De frente pensei que ia me dar bem... e me dei, só que pela porta de trás.
Sempre que viajo a trabalho, procuro ficar próximo do local onde prestarei o serviço, sem preferência por hotel, flat ou aluguel por aplicativo. O que atender melhor a localização x preço, é lá que fico.
Este ano fui para Fortaleza e terminei alugando um apartamento pequeno por um preço excelente, já que uma amiga conhecia a dona e me conseguiu isso, pois o imóvel só é alugado para contratos residenciais longos, tanto que o prédio tem muitos estudantes de outras cidades que fazem faculdades na capital cearense; não chegam a ser repúblicas já que quem divide os apartamentos são conhecidos e geralmente parentes.
No apartamento vizinho ao que eu fiquei, moravam LAURO e mais três primos. “Conheci” os quatro vizinhos assim que cheguei, pois estavam fazendo a maior algazarra com malas no corredor, já que todos iriam passar alguns dias em Campina Grande, Paraíba, de onde vieram. A cena: eu chegando com minha mala e aquela zona toda feita por estudantes no corredor e na porta do meu apartamento.
Dei bom dia, entrei no apartamento, deixei a mala, fiz algumas verificações e fui trabalhar, só voltando à noite, quando percebi que no apartamento ainda tinha ficado gente, até porque a porta estava aberta e a TV ligada. Mal entrei no meu apartamento, a campainha toca, até me assustando. Era LAURO, pedindo desculpas por me atrapalhar e já dizendo que era apenas para dizer que o incômodo causado por eles – e aí eu soube quem e por que moravam ali – foi apenas porque pensavam que não tinha ninguém no apartamento.
Confesso que estranhei mas achei legal a educação e agradeci muito, dizendo que estava de passagem por lá por alguns dias e que ele dispusesse do que precisasse, lembrando que não tinha tido problema algum. Não precisei mais que isso para verificar que LAURO “tinha jeito”, como se diz, pois era bem delicado, meio cheinho, voz bem baixa meio feminina até. LAURO fazia enfermagem, primeiro ano ainda.
- Valeu, LAURO, por mim pode fazer barulho que eu não ligo, eu disse
- Ah, tá certo, respondeu ele com um sorriso agradável
- E se sobrar cerveja, pode bater na porta e me chamar ah ah ah
- Pois cerveja é o que mais tem, quer tomar uma?
De novo estranhei, dessa vez a proposta, mas como estava pensando em comprar umas cervejas e beber no apartamento mesmo, pois não estava em clima de sair, aceitei. “Outro dia a cerveja é por minha conta”, fiz questão de dizer. Tomei um banho e fui para o apartamento de LAURO. O ap dos estudantes era organizado, simples mas super organizado, todo limpo. Abrimos a cerveja e começamos a conversar, primeiro sobre faculdade, lado profissional e não demorou muito comecei a querer saber detalhes da putarias que deveriam ocorrer por lá.
LAURO, que já tinha tomado parece que o suficiente para não esconder a verdade, foi me dizendo que era gay (a expressão que ele usou), não curtia muito mulher (mas já tinha transado com algumas), que os primos sabiam disso e que, surpresa!, ele tinha batido na minha porta com aquela conversa apenas porque tinha gostado de mim quando me viu pela manhã. Tomei um susto, pois durante a nossa conversa eu já tinha pensado “vou comer esse daí”. Não demorou muito e já começamos a nos beijar. Em pouco tempo, a gente já estava nu na cama, no maior 69. LAURO era completamente depilado, peitoral, sovacos, área genital, braços e pernas. Praticamente não tinha pêlos. O pau dele era médio, aquele formato que lembra uma régua, cabeça meio quadrada da largura do cacete (o meu é mais estilo cetro, cabeçudo e grosso). A gente se chupava com tesão e parti para comer aquele cu todo depiladinho, numa bundinha bem redondinha. LAURO é todo fofinho.
- Vem devagar porque eu sou mais ativo, disse LAURO, me causando outra surpresa, pois seu jeito era de ser 100% passivo.
Entrei com muito carinho e certa dificuldade e gozei litros no bumbum dele. Com meu pau dentro e eu por cima, ele pediu para a gente virar um pouco, sem eu sair de dentro, e se masturbou. Gozou no lençol.
