Um trabalho dos sonhos p/ lamentar. 15
Capítulo 15
A Gravidez
Queridos leitores, me desculpe a demora e este final que para mim foi sem graça, mas por problemas pessoais estou sem inspiração para escrever. Peço que me desculpe, mas quando e se um dia minha inspiração e vontade de escrever voltar, trarei outros contos. Obrigada a todos e até mais.
Cinco meses de gravidez, minha barriga era enorme e a Mestra continuava a me torturar com estimulação de meu grelo e bicos das tetas. Ela colocava no máximo a vibração e o aquecimento dos implantes. Eu quase chegava à loucura.
— Mestra, por favor, permita que sua cadela goze, piedade Mestra, esta escrava implora, ela fará tudo que ordenar, eu aceitarei tudo.
— Aceitará tudo, então vamos dar uma volta, você andará de quatro como uma cadela que é, fará seu xixi como cachorra e comerá em um pote como uma. Você fará isso cadela?
— Sim Mestra, Vick sua cadela fará, tudo que ordenar, mas deixe ela gozar.
— Fique de 4 cadela, você não se levantará mais do chão a menos que eu permita.
Eu me abaixei imediatamente e de quatro fiquei.
A Mestra pegou mais uma de suas cintas pênis, se posicionou atrás de minha bunda. Cada vez que eu implorava para gozar, ela usava a cinta com um pênis cada vez maior. Ela nem precisava usar lubrificante, minha buceta era um cano furado, estava sempre encharcada.
A Mestra não perdeu tempo em enfiar tudo em minha buceta, assim que a cabeça abria os grandes lábios, a Mestra empurrava tudo com violência, sentia minha buceta ir além de seu limite, mas mesmo a dor da pele sendo esticada não me importava, eu queria gozar. A Mestra me batia com uma palmatória, minha bunda vivia com marcas roxas, calombos pretos de sangue pisado dos furos da palmatória
— Goze cadela, goze.
Eu gozava de quase perder os sentidos. Escrito por Marina G.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
— Viu cadela como sua Mestra é boa, vou te deixar tão mansa e obediente que você seria capaz de transar com um cão em público e me agradecer. Você não faria isso se eu ordenasse puta?
— Simmm Messstra, sua escrava cadela obedeceria a Mestra. Obrigada Mestra por permitir que sua propriedade gozasse.
Eu respondi ainda sentindo o efeito do orgasmo destruidor.
— Agora vá para sua cela e amanhã vá agradar seu Mestre com a costumeira chupada. Mais uma coisa, você não tem permissão de sair da mansão. Toddy está sendo enviado para outra filial, só retornará quando eu quiser, então não precisa voltar para casa. Você agora é escrava em tempo integral.
Eu via que eles estavam fazendo algo com Toddy, pois parecia dopado quando em casa, ele olhava minha barriga e não demostrava nenhuma reação, mesmo quando eu perguntava algo, ele parecia desligado e não respondia coerentemente. Então ser escrava permanentemente já era minha vida. Eu me dirigi a minha cela andando de quatro e já sentia a buceta humedecer, pois a Mestra não me deixaria em paz. Escrito por Marina G.
— Pode andar como uma pessoa, não quero problemas de saúde para minhas crianças, mas amanhã cedo depois de suas obrigações vou passear com minha cadela, cadelas não usam roupa alguma, se apresentará no meu escritório as 10 horas.
— Sim Mestra, sua cadela estará pronta para o passeio.
Assim que acordei no dia seguinte, muito molhada como de costume, nem coloquei as roupas de costume, me dirigi ao quarto do Mestre para sua chupada matinal com os saltos de 15 centímetros que não saiam de meus pés. Com a minha barriga aumentando os saltos estavam cada vez me torturando mais.
— Bom dia Mestre sua escrava está aqui para lhe agradar.
— Comece e não demore, Elizabeth quer te levar para um passeio, parece que você será a cadela dela por um bom tempo.
Eu o olhava quase suplicando por ajuda.
— Nem me olhe assim, não vou discordar de minha esposa, se ela quer te usar como cadela, obedeça, pois ela está muito deprimida, por não poder engravidar. Sabendo que você pode, e logo na primeira vez engravidou de 3 crianças, a deixou com muito ódio de você. Ela sempre quis uma família grande e você pode, ela não. Já te aviso, esta não será sua única gravidez, terá outras. Então, se prepare. Pois assim que estas crianças nascerem e terminar de amamentá-las, o que deve ser por 6 meses, vai ser preparada para outra gestação. Está me entendendo?
