Apareceu um pastor novinho, todo empolgado aqui na igreja e ele tava causando uma revolução de membros na igreja! Minha esposa, que sempre gosta de ficar em destaque, desde nas roupas, até nos sapatos, ficou fascinada por ele, assim, já de cara, e só falava nesse homem de dia e de noite, já levantava cedo toda empolgada, falando no homem, passava o dia falando nele, e ia dormir falando o que ele falava na igreja! O homem dominava totalmente a mente da minha esposa! Ela adorava repetir o tempo todo todas as ideias que ele mandava, ela adorava o homem, adorava obedecer tudo que ele ordenasse, até a voz dele ela imitava sem perceber, até o jeitinho dele ela pegou, de tanto ficar juntinha dele, era uma gracinha de se ver minha esposa tomada por um homem assim, ainda mais um tão mais novinho que ela, quatro anos, ela com 22 e ele com 18! Confesso que batia aquele ciúmes ver os olhinhos dela brilhando e a boquinha dela ensalivando quando lembrava do pastor novo e olhava encantada pra foto enorme que ela pendurou na parede dela abraçada com o pastor ao centro! Mas como evangélico, não posso dar vasão a esse tipo de pensamento, nem é permitido imaginar coisas libidinosas entre minha esposa e nenhum homem da igreja! Quanto mais o pastor, ainda por cima!
Claro que minha esposa não era a única mulher a cair aos pés do pastor novo! Isso me aliviava um pouco, embora eu ficasse tendo ideias que me faziam confessar ao pastor minha raiva e frustração, mas ele me dava penitências e pedia gordas somas em dinheiro como punição pra eu provar minha submissão e fé na igreja. Ele contava que eu não tinha com que me preocupar já que ela era apenas mais uma do que o pessoal maldoso do bairro chamava de "harém pastoral" de mulheres dos membros da igreja. As irmãs se descabelavam brigando entre si pra tentarem ser cada uma a favorita do cara! Ele fazia elas comerem na palma da mão dele! dava gosto de ver o cara trabalhando as mulheres casadas dos irmãos! Elas ficavam disputando pra ver qual delas agradava mais a ele! Eu só assistia o pastor trabalhar as mulheres admirado com a influência e o poder que ele tinha sobre a subserviência delas, dava até gosto de ver como elas mudavam na frente dele, pra ganhar a atenção do cara.
Roupinhas, perfumes, salão, faziam tudo pra agradar aquele fenômeno de homem, que invadia a cabecinha delas e obtinha o que queria delas! Na frente dos maridos e na minha é que esse homem dominador mostrava seus dotes! Ele pegava mulheres com carinha de bebê, como a minha, e dominava totalmente, fazendo ela confessar tudinho pra ele, se despir totalmente a alma pro homem! O que ele pedisse, ela fazia. Ele pedia pra elas virem vestidinhas todas igualzinho, mesmo cabelo e sapato, e elas se vestiam, totalmente como ele desejava. Os maridos ficavam boquiabertos quando ele inventava algum castigo pra submeter as esposas infiéis ao que ele mandava!
Não é só orgulho, mas eu suspeito que o pastor tinha escolhido minha esposa como favorita dele! Ele a chamava de Jovem Maria Madalena. Ele a fazia penitenciar mais e mais tempo do que às outras, parecia se divertir mais com minha esposa, a forçando pelos cabelos a pondo de joelhos em milho, a fazendo andar descalça, chegou até a fazer ela lamber o sapato dele! E ela não se fazia de rogada, contava empolgada quando eu chegava cansado da firma, com detalhes vibrantes, que as outras esposas até queriam as punições que ele obrigava minha esposa, mas ela dizia orgulhosamente que o pastor falava só pra ela, que ela merecia mais do que as outras, mais castigos que ele pudesse inventar daquela mente santa dele! Aqui em casa ela não lavava nem uma louça, mas pelo pastor ela mergulhava de cabeça num barril de lodo! sorrindo ainda por cima!
