Isabell, imagino sua excitação quando você escreve e relembra dos acontecidos. Deve ser mágico. Delícia.
Pecado em Família. VIII parte
Este texto contém {. Incesto}. Tons quase pornográficos, diálogos apimentados. São confissões antigas de oito a nove anos atrás.
Resolvi compartilhar a maior experiência da vida. Trazendo o meu caso de incesto. O texto passou por edição! Sem deixar informações pessoais que possam identificar, denigrir, a mim e a minha família.
Boa leitura!
Segunda, 2 de dezembro de 2013.
{Banho com Papai}
São, dez e meia da noite. Acabo de ligar o computador para deixar isso anotado.
Papai chegou às 6 e meia da noite. Veio direto no meu quarto. A Roberta já havia saído! E mamãe, no trabalho!
Esquecemos da vida… quer dizer, não esquecemos da vida, não nos importamos com ela. Fazia pouco tempo que eu havia chegado do salão. Estava esperando ele. Mais cedo no salão não parava de olhar as horas. Pensando no convite para tomar banho.
Trancafiamos a porta e começamos os beijos. Tirei sua gravata. Depois a camisa. Em seguida o cinto, a calça, cueca e meias e o sapato. Deixei meu pai peladinho. Eu estava de shortinho e camiseta. Não deu tempo de tirá-las. Papai me arrastou para o banheiro, tocando nos meus peitos e agarrando pela cintura.
Seu Reginaldo e suas peripécias. Ele ligou o registro do chuveiro comigo vestida. Quase briguei com papai, mas brigar mesmo, não briguei, o olhar dele me devorava: “puta meu; que tesão lembrar isso. ”
P.S. Precisei parar de escrever. Mamãe veio aqui no meu quarto!
Tudo que sei. Tudo o que entendi, é que, me vi ajoelhada no chão do banheiro, debruçada no pênis do meu pai: “que, às minhas amigas iriam dizer; se eu contasse que fico com meu pai? “
P.S. Estou com a calcinha úmida de lembrar. Acho que isso é coisa de macumba, poderes extra-sensoriais, sei lá.
Papai não deixou chupar muito tempo. Tirou-me do chão. Demos aquele beijão gostoso. Seu Regi,despiu a minha roupa bem rapidinho: “se as minhas amigas soubessem que fico nua na frente do meu pai? “
Seu Reginaldo ficou com um olhar de depravado. Encostou-me contra a parede. O safadinho do papai colocou a camisinha da Blowtex. Tentou enfiar o pau naquele meu furinho no meio da bunda todo apertadinho.
A verdade, nem tentou, foi enfiando direto. Encostou a cabecinha, empurrou… ainda teve a coragem de perguntar se doeu.
— Não sei, acho que… — falei, sem saber pensar, e sem saber também se tinha sentido dor ou não.
Só sabia que fez uma cócega gostosa e que me deu frisson “sei lá o quê” dentro do meu cu. Acho que era tesão. Acho que era frescura, não sei explicar.
Papai prendia com as mãos pela barriga, movimentando o corpo atrás do meu corpo. Eu só conseguia olhar para frente e sentir o pau dele movendo no meu cuzinho.
— Dá o cu pra mim!? — Meu… exclamou papai sussurrando no meu ouvido.
Um frio no interior da barriga tomou conta de mim. O vapor quente tomou conta do banheiro. Sabe aquele barulhinho? Quando a gente pisa na poça d’água em dia de chuva? Era a nossa pele batendo na outra. Papai passeou as mãos nos meus peitos. Isso foi fulminante para que eu começasse a gemer, quase que um grito. Chegou um tempo que meu cu começou a doer. Meu… meu pai começou a me xingar de tudo quanto é tipo, que levei até uns tapas no rosto.