Eu chupava seu pênis com avidez, engolia tudo e com os músculos da garganta forçava engolir, dando ao Mestre apertos em seu pênis, eu precisava cumprir a ordem de fazê-lo gozar logo. E assim que ele gozou enchendo minha boca, eu o agradei para que ele visse sua porra. Escrito por Marina G.
— Ótimo trabalho.
— Mestre, sua escrava pode lhe fazer uma pergunta?
— Sim, faça. Pela deliciosa chupada vou permitir.
— Mestre, o que acontece com o marido desta sua escrava cadela?
— Ah sim, ele recebeu uma dose de tranquilizante durante as refeições na empresa, para evitar que houvesse discussões entre vocês, isso poderia fazer mal aos bebês. Agora resolvemos mandá-lo para outra filial até os bebês nascerem. Já lhe aviso, ele não vai voltar, ele logo receberá os papeis de divórcio, minha esposa já cansou desta história de casalzinho. Você é propriedade desta casa, ela resolveu que já basta. Agora pode sair.
Eu saí do quarto chorando desesperadamente. Os Brits destruíram minha vida, eu não sou nada, só um objeto, eu senti como se tudo pelo que lutei e sobre o meu casamento se foi. Minhas esperanças de ser livre se esgotaram. Naquele momento o último elo de auto estima acabou.
Eu fui fazer alguns serviços da casa e as 10 horas, me dirigi ao escritório da Mestra.
— Mestra, sua escrava está aqui como ordenado.
— Ótimo, quero passear com minha cadela, mas antes precisamos de um rabo e focinheira, não quero você mordendo ninguém. Agora de quatro, até que eu mande levantar. Ótimo bem molhada e excitada, quero vê-la com muito tesão e só permitirei que goze quando voltarmos, talvez.
Assim que fiquei de quatro, a Mestra enfiou um plug com rabo de cachorro em meu cu, colocou a focinheira e coleira, me puxou para fora da mansão. Eu não reagi, apenas a segui de cabeça baixa. Ela ordenou que entrasse no porta malas de seu carro e fomos a casa da Mestra Eva. Escrito por Marina G.
— Olá Eva, bom dia!
— Elizabeth, já está tudo pronto, vamos, quero fazer alguns exames na sua escrava. Vai mantê-la como cadela?
— Sim, será minha cadela até que termine e me dê todas as minhas crianças. Depois devo alugar para outras mulheres, ou levá-la para trabalhar no club como prostituta.
Eu ouvia, mas não tinha porque me indignar, eu era uma escrava e prostituta. Não tinha mais vontade ou dor para reagir ao meu destino. Escrito por Marina G.
— Vamos Elizabeth, quero terminar logo com os exames dessa escrava. E daqui quatro meses você será mãe de três lindas crianças. Vai continuar como bem sei. Não vai?
— Eu quero ter mais, minha avó teve 16 filhos, minha mãe só teve a mim. Eu sempre senti falta de irmãos e irmãs, então quero ter mais que minha avó. Quantas seria possível de uma só vez, já que vimos que é possível que eu tenha trigêmeos.
— Os teste de super fertilização com as drogas produzidas nos laboratórios das empresas de seu marido, são maravilhosos, teste em vários animais foram ótimos, em vacas trigêmeos é raro, em cavalos também gêmeos, o que é mais raro. Agora em porcas conseguimos 36 leitões com as drogas e a técnica. Quanto em mulheres, o máximo que se tem notícias foi 9 crianças de uma vez, sem drogas. Se você quiser tentar com as drogas, podemos converter 10 óvulos para o seu cromossomo, podemos tentar, mas não é garantido e não sei se seria seguro para sua escrava.
— Não estou preocupada com a segurança de minha cadela. Seria possível 10, então?
— Teoricamente sim, pode colocar 10 óvulos e ocorrer que de um óvulos se dívida e tenha gêmeos ou mais, então poderia ocorrer até mais de 10 ou não vingar alguns óvulos. Neste caso será a mãe natureza que decide.
— Pois bem, depois que minhas crianças nascerem, vamos tentar os múltiplos, quero tentar 10 de uma vez.
— Tudo bem, será um desafio e adoro desafios. Quanto a sua escrava?
