O Paizão da Academia – Ato I

Um conto erótico de J.CASH
Categoria: Gay
Data: 05/10/2022 01:46:40
Última revisão: 07/10/2022 05:21:19

Talvez, no começo, eu não tenha percebido qual era a intenção daquele grupo de moleques, mas preciso confessar que quando entendi o que queriam, deixei que fizessem o que tinham que fazer para terem o que queriam de mim.

Meu nome é Fernando, sou jornalista, faço algumas colunas que me rendem uma boa vida e conforto, quando me vi solteiro aos Cinquenta e dois anos, não hesitei em comprar para mim um apartamento num local mais movimentado da cidade, apesar de escrever sempre gostei de fazê-lo rodeado de pessoas, e também porque estava com um pouco de medo da solidão dessa nova etapa da minha vida: agora divorciado, meus filhos vivendo as suas vidas e a mãe deles inciando um relacionamento com um velho amigo de infância, decidi que não ficaria parado, precisava de algo para ocupar a cabeça, por isso passei a observar uma academia que via próximo de casa, sempre gostei de cuidar do meu físico, mas isso ficou de lado quando me casei, decidi que era a hora de retornar, era algo que me faria ocupar a cabeça. Pois então, me matriculei na tal academia.

Comecei no período da manhã, era mais tranquilo e tinha um professor que me ajudou bastante no começo, me indicando alimentação e como fazer um bom treinamento. Em dois meses eu já tnha pegado gosto pra coisa, passei a treinar todos os dias e me dedicar a algo como jamais havia feito em toda minha vida.

Quatro anos depois de um divórcio, eu estava com Cinquenta e seis anos e nunca tinha me sentindo tão bem em toda a minha vida, a força do meu corpo despertou em mim uma sede de sexo que eu não estava esperando, estava me sentindo enjaulado de certa forma, desde o fim do meu casamento eu não havia me relacionado com nenhuma outra pessoa, e durante um tempo eu realmente achei que não precisaria mais disso.

Acho que o ponto de mudança dessa necessidade de sexo foi quando não pude ir ao treino pela manhã como sempre faço, por conta de uma data para entregar um texto do trabalho. Escrevi com empenho até às 19:30, olhei pro relógio e ri de mim mesmo quando me Colocando uma bermuda para treinar, mesmo sendo a noite. Vesti uma regata preta que gosto de como fica nos meus braços que estavam pesados de uma forma que eu nunca tinha visto, tão perfeitamente delimitados e marcados por veias, que agora me faziam passar mais tempo admirando-os no espelho do que ouso confessar.

Aquilo era outro mundo, era uma reunião de pessoas jovens e bonitas, rindo, malhando, se olhando e se desejando. Não tinha nada que me lembrasse do clima da academia pela manhã, com o movinento de grupinhos de senhoras gentis.

Mas a multidão não me deixava assustado, pelo contrário, gostava de ver aquele mundo de pessoas. Por isso andei até o aparelho de costas, pronto para treinar, olhei pro espelho em frente, não estava nada mal aos Cinquenta e seis anos, a maturidade havia me feito bem, nesses últimos tempos além de cabelos ainda mais brancos, ganhei um físicio espetacular, sempre fui grande, 1,90 e 120kg que eu nunca me empenhei muito para adquirir forma até então. O medo da solidão havia feito com que eu moldasse meu corpo, treinava com tanto empenho que atingi um nível de perfeição que depois de quatro anos que eu passei a sentir uma estranha necessidade de me exibir, algo que nunca fiz, queria que meu meu corpo fosse celebrado, eu sei como isso soa arrogante, mas essa é a verdade.

Vi dois deles naquela noite, já estava ao fim do treino quando resolvi correr, olhei pro relógio da academia, eram 21:45, eu sei, eu estava passando dos limites, mas foda-se, eu tava com energia de um touro, tava com tesão, correndo e ouvindo música quando noto dois molecões pesados me olhando, já tinham terminado seus treinos porque bebericavam um whey pós treino com suas toalhas penduradas nos ombros, estavam suados e sentados frente a parte das esteiras onde junto a mim, havia mais umas quatro ou cinco pessoas.

Filipe, como soube depois, era o de camiseta preta de gola alta, tinha sombrancelhas pesadas e negras o que deixava seu olhar ainda mais maldoso. Era bonito, realmente muito bonito, devia ter uns dezenove anos mas tinha corpo de homem formado, era grande e forte do mesmo jeito que seu amigo ao lado.

