Amor Proibido. Parte 1.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 2920 palavras
Data: 19/09/2022 17:54:59

Olá amigos leitores.

Gostaria de compartilhar com vocês um pouco da minha história, um momento em que tudo virou de ponta cabeça e expandiu minha mente sobre as formas de se amar e ser amada.

Então vamos lá!

Muito prazer, meu nome é Raquel, sou morena, tenho 1,79 de altura, cabelos pretos longos, e tenho um corpo ok, tenho coxas grossas e um bumbum proporcional ao meu corpo mas meus seios tem grande destaque por serem bem grandes atraindo muitos olhares. Além disso sou uma mulher bem sucedida profissionalmente, porém tive que batalhar muito para conseguir meu espaço e hoje tenho um bom cargo em uma excelente empresa do ramo financeiro.

O que passo a contar ocorreu alguns anos antes, quando eu estava com 28 anos e acabava de me separar de um casamento de 5 anos. A separação em si não foi muito conturbada e ocorreu de forma civilizada, mas é aquela coisa, foi algo esperado mas não programado e devido a diversos problemas naquele momento acabei ficando sem opções para onde ir, já que a casa em que morava era enorme e o aluguel muito caro.

Tinha poucas alternativas de como proceder, eu poderia voltar para casa da minha mãe só que nossa relação não estava das melhores porque na época que anunciei que ficaria noiva ela não aceitou e me expulsou de casa, então por mais que tivesse voltado a falar com minha mãe e estivéssemos bem meu orgulho falava mais alto e voltar a morar com ela não era uma opção. Então a única saída era o meu pai, um dos personagens centrais dessa história que vou falar um pouco agora.

Agnaldo é seu nome e na época em que tudo aconteceu ele estava com 52 anos. Meu pai é um sujeito comum, tem a pele morena e cabelos bem pretos e cheios se assemelhando bastante a um índio, tem 1,80 de altura, e está acima do peso com uma barriga bem saliente e apesar de ser meu pai tenho que dizer que é um sujeito feio. Nossa relação também foi diferenciada, pois quando eu era mais jovem ele foi embora de casa de repente sem dizer nada e só me procurou quando eu estava com meus 20 anos e o ignorei por completo só voltando a ter contato com ele depois que casei por insistência de meu ex. Meu pai é o tipo de pessoa despreocupada que leva tudo na brincadeira, é muito carismático mas um malandro de mão cheia, tem uma lábia de dar inveja a qualquer golpista, além de ser muito cara de pau, tanto que quando apareceu na minha vida novamente agiu como se nada tivesse acontecido.

Após entrar em contato, que já não o encontrava fazia meses, contei tudo o que aconteceu e ele prontamente me ofereceu sua casa para eu poder ficar o tempo que precisasse e passados alguns dias depois de eu ter resolvido todas as questões relacionadas a minha agora antiga casa, fui para a casa de meu pai de carro (que na partilha da separação ficou comigo) que mora na periferia e para chegar lá foi tranquilo porque eu já tinha dado carona a ele algumas vezes só que nunca tinha entrado na residência mas sabia que era simples. Por fora a casa era horrível e por sorte tinha uma estreita vaga para colocar meu carro e por dentro a casa era humilde e bagunçada já que meu pai nunca foi organizado, tinha uma cozinha, um minúsculo quintal onde ficava a área de serviço, um pequeno espaço que fazia às vezes de sala de estar e ali também ficava o banheiro que não tinha porta e sim uma espécie de cortinas feita de pano grosso e o quarto era um pouco maior mas ainda sim pequeno e tinha somente uma cama de casal além dos outros móveis. Nesse momento já comecei a me arrepender da idéia de ficar lá mas resolvi dar uma chance pela alegria que meu pai estava sentindo e também seria a oportunidade de retomar os laços de antigamente.