Mas o pastor parecia até que se divertia a molhando, humilhando, chegava a ser uma honra entre as fiéis, apanhar na cara do pastor! Minha esposa adorava quando a coisa chegava a esse ponto! Me recebia toda orgulhosa em casa, com a carinha toda marcadinha, com os enormes dedos grossos do pastor! Quando ele a pegava com raiva pelo braço, então? Ela chegava a glorificar o pastor, ela adorava quando ele a fazia chorar!
Mas o que mais esse pastor gostava era a competição! Ele amava por elas pra disputarem por ele! Ele punha desafios pra ver qual fiel mais agradava os desejos dele, e qual você acha que se destacava e ganhava a maioria dos desafios, por mais perigosos que fossem? Claaaaaaaaaaro! Minha jovial Daniela! Ela dava tudo de si por um homem como ele! Um dia chegou com a roupinha nova toda rasgadinha tarde da noite! O que aconteceu? O pastor se desentendeu com uns gigolôs da rua da igreja, e minha esposa indignada se voluntariou a ir conversar com os safados, e eles a ameaçaram, mas ela conseguiu reverter a situação, e se arriscando, acalmou os gigolôs se oferecendo pra evangelizar as putinhas rebeldes pra que fossem submissas como ela é ao pastor.
Eu fui contra, mas minha esposa acho a oportunidade perfeita pra ela se destacar das outras fiéis e virar a favorita estourado do pastor! Eu fiquei com medo por ela, no meio de pessoas mundanas e libidinosas, mas ela achou o sacrifício pouco perto da vantagem de conquistar o favor de um homem tão perfeito quanto o seu idolatrado pastor!
Fiquei feliz por ela, mas como marido, confesso que fiquei com um fiozinho de ciúmes do pastor, mas nada que um gordo Pix de dízimo pro pastor não me tirasse essas ideias pecaminiosas e egoístas da cabeça, como ele mesmo recomendou! Era a prova que eu merecia, segundo seus ensinamentos, de que sou um homem sujeiro às intempéries do que sobreviria com minha esposa trabalhando num puteiro, como estava pra acontecer.
Como minha esposa iria começar sexta na casa de meretrício, a amansar as prostirutas rebeldes, com seu jeitinho submisso, de mulher dominada, o pastor recomendou ra minha mulher que uma mulher da igreja não pode vestir qualquer coisa, e ele disse que a calciha e o sutiã é coisa do demônho! Não se pode um homem na posição dele falar um negócio desse pra uma fiel submissa como minha esposa! Ela acredita nos homens de poder, e ela gosta de obedecer, e ela parou de usar sutiã e calcinha!
Eu discutia com minha esposa, mas ela brigava comigo, alegava que Adão e Eva andavam pelados e se o pastor mandasse, ela faria o mesmo! Eu ficava estarrecido com o poder que esse moço tinha na minha esposa, que dava o quanto ele pedia, e chegava a faltar dinheiro em casa pra ela dar na igreja pro pastor comprar carro novo e terno caro.
Como eu sou evangélico também, eu acho certo essas coisas que minha esposa faz pra agradar o pastor, pois homens como ele, que tem o poder de fazer mulheres como a minha fazerem exatamente o que ele manda, só podem ter caído do Céu pra fazer o que quiserem usando pessoas ingênuas como minha esposa, para que ela não caia na tentação de cair no mundo!
Já no primeiro dia no prostíbulo, minha esposa chegou chorando, contando que aquele lugar era o inferno! Que pra entrar os homens da aporta queriam ela de roupinhas como as das putas, a fim de não atrapalhar nos negócios. Minha esposa correu pro pastor que a orientou como se vestir adequadamente, e ele a pôs de joelhos e mandou ela repetir fielmente que era só pelo bem das almas que ela iria buscar naquele antro do demônho!