Benício usava a cabeça raspada, cara de lutador de jiu-jitsu, tinha uma boca vermelha e um sorriso que deixava qualquer um sem graça, usava uma camiseta cavada branca de alças finíssimas que exibiam seu peitoral forte e inteirinho tatuado. Os dois me olhavam, e sorriam ao conversar, e pouco se fodiam se eu estava vendo ou não, olhavam pra mim de um jeito e acho que até queriam que eu soubesse que estavam me admirando.

Ás dez horas daquela noite desalarmei meu jeep, estava suado, a camiseta preta grudando no meu corpo que tremia de tanto exercício, eu estava perdendo o controle no meu modo intenso de treinar, sentia meu pau querendo me dizer algo, por isso precisava entrar logo no meu carro, precisava fumar um, e os olhares daqueles dois moleques estavam estranhamente entrando na minha mente como pensamentos intrusivos que eu erroneamente tentei expulsá-los, a receita para deixa-los ainda mais fortes, brilhando dentro de mim.

Filipe estava parado ao lado do meu carro, o puto sorriu tranquilo, bonézinho para trás, carinha de moleque safado, olhou pra dentro do carro, pro meio das minhas pernas, me ajeitei sem graça porque meu pau já estava dizendo coisas demais, sorri pra ele, coçando a barba já quase toda branca, querendo entender o que ele queria de mim.

— Pô, foi mal te pegar assim na hora que você tá indo embora... — voz mansa mas grossa, voz de moleque safado — Mas é que eu tava ali com meu brother, e a gente tava impressionado com teu shape, sem maldade!

Aquele jeito de falar junto ao modo como ele se debruçou na janela do jeep, o sorriso genuíno, a correntinha prata no pescoço grosso e suado dele, seus olhos verdes eram curiosos e fiscalizavam meu "shape" me deixando consciente de que tipo de atenção ele realmente queria de mim, o que é claro me deixou muito supreso porque nunca fui paquerado por outro homem, ainda mais um que tinha idade para ser meu filho ou até mesmo meu neto.

— Obrigado — murmurei de um jeito tímido que odiei instantaneamente e o que fez ele sorrir de um jeito maldoso, como se já tivesse ganho aquele joguinho.

— Nunca te vi nesse horário.

— Tenho mais costume de treinar de manhã — retomei o controle olhando dentro dos olhos dele, tomando de volta a força da minha voz — Mas gostei de treinar a noite, é bem mais movimentado!

— É sim, eu treino sempre aqui, um dia te apresento os caras, se quiser treinar com a gente, é bem vindo, irmão! — ele me tratava de igual pra igual, não como se eu fosse um senhor e ele apenas um garoto, e aquilo foi gostoso, me peguei analisando o molecão do mesmo jeito que ele me analisava. Eu realmente não estava entendendo mais nada sobre mim.

Bati uma punheta assistindo a um filme porno qualquer, uma loira gostosa descia aos pés de um cara fortão e enfiava a pica dele na boca com tanta vontade que meu pau pulsou sentindo falta daquilo, de uma boca, na tela a mulher encarava o ator com olhos maldosos e foi nessa hora, tocando uma punheta, ainda suado do treino, que eu imaginei os olhos de Filipe. Lembrei do jeito como ele se debruçou na janela do meu carro e de como seus olhos me escaneavam enquanto a gente batia aquele papo bobo cheio de más intenções, principalmente dele. Porque eu nunca senti tesão em macho, de verdade, nunca pensei nisso. Amei muito minha mulher enquanto durou o casamento e acho que ainda a amo de um um jeito diferente, mas a vida seguiu, e aos cinquenta e seis anos percebi que tinha sim uma curiosidade em descobrir como era fuder um homem.

Passei a treinar a noite dizendo pra mim mesmo que não tinha nada a ver o fato de Filipe ter me convidado para malhar com "os parças" dele, me convenci que era porque eu estava me sentindo desmotivado pela manha, precisava ver gente, é isso! Até mudei meu visual, me senti bobo, é claro, mas no final das contas eu estava mesmo precisando de uma mudança.

— Gostei do cabelo — ele piscou quando cheguei pra treinar um dia desses, estava ao lado do amigo grandão que havia comentado o meu shape aquele dia, o tal do Benício — e o bigode foi certeiro demais, tá mal intencionado,hein paizão?