— É só uma escrava, fará o que eu quiser, ela não tem vontade e se algo der errado, eu arrumo outra.
Depois desta conversa na minha presença, enquanto estava de quatro no chão, fui levada para uma pequena clínica ao lado da casa. Mestra Eva fez vários exames e mostrou o ultrassom a Mestra Brits, eu não tinha como olhar e nem tentei, pois como a Mestra vinha dizendo desde que confirmou a gravidez, aquelas crianças eram dela, mesmo crescendo em mim o afeto materno, evitei tocar a minha barriga ou dizer algo sobre a gravidez. Escrito por Marina G.
Quase uma hora de testes e exames e quando terminou a Mestra ordenou que aguardasse do lado de fora. Eu desci da maca e de quatro me dirigi até um gramado ao lado da clínica. Enquanto aguardava, vi a escrava da Mestra Eva varrendo a passarela entre os jardins, mas nada pudemos falar. Ela fez um gesto, que estranhei. Ela colocou o dedo indicador na têmpora e parecendo que dava um tiro na cabeça. Eu não entendi o que era este gesto.
Depois de ter dado a luz as crianças da Mestra Brits é que soube pelas outras escravas que a escrava da Mestra Eva, havia se matado. Eu então entendi o que ela quis dizer com o gesto que havia feito, eu burra não havia entendido, mas no fundo compreendi que era a única saída que ela encontrou e talvez a única saída de todas nós escravas e talvez a minha também, mas claro que não pensava em fazer isso.
Voltando ao jardim da Mestra Eva, minha Mestra se aproximou e recolocou a guia em minha coleira e saiu me puxando por aquele chão duro, machucando meu joelhos e mãos.
— Vamos cadela, quero voltar para casa, você tem seu trabalho a fazer e resolvi que não gozará hoje.
Nós voltamos a mansão e não houve novidades por 3 meses, só quando eu estava no 8º mês da gravidez, ouvi uma conversa do Mestre Brits com a Mestra. Escrito por Marina G.
— Toddy pediu demissão a uns 2 dias, e de alguma forma conseguiu desviar 15 milhões de dólares da empresa de mineração, Elisabeth.
— 15 milhões, como ele fez isso Eduard?
— Ainda não sabemos, só sabemos que ele sumiu, coloquei vários dos policiais de nossa confiança a procura dele, não dei queixa, não seria bom para os negócios que outros saibam que tivemos uma falha.
— Eu entendo. Será que Vick imaginava que ele poderia fazer isso?
— Não acredito Elisabeth, ele pode ter ficado muito aborrecido depois que recebeu os papeis do divórcio e não conseguiu falar com Vick. Acredito que nunca mais vamos ver Toddy, ainda mais com 15 milhões em suas mãos. Foi bem planejado, pois era para um projeto que ele começou a desenvolver em uma mina no Colorado, ele parecia muito de confiança, ainda mais depois que recebeu o pedido de divórcio. Era um tal de sim senhor, farei como ordenado que passei até, a acreditar que teríamos um escravo homem para nos servir e poderia usá-lo como bode expiatório em algumas de nossas atividades secretas. Bem se o encontrarmos um dia terá um belo fim.
— Então não temos chance de acharmos o dinheiro? Talvez Toddy seja um problema a menos, ele poderia aparecer aqui e nos dar algum trabalho. Ele pode ter nos dado um pequeno prejuízo, mas ter sumindo é até melhor.
Eu logo sai dali antes que os Mestre me descobrissem ouvindo. De certa forma fiquei feliz por Toddy ter saído de perto dos Brits e dado um bom prejuízo a eles. Escrito por Marina G.
Finalmente cheguei ao final daquela gravidez, a Mestra não estava na mansão. Enquanto fazia a verificação da limpeza nos jardins a bolsa se rompeu e me molhou toda a perna. Como ainda não sentia as contrações me dirigi a cozinha e informei Wanda sobre o rompimento da bolsa. Ela então ligou para a Mestra e pouco tempo depois quem apareceu foi a Mestra Eva já dando as ordens.
— Vamos para sala médica, quero dar início ao parto e quando Elizabeth chegar quero tudo pronto. Escrava Wanda, prepare água quente e o material higienizado, não quero nenhuma das crianças contaminadas ao nascer.