Minha esposa contou que os homens são abusados nesse tipo de ambiente, e a tocavam e apalpavam suas partes a medida que ela andava pelos corredores embebidos de cheiro de sexo. Ela os repelia, e evitava, mas tinha que ir até as prostitutas, que estavam nos quartos, e falou que pensava no amor que tinha no pastor, quando enfrentava os beliscões e apalpadas, e seguia em frente se submentendo pra o agradar.
O pastor ouvia as confissões da minha esposa e a orientava a enfrentar com vigor os desafios do prostíbulo, como testemunhar atos sexuais que por vezes ela via ao entrar livremente nos quartos, pois as moças não tinham pudor, e andavam desnudas e não se limpavam dos flúidos que ejetavam nelas.
Bem, somos proibidos pela igreja de ter sexo entre marido e mulher, mas minha esposa ali, vendo a verdade sexual nua e crua, contava que ficava muito tentada e passava a tentar se aliviar das experiências que via, e do desejo de ser tomada por um daqueles homens ali, com sessões de auto prazer, que as vezes tomava a madrugada inteirinha dela trancadinha no banheirinho do fundo aqui de casa, que eu a flagrava todo dia aquela bateção de boceta! Respiração ofegante, gemidinho fino! Ela dizia que era só até ela encontrar o pastor, que a consolava e dizia palavras que a punham no lugar, enquanto ela estava de joelhinhos dobrados aos pés do pastor, penitenciando, sendo flagelada.
A experiência no prostíbulo mudou minha esposa, e ela ficou libidinosa, querendo usar na rua roupas que faziam os homens mexerem com ela! Ela já nem parecia mais crente. O Pastor chegava a marrar minha esposa na salinha dele e a bater na cainha dela pra ela se controlar e esquecer os pintos que tinha visto e que desejava com fome de sexo!
Foi quando decidimos abandonar essa realidade e largar tudo e ser missionários na África. Lá minha esposa se esqueceu do pastor e de tudo naquele prostíbulo. Parecia um paraíso no começo, ajudar aquela gente necessitada. Até sermos sequestrados por uma milícia africana, que tomou minha esposa, eles nunca tinham visto uma mulher branca, ainda mais linda de olhos verdes coo a minha! Eles se encantaram com minha esposa, e a quiseram usar o corpinho jovem como alívio sexual, e após meses preso, tive que concordar com eles que seria melhor deixar ela ser sua escrava sexual do que passar fome preso! Ela acabou achando melhor deixar usarem seu corpo como instrumento de prazer, mas ela garantia que a mente era fiel a mim! Que o corpo dela ia cair em luxúria, mas ela jamais me abandonaria como esposa! Ouvindo isso eu achei que o sacrifício dela era não era em vão, mas a rachinha dela ia servir como proteção para nossa segurança, enquanto os soldados obrigavam minha esposa a se prostituir pra aliviar todos os soldados do campo!
Fiquei aterrado com a situação, quando minha esposa foi sendo requisitada, e em menos de uma semana, ela ja não usava mais roupas, ficava nua, à disposição dos soldados todos que chegavam nela suados dos treinamentos, entravam na nossa pequena cabana á noite toda, apenas subiam sobre ela, que já até posicionava o potinho do amor dela pra receber aqueles cacetes imensos de africanos, que davam medo, mirando sua perseguidinha rosada para a porta! Acomodou um travesseirinho nas costas, de forma que empinava o bumbum perfeitinho dela na posição perfeita pra ser possuída sem demora, os homens entravam quando queriam, a viam em posição de os acolher os caralhos no útero nu desprotegido e a possíiam sem delongas, apenas o pau em riste!