Encarei aquele moleque atrevido, olhei bem no fundo dos olhos dele, naquele dia deixei ele ler que eu já tinha entendido o jogo dele, deixei ele saber, encarei o puto usando meu novo charme: o bigodinho junto ao corte militar que eu havia adotado tinha me dado um ar de pai de filme pornô que eu sabia que estava mexendo com a imaginação daquele moleque, por isso apenas o encarei antes de perguntar que horas o treino começava.

Benício era gente boa, falava pouco, era forte como um touro, dava risada do que eu falava e prestava atenção no que eu dizia, depois veio Juan, era um moleque pequeno, mas fortinho, pele dourada, cara de maconheiro, era divertido, tinha olhos curiosos, devia ter 22 anos, acredito que a mesma idade de Benício.

O time ficou completo numa quarta-feira, já tinha intimidade de parça com os moleques, tava me sentindo jovenzão de tudo mas sem parecer ridículo.

Gael apareceu e me deixou de boca aberta, e dessa vez fui eu quem não entendeu o que eu tava sentindo, porque não tinha como passar ileso diante da beleza daquele moleque. Chegou dizendo que estava precisando malhar, tinha a voz grossa e alta, era enorme, o maior de todos, batia de frente comigo, me olhou assim que me viu no meio de seus brothers, olhou a peça diferente do grupo com atenção, tinha um sorriso grande e branco, sua pele negra retinta brilhava diante das milhares de luzes da academia, tinha um corpo que só poderia ser descrito como perfeição, era realmente uma obra de arte, aquele moleque de 24 anos tinha um corpo que eu precisei quebrar a cabeça para entender como ele o havia moldado tão bem. Cabeça raspada, simpático, me fez enturmar rápido com ele, ria comigo, e eu com ele.

E quando íamos embora, me despedia dos moleques com toques de mão, rindo e falando até amanhã, Filipe sempre no meu encalço, perguntando se eu queria tomar uma cervejinha com ele.

Então um dia eu disse sim, o puto nem hesitou, se enfiou no meu jeep, regatinha vermelha molhada de suor, mandando eu dirigir, ligando meu som, paramos num buteco que costumo ir com meus amigos mais velhos, bebemos umas cervejas e moleque nem disfarçava que queria me provar, Filipe tava na minha de um jeito que eu não conseguia parar de imaginar o que aconteceria se eu permitisse...

Levantei e disse que precisava ir ao banheiro.Tava de pau duro, tava mesmo, me enfiei no banheiro do buteco, arrancando a pica pra fora, a caralha pentelhuda pendeu pra fora pesada de tudo, as veias latejando numa ereção descabida, motivada por um moleque de dezenove anos, pelos olhares e sorrisos malditos daquele garoto eu estava daquele jeito, segurando meu pau no banheiro de um boteco que eu sempre frequentei com meus amigos da época de casado.

Quando a porta do banheiro se abriu, eu me assustei, é claro, estava com a cabeça a mil, segurando uma ereção tão poderosa que achei que talvez eu pudesse ter rejuvenescido naqueles poucos segundos que se passaram. Filipe não se assustou com o que viu, parecia saber exatamente que estava fazendo vindo até a mim, olhando dentro dos meus olhos enquanto eu era incapaz de guadar meu cacete dentro da bermuda.

Nossos olhos se encontraram, não disse nada, nem ele e muito menos eu, olhamos para baixo porque meu pau era sem dúvidas o centro das atenções, pulsava de tão duro, era grande e vistoso e isso encheu os olhos daquele jovem de um jeito que me deixou cheio de orgulho.

Levou a mão até meu pau, olhou pra dentro de mim quando pegou com firmeza, segurando meu cacete quente com a mesma mão que puxava ferro ao meu lado, deixei um gemido escapar da minha boca, fazia tempo que alguém tinha segurado meu pau, olhei curioso pro moleque, porque nunca tinha deixado outro cara ter esse tipo de intimidade comigo, o puto cuspiu na minha pica na cara larga antes de começar a me punhetar.

Sabia tocar pra outro macho, sua mão era firme e não hesitava em fazer movimentos mais bruscos, dava pra ver que o puto se divertia ouvindo minha respiração ficando forte e olhava hora pra mim, hora pro jeito indecente que meu pau estava pulsando na sua mão, a fenda da cabeça do meu pau já tinha começado a babar e o barulho da punheta foi ficando mais vulgar conforme o cheiro de caralho foi se espalhando ao redor daquela cena.