Fui levada a sala médica e alguns minutos depois a Mestra chegou. Escrito por Marina G.
— Tudo tranquilo Eva?
— Sem problemas, como não tem ainda as contrações, mas já examinei e tem passagem, vou dar uma injeção para estimular as contrações.
Poucos minutos após a injeção comecei a contrair e em meia hora, dei a luz as 3 crianças, 1 menino e duas meninas.
— Assim que ela puder andar, leve-a para a sala da ordenha, ligue ela na máquina e leve para mim o leite, Wanda. Eu não vou deixar minhas crianças mamarem em uma cadela.
— Sim Mestra Brits, eu farei como ordenado.
Eu sentia mesmo sabendo que não eram minhas, como se estivesse perdendo meus bebês.
Escrito por Marina G.
E assim que consegui me por de pé, Wanda me levou a uma sala que foi construída logo ao lado da sala médica e havia uma máquina de ordenha. Eu imaginava que a Mestra arrumaria algo para me rebaixar mais ainda, pois durante a gravidez recebi injeções para produzir mais leite e meus seios estavam enormes. Eu já não usava mais os espartilhos porque meus seios já não cabiam mais dentro do bojo, então só andava com a mini saia de governanta e mais nada.
Wanda me colocou de joelhos, pois era assim que a Mestra me queria a maior parte do tempo e assim que me posicionei Wanda ligou a máquina. Ela encostou os dois cilindros de vidro nos bicos de minhas tetas e senti uma sucção muito forte começar a sugar o leite.
— A Mestra ordenou que você só saia daí depois de produzir pelo menos 1 litro de leite e a cada 3 horas você voltará para cá e será ligada a ordenha. Durante o tempo que não estiver aqui trabalhará normalmente.
Ela disse isso, mas alisava meu rosto e apertava minha mão, ela não queria fazer isso, mas não tinha escolha. Escrito por Marina G.
Por 6 meses passei por essa rotina de ser ordenhada e não tinha o direito mais de sair da mansão, ela se tornou minha prisão.
— Mestra sua escrava cadela tem as tetas doloridas, não tenho mais como produzir 1 litro de leite por ordenha.
— Olhe aqui inútil, você só tem o seu trabalho e a ordenha, você servirá o leite sem parar e não haverá alivio ou direito de tomar remédio. Não quero minhas crianças contaminadas por drogas então, tome mais água e produza mais.
A Mestra fazia questão de sempre ir na ordenha e como era ordenhada na posição de quatro, ela costumava me chicotear de 10 a 20 açoites. Como se não bastasse minha bunda sendo espancada toda vez que implorava para gozar, agora era minhas costas que estavam quase sempre cortadas e sangrando. Escrito por Marina G.
Eu sabia que estava chegando o dia de fornecer os 10 óvulos e tê-los modificados com os cromossomos da Mestra Brits. Eu tinha medo, pois poderia não suportar a gestação, mas também ansiava para que isso fosse meu fim, pois assim acabaria meu sofrimento. E esse dia chegou, Mestra Eva se apresentou na mansão assim que as bebês da Mestra Brits completaram 6 meses.
— Então Elizabeth. Pronta para ser mãe de mais crianças?
— Sim, eu estou ansiosa Eva, vamos começar agora.
Eu fui levada a sala médica e passei por todo o procedimento outra vez. Desta vez a Mestra não permitiu que Mestre Eduard me fodesse, ela o fodia de camisinha, recolhia tudo com uma seringa e enfiava em minha buceta despejando todo o sêmen dele dentro de meu útero.
Eu não sei porque eles não fizeram isso na primeira vez, talvez achassem que eu me rebelaria e tentaria fugir ou fazer outra coisa. Eu não sei. Escrito por Marina G.
Uma semana depois a Mestra Eva retornou, coletou minha urina e poucas horas depois disse que eu estava grávida. Pelo menos parei de ser ordenhada e os açoites também pararam.
Não precisei de mais de 3 meses para saber que seriam muitas crianças, minha barriga já estava bem grande com 3 meses. E com as 12 semanas de gestação Mestra Eva veio para realizar o exame.
— Ainda bem que chegou cedo Eva, eu estou super nervosa para saber quantos são.
— Isso não vai demorar Elizabeth, podíamos ter feito com 8 semanas, mas preferi esperar mais para não errar a contagem.
Mais uma vez fui levada a sala médica e depois de mais de uma hora, Mestra Eva disse.