Eu rezava pra Madalena da fertilidade dos úteros desprotegidos e das causas impossíveis que minha amada tivesse a sensibilidade de prever quando ia tomar os jatos férteis dos seus amantes negros, e conseguir desacoplar e tirar a pombinha branca da paz dela da última estocada afobada dos machos, que não viam as esposas a meses e meses, imersos na guerra, tinham as vezes apenas o tempo de uma ou duas rapidinhas pra aliviarem as tensões masculinas na cona da minha esposa e já voltarem á seu posto! No fim, minha esposa estava fazendo o bem mais do que o mal praqueles homens negros rudes todos! que jamais experimentariam uma mulher tão macia e durinha quanto a minha amada esposa em sua vida inteirinha, se não aproveitassem a minha mulher ali disponível pra eles!
Foi muito duro pra minha esposa no começo, mas minha esposa teve que ceder, homem após homem, pinto enorme após pinto enorme, afinal, ela já sabia o que fazer pra satisfazer a um homem, que aprendeu assistindo suas pupilas no prostíbulo satisfazendo seus machos por dinheiro, quanto mais não seria bom pra ela satisfazer a um exército inteiro de negros pagãos viris! Foi o tempo que mais rezamos juntos, enquando estavamos de mãos dadas, minha esposa abria bem as pernas e trançava atrás da nuca a sandalha de salto agulha, pra tomar parceiro após parceiro que a usava. Eu pedia á santa madalena das prostitutas esfoladas que me concedesse tempo pra que eu chegasse com minha boca pra sugar os jatos de paixão masculinos do recipientezinho alargado devido à grosura, da minha esposa não ficar grávida! E caso ficasse, eu implorava que eu aguentasse assumir a pobres criancinhas filhos do adultério voluntário da minha própria esposa, pois jamais saberiamos quem seriam os papais, apenas a mamãe, pois os papais tinham que descarregar suas cargas tensas da guerra na concha melada da minha mulher!
Eu chorava, me flagelava a cada estocada que ela levava, a cada gemida que arrancavam de minha esposa, eu me punia pra não pensar mau de minha senhora! Eu a amava mais ainda e agora a entendia como era sentir desejo por testemunhar tanto sexo devasso, pois eu a via abrindo a florzinha úmida pra eles, e pedindo mais, quando eles estavam acabados de tanto folarem seus membros nela. Mas não era hora pra ciuminho, pois era nossa vida em jogo! Triste, tive que ceder, e me sujeitar a ser o limpador da semente desses homens, que ejetavam dentro do útero da minha amada sua semente e a fim de que ela não engravidasse, pois a vida lá era precária, eu tinha a cada relação que minha esposa se submetia, que extrair oralmente de seu útero, todo resíduo que ela não convencesse os soldados a ejetar fora, em seus cabelos, seios ou rostinho. O curioso mesmo era que minha esposa é pequenininha, toda compactazinha, mas toda proporcionalzinha, com seus um metro e sessenta, ela é uma miniatura de modelinho, e aqueles brutamontes enormes de mais de dois metros, cada mãozada deles pegava ela como uma bonequinha, e só se ouvia ela gritando alegre, sendo usada como bonequinha sexual por cada um deles, tomando aquelas jebas de dignas de jegue que um fisting pra ela ficava até largo, depois disso, quando ela se masturbava introduzindo todo seu punho e braço! Mas não ficamos apenas na imoralidade da minha esposa! Ela entrou em contato com o pastor e pedi pra ele a liberar pra o fim dela se prostituir pra que sobrevivêssemos naquele país isolado do mundo, onde exércitos se encontravam na vagina da minha esposa!
