Uma tarde no clube

Um conto erótico de Confissoeslibidinosas
Categoria: Heterossexual
Contém 2582 palavras
Data: 30/08/2022 11:46:46

Era uma tarde de quinta feira ensolarada na universidade, o céu limpo com nuvens espaçadas se assemelhava a uma pintura à aquarela, as poucas árvores do clube enfeitavam ainda mais aquela bela paisagem, mas o que prendeu a atenção do Rodrigo e seu amigo Pedro foram as duas ruivas que estavam assentadas em um dos bancos mais próximos a entrada do recinto.

Uma delas se levantou assim que os dois entraram no clube, ela trajava um biquíni preto na parte de cima e branco com estampas azuis na parte de baixo, tinha aproximadamente 1,55 de altura, sua pele era bem clara, suas pernas torneadas e a cintura fina, que desenhava bem o seu corpo, seus seios médios e firmes preenchiam o biquíni de maneira bastante atrativa, ela usava um óculos escuro e os cabelos soltos, dando-lhe um ar ainda mais charmoso.

A outra ruiva que estava assentada estava de costas para os rapazes, o volume de seu quadril empinado e chamativo com aquele biquíni preto cravado chamou a atenção dos garotos, suas coxas fartas e torneadas ganhavam ainda mais volume com aquela posição que estava sentada, seus cabelos também estavam soltos e ela debruçada sobre a mesa de pedra, quando os dois rapazes passaram por ela, houve uma pequena troca de olhares e puderam perceber os detalhes daquele rosto angelical, uma pequena franja que cortava-o para a esquerda e seus olhos escuros e cintilantes, sua boca fina e delicada, bastante convidativa e o par de seios apertados no pano fino de seu biquíni.

Pedro era loiro, com a barba por fazer, seu corpo era repleto de tatuagens e ele media aproximadamente 1,72. Estava usando uma bermuda coquetel preta que entrava em contraste com seu tom de pele claro. Rodrigo era um pouco mais baixo que o Pedro, tinha os cabelos castanhos escuros e jogados para o lado quase arrepiados, tinha um pouco mais de corpo que seu amigo e apenas uma tatuagem que cobria todo seu braço direito.

Os rapazes colocaram suas mochilas duas mesas após à aquela que encontravam-se as ruivas, ajeitaram seus pertences por algum tempo e se olharam como quem entendesse o que acabara de acontecer.

– Você viu aquelas ruivas? – Disse o Rodrigo.

– Estava esperando você comentar isso! – Respondeu o Pedro. – Que garotas lindas!

– Vamos entrar na água, qualquer coisa a gente vai pra perto delas.

Os dois pularam na piscina e gastaram pouco tempo lembrando de coisas do cotidiano universitário, quando retomaram a atenção as ruivas, perceberam que havia uma certa troca de olhares, não se sabia de quem para quem pela distância, mas as duas os olhavam tais quais eles olhavam para elas. Ao perceber tais interesses mútuos, os rapazes se aproximaram mais da mesa delas, apoiando-se na borda da piscina bem a frente de onde elas estavam.

— Boa tarde! — Disse Rodrigo com um sorriso cretino estampado no rosto.

— Boa tarde. — Respondeu a ruiva de biquíni preto.

— Qual o nome de vocês? — Indagou o rapaz.

— Bruna. — Respondeu-lhe. — E essa é minha amiga Lívia.

— Olá! — Cumprimentou Pedro.

— E qual o nome de vocês? — Indagou Bruna, prendendo a franja por trás de sua orelha e dobrando uma de suas pernas a cadeira, deixando o volume de suas coxas ainda mais atraentes.

Os rapazes se apresentaram e deram inicio a uma conversa que perdurou por longos minutos. Falaram sobre seus cursos, seus hobbies, contaram piadas e conversaram sobre suas vidas profissionais e pessoais. Rodrigo sequer disfarçava o quão Bruna o atraia, havia sempre uma desculpa para tocá-la ou observá-la de perto, desejo este que fora instigado pela garota que permitia suas investidas, provocava-o com sorrisos e olhares.

