Reminiscências de uma crossdresser parte 4

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1130 palavras
Data: 13/10/2022 08:44:02

MINHA PRIMEIRA VEZ

Quando Alexandre ingressou no quarto e acendeu a luz, deve ter tomado um susto. No início, ele não me reconheceu e também não tinha ideia de quem era aquela garota deitada ali na cama. Ele se aproximou para olhar o rosto e foi aí que percebeu ser eu que estava ali. Quando caiu a ficha de quem se tratava ele deu dois passos para trás. Está foi a parte que me deixou mais preocupada. Me correu um frio pela espinha, achei que ele iria sair do quarto, e contaria tudo para a minha mãe assim que ela chegasse. Acho que ele ficou ali parado me olhando, sem saber o que fazer, por cerca de 5 minutos. Foram os 5 minutos mais longos e tensos da minha vida. Aquele silêncio sepulcral estava me matando. Foi então que sem falar nada, ele se aproximou novamente da cama, sentou na borda ao meu lado e começou a alisar minha bunda. Ao sentir aquela mão grossa e áspera me alisando, provocou um arrepio nos poucos pelos do corpo que eu tinha, ao mesmo tempo, que um alivio, afinal, meu plano havia dado certo.

Ele se levantou novamente da cama e com muita pressa, começou a retirar seu uniforme militar. Quando baixou as cuecas, percebi um fio de baba escorrendo da ponta de seu pênis, endurecido feito carvalho. O Pênis do Alexandre não era tão grande, media cerca de quatorze cm, mas o diâmetro/grossura era muito maior que a feiticeira da qual eu estava acostumada a utilizar. Sem pedir licença ou emitir prévio aviso, ele se jogou sobre minhas costas e como um animal no cio, tratou logo de introduzir seu pênis dentro de mim. Na primeira estocada eu gemi. Uma mistura de prazer e dor inundou aquele momento de lascívia, de formafrenética e como uma máquina ele socava cada vez mais forte, fazendo estremecer a cama de barulho, a força com que ele penetrava me dava a sensação de que a qualquer instante seu saco, entraria junto com seu pênis no meu ânus. A dor inicial rapidamente desapareceu, assim também como havia sumido a vergonha, a angustia e a incerteza. Eu estava totalmente entregue aquele momento e me sentindo realizada. Como uma vadia, e exatamente como eu me lembrava de ter visto naquele filme pornô que eu havia assistido, comecei a sussurrar com voz feminina palavras obscenas.

“Vai meu macho gostoso, fode tua putinha fode;

Ai que delicia de pau gostoso, mete tudo mete;

Me encharca de leitinho”

Acho que ele deve ter gostado daquilo, porque logo em seguida, um urro animalesco veio acompanhado de uma rajada interminável de sêmen, que inundou meu ânus a ponto de escorrer pela virilha. Enquanto ele gozava, eu sentia perfeitamente seu pênis latejando dentro de mim, assim também como sentia aquele líquido quente me preenchendo. Mas ele não parou e muito menos se sentiu satisfeito. Alexandre continuou me penetrando até gozar novamente. Somente após ter um novo orgasmo é que seu pênis começou a perder força.

Quando eu me dei por conta de que horas eram, faltava apenas quinze minutos para minha mãe chegar em casa. Eu dei um pulo da cama e sai correndo em direção ao quarto dela, para guardar a sandália e as roupas de minha irmã. Quando removi o espartilho, percebi a porcaria que eu tinha feito na calcinha de minha irmã, estava tudo ensopado de sêmen. Então guardei apenas as meias e o espartilho e levei de volta a calcinha para meu quarto e guardei embaixo do travesseiro, depois corri para debaixo do chuveiro para remover a maquiagem. Alexandre tratou logo de trocar a roupa de cama. As fronhas do travesseiro estavam sujas de batom e o lençol encharcado. Quando ele foi colocar um outro lençol no lugar, mais um problema surgiu, o colchão estava todo molhado e não daria tempo para secar. Então ele colocou sua toalha de banho sobre aquela rodela molhada e estendeu os lençóis por cima. Alexandre ficou sem tomar banho aquele dia.

Durante a hora da janta a coisa foi bem sinistra. Se os pensamentos pudessem estar estampados na testa, a do Alexandre estaria a palavra “culpa”. Ele evitou olhar para mim o tempo todo, assim também como não olhava para minha mãe. Permaneceu de cabeça baixa, se limitando apenas a comer. Tão logo terminou de se alimentar, pediu licença, levou seu prato para a cozinha e foi se deitar. Quando ele saiu, minha mãe ainda teceu um comentário, este rapaz está estranho hoje. Então eu respondi, não repara mãe, ele deve ter tido um dia difícil lá no quartel, só isso

Como de costume fui me deitar por volta das vinte e três horas. Mas quando entrei no quarto me deparei com o Alexandre ainda acordado, como se estivesse esperando por mim. Eu não falei nada, apenas coloquei meu pijama de dormir, apaguei o abajur e fui me deitar. Tão logo me deitei na cama, escutei uma voz em forma de sussurro, “precisamos conversar”.

Então respondi, sim precisamos, então continuei... que foi aquilo na hora do jantar? Teve até uma hora que pensei que você iria falar para minha mãe o que tinha acontecido.

Alexandre sussurra: Você esta louco cara? Como é que eu vou dizer que eu comi o filho dela? Ela me expulsa daqui na mesma hora e quando eu chegar em casa ainda tomo a maior surra do meu pai. Aliás... tomar só uma surra do meu pai ainda seria uma benção, é mais provável que o velho me expulse de casa também.

Eu falo: Então... É só não falar nada para ninguém e agir de forma natural que tudo fica bem!

Alexandre sussurra: é você tem razão... mas me diz uma coisa... você é gay?

Eu não respondi nada, fiquei pensando sobre a pergunta. O conceito de “ser gay” me incomodava muito. Me incomoda até hoje diga de passagem. Por fim rompi o silêncio e respondi, eu não sei se sou gay, foi a primeira vez que transei com outro homem.

Alexandre sussurra: Olha, se isso te serve de consolo, eu também nunca tinha feito sexo com outro homem. Bem da verdade... eu nunca tinha feito sexo com ninguém, nem com garotas. Portanto pode-se dizer que hoje eu perdi minha virgindade com você.

Não sei porque, mas escutar aquilo do Alexandre, que ele tinha perdido a virgindade comigo me deixou muito feliz. Fez eu me sentir especial, e fez eu sentir que aquilo que tínhamos feito também foi especial não só para mim quanto para ele também.

Tá Alexandre agora me responde uma pergunta, você gostou?

Alexandre sussurra: Nossa, eu adorei. E bem da verdade, quando você entrou agora no quarto e acendeu o abajur para trocar de roupa e colocar seu pijama eu já fiquei de pau duro...


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Comentários

Foto de perfil de Rafaela Sissy 💝

Estou adorando esse conto, uma delícia 😋

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Foto de perfil de Samas 12

Simplesmente perfeito esse conto. Aliás conto não relato

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Foto de perfil genérica

Estou amando a riqueza de detalhes e o realismo.

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