A saga da traficada Mariana - parte 9.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 20/10/2022 11:40:02

Dentro de uma apertada caixa de transporte, Eu, Lays e Cecília ficamos praticamente coladas umas nas outras. Era abafado e quente aquele lugar, e o tempo demorou muito a passar presas naquela jaula de compensado, escura e desconfortável. Ficamos ali por horas, e só tarde da noite é que sentimos um balançar na caixa, e vozes orientavam para onde deveriam levar a caixa, para partir em viagem.

Pelo balançar da caixa, estávamos por uma estrada sinuosa, provavelmente atravessamos os Alpes ou alguma outra cordilheira. Isso causou um desconforto para as 3 prisioneiras da caixa, porque íamos de um lado para outro nas curvas, e como não tinha muito espaço dentro da caixa, ficava prensando nossos corpos, o que impedia dormir, causava dor, e machucava. Outro problema foi o frio que cortava nossas peles, pois a viagem a noite, por estradas em uma cordilheira foi feita em um ambiente gelado. E como estávamos nuas, mesmo dentro da caixa de madeira, o vento frio entrava pelas frestas da caixa, direcionado pelo deslocamento do veículo, já que estávamos numa caçamba aberta e sem lona. Eu tremia de frio, e não adiantava tentar se aquecer nas minhas colegas de caixa, pois já estávamos grudadas, e todas estavam geladas. Os mamilos de lays estavam duros como um lápis, e esfregavam no meu braço. Cecília tinha mamilos bem pequeninos, um seio claro como pêssego, e os mamilos dela eram pequenas saliências, que estavam todo cheio de rugas ao redor da auréola, que demonstrava seu frio. Acredito que o fato de ter os mamilos tocando o corpo de outra pessoa também estava influenciando para eles estarem duros. Pois o meu estava duro de sentir a pele de Cecília tocar nele.

Já era manhã, e o Sol já estava alto no céu quando o veículo que nos levava parou em um local. Ouvimos o barulho das portas da camionete abrir e fechar, provavelmente os passageiros desceram, e não demorou ouvimos a tampa traseira da caçamba se abrir. Tínhamos chegado ao nosso novo destino, e não demorou muito para a caixa ser arrastada para fora da caçamba. Levaram a caixa para um local, que não tinha como vermos, por causa do sacolejo da caixa nas mãos que nos carregavam. O calor do Sol da manhã já tinha abafado a caixa, quando pararam e jogaram a caixa ao chão, causando um impacto que fez meus joelhos doer. Minhas pernas estavam dormentes e doloridas da posição incômoda que eu estava desde a tarde anterior, e senti um calafrio grande quando a caixa bateu no chão.

Abriram a caixa, e meus olhos embaçados por causa da luz viu que era uma garagem, e tinham 6 homens ao redor da caixa, que olhavam para nossos corpos como uma hiena ao ver um pedaço de carne. Logo tiraram nós 3 da caixa, eu não consegui ficar em pé por causa da dormência das minhas pernas, e caí ao chão, o que fez com que um daqueles homens me puxasse pelo cabelo, e me levantasse a força. Eu chorei com a dor do meu couro cabeludo ser puxado com tanta força para cima. Cecília foi retirada da caixa e sem motivo algum levou um forte tapa no rosto, que fez seu nariz sangrar. Lays foi a última a ser retirada, e o homem que puxou ela para fora, beliscou seus mamilos, torcendo seus peitos atá ela emitir um grito de sofrimento.

Ali percebi que minha nova morada seria muito pior que o palacete, e que aqueles homens eram muito mais cruéis que os capangas que tinham cuidado e vigiado de nós antes do leilão. Eu desejei fugir, mas nem andar conseguia naquele momento, quanto mais tentar correr. E antes mesmo que eu pudesse raciocinar, fomos levadas para dentro de uma casa de pedra, que parecia ter saído de um filme da idade média.

Adentramos pela grande porta de madeira, e vi que haviam mais 3 mulheres ali, uma morena alta e de bunda avantajada, que estava coma máscara de couro cobrindo toda sua cabeça, e ela ficava presa ao chão por uma correntinha dourada, que estava presa ao seu grelo. Fazendo ela ficar presa somente em uma pequena área da sala. Ao seu lado tinha uma negra com um corpo escultural, que somente era contrastado por várias cicatrizes em suas costas, que certamente era a herança de algum castigo com chicote ou chibata. Ela tinha dois prendedores de pressão nos seus peitos, e um alargador que forçava ela a ficar com a boca aberta, e prenderam sua língua para fora da boca. Ela cruzou seu olhar com o meu, e pude sentir a desesperança nos olhos daquela jovem moça. E por fim, tinha uma oriental, que estava presa sentada em uma cadeira, era uma cadeira de madeira, e ela estava sentada com uma fita tapando sua boca, e suas mãos e pernas amarradas a cadeira. Ela olhou para mim, e seus olhos tinham um desespero que não pude perceber de onde vem, mas que me deixou desconfortável ao sentir.

