogo”.
Papai me tirou de cima dele. Fodemos de lado no duelo de línguas enrolando. Fiquei ali, tomando, pois, as estocadas duras de um pau duro arrancaram estertores agônicos da minha gargantinha… Cara… o negócio começou a desandar.
Quando papai pediu minha “rosquinha”. Perguntei:
— De quatro?
Papai…
— Sim, meu amor. — Fica de quatro `pro’ papai?
Nos beijamos outra vez com ele pegando no meu peito.
Meu… aí fiquei de quatro rebolando a bunda. Meu pai deu uma corrigidinha na minha postura; fechando um pouco minhas pernas.
Meu pai deu uma cusparada seca no meu rabo. Ficou de pé a mão no pau. Antes da penetração. Papai esfregou a cabeçona da rola na minha bunda, com às mãos, ele abriu minhas as nádegas suadas.
A chapeleta bicuda foi forçando a entrada do meu cu. Ao entrar, eu soltei um gemido seco, de leve, papai foi forçando, forçando com muito cuidado; preocupado para não me machucar.
Mesmo querendo, o negócio foi tenso. Meu cu estava seco. Papai tirou a cabeça de dentro. E desceu da cama; dizendo que a mamãe comprou óleo de coco.
Abriu a gaveta do armário, abriu uma caixa de sapatos e tirou o frasco. Meu pai voltou; subindo na cama.
Ajoelhado atrás de mim. Passou o tal do óleo de coco na minha “rosquinha” e nas nádegas, até as coxas. O óleo tinha cheiro de `pum´. Cara… deu muito certo, sabe? Como era previsível. Essa filha da puta aqui; tomou muito na raba.
Mas que pau duro; quando conseguiu meter. A gemeção nos dominou.
Meu pai perguntou duas vezes; se estava doendo? Doeu, mas `tá bom´, me conformei. Aí, o pau escapou. E, ele embocou direto o cabeção na arruela. Nem precisou forçar muito. O troço entrou fácil e gostoso…
Naquela toada. Seu Reginaldo desembocou tirando o pau. Depois o colocou e tirou de novo; `tava´ tão bom.
Meu pai ficou tão cansado, que deitou. Disse:
- - “Vai senta o rabo no pau; meu amor? “ - -
Numa só tacada. Meu singelo furinho se abriu. Franzi a testa olhando para o relógio da parede de costas para ele. Vi que nem eram cinco e meia da tarde. Deus me perdoe. Mas como foi gostoso saltitar na “piroca” do meu pai. Ele tentou me controlar-segurando na minha cintura:
— Porra! Porra! Porra! — Ele disse isto antes do orgasmo…
Cara… senti a porra do gozo se encaminhando pelos canais do pênis, caindo na camisinha. Meu pai ficou tão feliz que na hora levantei e reguei sua boca com beijos.
Deitei em cima dele. O corpo do meu pai estava infinitamente quente e suado. Ele me abraçou pela bunda; olhando nos fundos dos meus olhos. Olhar de pai, sabe?
Papai tirou a camisinha da “piroca” — deixando-a na cama.
Meu… conforme o tempo passava; o quarto ficou escuro. Ficamos um tempão deitados na cama. Passava meus pés nos pés dele. Beijamos. Conversamos sobre todos os assuntos que veio à cabeça.
Papai é tão inteligente. Domina vários assuntos. É um tipo de pai que entende, sabe?
De repente. Mamãe e a Roberta chegaram do supermercado. Dona Mayara veio direto no quarto acendendo às luzes do corredor e a do quarto… dando um flagra na gente, aí pensei: tomarei bronca agora. Ela falou:
— Pelo jeito a festa foi boa aqui, né, vocês dois?
— Onde você foi, Isabel?
Expliquei a Dona Mayara; que saí com minhas amigas.
Papai e eu rimos. Mamãe não gostou e reclamou da camisinha suja em cima da cama. Meu pai levantou, pegou a camisinha. Deu um nó nela, levantou, e foi descartar no banheiro.
A retardada da Roberta entrou no quarto assim que papai entrou no banheiro, dizendo:
— Êeee Dona Isabel?
Como; se ela não fizesse isso, né?
Não caí nas provocações. Levantei espreguiçando para provocá-la falando; que havia passado uma bela tarde com papai.
Saí do quarto rebolando; ouvindo as duas cochicharem.
Entrei aqui no quarto para banhar e tirar a inhaca de sexo.
Tchauzinho!