— Você já recebeu uma punheta de um cara antes?

Movimentei a cabeça para responder que não.

— Aposto então que nunca recebeu um boquete de um cara como eu?

Filipe usava um brinquinho de argola dourado em uma das orelhas, a cabeça raspada lhe concedia um ar rebelde sem causa, a boca vermelha e a pintinha estratégica em cima dos lábios me fizeram perder a linha assim que me enfiou numa das cabines e fechou a porta.

Nos beijamos, e não teve hesitação, nem da minha parte e muito menos da dele, enquanto minha boca se encontrava com a de um homem pela primeira vez, eu sentia a firmeza com que a quele moleque segurava meu cacete, o pulsar do meu pau me alertava porque me soava perigoso. E estavamos dentro de um banheiro sujo de buteco, eu, um jornalista renomado, aos cinquenta e seis anos, recebendo a punheta de um molecão pesado de dezenove anos, sentindo o jeito atrevido com que sua língua entrava na minha boca, me fazendo buscar a sua com sede, agarrei o moleque pela raba, "Porra!" gemi dentro da boca dele porque era grande e eu já tinha imaginado (MUITAS VEZES) como seria tocá-la, liguei o foda-se quando senti a maciez e a firmeza daquela raba, o moleque gostou do meu toque, lambeu meus lábios, e sorriu junto ao meu sorriso.

— Posso te mostrar uma coisa?

Confirmei com a cabeça que ele podia fazer o que quisesse, ele então se ajoelhou naquele chão sujo de boteco, seu rosto era bonito demais, tinha uma beleza avassaladora, abaixou mais a minha bermuda, fazendo meu saco pesado se desembrulhar na sua frente, exibindo minhas bolas, o moleque me olhou lá de baixo, a boca vermelhinha se abriu devagarinho, deixou a sua lingua larga escapar de sua boca, a sombrancelha pesada e os olhos verdes malditos; arreganhou a minha pica, puxando a pele toda para trás, a minha caceta gorda e pesada ficava bonita diante daquele rosto masculino, o cheiro do meu cacete era soberano, ele sentiu e riu ao ver o tamanho da cabeça do meu pau, agora inteirinha exposta, brilhando de baba, chamando ele de um jeito que ele mesmo não esperava.

— Olha pra mim, paizão! — ordenou antes de abocanhar a cabeça do meu pau com uma maldade que eu devia ter percebido que seria perigosa mais tarde, mas seus olhos crúeis me deram uma atenção que eu jamais pensei que teria.

Seus olhos eram maldade pura, mas sua boca fazia amor com a minha pica, era lindo de ver, por isso fiquei quieto, olhando pra onde o moleque tinha mandado eu olhar. Segurava minha bermuda com as duas mãos, me trazendo pra perto dele, abocanhava com gosto, gostava de fazer aquilo e queria me mostrar seu talento, brincava com a linguona larga, usando-a para envolver a cabeça do meu pau até enfiar a ponta dela na fenda que babava seiva de macho que parecia deixar o moleque com ainda mais fome. Sua boca era grande, mas mais do que isso, ele sabia como fazê-la ser minha, enfiava meu pau na boca até atolar na goela, mordi a mão para não fazer barulho naquela cabine, mas pouco fez diferença porque Filipe pouco se importava se suas sugadas provocavam um barulho vulgar e alto, certeiro de boquete, sua boca trabalhava sem receio algum, era jovem, me mostrava como era viver sem medo, sem ligar pra porra nenhuma, passei a mão no rosto bonito daquele moleque, assistindo o modo como sua fome aumentava conforme sua boca encontrava novas maneiras de idolatrar meu cacete, suas mãos subiram minha camisa e seus olhos me pediram para que eu a tirasse, fiz imediatamente, não ia negar mais nada àquele moleque.

