Pecado em Família. VI Parte.

Essas confissões são minhas. Foi rescrito de cunho pessoal. Nomes, locais, diálogos, cenas de sexo são reais.

{. Contém incesto.}

Caso não esteja à vontade. Peço que por gentileza não leia…

Sexta, 29 de novembro de 2013. Às 15 horas.

{A reunião Familiar}

“O pecado está circulando como vento nessa casa. Ele está em nossos pés, nas nossas peles, nos nossos corpos. Consigo sentir o gosto, o cheiro dele. “

Estou vivendo uma situação na qual não imaginava. Quero gritar, mas estou amarrada, presa no lugar. As cordas são o licencio de não falar.

Aconteceu de novo. E acontecerá amanhã, depois de manhã, pelo que estou vendo, por muito tempo!

Noite passada para cá. Tudo mudou em casa. Hoje… quando eu saí do quarto para tomar café na cozinha. Papai ficou sassaricando em mim na frente da mamãe. Ela nem ligou. Meu: “eu não sabia que o nível da libertinagem aqui estava tão alto. “ Quando a gente saiu de casa. A Roberta continuou dormindo nua na cama dos meus pais.

Mamãe trabalhou hoje. E papai me levou no colégio. Quando chegamos. Ele deu cem reais e um beijo na boca. E foi só.

Cheguei do colégio. A dona Rita, a nossa cozinheira. Fez o almoço e arrumou os quartos. Tomei banho. Almocei. Falei rápido com a Roberta. Dê porta fechada. Falamos sobre à noite passada cochichando para a empregada não ouvir.

Papai e mamãe; disse que temos que manter este segredo à sete chaves. Melhor; à catorze chaves.

Saí para o curso. Duas horas na sala de aula pensando na noite passada. Boiei na aula. Minha mente flutua como balão.

Voltando para casa, fui ao apartamento da Fernanda. A do bloco C. Estamos na mesma sala no colégio. Voltei aqui para o apartamento. A Roberta havia tomado banho.

Papai chegou do trabalho carregando sua maleta de estimação. Eu e a Rô, estávamos na sala. Ele nos deu; boa noite. Beijou nos.

Aqui nessa casa não temos mais segredos. O clima está gostoso. Papai perguntou; como foi o nosso dia. Falou também; como foi o dia dele na empresa. Aí seu Reginaldo levantou. Pegou a maleta e foi para o quarto tomar banho.

A Roberta deu-me um “toque”. Disse; que tinha sexo essa noite!

Ela pegou suas coisas e saiu do apartamento. Enquanto papai tomava banho. Aqueci sua janta no micro-ondas.

Ele voltou todo cheirozão. Camiseta branca, calção do Palmeiras. Cabelos molhados. Papai perguntou da Roberta. Disse que ela já tinha saído. Papai sentou à mesa e jantou tranquilamente.

Ao acabar de comer — papai voltou ao quarto. Quando voltou para a senti o cheiro de pasta dental inalando de sua boca.

Seu Reginaldo ficou assistindo TV na sala. Eu fui para o meu quarto fazer lição de casa. E estudar para a prova de física da próxima semana.

Mamãe chegou do trabalho, às 20 horas. Veio me ver no quarto. Perguntou; se eu estava bem? — Perguntou do papai, disse; que estava na sala, mas ele já tinha ido para o quarto.

Mamãe fez-me uma pergunta impertinente: “você e seu pai? ”

Meu — às minhas bochechas ficaram coradas de vergonha. Balancei a cabeça negativamente quase cavando um buraco no chão para esconde-la. Meu. Isso é pergunta de uma mãe para a filha? Mamãe sorriu — eu nem olhava envergonhada.

— Você vai sair hoje à noite? — mamãe perguntou.

Respondi não. Então ela falou; que eu estava convidada a participar do happy hour mais tarde.

Ela não foi com essas palavras, mas foi assim que eu entendi. Sorri sem graça. Balancei a cabeça afirmativamente. Mamãe saiu do meu quarto fechando a porta.

Desfrutar da atração e luxuria. Sei que é isso o que sinto! Eu tentava imaginar como seria o sexo com eles mais tarde. Tocava meu corpo sentada na cadeira frente ao computador. Eu sentia o coração batendo mais depressa. Eu me sentia quente por dentro. Quando eu fiz “xixi”, a calcinha estava úmida.