Escrito por Marina G.
— Bem Elizabeth, parece que você ainda não vai bater o recorde de 9 bebês de uma só vez, pelo que vejo no ultra som você tem 6 bebês, mas parece que um dos óvulos se dividiu em dois, então você terá 4 crianças univitelinas e 1 bivitelino, ou seja 2 bebês idênticos.
— Então Eva, estou grávida de 6 crianças?
— Sim, você está grávida de 6.
— Bem, vamos tentar 10 na próxima, pode ser a que dê certo.
— Eu te falei, não é sempre que acontece de primeira, mas talvez na próxima tentativa de 10 óvulos aconteça.
Elas se despediram e eu voltei a vida de sempre.
Era estranho ter ouvido aquela conversa, sendo que era eu que estava grávida. Por alguns dias depois do exame nada mudou e tudo indicava que nada mudaria.
Mas, em um domingo logo depois que acordei explodindo de desejo, coloquei a saia que sempre usava e o corpete que voltei a usar, mas logo deixaria de servir, assim que minhas tetas voltassem a se encher de leite. Eu me dirigi ao quarto do Mestre para sua chupada da manhã, que mesmo aos domingos, não estava dispensada, não o encontrei, então fui ao quarto da Mestra Brits e também não estava, nem as crianças. Eu andei pela mansão e não encontrei ninguém. Meu desespero para poder pedir permissão para gozar era só o que pensava. Escrito por Marina G.
Eu sem saber o que fazer e como me aliviar, me dirigi a cozinha para comer algo e aguardar meus Mestres, achando que talvez estivessem me testando, mas só fui saber da verdade as 10 horas. Quando ouvi um carro entrar na mansão, corri e já ia pedir permissão para gozar, pois o aparelho ainda vibrava sem parar. Eu fui até o jardim e para meu espanto havia um homem usando uma máscara e óculos escuros que desceu do carro.
Ele desceu do carro e foi ao porta malas, antes de abrir ele sacou uma pistola.
— Desçam.
Ele falou com uma voz grave parecia mecânica.
Do porta malas desceu Lady Diva e a Sra. Talbot, elas estavam com as mãos algemadas as costas. Escrito por Marina G.
— De joelhos.
Então ele se dirigiu a mim.
— Vick vou te tirar daqui. Você quer sair não quer?
Eu não sabia se falava ou não. Então ele gritou.
— Responda Vick.
Com medo e com minha submissão suprimindo meu medo, respondi.
— Sim Mestre, Vick fará o que o Mestre mandar.
— Vocês duas, peguem os equipamentos cirúrgicos e vão tirar todos os dispositivos de rastreio dela e se ficar qualquer aparelho dentro dela, será a o último dia que verão o Sol. Vocês entenderam?
— Entendemos, nós vamos tirar tudo sim.
Ele obrigou elas a se levantar, pegar a maletas com todos os micro equipamentos cirúrgicos e fomos a sala médica. Logo eu estava na maca e com algumas injeções para anestesiar os locais onde havia implantes eletrônicos, elas iniciaram a remoção. Escrito por Marina G.
Eu só olhava sem entender nada.
— Você Vick logo estará livre, mas antes vamos tirar esses brinquedinhos que colocaram em você.
— Vick implora, por favor, permita que esta escrava goze, a Mestra sempre permite que Vick goze logo cedo, depois que satisfaz o Mestre.
— Isso logo vai acabar, Vick.
Eu olhava para ele e olhava para a porta, com visível medo nos olhos.
— Se está com medo que os tais Brits apareçam, pode esquecer, eles não vão mais lhe escravizar. Eu os tirei daqui esta noite e agora estão, digamos descansando.
Ele se virou para Lady Diva e Sra. Talbot. Escrito por Marina G.
— As outras mulheres que trabalham aqui, também tem implantes?
— Sim, elas tem.
— Então amanhã quando elas chegarem vocês vão tirar todos e dizer que elas estão livres, se eu descobrir que não fizeram isso, vou cumprir minha promessa e será o último dia de vocês neste mundo.
— Pode deixar, nós vamos tirar todos os implantes. Antes vamos tirar o cadeado que fecha a buceta desta escrava.
— Tirem tudo, se puderem tirar os piercings, tirem também.
— Só temos como tirar o cadeado, os piercings são de titânio, teríamos que fazer um cirurgia e demoraria um pouco mais.
