Minha Esposa é a Melhor Patroa - I

Um conto erótico de Natan
Categoria: Grupal
Contém 1790 palavras
Data: 28/10/2022 15:48:46
Última revisão: 27/04/2023 13:05:48

Depois de inúmeras tentativas na vida, de muita lutas e muita peleja, enfim consegui ter sucesso na vida profissional e me firmar financeiramente. Depois de muito tempo sendo empregado, hoje, além de ser engenheiro, tenho uma gráfica de porte mediano, aqui na minha cidade. E exatamente por ter sido empregado durante tanto tempo, conservo um respeito verdadeiro aos meus colaboradores, o que, do contrário que possa parecer, me trouxe algumas investidas de onde nunca imaginei.

Minha empresa se divide em duas partes: design e publicidade. E a parte de design, eu tive a tremenda sorte de ser composta apenas por mulheres. Não, não aconteceu de forma intencional. Só tive a feliz coincidência de descobrir mais talentos no gênero feminino, e isso me fez ter uma equipe super competente que sempre costumo chamar de Equipe Pró-gesterona. Elas são fantásticas! E desde os primeiros anos de empresa, três funcionárias competentíssimas fazem parte da minha equipe: a Maria Luiza (Malu), Maria Eduarda (Duda) e a Bruna. A Malu é uma delicada loira de um metro e meio, bem delgada e graciosa. Se separou recentemente depois de um sofrimento enorme com o babaca do ex, sem merecer o mínimo de tudo que passou. Nunca reclama de nada e é sempre muito reservada, ao passo de que parece não gostar de muitas aventuras. Já a Duda, teve grandes emoções na vida, inclusive as sexuais. E depositava no casamento recente, com uma outra mulher, uma postura mais conservadora. Fisicamente, é uma morena, de cabelos ondulados para liso, bem sedoso e negros, com um bumbum e seios médiso, porém volumosos. Já a a Bruna é solteira e decidida. Sabe de tudo que fala, inclusive sobre as aventuras que viveu com a própria Duda, em tempos de amizade mais antiga. Solteira e hétero convicta, prefere manter a discrição, o que não dá muito certo, já que é uma perfeita morena de 1,75m, elegantíssima! Cabelos negros, compridos e lisos naturalmente. O corpo completamente alinhado. É o tipo de mulher que para o trânsito. É a funcionária que mais me impressiona, tanto por competência e profissionalismo quanto por beleza e simpatia. Ela está quase se formando em Design e pensa em voltar pra cidade de origem e montar seu próprio negócio. Infelizmente, logo, logo vou perder uma ótima profissional. Mas garanto que a perda maior vai ser de Franciele, a minha esposa iogurte. BRUNA. Guardem bem esse nome.

A Fran é uma ótima esposa e patroa, e adotou, juntamente comigo, essa postura de respeito e amizade entre os funcionários. Inclusive temos o costume de promover, com certa frequência, festas da empresa, onde sempre comparecem quase 30 funcionários dos que temos hoje, bem como seus familiares.

Depois de uma dificuldade imensa com uma gerente que tivemos, a BRUNA se disponibilizou a ajudar a Fran na contabilidade. Dada a desenvoltura de minha funcionária, ela se tornou braço direito de Franciele, ficando muito próximas. Elas trabalham na sala de contabilidade, que fica ao lado da minha. Na maior parte do expediente, permanecem apenas as duas. E para serem acessadas, precisam ser avisadas previamente. Então, sempre que estão juntas, nem eu mesmo tenho o costume de incomodá-las. Com tal proximidade, Fran acabou ouvindo todo tipo de situação vivida por Bruna e, inclusive, por Duda, sua antiga amiga de balada. E, pasmem, minha mulher acabou também confessando nossas aventuras mais íntimas:

-- Amor, acabei contando para a Bruna

-- O quê, amor?

-- A Bruna sabe que a gente sai com meninas.

O estranho é que, ao invés de ficar com raiva, meu fetiche por lesbianismo falou mais alto e devolvi.