Minha adaptação ao meu novo lar temporário até que foi boa apesar de ter que abrir mão de muitas coisas e rapidamente me acostumei a minha rotina casa/trabalho, onde aproveitei para dar um trato no local deixando tudo limpo e organizado e passei a ajudar nas despesas e a fazer comida diariamente para meu pai que há tempos não sabia o que era comida fresca. Para o Sr. Agnaldo estava tudo maravilhoso, morando com a filha novamente e ainda por cima não precisava mais se preocupar com a casa e alimentação e de quebra vivia usando meu carro para passear por aí, e assim essa mesma rotina deu-se por aproximadamente 3 meses, quando as coisas começaram a ficar estranhas.

Não sei quando exatamente mas chegou um momento em que comecei a perceber certas atitudes de meu pai que não tinha notado antes, como por exemplo, toda vez que me levantava da cama sentia seus olhos em mim, como estava em casa e na presença do meu pai costumava usar shortinhos mais curtos e camisetas menores pois para mim não haveria problema. Depois de um tempo ele começou a entrar nos cômodos sem avisar e por vezes me flagrou de calcinha e sutiã mas até aí tudo bem, era meu pai e já tinha me visto nua quando cuidava de mim só que a coisa começou a ficar constante até o ponto de ele não querer sair mais do quarto para eu me trocar dizendo que não precisava me preocupar porque eu era filha dele, e como já disse antes sua lábia era tanta que até me sentia mal pela situação e passei a fazer malabarismo para poder me trocar colocando a calcinha por baixo da toalha e ficando de costas para ele para poder ficar só de calcinha sem mostrar meus seios e colocar o sutiã com meu pai sentado na cama vendo televisão ou conversando trivialidades comigo mas sempre com seus olhos sobre mim, ao menos era assim que me sentia.

Fazia alguns meses que estava morando com meu pai e desde então não mantive nenhuma relação sexual, aliás desde antes da separação estava sem sexo com meu marido, ou seja, quase 6 meses e já estava subindo pelas paredes de desejo, mas nunca cogitei a masturbação porque não me sentia à vontade e tem a questão de estar dividindo uma casa sem a menor privacidade com meu pai e também nunca fui do tipo que faz sexo casual com qualquer um, sou bem recatada na verdade e meu ex tinha sido o único a me possuir e com tudo isso acontecendo as atitudes do meu pai me preocupavam de mais de uma maneira ao mesmo tempo que estava me habituando com elas e isso me dava medo. O próximo passo do meu pai foi começar tentar a me espiar no banho, mas logo percebi e como não tinha o que fazer sempre ficava de costas e o via de canto de olho observando por uma brecha da cortina o meu bumbum ao me banhar e quando desligava o chuveiro ele voltava para o quarto como se nada tivesse acontecido. Com o passar dos dias ele foi ficando mais atrevido e entrava no banheiro com a desculpa de pegar algo e puxava assunto comigo para ficar ali me admirando mas eu sempre de costas tratava de cortar o assunto para ele sair logo.

A situação estava ficando insustentável naquela casa e estava claro o desejo dele por mim e isso me afligiu muito, não sabia como lidar com a situação, era algo que nunca tinha acontecido comigo e estava em pânico pois não saberia como reagir se meu pai tentasse algo mais. Eu sabia que a minha mudança repentina tinha o lado ruim para meu pai, afinal, também tinha perdido sua privacidade e como a rotina dele é trabalho e casa acabou perdendo aquele tempo que tinha para aliviar seu estresse e isso me deixou chateada, a ideia não era atrapalhar. Eis que uma onda de calor atingiu a cidade e a casa era quente demais e o ventilador não dava conta, dormir tornou-se um sofrimento e como na minha casa eu dormia nua eu já me incomodava de passar minhas noites de sono vestida e esse calor todo só me deixava mais incomodada. Decidi então que iria dormir sem roupa e perguntei ao meu pai se ele se importava e certamente ele disse que não com um sorriso sacana que quase me fez mudar de ideia, mas o calor era tanto que não tinha jeito, deitei na cama junto com ele me cobri com um lençol fino e tirei minhas roupas e logo percebi que sua respiração mudou e acabei pegando no sono.