- Vamos descansar que já já vai ser a minha vez, me disse LAURO após em dar um beijo na boca
Tomamos banho, colocamos uma fronha em cima da gozada de LAURO na cama, fomos tomar cerveja de novo e, quando a tesão voltou, LAURO veio com fome de cu. A gente estava bebendo numa pequena mesa de apoio e jantar que fica na cozinha; como não tem janela, a gente estava nu. Pois LAURO ali mesmo começou a me chupar, se sentou no chão e me puxou para ficar meio para frente na cadeira, para passar a língua no meu rabo. Ele queria levantar minhas pernas e chupar meu cu na cozinha, mas achei melhor fazer isso na cama. Fomos nos beijando até a cama. Deitei de costas na beira da cama, ele levantou as minhas pernas, eu as segurei e fiquei com o cu exposto para LAURO fazer o que quisesse. E ele fez. Chupou a região todinha, me lambia ao redor do buraco e enfiava a língua. Fiquei de quatro e aí ficou mais fácil para ele e melhor para mim. LAURO já me comia enfiando a língua, ele afrouxou o meu esfíncter com a língua, cuspiu, metia um dedinho e quando a cabeça do pau dele tocou no meu cu, eu já estava quase gozando. Meu cu engoliu o cacete dele e LAURO começou a socar. Ele me puxou para a beira da cama de novo, ficou em pé e tome rola. Com força, pois sabia que eu estava relaxado. O pau dele estava quente como nunca tinha sentido um, um ferro quente arrombando meu anelzinho, que há muito não sentia rola e parecia de um devasso após uma noite de orgia de tão aberto e relaxado que estava. Os quadris deles batiam com força na minha bunda. Ele gozou dentro, senti aquele mistério todo, a porra saindo do cu com a rola dele ainda dentro. LAURO continuou me comendo, o pau ficou duro de novo, ele suava e queria gozar de novo, mas viu que não conseguiria e tirou de dentro.
LAURO me puxou para o banheiro, meu cu ainda piscava, ele me sentou no chão do box e ficou “comendo” minha boca. Aproveitei e fiquei batendo punheta. Avisei que ia gozar e LAURO ficou metendo o cacete na minha cara. Gozei muito de novo e ficamos parados por algum tempo. Dentro do box ainda. Sem me dizer nada, LAURO começa a mijar em cima do meu peito, entro na brincadeira e fico rindo, o suficiente para ele enfiar o pau na minha boca e mandar eu BEBER o líquido quente. Bebi o que pude, estava tão absorvido que nem fiz menção de reclamar do gosto salgado, misturado com porra, que mandava para dentro. Ligamos o chuveiro, tomamos banho e fomos dormir juntos, PORÉM no meu apartamento, pois tive medo que alguém chegasse no de LAURO.
Eu já estava fazendo o café para ir trabalhar quando LAURO acorda e me dá um beijo com gosto de sono. Ele já estava de pau duro e, de novo sem nada pedir ou falar, me arrasta para a pia da cozinha, chupa um pouco meu cu, cospe e me come de novo. Tive de tomar outro banho antes de sair. A partir de então, e foram 8 noites que passei lá, LAURO me comia todo dia, às vezes sem nem gozar, me penetrava, bombava muito e tirava. Dormimos juntos todas as noites e eu só voltei a comer aquele rabo lindo e gostoso só duas vezes mais, pois eu virei “escrava sexual” de LAURO.
Interessante é que quem visse apostaria que LAURO seria o 100% passivo e delicado. Bom, delicado e com trejeitos ele era, porém dominou a nossa relação inteiramente. A gente transava quando ele decidia, ainda que, por exemplo, a gente de conchinha na cama era eu quem ficava nas costas deles, eu era o personagem masculino. Ele sempre sentava no meu colo. De fora, ele era a mocinha, a delicadinha, mas era ele quem me comia.
Aliás, ele me disse que gostava mais de ser ativo mas mesmo assim não curtia muito mulher!
Eu chegava e já batia na porta do apartamento dele, às vezes trazendo o nosso jantar. E teve vez que, enquanto eu estava organizando as coisas em cima da mesa, para tomar banho e jantar, LAURO me pegava, abaixava minha calça e me penetrava em pé mesmo, como se dizendo “você é minha puta e fique quieta”, nem que depois a gente fosse jantar e ir para a cama.
No último sábado que passei lá, fomos para uma sauna gay (loucura total), onde nem demoramos tanto, mas LAURO me fez chupar um coroa de pau enorme que estava lá (temi que ele tentasse me comer) e ainda me comeu num dark room na frente de várias pessoas, mas os detalhes disso conto depois.