— Não tenho tempo, tirem o que for possível.
Em 1 hora elas estavam dando micro pontos onde antes elas haviam colocado os implantes e eu estava sem nenhum aparelho em meu corpo. Ele passou um pequeno aparelho por todo meu corpo. Escrito por Marina G.
— Ótimo sem aparelhos. Quanto aos piercings Vick, você tira depois quando quiser, agora as tatuagens essas não vão sair nunca mais.
Meu desejo por gozar ainda continuava, depois de tanto tempo sendo estimulada, mesmo sem os aparelhos eu sentia necessidade de gozar.
Eu apontei a coleira de metal, ele tirou uma chave do bolso e tirou aquilo do meu pescoço e também soltou o cadeado dos sapatos de salto que usava. Foi como se eu pudesse respirar outra vez, só que me senti estranha sem a coleira e sem o salto alto. Escrito por Marina G.
— Vick, você pode ficar de pé?
— Sim, Vick está bem.
— Ótimo, então vá vestir alguma roupa de verdade e não isso que usa e entre em meu carro, vou te tirar daqui. Quanto a vocês duas, vão ficar aqui e fazer o que eu mandei, se querem continuar vivas.
Lady Diva disse.
— Nós ficaremos, vamos fazer tudo que mandou. Olhe, nós só fizemos, porque éramos pagas para isso, se recusássemos algo aos Brits, seria nosso fim.
— Desfaçam o que fizeram as outras mulheres.
— Mas, e os Brits?
— Eles não vão voltar.
Eu fui me vestir e aproveitei para me masturbar no banheiro até que meu tesão passasse, mas ele só diminuía e pouco depois de me vestir, já estava com tesão outra vez. Escrito por Marina G.
Ele deixou as duas na sala médica e foi fazer algo na mansão e depois de uns 45 minutos, ele se encontrou comigo no carro, onde eu o aguardava e logo estava saindo da mansão. Assim que estávamos longe ele tirou a máscara. Eu não o conhecia.
— Você deve estar confusa. Não é Vick?
— Sim senhor, Vick está confusa, ela não entende o que acontece.
— Bem, vou resumir. Eu sou um mercenário e fui contratado para dar fim na sua escravidão, para isso primeiro precisei tirar os Brits do caminho, te soltar e liberar as outras da escravidão. O casal que acabei de mencionar, está em uma longa viagem e outros envolvidos não tiveram digamos um final feliz. Vou te levar até a fronteira com o México e lá terá outra pessoa que te ajudará e te dará um local seguro. Porque a coisa aqui vai ferver quando não encontrarem os envolvidos.
Eu apenas ouvi e nada disse, tinha medo que fosse alguma armadilha dos Brits. Depois que ele me tirou de New York fui levada a um galpão, onde ele me colocou em um caminhão e em dois dias estava cruzando a fronteira do México. Escrito por Marina G.
— Sr. os Mestres de Vick, onde eles estão e as crianças?
— Bem Vick, seus ex Mestres, estão agora presos em um container indo para a China. Foi o lugar mais longe que encontrei para mandá-los, não sei se chegarão vivos lá e não me importo, gente como eles merecem morrer. Quanto as crianças, elas foram deixadas em um orfanato. Eu não sou tão monstro como seus antigos empregadores. Ah..., em falar em empregadores, isso aqui é seu.
Ele me entregou uma caixa.
— Isto na caixa você pode destruir se quiser, são os vídeos de tudo que eles fizeram com você e com as outras que eles escravizavam, são todas as provas que tinham. E tem esse envelope e chave, pegue. Só abra quando estiver no México
Ele me entregou uma chave e um envelope, mas eu não a abri, como ele havia ordenado.
Escrito por Marina G.
— Vick é mãe daquelas crianças.
— Olhe Vick, eu fiquei muito tempo investigando, espionando a casa e colhendo informações e sei o que foi feito em você e com você. Aquelas crianças, como estas que carrega não são suas, se fizer exame genético, não vão encontrar seu código genético, mas sim o código da tal Elizabeth e Eduard Brits. Eu recebi ordens para te libertar e fui pago para isso, vou te entregar do outro lado da fronteira e será com você. Quanto as crianças que entreguei no orfanato, aqui tem o endereço, se quiser ir pegá-las será com você. Mas, tenha cuidado existem outros que são escravagistas e os Brits estão vivos ainda. Depois de atravessar a fronteira escondida, pois não tem uma fiscalização forte para sair dos EUA, só para entrar.