O difícil foi esperar a hora passar. Mamãe voltou no meu quarto. Disse que quando a Roberta chegasse. Era para entrarmos no quarto deles. Envergonhada balancei a cabeça positivamente.

Mesmo não precisando, tomei outro banho. Toquei a vagina no banho. Tinha vontade de me contorcer no chão: “a minha família está me enlouquecendo. Socorro Senhor. Alguém me salve. “

Tenho medo que alguém desconfie da gente. Principalmente às empregadas da casa. Vou alertá-los sobre isso.

Quando a Roberta chegou da faculdade; perguntou dos nossos pais. Respondi estarem no quarto. Ela foi tomar banho. A vaca demorou uns vinte minutos para voltar. Eu nervosa de ansiedade com o coração à flor da pele.

Meu. A Roberta saiu do quarto sem uma peça de roupa no corpo, com os cabelos úmidos: “eu não sabia onde enfiar a cara. “

— E, aí. Você não vem? — Sorrindo para mim, ela perguntou.

Meus hormônios ferveram nesse meio tempo. Estava sentada no sofá com a minha irmã nua na minha frente. Levantei e bati na bunda dela. Roberta sorriu e falou: “vêm logo Isabel, tô com um puta tesão. ” Eu ri nessa hora!

Ela foi na frente desfilando a bunda pelo corredor até chegar na porta do quarto. Eu nervosa atrás. Parecia estar indo para a forca. A Rô, nem bateu na porta. Girou a maçaneta entrando como se fosse a dona do lugar.

— Hello Family — Disse a Roberta sorrindo para os nossos pais.

Papai estava deitado na cama com peito nu coberto pelo lençol, da cintura para baixo. E mamãe estava de camisola preta sentada na cama passando creme no rosto e nos braços.

— Olhe quem eu trouxe? — Exclamou Roberta apontando o dedo para mim.

Os três olharam orgulhosos. Senti segura. Mas, ainda envergonhada. Mamãe levantou sorrindo da cama, esticou os braços me chamando com as mãos. A oferecida da Roberta foi subindo na cama deitando sobre papai para beijá-lo.

Também subi na cama. Beijei-o na boca. Depois papai nos abraçou. Mamãe nos olhava admirada um olhar sereno.

Dona Mayara ficou feliz. “Parecíamos uma família de comercial de margarina. ” S.Q.N.

Todos os travesseiros estavam no chão. A festa começou…

Mamãe deixou a luz do quarto baixa. A TV ficou ligada com áudio há 20% para confundir os ruídos de gemidos, caso algum vizinho do apartamento de cima ou de baixo escutasse.

“Meu pai e suas artimanhas. ” Mas, reconheço que ele está certo.

Um clima sensual pairou no novo ambiente que a nossa casa tornou. A Roberta é muito ligeira. Enquanto eu beijava o papai. Ela cobria o pênis do nosso pai com a umidade da sua boca. Mamãe olhando do lado nos observando sem dizer nada.

Em seguida — a maninha me chamou para chuparmos o papai!

— Por favor, só não me faça gozar. — Murmurou o Seu Reginaldo nos alertando.

— Agora é a Roberta. — Ordenou ele em tom ríspido, olhando para mim.

Obedeci de boas. Tirei o pau da boca, dei para a Roberta chupar. Ela gira a cabeça enquanto chupa; como atriz pornô: “minha irmã é uma” boqueteira” estou em desvantagem preciso treinar. ”

Com a mão livre. Acariciei o saco do papai com a Roberta chupando o pênis do lado. Em seguida — voltei a chupá-lo. Babei um pouco, cobrindo o pênis e o meu queixo com a umidade.

Em seguida — Seu Regi… ergueu os quadris da Roberta e usou a força das mãos para guia-la em direção ao pênis.

Consegui ver a ponta do pênis entrar na abertura da vagina da Roberta. Ela deu um gritinho sínico. Papai começou a penetrá-la. Empurrando-a sua cintura para cima-para baixo.

Fiquei beijando o papai toda molhada. A Rô saltitava sorrindo no pênis do papai. E mamãe chupando o peito esquerdo da Roberta.

Foi a minha vez. Sentei. Senti a cabeça grande e lisa do pênis entrando na minha abertura. Fazendo com que eu saltitasse gemendo. Fazendo com que eu perdesse à cabeça. Gemi. Olhando para eles. Os músculos da vagina se contraíram. Isso foi muito gostoso me deixou louquinha!