No meio da noite me deu uma sede tremenda e resolvo levantar para beber água e meu pai estava acordado vendo televisão e novamente sinto seu olhar feroz sobre mim enquanto sonolenta vou beber água e quando volto ao quarto ele fica me encarando de forma predatória de cima a baixo e só daí lembro que estou totalmente nua e na hora quase morro de vergonha e volto a deitar e me cobrir. Na noite seguinte tomei um banho para poder dormir e quando entro no quarto meu pai já está na cama só de cueca e confesso que vê-lo daquele jeito me deixou nervosa e não sei o que me deu na hora que acabei tirando a toalha ficando pelada na frente dele mais uma vez.

- Nossa hein Raquel, que corpão, eu caprichei! Ele disse rindo enquanto eu ficava vermelha e ria em resposta enquanto me cobria com o lençol.

Já mais tarde acordo com um som estranho e quando abro um pouco os olhos vejo que o lençol está na altura da minha cintura deixando meus seios expostos e meu pai meio sentado e meio deitado, nu, se masturbando olhando para mim. Entrei em choque ao presenciar a cena e não consegui fazer nada além de ficar paralisada fingindo que estava dormindo, estava com muito medo de tudo aquilo mas também me deu um calor no corpo pois há muito não via alguém excitado assim por mim e não pude deixar de notar o "negócio" dele que é de dar inveja a qualquer garotão, bem maior e mais grosso que o do meu ex-marido, fiquei hipnotizada por alguns minutos testemunhando meu pai ali fazendo aqueles movimentos com a respiração ofegante e só sai do transe quando ele enfim ejaculou jatos fartos de esperma bem grosso e de cheiro forte que impregnou no quarto inteiro me deixando acesa e me fez não pregar os olhos o resto da noite.

No dia seguinte não consegui tirar aquilo da cabeça e fiquei conflitando pensamentos, o que estava acontecendo era absurdo mas era algo que me dava uma sensação diferente, de ser tão interessante por ser proibido e por mais que achasse errado algo me impulsionava a deixar ver até onde tudo isso poderia acabar. Cheguei em casa e meu pai já estava, fui fazer o jantar e depois de comermos ficamos assistindo tv e como já estava tarde decidi ir tomar banho e após terminar já volto para o quarto nua sendo fuzilada pelo olhar do Sr. Agnaldo e ali fiquei me penteando frente ao espelho e conversando normalmente. Depois de um tempo meu pai vai tomar uma banho e volta totalmente nu na maior tranquilidade e para meu espanto.

- Se assustou filha? Já viu pinto antes né, e ria descaradamente.

- Já sim, mas com um negócio desse tamanho todo, não, disse a ele que ria mais ainda depois de ter sua genitália elogiada.

Nessa altura já estava bem mais à vontade, estávamos os dois deitados na cama nus sem nenhuma cobertura e adormeci deitava de bruços com uma das penas dobradas e desperto novamente na calada da noite e mais uma vez meu pai estava se masturbando só que dessa vez pela minha posição não conseguia ver nada, só pude perceber que ele estava ajoelhado na cama na minha direção e após alguns minutos ele de maneira irresponsável ejaculou no meio das minhas nádegas um grande volume que escorreu por entre minhas pernas e logo após se aliviar tombou na cama desfalecido nem se importando em me limpar. Levantei cedo e fui me banhar pois estava toda suja da noite anterior, me troquei e fui ao mercado comprar as coisas para o café e almoço já que era sábado e quando voltei meu pai ainda estava dormindo e fui despertar o príncipe pois já estava tarde e lá estava Agnaldo dormindo nu com seu pênis ereto feito uma espada e mais uma vez me peguei observando seu membro que devo confessar era muito bonito, de cor morena escura, grande e de uma grossura espantosa com uma glande de um vermelho intenso, um verdadeiro monumento, mas me repreendi na hora por ter tais pensamentos pervertidos com a genitália do meu pai. O chamei e fui para a cozinha e logo depois ele aparece e me abraça por trás me desejando bom dia e senti ele se roçar em mim e percebo que ainda está sem roupas pois algo quente e rijo encostou em mim.

- Não usa mais roupa? perguntei.

Em resposta ele deu um tapinha na minha bunda e saiu rindo para o banheiro.