Fui arrastada pelos braços para fora do banheiro e jogada na cama toda molhada. Papai trocou de camisinha. Fiquei abismada como ele troca rápido: “homem experiente é outra coisa. “
Papai nunca agiu assim antes. Um lado dele que não conhecia. Tudo isso é uma novidade muito gostosa para mim: “não imaginei que fosse virar uma filha cadela. ”
Estávamos já na maior sacanagem. Depois que ouvi ele falar com todas as letras; que eu era sem vergonha. Flagrei-me cavalgando sobre ele, mas mantive firme o propósito, quase promessa de gozar. Um tempo depois, saltitando, agarrando meus cabelos. Envolvi numa certa áurea mágica e misteriosa.
Papai usou a força das mãos, para me virar na cama, pedindo que eu ficasse de quatro, com o bumbum para cima, tudo arrepiado, exposto… meu… eu só não morri porque nunca soube de alguém tenha morrido de tesão no cu.
E foi assim que aconteceu!
O olhava, babava, e ficava imaginando; mamãe e a Roberta olhando. Papai continuou comendo meu cu mais um tempinho! Ele não parava de murmurar e gemer passando às mãos nos meus peitos. Deu para sentir o pau todinho enfiado no cu. Gozei com papai tocando meu grelo, mexendo em mim. E, eu esfregando a bunda nele.
Quando papai murmurou pela, a última vez; falando que já não aguentava. Papai tirou o pênis gemendo, jogando sua oferenda na minha bunda toda. Seu Regi, soltou um gemido alto batendo com a ponta do pênis acima do ânus.
Sou sincera e parecerá egoísmo meu. — Prefiro transar com papai quando estamos sozinhos. Não ter que o dividir com mamãe nem com a Roberta. Pronto falei! Está dito…
Aproveitamos o apartamento vazio. Era todo nosso. Saí correndo do quarto, pelada, com a bunda úmida de porra passando pelo corredor. Papai veio depois, atrás, correndo, balanço os “a trombeta e os ovos”, me pegar. Há-Há- Há- Há- Há- Há…
Ele me pegou na sala quando fugia dele dando a enrabadinha divina na minha bunda tocando meus peitos. Quero que isso vire rotina, uma rotina muito gostosa!
O que eu senti hoje; foi uma sensação mais gostosa desde que começamos, transar, eba… vamos que vamos!
Depois da diversão,papai voltou ao meu quarto para pegar a roupa. Seu Regi… foi para o quarto dele. Eu, para o meu…
Tive de passar água no corpo, a porra grudou na pele. Sequei o lençol úmido da cama usando o secador de cabelos. Mamãe odeia ver toalha molhada na cama.
Quando a Dona Mayara chegou às oito da noite. Papai estava jantando sentado à mesa. Eu, mexendo no computador.
Não rolará sacanagem essa noite. Pelo menos comigo. A Roberta está menstruada. Eu, satisfeita depois de tudo isso!
Já é tarde, são uma da manhã!
Tchau!
Quinta, 5 de dezembro de 2013. Às 23 horas.
{Roberta}
Conheço a Roberta desde me entendo por gente. Crescemos juntas. Tivemos a mesma educação, brinquedo, roupa!
Nestas duas semanas, onde tudo virou de cabeça para baixo. Não mais a reconheço. Parece bobeira o que digo aqui: mas, parece que um espírito diabólico entrou nela. Estou bolada o que aconteceu conosco à tarde.
Cheguei da escola com uma larica monstra. Era uma e meia da tarde. O almoço já estava pronto pela Dona Rita, a cozinheira.
Comi feito uma maconheira antes de tomar banho. A Roberta não estava em casa. Depois entrei no quarto para tomar banho! Coloquei shortinho e camiseta. Liguei o computador para estudar química, a matéria que mais odeio nesta vida.
Teve campeonato de vôlei no colégio. Ganhamos das idiotas da turma D. 3 setes a um para nós. Segunda tem outro jogo contra a turma do E. Tenho fé que ganharemos de novo!
P.S. A mamãe esteve aqui no quarto. É hoje que não termino de contar essa porra. Que saco! Se não der amanhã continuo!
Estava passando creme nas pernas sentada na cama, e a retardada da Roberta entra em casa. Veio aqui no quarto:
— Onde você foi? — Perguntei.
— Estava transando com papai! — Disse com um tom sarcástico.
— Idiota — Vou fingir que acredito! — Disse eu incrédula.
