Escravas Sexuais do sistema 3: Edna sente na pele o que está por vir.
Cecília viu sua mãe a sua frente, chorando e sendo arrastada por homens, até ela sumir no bosque, e após isso, não viu mais sua mãe Edna. Porém no seu intimo sabia que boas coisas não estariam por vir com sua pobre mãe.
Edna chorava, lembrando da cena de sua filha tendo que lamber seu cu, sua querida filha sendo estuprada e macada com ferro quente doeu mais que as próprias marcas que ela recebeu em seu corpo. E agora ela chora pensando o que irá acontecer com sua filha, será que ela vai ser presa nas grotescas barras de ferro em um jardim como as pobreas mulheres que ela viu tendo as bucetas arregaçadas por ferros que as prendem ao Sol escaldante, ou será torturada em árvores como aquelas que estão presas aos troncos e galhos. Ou ainda pior, sua filha vai ser escravizada como uma égua e ter que puxar carroça e arados pesados com seu pequeno corpo.
Mas Edna sabia que não só sua filha sofreria naquele lugar sádico, mas ela também sofreria, e isso seria usado para torturar sua filha psicologicamente. Então ao passar ao lado de um galpão de um antigo curral, ouve gritos desesperadores de uma mulher sofrendo muito, gritos que dão arrepios em sua alma, pois imagina sendo os gritos de sua flha, porém sabemos ser da mulher punida por morder o pau de um dos guardas, e que foi colocada sobre um cavalete triangular que está arregaçando sua buceta nesse momento. Então continuam andando, e esse som triste do sofrimento de uma desconhecida vai ficando para trás, e Edna olha para sua frente e vê um cenário que ela não pode imaginar nem em seus piores pesadelos. Um outro galpão estava há mais ou menos 1 km de do último que ela passou, onde ouviu os gritos de dor, pois dava para ver o telhado, e logo atrás do galpão, uma lago esvazido, onde somente lama pode ser visto naquela depressão no terreno, e dentro dessa lama duas mulheres amarradas ao chão, todas cheias dessa lama fétida, fazendo um esforço imenso para não serem afogadas pelo barro. Edna sente calafrios, pois fica com medo ao se imaginar no lugar delas. Não dava nem pra saber se eram morenas ou loiras, estavam todas imundas de lama.
Logo a frente um grupo de mulheres, todas negras, presas em um fero no formato de T invertido, onde as pontas de baixo prendiam suas pernas bem afastadas e a haste que subia entrva direto em seus cus, estavam capinando uma horta, porém como seus braços estavam presos nas costas, usavam uma pequena enxadinha com o cabo preso na buceta. Era um serviço pouco dinâmico, mas muito humilhante e doloroso para elas. E o guarda que cuidava daquela equipe estava usando uma vara elétrica que dava choques nas que paravam ou não conseguiam usar aquele instrumento diabólico preso em seus sexos.
Chegaram então a uma cerca viva, com uma passagem estreita, onde o guarda empurrou Edna ara ir na frente, e ao cruzar Edna se deparou com algo inimaginável para ela, mesmo após ter visto as coisas grotescas no caminho. Era um jardim humano, onde no lugar de plantas tinham mulheres enterradas até o pescoço, outras enterradas pela cabeça, onde se via somente uma mangueira saindo dochão para ela respirar, deixando elas de 4 com suas bucetas e cus liberados para uso dos guardas. Entre essas tristes mulheres, algumas gaiolas presas ao chão, todas preenchidas com meninas, Edna acredita que todas ninfetas recém completadas a maioridade, e ao fundo algumas cruzes com mulheres crucificadas em todas elas. Dava para ver que estavam ali a bastante tempo pelo bronzeado de Sol e sujeira delas.
Ao lado direito desse jardim dos horrores, um chiqueiro de porcos, com muita lama e sujeira, mas ao fixar seus olhos Edna percebeu que eram mulheres amarradas de forma a só poder andar de 4, que estavam sendo tratadas como porcos naquele antro. Mas o pior ainda estava logo a frente, e fez Edna revirar seu estômago. Um banheiro para os guardas, com a porta aberta, na lateral do galpão, onde Edna pôde ver que no lugar de mictórios, eram jovens garotas presas a parede de boca aberta, prontas para receber a urina dos guardas sempre que eles precisassem. E o pior, duas latrinas com mulheres presas deitadas embaixo delas, onde ao guarda fazer suas fezes, elas teriam que comê-las.
