Ajudando a mascate a ser lésbica

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Lésbicas
Contém 6993 palavras
Data: 22/10/2022 21:43:03
Assuntos: Lésbicas, submissa

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.

Era uma mascate abestalhada, como outra qualquer. Preferiu o ramo feminino, por ter uma maior demanda. Só que o seu cheiro, e atrapalhamento, a denunciavam. Sou inclinada ao lesbianismo e sabia: estava ali, mais uma representante.

Meu nome é Vera Lúcia de 43 anos, e a dita cuja, Caroline Messias com 38. Depois que se decepciona com os homens, é que se vê o lado encantador das mulheres, em se falando sexualmente. Para se ter certeza, é só pegando. Mas...

Eu estava em casa com a minha princesa, e amante, Jaqueline. A tal mascate estava nos mostrando alguns vestidos.

− Prefiro os com abertura dos lados. – Disse eu, já me sentando no sofá, ao lado de Jaqueline, fazendo abrir o rachado daquele que eu usava.

A vendedora olhou para a brancura da minha coxa. A Jaqueline é um tanto mais morena e não se sentiria bem com tal exposição (daria para perceber qualquer diferença de tonalidade entre o seu busto e a perna). Mas a mascate insistiu com ela para experimentar um. Dali a pouco, desce a escada, a musa, arrasando com um vestido semi-longo com rachado dos dois lados. Caroline ficou boquiaberta. Humm... Não sei não, ein? Aproximou-se e tocou o vestido, na região alta do fêmur, onde termina a rachadura. Mas Jaqueline afastou-lhe a mão rispidamente, dizendo:

− Não gostei! Vou subir para trocar.

E foi andando vagarosamente, com o vestido um tanto colado nas ancas. A vendedora ficou mirando-lhe o traseiro. Me aproximei e disse:

− É que ela não usa calcinha, então prefere aqueles mais soltinhos em cima, sabe?

Caroline não disse nada, apenas fez uma cara de empolgação. Dei-lhe um tapinha na cara e ela perguntou:

− O que foi isso?

− Isso o que? Oferece essa langerie vermelha para ela, dizendo que vai adorar vê-la vestida.

− Tá maluca? Não posso fazer isso! – Dei-lhe mais um tapinha de leve. – E pára de bater na minha cara.

Mas eu já tinha mandado uma mensagem para a Jaque, dizendo que era hora da massagem. Ela desceu, completamente nua, a escada, cobrindo a perereca com a mão direita, depois que viu a Caroline Messias. A minha amante de 23 anos é uma delícia de corpo e, o olhar da mascate comprovava isso. Deitou-se de bruços na poltrona sexy reclinável. Aproximei-me e comecei fazer a massagem, enquanto dizia:

− Teu nome social poderia ser Messias, não acha?

− Nome social? O que está dizendo?

− Verinha, o que está tramando? – Disse Jaqueline. – Você não disse que a mascate já tinha ido embora?

− Não meu bem! Você entendeu errado. Eu disse que ela já tinha terminado de oferecer os seus produtos.

Caroline não estava entendendo nada do que rolava. Mesmo assim, não fez a menor menção de sair e, simplesmente esqueceu o que veio fazer.

− Me passe o óleo. – Eu disse à mascate, apontando para o frasco em cima da mesinha.

Ela esticou a mão, mas não parava de olhar para as curvas da minha namorada. E eu, só para sacanear, entreguei-lhe o vidro, dando-lhe uma piscadinha. Ela pegou, viu a moça distraída e deu um sorrisinho. Vagarosamente, foi se aproximando e começou a passar o óleo. Primeiro nas costas, depois desceu para as nádegas. Quando estava nessa parte, me ajoelhei em frente à Jaqueline e comecei a beijá-la. Naquele delírio de emoção, ela correspondeu e, inconscientemente, não notou nada. Foi somente depois, de alguns minutos, que ela virou-se e viu a vendedora de roupas lhe alisando. Levantou-se calmamente e bateu, primeiro na minha cara. Caroline viu a bofetada, deu um sorrisinho e, também tomou uma tapona, ficando sem reação. Jaqueline enrolou-se em uma toalha e foi sentar-se no sofá, pegando o celular para conferir as mensagens recebidas. Fui ao ouvido da mascate e comecei a sussurrar coisas do tipo “no início, é assim mesmo”. Jaqueline falou:

− O que vocês estão cochichando? É sobre mim?

− Imagine, querida! – respondi. – Você acha que a Caroline faz o tipo daquele encanador?

O encanador foi meu peguete, mas ele era vidrado na Jaqueline, que não dá para qualquer homem e, obrigou-me a dispensá-lo. Jaqueline não respondeu a pergunta e exclamou:

− Não sei o que faço com você e essa doida aí!

Cochichei para Caroline:

− Tá vendo? Já te chamou de doida. Meio caminho andado!

Ela:

− Mas o que eu faço agora?

− Vem comigo.

Aproximei-me de Jaqueline, ajoelhei-me entre as suas pernas, tirei a toalha e comecei a lamber-lhe a xoxota. Caroline aproximou-se timidamente e, eu lhe puxei para junto, quando começou a lamber o corpo da Jaque, inclusive os peitinhos. Depois, arrastei a mascate atrapalhada para a minha posição. Dei uma ajudinha, empurrando a cabeça dela. Empolgou-se e começou a chupar melhor do que eu, quase devorando o grelinho dela. Comandei as ações e fiz a vendedora ficar por baixo e, a Jaqueline comprimir a sua cabeça com a periquita. Beijei novamente, a minha amante e falei para ela:

− Faz, Jaqueline!

Ela começou a urinar na boca da vendedora, segurando-lhe a cabeça, evitando fugir. A mulher magra aguentou firme, apesar de ser a primeira vez. Jaqueline achou engraçado e começou a rir. Interrompi o seu riso com um beijo demorado. Mas no fim, ela abriu os olhos e me mandou uma cuspida na cara. A musa das titias receberia tudo que tinha direito. Então, enquanto a lesbiquinha enrustida continuava na xoxota da minha amada, fui lamber-lhe a bunda. Esfreguei com a língua, o seu orifício de trás e, ela recebeu a chupada dupla.

Fui correndo lá para cima e entreguei para Caroline, que estava toda mijada, dizendo:

− Toma, limpa com a calcinha dela.

Ela pegou, já esfregando na cara, como se fosse a primeiro contato facial com uma calcinha usada. Depois falou:

− Há, há, há... – Apontou o dedo para mim. – Você disse que ela não usava calcinhas.

− Pois é, raramente eu falo a verdade.

Jaqueline, que em nenhum momento dirigiu a palavra à mascate, subiu para o meu quarto, terminar de se arrumar. Fui eu que fiquei, lhe fazendo sala e conversando, apenas sobre roupas e nada do que aconteceu ali.


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