A Roberta é muito palhaça. Tudo para ela é brincadeira, tudo para ela é motivo para fazer piadinhas. Então a maninha fez esta pergunta:
— Você sente vergonha quando os nossos pais estão transando?
— É claro, no começo foi um trauma, mas depois me acostumei. — Disse sussurrando apontando para a cozinha para alertá-la que cozinheira ainda estava em casa. Ela começou a contar sobre um caso desse ano com os nossos pais. Roberta fechou a porta do meu quarto e sentou na cama fofocando:
— “Sabia que eu já fui para um motel com eles, só pra quebrar a rotina? “ — Exclamou ela.
Fiquei chocada com que ela disse. Quer dizer, ainda estou com que a Rô disse. A retardada continuou falando:
— Eu já vi eles transando aqui na sala várias vezes, até no seu quarto eles já transaram uma vez. — Eu já vi meu pai masturbando na minha frente e depois gozou nos meus peitos. — Inclusive o nosso pai me disse que você foi gerada no sofá, e, eu, no banheiro. A idiota falava para mim sorrindo. E, eu morrendo de vergonha: “eles são muito doidos, eu, estou entrando no manicômio. “
Meu… as minhas bochechas ficaram avermelhadas. Isto, sim, foi traumatizante ter ouvido! Mandei a Roberta calar a boca. É uma idiota, podia ter me poupado disto.
Mas, aquela conversa gerou um mar de possibilidades. Mesmo, ela falando um monte de bobagens, eu fiquei excitada!
Tive a sensação que algo iria acontecer. Mas, a Roberta saiu do quarto e foi almoçar. Fiquei estudando, ela voltou depois com um disco de DVD nas mãos.
— Vou te mostrar uma coisa. — Exclamou a Roberta trancafiando a porta.
Ela colocou DVD no meu aparelho que começou a produzir imagens pornográficas. Meus pais com a Roberta no motel. Às duas se chupando no meia nove. Papai filmando.
Meu tesão ficou maior. Fiquei abismada em ver o DVD. Mas o assunto é delicado, e difícil de entender o perigo que eles em se arriscar levando a Roberta. Eu não conseguia parar de assistir. A Roberta ficava olhando para mim com sorriso sarcástico:
— “Eu quero transar com você”! — Quase desmaiei quando escutei isto da Roberta.
Meus lábios colaram no outro. Fiquei muda com o rosto vermelho. O coração palpitando. Porra. Esse povo vai me enlouquecer a qualquer momento.
Estava trêmula, nervosa, consegui responder afirmativamente com a cabeça. Roberta estava com a maior cara de safada, rindo. Ainda cheguei a pensar que ela estava zombando. Mas não, era mesmo verdade. Roberta disse; que estava com tesão. Ela, reparou em mim, assistindo o DVD.
O que pude pensar? Beijamo-nos na hora! Meu… foi muita loucura, nunca fiquei com menina na vida. Porra, ficar com a minha irmã não estava nos meus planos!
P.S. Tô com o maior tesão agora!
As mãos da Roberta acariciaram meus cabelos, um arrepio percorreu todo o meu corpo, ela deu um beijo no rosto, e eu retribui. A Roberta chegou mais perto e olhou fixamente em meus olhos, acariciando o meu rosto, me beijou. Aquela boca macia, nossas línguas se encontraram e se chocaram uma na outra, eu fiquei morrendo de tesão. Cheguei a perguntar da cozinheira. Ela disse que a Dona Rita já tinha saído. Isso me deixou tranquila para continuar a bizarrice entre irmãs.
Ela disse algumas coisas de sexo ao meu ouvido. Minha irmã falou abertamente, falou as posições que mais gostava. Não tinha mais nada a perder e lá fui eu. E depois disso, a beijei demoradamente.
O prazer que senti ouvindo os gemidos da Roberta foi inacreditável. Já passei da fase de me contentar com beijos e abraços. Acho que, se duas pessoas desejam transar, eles têm todo o direito de fazê-lo como e onde quiserem, sem pudores, sem regras. Minha vontade foi tanta que eu mal conseguia raciocinar. Beijava e apertava ela com força, segurava sua bunda ferozmente, até que parei e olhei nos olhos dela. Ela me disse.