Lívia precisou ir embora após algum tempo, deixando Bruna a sós com os rapazes no clube. O sol escaldava o mármore que adornava a piscina e o movimento do lugar se perdia conforme as horas se adentravam. Pedro ainda persistiu mais algum tempo, mas estava claramente sem lugar diante da postura dos dois. Optou por ir embora, alegando que precisava finalizar algumas atividades acadêmicas.

Bruna e Rodrigo estavam a sós, em um nível de solidão que se exclui tudo a sua volta e imerge e devora uma conversa íntima de segundas, terceiras e quartas intenções. Cada frase dita tinha um sabor próprio e os olhares instigavam os desejos mais perversos, os toques embora afáveis, indicavam a malícia de seus caprichos.

Optaram por irem jogar uma água no corpo no vestiário atrás das quadras, por ser em um ambiente mais afastado do núcleo poliesportivo. Naquele fim de tarde, os horários das aulas estavam começando a iniciar e o movimento naquela região era mínimo. Era um acordo tácito formado entre os dois os motivos dos quais escolheram o vestuário mais afastado, nenhuma intenção precisava ser dita se estava explicita e à flor da pele. Assim, a porta do banheiro feminino, em uma troca penetrante e insistente de olhares, Rodrigo a beijou.

Aquele beijo suavemente ganhava um ar de ternura, as mãos de ambos buscavam e puxavam cada vez mais do corpo e da pele um do outro, o atrito de seus seres tornava-se mais forte de modo que os seios da garota presos ao seu biquíni molhado prensasse ao peitoral do rapaz. Suas línguas se entrelaçavam e desejavam-se com malícia, a mão de Rodrigo escorregou pela lateral do corpo esquerdo da Bruna derrapando em suas belas curvas até repousar em sua bunda e a apertar com certa força, arrancando um gemido rouco e baixo da garota dentre o beijo.

O caralho ereto e latejante do Rodrigo era friccionado contra a virilha ensopada da Bruna, obrigando-a a sentir cada contração. Ela recostou sobre a parede gélida do lado externo do vestuário e puxou o rapaz contra si, entrelaçou suas pernas a dele para sentir mais daquele mastro que lutava para lhe invadir contra os panos finos e molhados que trajavam e tombou levemente seu rosto para trás, afagando uma de suas mãos a nuca do Rodrigo que agora beijava-lhe e chupava vagarosamente o colo de seus seios.

O calor favorecia a libido calorosa dos dois isolados naquele canto do clube, a falta de movimento naquele local e até as chances disso mudar deixava-os bastante excitados. Rodrigo levou uma de suas mãos para o meio das pernas da garota e com dois dedos começou a boliná-la com certa maestria por cima de se seu biquíni curto. Bruna mordeu seus lábios vagarosamente para conter um gemido e agarrou-se aos cabelos da nuca do rapaz. Seu seio esquerdo fora descoberto e agora os lábios do garoto relavam sobre ele e brincava com a ponta de sua língua em seu bico enrijecido, obrigando-a a rebolar timidamente contra suas investidas.

O rapaz cessou seus movimentos quando percebeu que aqueles gemidos inicialmente contidos agora soavam e escapavam com certa malícia e vontade, as provocações conduziam um pré-orgasmo da Bruna com tamanha leveza que talvez ela nem se lembrasse do local de onde estava. Ela sorriu de canto de rosto com um olhar pervertido para ele ao perceber seus movimentos cessarem e se ajoelhou a frente do Rodrigo, desfazendo do único nó que segurava sua bermuda e puxando-a para baixo junto de sua cueca boxer.

Num movimento brusco, o caralho do Rodrigo saltou para fora quase atingindo o rosto da garota a sua frente. O sorriso da ruiva se estendeu quando tomou ciência da situação que estava o rapaz diante de si e segurou a base daquele cacete com ambas as mãos, num toque sutil e delicado. Conduziu seu rosto para a cabeça daquele mastro e passou a ponta da sua língua na parte mais baixa de sua glande sutilmente. Seus olhos se fixaram ao do garoto e lentamente introduziu aquele mastro duro e pulsante para seus lábios macios e rosados. Engoliu de maneira lenta e provocativa, centímetro por centímetro, até alcançar o máximo que conseguia. Seus dedos abraçaram o restante que ficou de fora e iniciou um leve vai e vem com ambas as mãos enquanto friccionava seus lábios e língua naquela rola grossa socada em sua boca.

