Sexta-feira, chego do trabalho por volta das 17:00 horas e depois de um dia estressante, tiro a roupa do trabalho, tomo uma ducha fria e rápida, pois, fazia um calor escaldante. Me enxugo, escolho um macaquinho preto, curto, com micro saia por cima, faço um rabo de cavalo alto, passo um filtro solar no rosto, um creme nas pernas – minhas pernas lindas brilhavam, calço um tênis cinza, pego meus óculos de sol com lentes azuis espelhada. O espelho refletia a imagem de uma mulher madura, mas, de tão gostosa parecia ter 30 anos, pele clara e bem cuidada, boca desenhada, dentes brancos e alinhados, peitos turbinados, barriga chapada e pernas de tirar o fôlego. Passei um contorno labial e um brilho nude e saí.
Desço a rua caminhando uns dois quarteirões e começo a correr. Corro e rememoro o dia que passei, só problemas, respiro fundo pra jogar pra fora o estresse. Corro, corro, sem perceber nada à minha volta.
Chego na praça de esportes, faço uns abdominais com força e a raiva começa a passar. Subo no elíptico e ali fico uns 10 minutos, o suor escorria da minha face, para o pescoço e entre meus seios. Estava há uns quatro quarteirões de casa, então começo a correr novamente. Subo a avenida correndo e quando viro a esquina do quarteirão da minha casa, me assusto! Dou uma parada brusca, seguro meus joelhos e respiro ofegante, sinto novamente o suor escorrer da minha face para entre os meus peitos.
E ali, logo à frente, vários homens fitando meus peitos suados.
Na segunda casa virando o quarteirão estavam morando vários homens que vieram de fora para trabalhar em nossa cidade, eles estavam de férias coletivas, suponho eu, pois não estava vendo aglomerações na casa. Eles costumavam ficar de fora da casa, bebendo cerveja, aos finais de tarde quando chegavam do trabalho e há dias não os via. Só fiz esse caminho, porque pensei que não estariam ali.
E agora? Sigo em frente?
Estavam ali, uns 6 ou 7 homens, bebendo cerveja e olhando pra mim. Como já havia escurecido, não tinha ninguém na rua além de nós. E eu estava ali, atônita, amedrontada, com pouca roupa e suada. Pensei: vou correndo, passo pela rua e vai dar tudo certo. Mas, não!
Quando chego em frente à casa, um deles pula na minha frente e eu dou uma trombada com ele, ele me segura forte de encontro ao seu peito, sinto meu suor se misturando ao seu. Me pergunta onde vou com tanta pressa e eu sinto aquele hálito de cerveja, olho bem nos seus olhos e me dá um arrepio na espinha, um medo terrível. Não consigo falar nada, mas estava na minha cara o pavor que eu sentia.
Me segurando, me puxa para a calçada e no meu ouvido me diz: você é gostosa demais! Dá vontade de te comer todinha!
Vendo de perto, são 6 homens, todos morenos, três mais fortes e altos, um tatuado, outro mais franzino e baixo, provavelmente o mais novo e um mais velho, com cabelos grisalhos. Estavam todos sem camisa e de bermuda, suados, nem todos estavam com um copo de cerveja na mão.
Me puxou para o meio deles, disse para me deixarem ir embora, para soltarem meu braço. Eles falavam, não gata, fica aqui conosco, você não vai embora de jeito nenhum. Comecei a me debater contra eles, gritando que queria ir embora. E eles rindo, diziam que além de gostosa eu era brava. Uma lágrima escorreu dos meus olhos e eles me puxaram para o portão da casa adentro.
Dois deles me seguravam, um de cada lado. Mordi a mão do que estava à minha direita, ele gritou e disse que eu era uma gostosa malvada! O que eu faria pra sair dali, gritei e nada adiantou, me debati, chorei e nada! Estava desesperada!
Um deles veio com sua mão grande e segurou minha bunda e a apertou com força por debaixo da saia. Dei um pulo e me assustei mais ainda. Ele falou: calma, não vamos te machucar, vai ser gostoso! Aí pensei que estava realmente ferrada.