— Vamos tirar a roupa? — Perguntou a Rô, com um olhar depravado.
Nossa excitação foi tanta. Logo arranquei sua blusa, tirei seu sutiã, lá estava euzinha mamando nos peitos da minha irmã.
A Roberta tem o corpo quente. A temperatura corporal aumentava. Desabotoei sua saia e a abaixei devagar, sua calcinha era preta e minúscula. O corpo da minha irmã, é lindo.
Foi ela que tirou a minha roupa. As roupas ficaram espalhadas pelo chão, e nós transando na cama. Um cenário lindo que merecia até uma foto.
A Rô foi comandando a transa. Não tenho experiência nenhuma com mulheres. A gente fez, meia nove. Ficamos um bom tempo naquela posição. Penetrei sua buceta com as pontas dos dedos. Ela fez igual em mim. Podia ver sua cara de safada, feição essa que ela tem naturalmente. Há-Há-Há-Há.
Acho assim: “Ter sentimentos por outra mulher, é algo que nunca passou pela cabeça. Agora transar com minha irmã, vai, além disso. ”
Este encontro de irmãs foi estupendo, espantoso. A gente não conseguia parar. A relação absoluta nos dominou, nos engoliu, nos devorou. Roberta me encorajou, me excitou loucamente.
A sensação de comer a irmã com os dedos foi indescritível. Tentei mudar de posição, me posicionar em cima dela. Mas, a Roberta não deixou. E lá ficamos por muito tempo, eu diria que foi pelos dez minutos de sexo.
Durante a penetração, socava os dedos com toda força, ela aguentou tranquilamente. Os dedos escorregavam e saia, percebia a vagina dela aberta, avermelhada.
Nos últimos minutos, as dedadas dela eram mais fortes, foi então que pela primeira vez ouvi seu gemido. Coloquei os dedos no seu clitóris e constatei que, estava muito inchado. Ela, de fato, havia gozado. Aquilo foi muito estranho para eu ver minha irmã gozando, provocado pelas carícias. Senti forte arrepio, que ia da cabeça aos pés!
Continuamos transando, transtornadas de excitação, e culpa! Enfiávamos e desenfiávamos os dedos uma na outra.
Ficamos tão empolgadas com aquele jogo que começamos a avançar saindo do quarto nuas para transar na cama dos nossos pais. Ideia da Roberta! Foi uma fantasia, mas com o tempo, estranhamente, começamos a ficar um pouco incomodadas com o nosso comportamento. Sabíamos que, primeiro, somos irmãs de sangue. Segundo, porque demos a louca de transar no quarto dos nossos pais. Mas, mesmo assim, nos permitimos continuar botando a culpa nos nossos desejos.
Com tudo isso, tive um orgasmo que deixou os dedos da Roberta umedecidos. Ficamos deitadas! Ela com a cabeça na direção da cabeceira. Eu, do lado oposto.
Tentamos levantar e tomar um banho depois de tudo o que fizemos. Para compensar a situação adorável. Gargalhamos dê as suas piadas. Talvez nunca esqueça deste dia.
Arrumamos a cama dos nossos pais e saímos de lá. Ela veio pegar sua roupa no meu quarto.
Continuamos nos entreolhando com gratidão e sorrisos envergonhados antes da Roberta sair daqui para o quarto dela.
A gente não se viu mais depois disso. Estou envergonhada. E acho que ela também. Isto, não é normal!
São, uma e treze da manhã. Tchau!
Qualquer dúvida:
Comentários
Essa família realmente e foda!!
Menina que transa entre irmãs legal
Maravilhoso, duas sapequinhas, muito gostoso.
É doideira demais. Conheci uma pessoa que transava com o pai. Ela me contava como era fazer sexo com ele. Parabéns Isabell
Delicia, acho que foi o capítulo mais excitante até agora! Parabéns Isa!
Muito bom, seus pais souberam desse encontro?
Obrigada Tati.