Pararam nós 3 no meio da sala, e o casal que tinha nos comprado adentrou a sala, vieram na nossa direção, e a mulher começa a explicar que eles tinham pagado um valor grande por 3 vadias, e que só estávamos devendo para elas muito dinheiro. Ela explicou que aquela casa era um bordel, e que nós deveríamos sair com 1000 homens cada uma de nós para pagar nossa dívida com ela e o marido. E que os clientes daquele lugar esperavam mais do que sexo e penetração, eles na sua grande maioria eram ricos com desejos muito obscuros, que outras prostitutas não topavam realizar, e ali poderiam usar as escravas sem medo de negativas. A única regra do lugar era que os clientes não poderiam nos matar ou nos mutilar, o restante estava tudo liberado.

Continuando a explicar nossa nova função, o marido pegou o meu rosto com bastante força, fazendo doer minha mandíbula, e começou a explicar que seríamos alimentadas duas vezes ao dia, dormiríamos todas em um único quarto, e que qualquer tentativa de fuga seria duramente castigada. Ele também disse em alto e bom tom, que se tivessem alguma reclamação de cliente, nós seríamos castigadas e iríamos nos arrepender muito. Eu senti muito medo, e uma lágrima caiu pelo seu rosto.

Os guardas pegaram Lays, colocaram ela de joelho, e prenderam uma coleira de metal no seu pescoço, prendendo a corrente que tinha no chão a coleira, mantendo ela presa naquele local. Eu fui colocada sobre uma mesa, e me prenderam os pulsos nos pés dessa mesa, e minhas pernas bem abertas nos pés opostos. Eu fiquei totalmente exposta, e a dor das minhas pernas dobradas para trás estava me causando desconforto grande.

Cecília foi colocada em um pilar que tinha ao lado da cadeira da jovem oriental, e ficou algemada a ele com as mãos para cima. Ela teve um prendedor colocado em cada mamilo, que reluzia em contraste a sua pele dourada.

Depois de nos acomodar como uma macabra decoração naquela sala, aqueles guardas pegaram as outras 3 mulheres que estavam ali, e pude ouvir eles falarem que era hora delas trabalharem para manter aquele lugar. Soltaram a negra e a morena das correntes, e começaram a desamarrar a oriental da cadeira. Depois de segundos que tinham terminado de desfazer os nós, pude ver o motivo de tanto desespero daquela jovem garota de olhos puxados. Pois ao pegarem seus braços e puxarem ela para cima, pude ver que aquela cadeira não era comum, mas sim um instrumento vindo diretamente do inferno. Pois ela tinha um moldado tapete de espinhos em seu acento, e ao meio, bem no centro do acento, dois imensos consolos de metal, que estavam saindo da buceta e do cu alargado e machucado daquela pobre moça que estava empalada por aquilo, sabe-se lá desde que horas. Eu compreendi ali, que seu olhar de desespero era um pedido de socorro. Um socorro inútil que jamais chegaria.

Aquelas 3 sofridas mulheres foram levadas para fora da sala, e sumiram aos nossos olhos, ficando somente eu, Lays e Cecília, somada a mais 4 homens desconhecidos, que estavam retirando suas roupas, deixando claro que iriam nos usar, numa forma de test drive do sexo, conhecendo o sabor de cada escrava.

Não demorou e eu estava sendo penetrada por um guarda, que tinha um pau imenso, que cutucava fundo na minha gruta, enquanto suas mãos torciam meus mamilos. Olhei para o lado, e outro forçava a cabeça de Lays para frente e para trás, fazendo ela foder com sua boca o seu grande cacete de cabeça avantajada. Ela engasgava, e isso parecia dar mais prazer ao seu carrasco, que gemia e sorria de alegria ao sentir a língua da garota em sua glande.

Cecília tinha sido retirada do pilar, e sentada em um guarda no sofá, enquanto outro vinha por trás dela, e penetrava seu cuzinho. Ela era esganada pelo guarda que estava por baixo, enquanto o que estava sobre ela, dava socos e tapas em suas costas e nuca.

Ficamos ali servindo a aqueles homens até que todos eles tivessem gozado pelo menos 3 vezes cada um. Eu não vou mentir, também tinha gozado, e acredito que Lays e Cecília também. Terminado o desejo dos guardas, em com nossos rostos todos esporreados, mandaram que eu limpasse o rosto de Cecília e de lays com minha língua, o que fiz com grande tesão, beijando as suas com aquele creme em minha boca. Depois foi a vez das duas me limparem, e como eu tinha levado um forte jato de leite do meu guarda dentro de minha bucetinha, Cecília me chupou, sugou todo presente que aquele macho tinha despejado no meu ventre.