Rodrigo tombou sua cabeça para trás e entrelaçou seus dedos aos cabelos daquela ruiva que conduzia seu prazer de maneira incrível, ele abriu um sorriso sádico no rosto e correu rapidamente com os olhos sobre o ambiente para certificar que estavam a sós, voltou a fitá-la com um olhar malicioso e desmanchou vagarosamente seu sorriso.

– Engole como uma putinha. – Disse ele.

O sorriso da garota retomou em seu rosto e prontamente começou a mamar aquele caralho, devorava e babava em sua extremidade como uma ninfetinha e mesmo com tamanha voracidade, não deixava aquele mastro escapar dentre seus lábios. Ela soltava leves gemidos como desculpas para respirar fundo, sentia seu rosto ser pressionado contra aquele mastro e procurou se acomodar melhor de joelhos, sentindo sua intimidade piscar e ensopar ainda mais o seu biquíni. Seus movimentos só foram interrompidos quando ela sentiu a parte de cima dos seus trajes de banho ser solta e começar a escorrer pela sua pele.

– Não! Aqui não! – Disse a Bruna, segurando a parte de cima do seu biquíni contra seus seios.

– Vamos lá para dentro! – Sugeriu o rapaz.

– Vamos! – Respondeu Bruna com um riso sádico e se recompondo.

Os dois adentraram o banheiro feminino com certa pressa e o Rodrigo percorreu com os olhos no ambiente para certificar que não havia ninguém ou algo que pudesse garantir que ninguém entrasse. A única privacidade que poderiam ter eram os box com duchas e mesmo assim teriam que ser cautelosos pelo eco ou com a entrada de alguém.

– Vem! – Disse o rapaz, estendendo sua mão a direção da garota e rumando a um dos box.

Ela segurou sua mão com um sorriso falseado em seu rosto, sua expressão era acanhada, mas seu corpo desejava se entregar, de uma maneira jamais feita. Os dois foram para uma das últimas cabines disponíveis e fecharam a porta de vidro jateado, Rodrigo ligou o chuveiro e regulou a temperatura enquanto Bruna retirava calmamente a parte de cima de seu biquíni.

Quando o garoto pairou seu olhar sobre aqueles seios empinados e durinhos da Bruna, seus pensamentos se esvaíram e a puxou novamente para si com certo desejo, roubou um beijo repleto de vontade e ternura que fez com que ela soltasse mais um de seus deliciosos gemidos baixos. Suas línguas se caçavam e entrelaçavam como animais selvagens, o atrito de seus corpos eram tão intensos que pareciam não se desgrudar, o bico enrijecido da garota relava pelo peitoral do rapaz e suas intimidades latejavam freneticamente por cima do pano fino e desajeitado dos trajes que sobravam. Rodrigo se ajoelhou e jogou levemente o corpo da Bruna contra a porta de vidro trancada atrás dela enquanto desfazia da única peça de roupa da garota, o vidro não dava para ver muito de quem estava dentro, mas com certeza quem adentrasse veria aquela bunda deliciosa e empinadinha socada contra ele. Rodrigo se encaixou entre suas pernas e passou uma de suas coxas torneadas pelo seu ombro vagarosamente, seus lábios devoraram aquele grelhinho inchado e melado enquanto a ponta da sua língua o bolinava em movimentos circulares.

A ruiva soltou um gemido alto, mas procurou se conter na sequencia, uma de suas mãos agarrou a maçaneta do vidro e a outra segurou firme os cabelos do rapaz enquanto puxava-o contra si com sua perna envolta do pescoço dele. Sua intimidade era abusada e ás vezes invadida pelos dedos do rapaz que começavam-lhe a penetrar-lhe timidamente. A forma com que ele estimulava seu clitóris com a língua e roçava seu rosto com sua barba rala em sua virilha a deixava louca e seus dedos rasgando-lhe e friccionados contra seu grelho aumentavam ainda mais o seu tesão, obrigando-a a rebolar contra aquelas investidas copiosamente.