No começo da noite o calor estava de matar e decidimos ir tomar açaí em uma sorveteria próxima e fui tomar outro banho antes de ir, quando estou me refrescando meu pai entra no chuveiro também para tomar banho comigo e tentei protestar mas ele não deu atenção e a tensão estava grande com nossos corpos nus quase colados e a forma como meu pai me olhava estava me deixando impaciente e de repente seu pênis ficou duro e como se não fosse nada demais meu pai continuou a conversar comigo e seu negócio começou a encostar na minha barriga e eu tremia de nervosismo e ele começou a pressionar e eu só olhando sem reação até que resolvi ficar de costas e seu pênis encostou no meu bumbum e diante de meu silêncio ele começou a roçar devagar e discretamente, seu pinto pulsava e estava quente e me deixei levar pelo momento de excitação e a velocidade aumentava cada vez mais e foi aí que ele segurou na minha cintura com as duas mãos e começou a esfregar no meio das minhas nádegas deixando de dar a roçada superficial e fazendo seu pênis adentrar mais a fundo.

Quando senti seu membro rijo se esfregar no meio da minha bunda fui à loucura, minhas pernas ficaram moles e minha respiração estava pesada, estava a mercê daquele homem feio e barrigudo e de um pênis belo que também estava dominado pelo desejo, que tirou suas mãos de minha cintura e as colocou em meios seios e passou a massagear me arrancando um gemido que o fez perceber que eu estava entregue e era só questão de tempo nessa loucura toda para ele me penetrar e eu estava ansiosa por isso, porém, meu pai não se aguentou e ejaculou antes que eu pudesse senti-lo dentro de mim e com isso minha consciência retornou e rapidamente sai do banheiro constrangida.

Logo em seguida meu pai aparece no quarto conversando de forma descontraída acho que para quebrar o gelo, pois percebeu minha reação ao sair do banho e como combinado seguimos para tomar o açaí mas para nosso azar estava fechado e seguimos para um barzinho ali perto. Já acomodados pedimos uma porção de tira gosto e cerveja para meu pai, eu optei por uma caipirinha e ficamos algumas horas por lá bebendo e conversando os mais diversos assuntos e a noite estava muito agradável e nos divertimos bastante e em nenhum momento falamos do ocorrido em casa. Como não tenho costume se ingerir bebida alcoólica já estava alta e resolvemos voltar para casa. Já era tarde da noite quando chegamos e fui logo me despindo e caindo na cama, estava zonza e precisava deitar. Estava de lado na cama e vi meu pai entrar no quarto nu e deitar-se na cama colado em mim de conchinha e como estava alterada pelas bebidas nada fiz e ele ficou fazendo pequenos movimentos até ficar de pênis duro e minha respiração estava forte quando ele passou e esfregar sua glande na minha vagina e na hora eu fiquei toda lubrificada de desejo e meu pai sem falar nada começou a me penetrar de ladinho lentamente, e nesse instante eu senti um turbilhão de coisas como medo, nojo, vergonha, tesão, alegria e felicidade, e não sei se foi devido a bebida mas naquele momento eu só quis deixar acontecer já que amava meu pai e ele a mim.

Estava indo ao delírio com os movimentos de vai e vem de meu pai que eram firmes e suaves ao mesmo tempo e como fazia meses que não transava a sensação era incrível. Enquanto meu pai me possuía começou a aumentar o ritmo e dizer "te amo, filha" repetidamente e isso foi o estopim para eu ter um orgasmo que me fez sentir um arrepio em todo corpo e espasmos de revirar os olhos e na sequência sinto um jato quente dentro de mim seguido por mais outros três que me preencheram toda e então percebi que Sr. Agnaldo tinha depositado toda aquela grande quantidade de esperma dentro de sua própria filha e então exaustos nós dois caímos no mais profundo sono.

Continua...


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Comentários

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Adorei o seu conto e quero ler todos outros contos e de como ficou após esta noite:

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Ótimo relato gata,q tal deixar seu contato ou pegar o meu e me responder ( ) estarei esperando sua resposta

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