O mercenário que não me disse seu nome me levou até uma pequena casa em Guadalajara. Assim que entrei, uma mulher chamada Maria se aproximou, pegou minha mão e me levou a um quarto. Escrito por Marina G.
— Sente-se, ele vai falar com você.
E apontou para uma tela de computador, eu aguardei alguns minutos e Toddy apareceu na tela.
— Olá Vick.
— Toddy, como? O que está acontecendo?
— Vou resumir Vick, eu descobri todas as maldades dos Brits quando peguei uma conversa entre alguns chefes da empresa, eles falavam de você das outras escravas e de festas com árabes, japoneses, russos e mais uma infinidade de clientes que você e as outras escravas participavam, mas como prostitutas. Na hora fiquei furioso, ainda mais quando descobri que eles estavam me drogando, mas logo me acalmei e passei a investigar, espionar e fazer amizade com seguranças da empresa e assim tive acesso a muitas informações. Passei a ser o amigo de todos, tanto no escritório de exploração de minério como nos laboratórios. Assim descobri tudo que os Brits faziam com você. Eu roubei muito dinheiro deles e pedi demissão, sumindo logo em seguida, atravessei a fronteira a pé do Texas para o México, assim ninguém saberia para onde fui. Escrito por Marina G.
Eu estava assustada com tudo que ouvia de Toddy, mas não o interrompi.
— Eu contratei o mercenário que a libertou, paguei a ele para fazer o que fosse necessário para tirar você dos EUA. Você recebeu um envelope e uma chave, é de um guarda volumes no aeroporto, lá encontrará, documentos novos, passaporte e uma conta em um banco com 10 milhões de dólares para você. Siga sua vida, eu não vou procurá-la, mesmo sabendo que foi obrigada a fazer tudo que fez, inclusive o divórcio. Sinto muito, eu não consigo ficar com você depois de saber de tudo que foi obrigada e das duas gravidez. Eu vou sumir e sugiro que suma também, não entre em contato com ninguém que conhece, nem familiares.
Logo ele desligou a tela. Eu não sabia o que fazer, depois de tanto tempo recebendo ordens.
Escrito por Marina G.
— Você entendeu o que ele disse?
— Sim Vick entendeu, mas esta escrava não sabe o que fazer.
— Parece que você vai precisar de uma ajuda, para se recuperar pelo que passou e pelo que vai passar. Você quer minha ajuda?
— Sim, Vick quer ajuda.
Durante dois meses eu recebi ajuda psicológica de Maria, ela explicou que fazia parte de uma ong que ajuda mulheres vítimas de exploração sexual e escravidão e que Toddy a procurou precisando desta ajuda. Escrito por Marina G.
Foi difícil me adaptar a vida sem receber ordens e ser punida a toda hora, só que não consegui me livrar de tudo, a necessidade de gozar era insuportável, também precisava me sentir submissa e para me aliviar passei a frequentar uma boate e mesmo grávida transei com qualquer um que me fizesse gozar e diminuísse meu tesão.
Com o tempo e mais confiança retornei aos EUA, não como Vick, mas como Helen, minha nova identidade. Me estabeleci no Arizona, comprei uma pequena casa em Lukeville, EUA próximo à fronteira e uma fazenda em Sonoyta no México e pelo menos de duas a três vezes por semana passei a trabalhar em um puteiro, pois eu precisava ser puta e submissa. Sei que tenho o dinheiro que Toddy me deu, mas preciso de sexo, era o que acalmava o que me tornei.
Quando estava perto de ter os bebês, procurei Maria que me ajudou a ter as 6 crianças sem que ninguém soubesse, hoje vivo para elas, não tentei resgatar as 3 crianças do orfanato, pois me pareceu muito perigoso. Quanto aos Brits nunca mais tive notícias, não sei se chegaram vivos a China, mas como li em um jornal que encontraram um esqueleto de mulher jovem dentro de um container e que muitas vezes os container ficam meses em navios ou portos, pode ser que os Brits tenham tido o mesmo fim.
Hoje sou uma puta por prazer e uma fazendeira para comprovar renda. Assim deixei de ser escrava, mas a escrava não me deixou. Escrito por Marina G.
Fim.