Pela primeira vez os meus seios foram lambidos por outra mulher. Uma não. Por duas. Mamãe e Roberta.

Naquela posição saltitando. Papai ia mais fundo. Eu não conseguia evitar os gemidos de dor e tesão com as duas chupando os meus peitos. Meu corpo e o calor que emanava dele. Tive um orgasmo latejante. Meu coração palpitou mais forte. Com papai segurando meus quadris. Em seguida...

Mamãe assumiu o posto subindo no papai. Por um momento senti certa vergonha. Ao avistar os meus pais transando na minha frente. Foi estranho demais. Será difícil explicar.

Eu estava molhada olhando a mamãe pular no pênis do papai. Olhei toda a penetração e a Roberta chupando os peitos da nossa mamãe. O desejo intenso correu, pelas, as nossas veias na madrugada passada.

Antes mesmo de perceber a Roberta me beijou a boca. Eu estava ao lado do papai prestando atenção na transa. A sensação daquela boca foi ótima. Nunca havia beijado uma mulher. Era como beijar um anjo. Mas, era a minha irmã. O beijo da Rô, me fez esquecer que somos parentes por um segundo. Roberta soltou os meus lábios e foi beijar o papai passando a língua em volta dos lábios dele. A Roberta se transforma em atos sexuais.

Papai nos ordenou ficar de quatro. Eu. Mamãe, e a Roberta. Seu Regi… lambuzo-nos nossos ânuses com muita baba. Tentei relaxar e deixei que ele fizesse o que quisesse.

Apesar da excitação. Fui a segunda das três. Por alguns momentos, fiquei apenas sentada aguardando a minha vez chegar. Vi toda a penetração no ânus da Roberta!

Quando papai soltou a Roberta. Mudei de posição ligeiramente. Seu Regi…penetrou meu ânus. Senti a tensão gradualmente. Papai foi devorador. Uma obsessão que ia além de uma necessidade sexual normal. Meu corpo queimava de tesão. Meu coração bateu mais forte de ansiedade.

Ao olhá-lo de lado. Papai beijava às duas. Meu corpo vibrava quando o púbis dele batia nas minhas nádegas. Tinha que segurar firme na cama. Meu corpo balança excessivamente.

— “Amor… vem aqui? “ — Disse ele com voz rouca a mamãe. Posicionando os joelhos entre minhas coxas para ficar em pé na cama. Mamãe ajoelhou-se. Papai segurou a cabeça dela naquela posição, com a outra mão, guiando o pênis na direção da boca.

Virei para ver esse momento. Papai murmurou; avisando. Vi ao vivo. Papai gozar no rosto da mamãe. Vi a Roberta lamber o rosto da mamãe. Vi de tudo. Só não vi chover dinheiro.

Às duas ficaram dividindo o pau chupando. Fiquei com a expressão de chocada ao ver àquilo bem na frente. Ainda estou! Demorarei para acostumar com essa “nova família” que se formou. Fiquei tão chocada que “desliguei do mundo. ”

— Você não vai chupar? — Disse papai a mim.

Balancei a cabeça afirmando que sim. Quando chegou minha vez chupei o pau ficou bastante babado enquanto ouvia meu pai dizer para mim: “se for uma boa filha receberá sua recompensa.

Foi um pouco nojento ver mamãe, e Roberta beijar com os lábios úmidos de porra. Fui ao banheiro para não ter que participar da bizarrice.

“Acho que meu lugar no inferno está garantido. “

Pela primeira vez na vida. Tomamos banho juntos. Quase não coube. Mamãe me beijou na boca. Isso é muito estranho. Algo que eu nunca imaginaria. Nem nos piores sonhos. Não estou falando que foi ruim. Mamãe beija bem. É, a questão afetiva!

Também beijei a Rô. Melhor. Ela me beijou. Preciso trabalhar minha cabeça com isso. O melhor beijo, foi com papai. Esse eu gostei; meu pai é lindo. Seus olhos azulados me deixa louca.

Mamãe deixou a gente dormir com papai. Ela foi dormir na cama da Roberta. Seu Regi… ficou no meio da cama. Eu na esquerda. A Roberta na direta. Dividimos o peito e os braços do papai.

Foi tão bom dormir com papai. Roberta atrapalhou meu sono. Ela vira muito na cama. Fala enquanto dorme. É uma retardada…

Há-Há — Há-Há — Há-Há — Há-Há — Há-Há — Há-Há — Há-Há — Há-Há.

Tchau!