Eu gozei na boca da ruivinha que continuou chupando, pois ela estava gostando de sentir o sabor de uma mulher em sua boca. Os guardas filmavam aquilo, e riam ao ver o tesão de Cecília que pingava de prazer me chupando. Lays me beijava, e com a autorização daqueles homens, ela sentou em meu rosto, me dando sua doce, cheirosa e macia buceta ao alcance de minha língua. Ah, que saudades eu tinha daquela garota e seu gosto de sexo.

Essa foi nossa recepção ao nosso novo destino.


Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Anão Jedi manco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Anão Jedi manco

Tem sim, amanhã eu posto mais

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom tomara que tem continuacao

1 0


pau grosso atolado cuda lindinha/texto/200412135cunhada sai.do.banheiro so.de.tualha mostrando a poupa da bunda e da para o cunhadocontos fuderam a minha esposa e ela mandou eu beber porrcontos erotico comendo a subria dormindoa filha bota um shortinho o pai vai ficar puto e para elapedi arrego na foda-contos eróticos/texto/201603592contos eroticosinha bucetinha apertadacontoeróticoas vigensbolinei empe a faxineira/texto/2015061022sexoirmá vai dormir con seu irmaomae icestuosa desabafo de maevideos pornô de incesto madrasta de fio dental no quarto/texto/201710852contos eiroticos leilapornXvideos... Humrumxv novinha querendfo centin um piru na bucetab de cachrroesposa muito putaconto incesto sempre que vejp minha irmã fico de pau duro e ela cheia de tezaoconto do negao capataz e menino novinho/texto/2015051011minha mulher domestica comida pelo cacetudonegrinha analwww.contos eroticos a mulher rabuda do meu tionamorada gostosaVidios porno mae dilinho cumorna jemendo goistozo no pal xv pornominha mulher me comeuconto porno felipe e guilherme amor em londres contos eróticos menina dando o cuzinho vídeo safado mortalidadecontos eroticos com padrasto sexo forçadocontos eroticos fui encoxada na praia de sumca brancaO doce nas suas veias - (Capitulo 13)-zdorovsreda.rume tornei amante do meu paizoofiliacontos erótico um gorilacontoerotico tio pica jumentoContos de gang bang com dotados novinhaa chamada cadela incesto/texto/2012041092sou casada, fui dar banho no nosso labrador, vi seu pau duroconto erotico gay cunhadoscontos er papai putoGANA XISVIDIOxxxnegao pirocudo tira virgindade cu novinha travesti.comtenho dúvidas que virei corno contosvídeo pornor de travetir pausado chorando na rolandobaixar e assistir videos pornográficos brasileiros incesto as panteiras pegou dormindorelatos íncestos tio e sobrinha dormindo numinha namorada foi estuprada e gostou contoxv con novinnas na escolasruıva semastu e goża muitovídeo do acidente de Goku comendo cabeludoconto gay me enganou e comeu de calcinhaContos eroticos bofinho machinhoporno gey contos eroticos tirando virgindade de menininhos novinhosvideos porno velhor comedor da cabeça do pau rombudaencoxadamulhercrentecontos eroticos minha fsposa namesa de baralhowww.xvideos.com/negao rasgando a esposa do forno/texto/201211310/comentariosContos eroticos freira casa dos contos/texto/2013033xxvidios.com portuguesbrasileirascontos gay viagem praia amigosconto gay virei a puta de varios machos na saunacontos eiroticos leilapornvisita noturna da patroa panteratambaba contowww.xvedeo so gozadaia mais gotosacontos veridico de incesto marido pego no flagra a esposa ensinando o sobrinho mega dotado a fudecontos fiquei com tesao flagano meu filho dano o curesolvi pornô da Ludmilacontos porn inocente fudidas pelo negaovid porn casei entead fio dental fas gosa ponh casacomedo o cu dos rapaxes bebados q nem senti a pica entra e goxam dentrBundinhas castigadas por jebas grossasporno piroca no cu da dona marocasxvideotiagostosafilho não gozava mamae ensinou relatos eróticos de incestoXVídeos pai magrelo lavando o pênis filha observa muito tesãovídeo pornô com homem enfiando o braço todo no ânus da mulher despejando muito líquidobaixar video porno tiar virgidade foda rijasou viciada no pau do negraomulher convence seu marido a fazer swingertia safadaConto erotico swing com o ficanteso sexo incesto mãe e filho contos ineditos