-- Será que rola alguma coisa com ela?

-- Não, amor. Ela é completamente hétero!

Fran me respondeu abatida. E completou, disfarçando um certo incômodo:

-- Bom, segundo ela, acho que a gente tem chance com a Duda. Mas não me apetece. Bruna disse que ela me acha super linda, elegante e gostosa.

-- Gostosa? A Bruna disse que ela disse isso?

-- Bobão ciumento. Não sinto nada pela Maria Eduarda. Ela é lésbica mas é muito bem casada.

Eu sentia a Fran na defensiva e aquilo me ligou uma luzinha de alerta lá no fundo.

-- Ela vive me elogiando para a Bu. (Fran usa esse apelido pra se referir à Bruna). E até já disse algumas coisas sobre mim, em suas conversas. Mas definitivamente não quero nada com Duda.

-- O que ela disse sobre você?

-- Que me acha gata, elegante, e gostosa.... ficou com ciúmes?

-- Ela disse que você é linda, elegante e gostosa? e olha que ela nunca te comeu, hein! -- Brinquei, tentando mostrar que eu não tinha ciúmes nenhum.

No entanto, minha preocupação não era com a Duda, e, sim, com a Bruna. Franciele não conseguia esconder sentimento. Nunca soube. E ela sempre se empolga quando fala da Bruna. Eu já começava a achar que esse meu fetiche ia me empurrar para uma galhada lésbica, mais cedo ou mais tarde. Confesso que, me bateu um ciuminho, pela possibilidade que eu tinha de ficar de fora desta aventura. Mas também havia um misto de tesão.

Sempre muito austera, era a primeira vez que eu vi a Franciele se desmanchando sentimentalmente por uma outra menina.

Os dias passaram e percebi que eu precisava me dedicar mais à minha empresa (e à minha esposa) em vez de ficar como RT nas obras contratadas. Decidi, então, tentar dar uma atenção maior à gráfica. Desmarquei uns compromissos na engenharia e no dia seguinte decidi dar as caras, sem aviso prévio. Cheguei e cumprimentei a Duda e me lembrei das coisas que a Fran me disse dela e de tudo que comentou com a Bruna, sobre a minha esposa. Entrei e fui direto para a contabilidade. Sem bater, entrei e, pra minha surpresa, vi uma cena estranha: Completamente assustadas, presenciei a Bruna, em pé, de frente à minha loira rosada, que permanecia sentada na cadeira. Fran estava com a mão no cós beijando a barriga de Bruna. A calça estava visivelmente desabotoada e a camiseta levantada. No susto, a Bruna abaixou a blusa, completamente desconcertada, a Franciele abaixou a cabeça e voltou pra sua mesa de trabalho. O clima estava tão constrangedor que apenas desejei uma boa tarde às duas e fui pra minha sala. Uma mistura de supresa, curiosidade e tesão tomava conta de mim. Pensei em ligar pra Franciele e solicitar sua presença na minha sala, mas achei melhor não deixá-las ainda mais acuadas. Em cinco minutos, a Fran entrou no meu escritório completamente risonha, tentando dissimular o ocorrido. Felizmente, ela não era boa nisso. Ri de volta e perguntei o que estava rolando. Ela tentou desconversar mas eu insisti:

-- Fran, você tá botando galha em mim com a Bruna?

-- Tá louco, Natan? A Bruna é hétero!

-- Fran, vou perguntar de novo: você tá botando galha em mim com a Bruna?

-- Nós... nós só estávamos...

-- Transando sem mim! Isso já deve estar acontecendo há tempos, né, Franciele? E com frequência!!

-- Qual o problema, amor? Eu sempre transei com meninas e você nunca se importou. Inclusive sem você!

-- Você está apaixonada pela Bruna, Franciele. Você nem consegue disfarçar sentimentos!!