Comecei a chorar e veio o de cabelos grisalhos, enxugou minhas lágrimas e com suas mãos começou a beijar meu pescoço e eu dizia: não, por favor, não! E ele pedia para me acalmar. Pegou o copo de cerveja e derramou em meu pescoço. Sinto aquela cerveja gelada escorrendo, e ele veio com sua boca quente, bebendo e chupando ao mesmo tempo a cerveja, meu pescoço, meu colo, com suas mãos, foi abaixando as alças e deliciando-se da cerveja e dos meus peitos. Não queria, me esquivava, mas, senti um arrepio na espinha!
Veio o tatuado e começou a mamar o outro seio! Ele dizia que meus seios eram bicudos e minha aréola rosada, que nunca tinha visto peitos tão lindos! Com minhas mãos tentei subir as alças da minha roupa e, então, vieram outros dois, por trás, um dava mordidinhas na minha nuca, o outro segurou as alças e não permitiu que eu as subisse. Senti minha roupa cair no chão, meus peitos serem chupados e sugados por duas línguas grandes e quentes, outra boca me lambendo e me mordendo e outra descendo pelas minhas costas já nuas. Gemi de tesão, mas, tentei fugir, correndo para a sala e gritando.
O mais franzino veio atrás de mim, me segurou com força, me virou de costas, arrancou minha calcinha e me jogou no sofá. Então os dois mais altos vieram, um segurou minhas pernas que se debatiam no chão e o outro segurou minhas mãos, que unhavam os braços do que segurava minhas pernas. Não conseguia fugir daqueles homens! Não acreditei que isto estava acontecendo comigo, lágrimas rolaram dos meus olhos! Abaixou seu short e enfiou seu pau na minha buceta. Senti um pau grosso, duro, que me fodia com tanta força que gritei de dor, de tristeza e de ódio. Meu corpo queimava! Não conseguia mais fugir, estava perdendo minhas forças!
Eram muitos para me segurar, minhas pernas doíam sendo seguradas com força, meus braços também. Não conseguia parar de gritar! Consegui morder a mão do que estava segurando minhas mãos e ele gritou de dor e as soltou. Mordi com tanta força que chegou a escorrer sangue e então, com as mãos soltas unhei o rosto do que me fodia. Minhas unhas estavam grandes e fortes que o cortaram, e com a dor e o susto saiu de dentro de mim. Mas aquele homem ainda segurava minhas pernas e eu gritava pra ele me soltar. Sentia minha buceta inchada e molhada, mesmo diante do desespero.
O que segurava minhas pernas ajoelhou-se e lambeu minha buceta com sua língua quente, e eu senti um arrepio de prazer, enquanto ele enfiava sua língua bem lá no fundo. Por aquele minuto eu me deixei levar!
O tatuado veio e sentou-se no sofá do lado direito, puxou minhas mãos com força e me sentou no seu pinto que pulava, deixando em evidência seus vasos calibrosos e dilatados. O pinto era longo, levemente torto, mas, durinho. Tentava me levantar, mas, ele me segurava com muita força e me olhava com seus olhos sedentos de tesão. Deitou-se no sofá comigo em cima do seu pau e o de cabelos grisalhos chegou segurando, com suas mãos grossas e grandes, o seu pau com vontade, vendo seu colega me fodendo! Então enfiou seu pintão com tanta força no meu cuzinho que gritei novamente! Me fodiam a buceta e o cuzinho com muita força ao mesmo tempo que seguravam minhas pernas e minhas mãos. Aí não consegui mais! Sentia dor e prazer ao mesmo tempo! Minha buceta escorreu e meu cuzinho queimava de tesão e eu gemi de prazer!
O franzino voltou novamente e do lado abocanhou meu peito, mamava sedento e eu gemia mais alto ainda. Ele enfiou sua mão dentro da sua bermuda, pegou seu pinto, tirou pra fora e enfiou na minha boca. Com os dois paus enfiados em mim e friccionando com força e rapidez eu enfiava seu pinto lá no fundo da minha garganta e chupava com gula. Ele agarrou e puxou meus cabelos e me disse com um semblante irado: se você me morder novamente, te quebro esses dentes lindos! E então, enfiou seu pinto até minha garganta, me fazendo engasgar e babar no seu pinto... Quase vomitei!