Foram momentos de tensão, mas eu tinha que ver o lado positivo daquilo tudo a fim de conseguir esperar passar tudo e superar, e eu olhava antes de sugar o sêmen, pra caixinha de fazer nenêm da minha esposa e não deixava de admirar a perfeição e beleza, embora impregnada do cheiro e gosto amargo do uso impróprio que recebia quando era açoitada por membros grossos e compridos e eu a admirava por aceitar tão calada aquela festança de folia dentro do seu útero evangélico que era a paz dos soldados que esqueciam da guerra, mesmo que em uma rapidinha dentro da minha esposa. Quando esses homens perderam a guerra, minha esposa foi levada a ser mulher do exército vencedor, e foi usada por meses como escrava sexual agora, do exército adversário, mais truculento e rude ainda que o primeiro, até que eu consegui contatar o pastor, aquele mesmo, e ele deu um jeito de a soltar da escravidão sexual. Minha esposa ficou tão apegada aos seus sequestradores, que não queria mais voltar pro Brasil! Quera ficar por lá.
Caímos sem dinheiro, pra alegria dela, nas ruas de Uganda, sem casa, sem comida, sem dinheiro, e a solução, segundo minha esposa, era prolongar os serviços sexuais dela um tempo mais, e ela satisfazer a homens que viajavam por ali, se vendendo, e tivemos que investir os primeiros anos de lucro em meios de atrair mais e mais homens pra deitarem com minha esposa, e pra isso ela investia em maquiagens e roupinhas chamativas que comprava na cidade. Ela chegou a se tornar a prostituta mais procurada do país inteiro e pra isso ela teve que abaixar mais o preço do que as concorrentes e pagar as concorrentes pra passarem homens pra caminha molhada da minha mulher!
Mas na vida nem tudo são flores, e o dano acompanha a vida toda de uma mulher que se prostitui muitos anos, como a minha teve que se prostituir até passar a gostar de muito sexo todos os dias e hoje, mesmo depois de termos escapado dessa vida de prostituição e contracepção oral, mas minha esposa mudou definitivamente! Ficou mais fogosa, sua libido a domina a mente, e ela ficou com o apetite sexual de uma promíscua, querendo sexo a cada cinco minutos, mesmo que a carninha rosada da bocetinha dela esteja ardida, inchada e fechado o tubilho acolhedor de pipizão ela sente a necessidade de ser usada como objeto sexual, pois ela passou a gostar tanto da coisa, que virou uma viciada em sexo, e nem terapia tava ajudando a fome que ela passava em privação. Ofereci meu pau, mas ela ria, dizia que o pau de um menininho como o meu não era pau digno de uma grande pessoa como ela! Mas a sorte dela mudou, pois quando os exércitos foram expulsos da Uganda, minha esposa meteu o pastor na negociação e ele negociou um asilo pra os refugiados na minha casa, ou melhor, na minha caminha, ou ainda, pra ser mais preciso, na xaninha meiga da minha esposa! E ela achou a maior alegria melada de excitação e se voluntariou e por bem acolhe-los em nosso humilde lar para dar a eles o que eles tinham lhe dado! Amor e luxúria que a deixaram dependente química, já que ela sentia tanta falta de multiplos penis por dia invadindo seu útero, o sexo virou a rotina da minha esposa com múltiplos parceiros a toda hora, ela se tornou uma especialista, até filmada ela foi no ato pra motivar as tropas em frontes distantes! Pra minha vergonha, eu seria o eterno corno manso tendo chifre de dois países em conflito que possuíram minha esposa, mas eu era vencedor mais que cada gozada deles no corpo usado da minha mulher, pois ela não pretendia me deixar, saia debaixo deles e voltava sempre pra mim, pois éramos agora muito mais unidos! E o casal uma vez unido, nem o diabo e seus exércitos de anjos estupradores pode separar! Pelo menos pra mim, me restaram o conforto de oito lindos enormes bebês de pele escura, que meus vizinhos perguntam e conto com orgulho que foram fruto dessa maravilhosa esposa que eu tenho e o conflito enorme que explodiu em uma fértil aventura no âmago da minha esposa, e a prole saudável eu cuido e sustento com o maior orgulho, enquanto minha esposa ainda apazigua em seu liso túnel de amores, um enorme país que logo entrará novamente em guerra, e o futuro da minha esposa? Haha, à quente santa da fertilidade pertence!