Arranquei a camiseta e joguei-a o chão do banheiro, estava suado ainda, cheirando macho que havia pegado pesado num treino, eu era muito maduro perto daquele molecão, peludo e grande, meu corpo recém adquirido pelos treinos intensos gritavam uma masculinidade que ele queria consumir através do meu caralho, suas mãos deslizavam por mim e eu sentia meu corpo inteiro pegando fogo, sentia minha mente se esvair, me fazendo crer que esse homem que eu era ali dentro daquele banheiro, era um homem que nunca existiu, não antes de conhecer aquela boca, aquele jeito de fazer amor com pica, seus olhos maldosos eram também inebriados, e aquilo foi enchendo meu ego, porque o moleque era bonito para um caralho, tinha uma cara de príncipe mas o olhar era atrevido demais para sustentar isso, sua boca vermelha ficava ainda mais bonita sugando a cabeça do meu pau, e ele sabia disso porque fazia charme pra mim, sorrindo e me lambendo, mostrando a intimidade que ele tinha com pica, se enfiou nas minhas bolas e dessa vez eu gemi sem conseguir me conter, respirava minhas bolas suadas e punhetava meu cacete babado por ele mesmo.

Olhava pra mim com admiração, gostava de estar no meio das minhas pernas, queria meu cheiro, meu sabor, queria ter a minha aprovação, olhava pra ele, meu bigode o deixava aflito, meu corpo também, mandei ele ficar de pé, e ele o fez na hora.

Nossas bocas se encontraram com desespero, tanto meu como dele, eu peguei ele pra mim, queria tanto sentir seu corpo, ele me lambia, por todos os lados, onde sua língua alcançava, lá estava o molecão me lambendo, degustando meu suor direto da minha pele, mandou eu mostrar os bíceps, fiz no maior estilo cafajeste, ele sorriu com os olhos brilhando e mostrou os dele pra mim, eram bem trabalhados, bem veiudos, nos beijamos ainda de braços levantados, um beijo mais grosseiro, nem lembrava quem eu era ou o que eu era, queria fuder aquele moleque.

Filipe se apoiou na porta, olhando pra mim sentado no vaso de tampa abaixada, sorriu quando deixou a bermuda escorregar por suas coxas grossas e depiladas, sua raba se exibiu rapidamente porque usava uma jockstrap vermelha, sua raba branquela era grande, tinha um volume e uma maciez tão explícitas que eu me ajeitei naquele vaso para ver aquela obra de arte de perto.

Sempre fui um amante de bundas, e juro que foi aos Cinquenta e seis anos, dentro daquele banheiro imundo que eu vi a bunda mais espetacular da minha vida, era redondinha, tão empinada, a jock deixava a raba escapar tão vistosa, ele sorria pra mim porque viu que eu tava apaixonado por aquilo. Pegou na minha barba, me fez olhar pra ele, desviar meus olhos daquela raba foi difícil, mas olhar pra ele era fácil, o moleque ficava ainda mais bonito agora que sabia que seu buraco seria meu refugio.

— Já chupou cu de macho antes?

Abriu a raba pra mim, usando as duas mãos fortes, segurando as suas carnes com vulgaridade de macho, abriu a raba na minha fuça, depois de fazer aquela perguntinha vagabunda, abriu pra me mostrar o que ele tinha no meio daquela raba gorda que ele malhava pra deixar ainda mais apetitosa.

Cai de joelhos no chão imundo do banheiro do buteco, abrindo eu mesmo aquela raba, a visão daquele cuzinho rasgadinho me despertou uma fúria, beijei aquele cu, e ele gemeu, olhando pra mim, me vendo descobrir um cu de macho pela primeira vez. Beijei sua bunda, deslizando meu rosto, deixando meu bigodinho raspar nas pregas daquele rabo que eu abria com vontade, olhei pra ele com maldade, deixando a minha língua larga e vermelha escapar da minha boca.

Enfiei a língua naquele cu com gosto, quando senti o cheiro daquele rabo se alastrar pela minha fuça eu tive que agarra-lo ainda mais forte, meu pau latejava abandonado enquanto eu usava minhas mãos para abrir aquela imensidão de raba. Usei o cu do leke de bucetinha ate entender como ele gostava, e quando o fiz, o vagabundo me olhou abismado, sentado na minha fuça, me vendo sorrir pra ele, mostrando que eu também sabia jogar.

Tremia me olhando degustar seu cu, minha fome havia me dominado, queria sentir aquele sabor pra sempre, esfregava meu rosto suado, e enfiava a língua naquela rabeta, beijando devagarinho as bandas da raba, olhei pra ele e cuspi no meio do cu, ele cuspiu em seguida.

— Fode — Ordenou.