Completamente sem jeito, Franciele tentou se justificar. Porém, quanto mais falava, mais se complicava. De fato, eu nunca me importei com essa situação, mas o constrangimento de Fran apontava um envolvimento profundo, entre as duas, muito mais profundo do que imaginei. E isso me animava de um jeito estranho.

-- Vocês estão apaixonadas, Fran?

Ela se calou... e no silêncio consentiu. E me pediu perdão.

-- Me desculpe, meu amor. Prometo esquecê-la! Eu... Eu... Você já me deu tanto espaço, com meninas, que eu acreditei que nunca passaria do sexual...e um dia eu acordei e... e... percebi... Nunca achei que aconteceria de me envolver sentimentalmente... Mas eu te amo muito, meu amor. Não quero te perder!!

Esperei que ela terminasse de falar e aguardei em silêncio. Não tinha nada pra processar. Lá no fundo, eu sabia que isso iria acontecer, algum dia. E, pra ser sincero, eu fiquei extremamente excitado com essa situação. É... Acho que eu não sou normal. Galhado e gostando de ser corno? No entanto, seria um erro absurdo demonstrar essa minha reação a ela. Com certeza as coisas sairiam do controle se eu demonstrasse tamanha vulnerabilidade. Eu estava inexplicavelmente e simplesmente extasiado com tal revelação. Então nada me restava outra alternativa senão bancar o corno ciumento:

-- Puxa, Fran. Não acredito que estou ouvindo isso. Infelizmente a culpa também é minha. -- E me fiz de coitado. -- O que vou fazer agora, Fran?

-- Natan, eu te amo!! Não quero te perder. Eu vou largá-la. É só uma paixão de adolescente. Vamos tirar isso de letra. Por favor, amor!

-- Tudo bem, Fran. Eu também te amo. E por isso eu não quero te ver sofrendo. Se vocês se separarem agora, você vai sofrer demais e vão causar muita turbulência na nossa vida (rsrs) e aqui na gráfica.

Ela ficou completamente atônita. Não entendia minha proposta. No fundo, eu queria jogar com elas duas. Queria tê-las em minhas mãos e fazê-las terem e darem prazer ao nível extremo. Eu só precisava saber brincar. Então falei:

-- Se vocês conseguirem manter o sigilo, e prometer nunca me abandonar, eu vou aceitar esse romance. E sei que vou te amar mais ainda, por isso.

Com os olhos marejados, ela me olhou incrédula e assustada. Não tinha entendido muito bem o meu consentimento. Então completei:

-- Só um detalhe: Não quero ver a Bruna ciumando você de mim. E quero que isso não abale nosso relacionamento

e, sim, que o fortaleça, ok? E terceiro: quero continuar com nossas fantasias. Você sabe que eu preciso disso.

Completamente emocionada, ela se aproximou de mim e me abraçou forte, dizendo:

-- Eu te amo e nunca vou deixar de te amar. A Bruna é uma paixão passageira e eu estou completamente ciente disso.

Meu pau subia de um jeito que eu não entendia. E, por último, fiz um pedido a ela:

-- Não conte pra ela que eu dei esse aval pra vocês. Se ela pergunta sobre o flagrante, fala que você conseguiu me dobrar, inventa que vocês só estavam mostrando a calcinha que comprou... Sei lá! Inventa qualquer coisa, mas não diz que eu aceitei.

-- Tudo bem, meu amor. Mas não queria deixar isso assim por muito tempo. Ou eu termino com ela, ou a gente conversa abertamente e aceita essa situação, daqui um tempo.

Que delícia! Ela havia caído como uma patinha. Certeza que eu iria conseguir aproveitar o máximo dessa situação. (Ou não).

Claro que eu não iria aguentar por muito tempo. Eu estava empolgado e curioso pra ver a reação da Bruna, quando soubesse que o patrão liberou sua esposinha iogurte pra ela. Aposto que sua cabeça iria explodir. Estava, agora, aberta a temporada para a diversão!

Continua...


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Comentários

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T........eressante....rs

Bom inicio

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