A saga da traficada Mariana - parte 10.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1151 palavras
Data: 21/10/2022 08:34:27

Depois da grande orgia que fomos obrigadas a participar, os guardas saíram, e nós 3 ficamos ali, esperando alguém voltar. Eu estava cheia de porra, e o cheiro de sexo tomava aquela sala. Somente no fim do dia é que 2 guardas vieram ao nosso encontro, e nos levaram a um banheiro, onde mandaram a gente tomar banho, sob a vigilância deles. Era um banheiro com apenas 1 chuveiro, e de água fria para a temperatura do dia.

Depois de limpas, fomos algemadas uma na mão da outra, e fomos levadas para uma sala de jantar, onde uma grande mesa estava posta, e com muitas comidas. Nela estavam sentados o casal que agora era dono de nossas vidas, e em uma segunda mesa, estavam os outros guardas. Percebi que estavam na sala também as outras 3 mulheres, que estavam algemas como nós, e ficavam paradas em pé no outro lado da sala. Uma mulher, uma senhora de uns 50 anos, entrou na sala trazendo uma garrafa de vinho, era a cozinheira do lugar, que por estar de roupas, deveria ser amiga dos proprietários, e com certeza, não era escrava naquele lugar.

O cheiro de comida e a vista daquela farta mesa me deu água na boca, pois estava faminta, e não tinha comido desde que saí do palacete. Meu desejo era um prato de comida, mas a senhora passou por nós de deixou bem claro que as cadelas não poderiam comer, e nem tocar na comida a mesa. Que somente teríamos a comida que nossos donos nos desse depois do jantar, e que teríamos que comer no chão, igual as cadelas fazem.

Um guarda veio ao nosso encontro, tirou todas as algemas, e prendeu nossas mãos para trás, mas de forma que ficamos separadas umas das outras. O mesmo foi feito nas outras 3 mulheres. E depois aquele mesmo guarda me arrastou, me colocou embaixo da mesa de joelhos, colocou Lays e atrás da cadeira onde a nossa dona estava, e a negra foi posta atrás do marido dela. A oriental foi colocada ao meu lado, e Cecília e a morena foram colocadas embaixo da mesa onde os guardas estavam sentados. Percebi logo o que teria que fazer, pois o meu dono estava nu, com as pernas entreabertas, e sem pensar muito fui em direção ao seu membro, colocando ele na boca, dando pequenas lambidas e chupando a cabeça, para fazer aquele pênis acordar. Não demorou muito, ele já estava duro como uma rocha. Eu percebi que a oriental estava com a cara atolada na buceta da nossa dona, que dava para ouvir as lambidas molhadas que ela estava dando. O cheiro de pau e buceta tomou o ar. Lays e a negra estavam por baixo da cadeira, por trás de cada um dos donos, dando lambidas nos cuzinhos deles, o que dava para perceber, pelos gemidos daquele casal, que estavam gostando muito.

Cecília e a morena se esforçavam para dar conta dos paus dos guardas. Cada uma chupava um, e seguravam outros dois, um em cada mão, batendo uma punheta prazerosa enquanto engoliam um mastro firme e cheio de veias. Trabalhamos durante boa parte do jantar, fazendo todos naquela sala gozar, todos os guardas gozaram em Cecília e na morena, que engoliram a porra dos paus que chupavam, e depois fizeram questão de lamber os demais para limpar o leite que escorria deles. Depois de satisfeitos os guardas começaram a comer, e mandaram que enquanto isso, Cecília e a morena lambessem o chão para limpar a porra que tinha caído embaixo da mesa.

Eu chupei o marido, meu novo dono, até que ele encheu minha boca de porra. Ele segurou minha cabeça, fazendo o jato de leite cair direto na minha garganta. Eu engoli tudo, até deixar seu pau limpinho. Confesso que eu estava uma verdadeira puta boqueteira, e estava adorando chupar aquele pau imenso. A oriental ainda chupava nossa dona, pois ela não parava de gozar, e esguichou todo o rosto da nossa samuraizinha, que ficou ensopada daquele liquido delicioso. Depois do squirt que nossa dona promoveu para aquela garota de olhos puxados, ela mandou que nós duas limpássemos o chão com nossas línguas.

Eu senti muito nojo daquilo, mas não tinha opção, tinha que fazer. Depois mandaram eu beijar a japonesinha, trocando em nossas bocas os fluidos de nossos donos. Lays e a negra continuavam lambendo o casal de cuzinhos que elas tinham ao alcance. Foi aí que a senhora cozinheira veio a sala, sentou em uma poltrona em um dos cantos, e mandou que elas fossem de 4 até ela. Ela tirou sua roupa, e botou as duas para chupar ela, uma chupava sua buceta, que era uma buceta alargada e peluda, enquanto a outra lambia seu cu, que pelo tamanho já tinha sido usado muitas vezes.

Quando todos estavam satisfeitos de comer, a nossa dona chamou todas nós aos pés da mesa, e fomos todas as 6, de 4, igual umas cadelinhas quando sabem que vão ganhar osso. E ao chegar na frente dela, ela pegou os restos de comida dos pratos deles, jogou no chão e mandou a gente comer. Como nossas mãos estavam presas para trás, inclusive Cecília e a morena tinham sido algemadas novamente. Forçando que a gente tivesse que comer com a boca, enfiando a cara no chão. Mas a fome era tão grande, que nenhuma de nós se importou de esfregar o rosto no piso para comer. Comemos tudo que foi jogado, e depois puseram um cocho de água no chão, que era para bebermos água.

Após sermos alimentadas, seriamos a sobremesa daquela ceia. Fomos amarradas umas nas outras em posição de 69, eu fiquei por baixo e aquela buceta escura, ficou aos meus olhos. Fomos colocadas no sofá, junto com os outros 2 conjuntos. O meu dono veio, colocou o seu pau no cozinha daquela deusa de ébano, e ficou comendo seu cu, com meu rosto a menos de 10 cm do seu saco. Eu tinha uma visão privilegiada daquela sodomia violenta. Senti um pau entrando em minha buceta do outro lado, era um dos guardas que estava me comendo enquanto meu dono comia a negra. Eu estava com muito prazer, e comecei a gemer a cada estocada. Foi então que meu dono tirou o pau do rabinho da negra, e despejou seu leite de macho em toda a bunda dela, escorrendo para meu rosto. Eu lambia a bucetinha carnuda de cor de chocolate, que estava molhadinha, e sugava toda a porra do meu dono, agradando a todos. O guarda que me comia tirou seu pau da minha buceta, e gozou na cara da negra, que engoliu a porra do meu algoz.

Saíram da sala de jantar, e nos deixaram ali, presas naquela posição, onde passamos a noite em 69. Dormi de cansada, e só acordei de manhã, quando uma sirene tocou, era horário de acordar e começar a trabalhar.


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Comentários

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Achei que fosse conseguir fugir! Mas quer ver a continuação.

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A pedidos, postei até o vigésimo capítulo

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Excelente conto, se quiserem enviar fotos ou contos de incesto real, fiquem a vontade:

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