Fiquei de pé, a raba dele diante do meu cacete, ele cuspiu na palma da mão e catou no meu pau, melecando meu caralho pesado e olhando pra mim, meu corpo todo estava suado, eu tremia, sentindo um tesão anormal, ele parecia saber tudo, mesmo sendo tão jovem, ajeitou a raba na minha pica com resignação, seu cu não resistiu, fez meu pau escorregar fácil pra dentro, mordi sua nuca quando senti o cu dele abranger meu cacete por completo, meus pentelhos na bunda depilada do molecão, sua boca procurou a minha e eu já estava em direção a ela, seu cu quente se abrindo pra me fazer caber, era experiente mas sabia que meu pau era trabalho pesado, por isso se ajeitou ainda mais firme, se posicionando pra me receber.

Era bonito ver aquele moleque se encaixando em mim, quando me acostumei com o calor e a maciez absurda daquele rabo, eu o trouxe pra ainda mais perto, já nem sabia quem eu era porque estava de romance com um moleque, mandou que eu metesse, segurei a sua cintura antes de me afundar de vez ali dentro.

Dizem que buraco é buraco, mas Filipe sabia receber estocada, empinava a bunda e era resignado, sabia que era a primeira vez de um homem, sabia que era seu cu o meu alicerce para esse novo macho que eu havia moldado, entrava firme porque ele aguentava, sentia as pregas abrindo, o cu dele se alargando cada vez que eu afundava ali dentro, me assistia fuder, em silêncio, o suor desenhando rastros brilhantes na minha face, meu cabelo, meu bigode, as veias saltadas, ele me lambia, o puto me recebia e me lambia, arregalava a olhota do cu pra mim sem titubear passando a linguona larga no meu braço, queimando minha pele com seu rastro de saliva, deixando que eu me afundasse naquela raba macia para expurgar os anos sem sexo, me enfiando naquele cu como se eu fosse virgem até então, como se o sexo estivesse entrando na minha vida pela primeira vez.

Ele era grande, mas eu era maior, meu corpo batia no dele, e ele me olhava, queria me assistir, queria me ver, passava a mão no meu rosto e brincava com meu bigode, mandou eu gozar dentro, disse que queria meu whey, pra ficar grandão que nem eu, gozei dentro da cuceta do molecão, beijando sua boca chamando ele de filho da puta pelo o que havia me dito.

Meu caralho saiu devagarinho do meio daquele cu, vazando silenciosamente, deixando um buraco no lugar daquele cu, ele riu ao me mostrar o rombo que eu tinha feito, tava orgulhoso daquilo, e eu também.

Voltei pra mesa depois dele, a gente tava suado e cheirando a sexo, não tinha como disfarçar, mas mesmo assim pedimos mais cerveja, beijei o moleque o caminho todo até deixa-lo em suaa casa dele, nos pegamos na porta de sua casa, como dois adolescentes.

— Vai fazer alguma coisa amanhã, paizão?

— Sexta-feira?

— Isso.

Ele me olhava maldoso, agora que tinha provado o macho que eu podia ser, queria mais, queria ver do que eu era capaz.

— Quer fazer o que comigo?

O filho da puta era bonito mesmo, chegou pertinho, olhou nos meus olhos, levou a mão para baixo, apertando meu pau, segurou firme antes de falar maldoso.

— Quero dividir esse whey que o paizão colocou dentro de mim com meus parças, já foi em festinha de macho, paizão?

CONTINUA.


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Foto de perfil genéricaCash, the man in black.Contos: 34Seguidores: 140Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Caralho que delícia

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Uau!! Que conto excitante e gostoso de ler 😍😍😍 parabéns cara, tua narrativa é perfeita. Já estou ansioso pelo próximo capítulo.

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Que delícia. Adorei demais. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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Telezé! Bom demais. Escrita top, enredo excelente e pau Durão pra tu.

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POXA QUE PENA, TUDO ESTAVA MARAVILHOSO ATÉ O FINAL, INFELIZMENTE NÃO CURTO SURUBAS, ENTÃO ACHO QUE VOU ME ABSTER DE LER O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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continua

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J, tua narrativa é de mestre e me traz uma sensação ímpar, já que há muito não lia nada parecido por aqui. Tua escrita me pareceu o preparo do drink favorito quando chegamos em casa sedentos para prepará-lo e, no conforto, bebermos aos poucos, degustando felizes cada nota de sabor daquele copo reservado especialmente para aquela ocasião. Sirva-nos mais drinks... Conte-nos mais...

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Delicia frequento academia tb , queria uns molecada dessas pra me foder

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