Aos poucos, as carícias e socadas do Rodrigo foram ficando mais intensas, tais quais as reboladas antes tímidas da garota contra seu rosto e dedos. Ela soltou a nuca do rapaz e agarrou um de seus seios, apertando-o e brincando com seu bico enrijecido enquanto deleitava-se de seu próprio prazer.

– Ai, que delícia! – Ela dizia entre gemidos arfados.

Seu orgasmo era arquitetado lentamente, seus olhos se semicerraram e seu corpo agia involuntariamente, seus gemidos ainda que contidos começavam a falhar e sua bucetinha se contraia cada vez mais forte. Quando sentia seu climáx se aproximar, o Rodrigo cessa seus movimentos com uma expressão sádica e malvada em seu rosto e se coloca novamente de pé a frente da garota.

– Não, quero te ver gozando em meu caralho! – Disse ele em tom imponente.

Em um gesto rápido, Rodrigo se desfez de seus últimos trajes e os olhares da Bruna mais uma vez voltaram-se para aquele caralho grosso e latejante diante de si. Seu corpo fora dominado mais uma vez e levado para baixo d'água quente que caia do chuveiro. A garota acomodou ambas as mãos na parede gélida e empinou sua bunda para trás, curvando lentamente seu corpo para frente, arrebitando aquele volume delicioso do seu quadril e sentiu-se ser invadida e rasgada pelo caralho do Rodrigo.

Um gemido alto e largo ecoou o banheiro quando as bolas do garoto debateram violentamente contra a bundinha empinada e convidativa da ruiva, o rapaz foi obrigado a pegar a parte de cima do biquíni da garota que ela ainda segurava em uma de suas mãos e colocou contra a boca da mesma enquanto repetia profundamente as estocadas fortes que lhe obrigavam a gemer. Bruna mordeu com força seu biquíni e jogou ainda mais do seu corpo contra as investidas do rapaz, sua intimidade estava tão melada e latejante que o caralho do Rodrigo deslizava por inteiro em questão de segundos dentro de sua cavidade até as bolas dele serem socadas e prensadas novamente à sua bunda.

Um tapa forte e repentino ecoou pelo banheiro quando o Rodrigo bateu naquela bunda deliciosa, isto fez com que Bruna jogasse sua cabeça para trás e fechasse vagarosamente seus olhos como uma putinha obediente e entregue ao seu próprio prazer. O rapaz agarrava-lhe pela cintura e abusava de sua intimidade com total propriedade, sem receio de ser pegos ou respeito naquele momento.

Os movimentos foram se tornando cada vez mais frenéticos com o passar do tempo, Bruna rebolava e jogava seu corpo contra as investidas do Rodrigo e este a envolveu com um dos braços e passou a bolinar seu grelinho com a ponta de dois dedos, fazendo movimentos circulares intensos e com certa pressão. Bruna gemia abafado pelo seu biquíni e sentia a água quente escorrer pela sua pele enquanto seu corpo respondia com um arrepio de um orgasmo forte e lento, fazendo suas pernas bambearem enquanto sua intimidade pulsava e melava todo aquele caralho que lhe invadia e arrombava.

Enquanto a garota se deleitava daquele orgasmo maravilhoso estimulado pelos dedos do rapaz, sentiu o caralho dele ser friccionado ao máximo em sua bunda carnuda e deliciosa e os jatos de porra serem jorrados ao fundo de si. Nesse momento ela deixou cair o biquíni de seus lábios e gemeu de maneira rouca, rebolando e pressionando aquele cacete dentro de si.

Os dois ficaram um tempo nesta posição, quase que abraçados enquanto a água os ajudava a recuperar o folego. As pernas ainda trepidavam e os corações acelerados caracterizavam aquela boa rapidinha que fizeram no vestuário da faculdade. Lentamente a Bruna virou-se de frente para o rapaz e eles se beijaram, desta vez num ritmo mais calmo e sereno. Terminaram o banho e se vestiram rapidamente antes que pudessem ser pegos.

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