Aquilo enojou Edna, pois ela não conseguia imaginar tal situação em sua mente. Foi então que ela viu que os guardas depois de usarem o banheiro, faziam as jovens enterradas no chão lamberem seus cus para limpar os restos. Aquilo era grotesco e desumano até para sádicos e carrascos.
Edna foi levada para dentro do galpão, e ao adentrar viu o que lhe esperava, pois todas as baias tinham mulheres presas nelas, todas imóveis, presas em cadeiras ginecológicas, e foi então que ela foi levada para uma baia ao fundo do galpão e entregue a um guarda idoso de jaleco branco.
Então essa dqui é a mãe da rebelião, disse o idoso ao guarda que carregava Edna até lá. Hora, vamos ver como ele vai sair depois dos experimentos e do novo condicionamento que terá. Essas palavras entram como o frio da morte no coração de Edna, aliás, o que ele estaria falando. O que será que iriam fazer com ela naquele lugar?
Foi então que o senhor idoso de jaleco se apresentou como sendo o médico da fazenda. Ele colocou um monitor na frente de Edna, onde ele mostrava mulheres passando por procedimentos cirúrgicos, desde castrações onde tinham o clitóris arrancado, até enxerto de silicone nas mamas. Edna olhava com os olhos cheios de lágrimas o que aquele monstro era capaz de fazer, imaginando seu fim. Mas ao terminar o vídeo, ele explicou que com ela seria mais simples, pois naquele momento ela não seria castrada, nem receberia tetas novas. Apenas teria sua buceta costurada, e receberia injeções de hormônios nas tetas para começar a produzir leite. E também receberia sapatos fixos, de metal, no formato de cascos de vaca, para que ela pudesse se tornar uma verdadeira vaca leiteira.
Edna então foi presa na cadeira de ginecologista, e o homem idoso passou sua mão na buceta de Edna, puxando os piercing, que segundo ele estavam lindos, mas ainda não estavam cicatrizados. E segundo ele ela precisaria de um tempo para ser costurada, mas que isso não seria possível, então pegou uma agulha e linha, encharcou em álcool e começou a costurar os grandes lábios de Edna, um contra o outro, fechando sua buceta, deixou somente um local pequeno para escorrer urina. Edna gritava, pois estava sem mordaça, e não recebeu nenhuma anestesia. Foi então que ele teve uma brilhante ideia. Já que ela era barulhenta, se ele costurasse sua boca, ela não poderia gritar.
O outro guarda reclamou que daí ela não poderia fazer boquete, e o idoso disse com um sorriso no rosto, que ainda sobraria um buraco para ser usado, enfiando o dedo no cu de Edna. O guarda então concordou com isso, e Edna viu ali que não poderia mais falar.
A costura na sua boca não será tão simples, explicou o médico, pois como teria que fazer esforço, não poderia ser com a boca fechada. Então ele pegou uma prótese em formato de argola, feita em metal, colocou na boca de Edna, e foi costurando seus lábios naquela argola, que já tinham furos prontos para receber a agulha. O médico também explicou que ela ficaria assim por um tempo, mas que se ele quisesse, poderia retirar aquilo dela, mas que por pelo menos 1 mês, a argola poderia ficar costurada sem problemas. A dor do procedimento era torturante, e Edna desmaiou.
Quando acordou viu que estava livre da mesa ginecológica, presa de bruços em um cavalete, com uma ordenha presa nos mamilos, tentou gritar, e percebeu que tinha a boca imobilizada, inclusive a lingua que estava amarrada a aquela argola medonha em sua boca. Era inútil tentar, não saia nada além de um mugido. naquele momento ela se sentiu uma verdadeira vaca, e começou a chorar copiosamente.
As argolas dos piercing em suas tetas doiam ao serem sugadas por aquela máquina de ordenha, e ela sentia que tinha algo introduzido em seu cu, não sabia o que era, mas era grande. Foi então que uma choque percorreu seu corpo, e ela percebeu que estava com um eletrodo no formato de pênis enfiado em seu anus, que dava choque para estimular o aleitamento de suas tetas.
Ficou nessa incomoda posição o restante do dia, sendo tirada do cavalete somente a noite e levada para uma baia suja e úmida para passar a noite. Repetindo o processo nos dias seguintes. Ela só era alimentada por uma seringa gigante com um material pastoso, sem gosto, e com consistência de mingau, o que ocorria de manhã ao nascer do Sol e a noite.
Edna ficava o tempo todo pensando o que estaria acontecendo com Cecília, onde ela estaria, se estaria sofrendo muito.
Continua...