Sinto o pinto do meu cuzinho sair e sua porra quente lambuzar toda minha bunda, batendo com seu pau nela com força. Gemeu alto e saiu. Mas minha buceta e minha boca ainda eram fodidas com força, lá no fundo! Ele tirou o pinto da minha boca e começou a espirrar sua porra no meu rosto, o lambrecou todinho e passou sua porra nos meus peitos e os massageava. Então aproveitei e saí de cima do pau do tatuado e vi que ele já estava jorrando sua porra!
Tentei chegar ao banheiro para me lavar, não podia sair dali daquele jeito. Mas, os três mais altos estavam na cozinha e me encurralaram. O mais moreno deles me segurou com força, tentei me soltar, mas, não consegui. Ele sentou-se na mesa, me pegou no colo e me sentou no seu pau. Deitou-se na mesa e me segurando arrebitei minha bunda e comecei a galopar... O outro subiu do outro lado da mesa, mamou meus peitos e depois enfiou seu pau na minha boca ao mesmo tempo que o terceiro enfiou seu pau também na minha xaninha por trás. E assim fiquei quieta e eles enfiavam seus paus na minha bucetinha, que doía, mas, que se deliciava. Eles urravam de tesão, e minha boca se enchia de porra. Eu deixei escorrer a porra da minha boca no seu pinto e espalhava a porra com minhas mãos ao mesmo tempo que minha buceta se enchia de porra! Então senti um pinto mole na minha buceta, mas, o outro ainda estava duro a me foder.
Continuei em cima dele com o pau do outro enfiado em mim. Minha buceta já não aguentava mais de dor! E ele gozou dentro de mim e deu aquela gemida. Seu pau mole saiu de dentro dela e eu toda mole de tanto prazer, me levantei e fui procurar um banheiro pra me lavar. Comecei a abrir a torneira, quando sinto duas mãos me entrelaçarem por trás e me ajudar a abrir a torneira. O chuveiro se abriu, era o franzino novamente. Ele me colocou debaixo e a água escorria pelos meus cabelos, pelo meu rosto, escorrendo por todo meu corpo. Ele pegou o sabonete e pôs-se a passar no meu pescoço, meus peitos, minha barriga, minha buceta; a lavava enquanto enfiava seus dedos nela. Eu gemia baixinho! Ela doía, mas, ele fazia com delicadeza! Tirou sua mão e passou o sabonete nas minhas pernas lentamente, me virou de costas, lavou-as, começou a beija-las e a dar mordidinhas descendo assim para minha bunda arrebitada, me curvou de modo que minha buceta extremamente inchada ficou evidentemente à mostra.
Me encostou na parede, agachou-se e me chupou, sugando devagar minha xaninha de ouro, dei um grito de tesão! E ali me chupava, enfiava sua língua grande e áspera e segurava meu peito com sua mão grande e com a outra enfiou seus dedos lá no fundo da buceta. Ardia de prazer... Me chupou tanto, como jamais fui chupada! Seu pau pulava, pulava e ele se levantou e o enfiou com tanta estupidez na minha buceta inebriada de prazer! Meus gemidos estavam escandalosamente altos! Seu vai e vem era tão forte e rápido, que eu sentia bater lá no fundo, assim como também, sentia suas bolas cheias baterem fortemente em mim. Demorou tanto a gozar, que eu já não me aguentava mais de pé, me desfalecia de tanto prazer e dor!
Sua gozada foi um jorro abundante, bem no fundo a me enlouquecer de tesão! Tirou seu pau amolecido e me lavou novamente, eu sentia a porra escorrer em minhas pernas e ele lavou minha buceta novamente, que a esta altura estava inchada demais e dolorida. Saí, peguei uma toalha que estava dependurada, me enxuguei e nua fui procurar minhas roupas. Na sala os cinco homens sentados, calados e extasiados! Peguei minhas roupas, me vesti, enrolei meus cabelos molhados, abri o portão, olhei se não havia ninguém na rua e saí correndo. Minha casa era a última do quarteirão. Corri tanto, que quando me vi já estava no meu banheiro a me lavar. Estava assustada! O medo e o estresse deram lugar à leveza ocasionada pela dor, pelo prazer e pelo cansaço!
Na minha cama agarrei meu travesseiro e exausta adormeci.