Eu e minha mãe na pandemia

Olá. Bom dia, esse é meu primeiro conto aqui de como tudo começou (história real, mas os nomes serão ficcticios, não quero me expôr). O motivo de querer publicar nossa história, é que eu já li muitos contos aqui, mas nunca soube se eram reais ou não. Então eu, vim publicar um que tenho certeza que aconteceu, já que foi comigo kkkk a História é longa, boa leitura.

Bom, me chamo João. Tenho 19 anos, corpo semi-atlético, cabelo preto e 1,70cm de altura. Minha mãe se chama Carla, tem 36, gordinha, peitos médios, bunda grande, cabelos longos e preto, tem 1,60cm... Uma delicia.

Moramos eu e ela desde que nasci, meu pai se mandou um pouco antes, ela até teve outros relacionamentos, mas nada muito durador, brigas, falta de atenção e traições, então ela é rigorosa com homens para evitar tudo isso novamente, e acaba demorando muito pra se relacionar.

Me interesso em incesto desde os meus 14 anos, mais específico, entre mãe e filho, mas era somente fantasioso, nunca pensei com minha mãe, parecia errado, até por que sempre vi ela com poucas roupas ou pelada, e isso era natural/normal para mim. E ficou assim até os meus 17, quando tudo mudou.

Foi em 2020, quando a pandemia do Covid-19 apareceu, eu tinha terminado a escola e estava em um cursinho (a distância por sinal), então passava o dia inteiro em casa. Ela trabalhava fora, mas a empresa adotou o modelo home office também, então ela veio para casa. Bom, algumas punhetas a vontade acabaram kkkk minha mãe estava em casa, tinha que ser cauteloso, pra não ser flagrado. Depois de umas 2 semanas em casa, ela já estava doida para sair, "viver" como ela vivia falando. Dava pra ver que a vontade que ela era outra, por que de noite sempre ouvia no quarto dela, ela gemendo. Nos primeiros dias eu ignorei os gemidos, mas depois não dava mais... O tesão me consumia já, enquanto ela gemia, eu acompanhava batendo uma. Fui tentar bisbilhotar, e a porta tava meio aberta, conseguia assistir toda aquela cena (só estava meio escuro, mas conseguia ver) dela se tocando olhando pro celular, enquanto eu batia uma na porta olhando. Fiquei curioso, o que minha mãe assistia pra ficar daquele jeito.

Como ela nunca foi muito boa com tecnologia, ela não usava guia privada, então um dia fui ver o celular dela... E puta que pariu, foi o maior baque que tomei na vida, vi nudes dela, mas não era muita surpresa, pois já via ela bastante sem roupa (privilégios rs), mas o que me chocou foi o histórico. Minha mãe só pesquisava por "novinho", "enteado" e "filho". Cara, eu realmente não tive reação, fiquei meio trêmulo, porra, minha mãe, que eu queria comer, tinha esse tipo de fetiche. Então foi quando comecei minha "missão" de seduzir minha mãe. Não sabia se ela fantasiava igual eu, com outras histórias e pessoas, mas não a gente ou se ela fantasiava realmente eu e ela transando, então tive que ir aos poucos.

Acho que o padrão de todo filho safado que quer comer a mãe, agarrava mais ela, abraços longos por trás, muitas vezes só de bermuda fina, aproveitando que ela ficava só de calcinha, era uma delicia, e ela parecia gostar (hoje em dia sei que ela gostava, por que ela me contou kk), vários beijos sem deixar explícito a malícia. Uma semana com esse agarra agarra, minha mãe já estava me olhando diferente, as vezes via ela me olhando de cima a baixo, ou concentrada me olhando sem que eu percebesse. Então comecei a fazer igual ela, quando a casa estava em silêncio, começava a bater punheta, não de maneira escandalosa, mas que desse pra ser escutado. Eu deixava a porta do quarto do mesmo jeito que ela de noite, meio aberta, e sempre colocava o celular na quina do guarda roupas gravando a porta, pra ver se ela ia me ver (Já que eu ficava meio que de lado olhando pro PC). Nos primeiros dias, sem sucesso, ela não ia me ver. Mas lá pro terceiro dia... Além de ir me ver, na gravação dava pra ver ela me filmando enquanto mexia na buceta com a mão. E esse foi meu cheque-mate, eu sabia que minha mãe tinha tesão em mim, então podia tomar minha verdadeira iniciativa. [...]

Continua... Próximo conto explico como todo o resto aconteceu