Ótimo conto, mas também gostei do Guido ter dado limites, não pode ser tão manso.
Eu, Guido e o tio Silvio - 13
Continuando...
Não era todos os dias em que eu e o tio nos encontrávamos. Nem sempre a gente se via. Em alguns dias o horário do Guido não coincidia com o do tio, e o Guido saía mais cedo para trabalho, indo de ônibus. Nesses dias o tio não vinha tomar o café. Muitas vezes, mesmo quando o tio vinha nossa casa de manhã ou à noite, eu estava ocupada, e nem dava atenção para as investidas dele. Mas quase sempre eu o recebia com um abraço e um beijo no rosto ou um selinho, ele sempre pegava na minha bunda e fazia algum elogio, mas muitas vezes eu nem ligava muito, e depois do beijo ia fazer alguma coisa na casa e o deixava lá com o Guido.
Quando eu queria provocar de verdade, deixava o tio pegar em minha bunda e avançar mais um pouco os dedos enquanto eu ficava abraçada com ele, rindo e chamando de safado, dando beijinhos no pescoço, pedindo manhosa para ele parar, depois sentava no colo sentindo a caceta dele dura. Ele passava a mão e eu acariciava o pau, e por aí vai. Ele ficava maluco, e quando ia para o trabalho ele falava para o Guido que eu sou muito gostosa e safada. O Guido às vezes gravava a conversa. Ele concordava com o tio dizendo que eu estava no cio, e invariavelmente o tio tirava a caceta para fora da calça e ia alisando no trajeto, dizendo para o meu corninho que ia bater uma punheta no escritório. Gradualmente, o Guido sem perceber acabava se acostumando de ver aquela rola escura, com a cabeça meio rosada e brilhando de tão dura, e me contava do tesão do tio. Aquilo nos excitava pois era mais um ponto de grande cumplicidade nossa.
Sempre que a coisa apimentava entre nós dois de dia, o sexo à noite ficava mais gostoso, eu ficava mais tarada, lembrando do que tinha feito com o tio e o Gui, e ele entrava na onda me chamando de safada. Eu dizia que era safada porque meu corninho gosta da sua putinha assim, e que eu ia dar para ele novamente, e ficar meladinha com a porra dele. O Guido sempre incentivava a minha safadeza com o tio, e essas fantasias nos davam mais tesão ainda. Eu percebia que poderia repetir a transa com ele quando quisesse, que o meu corninho iria aceitar. Ele, sem assumir totalmente, tinha se tornado um corninho por completo, casado com uma mulher que ele estimulava na safadeza. E eu já estava ficando com vontade de mais uma transa daquelas, pois gostava mesmo de sexo.
Certa vez meu marido estava na escala da tarde e que ia até tarde da noite e ao encontrar o tio na empresa este falou que havia comprado um conjuntinho de blusa e saia para me dar de presente. O tal que ele havia prometido no hotel na noite do vinho, e perguntou se poderia entregar para mim.
O Guido consentiu, e não me informou nada. Mas o meu corninho imaginava que ele iria querer que eu agradecesse a ele de alguma forma, talvez uma brincadeira naquele estilo do lençol.
Quando o Guido chegou em casa me encontrou pelada na nossa cama vendo TV. Eu me levantei, demos um beijo e eu mostrei a roupa que ganhei de presente do tio.
O Guido elogiou, disse que era linda, e eu contei:
— Como você não estava em casa ele não quis me dar o presente aqui, então eu fui na casa dele provar.
Queria mostrar a roupa também para o Gui e quando fui colocar a roupa, para ele ver, estava nua e coloquei uma calcinha nova. O Gui perguntou:
— Ele deu até calcinha também?
— Ahã, tive que provar na frente dele.
Respondi rindo com olhar de safada. Guido logo entendeu:
— E você ficou peladinha para ele, né sua safada?
Nisso vi que o pau dele já tinha acordado e estava ganhando vida dentro da roupa.
— Ahã, quando eu fiquei pelada o tio já estava com aquele pinto duro, você sabe, seu tio é tarado.
— E vocês fizeram alguma coisa?
O pau do Gui já estava duro só dele pensar na possibilidade. Eu fui revelando aos poucos:
— Nessa hora em que fui vestir a roupa não, mas depois que eu provei a roupa, ele viu que ficou muito bonita e pediu para eu guardar para usar quando a gente for sair. Daí eu tirei novamente a roupa e estava dobrando quando ele me agarrou.
Dei uma olhada para o Gui vendo que ele parecia bem excitado. Eu falei:
— Ai, “mor”, aí acabou acontecendo.
Guido me olhou espantado:
— Acontecendo o que? Vocês transaram?
— Sim, Gui, ele não se aguentou, eu também não, daí aconteceu.
O Gui sentou na cama, vendo sua esposa nua como se fosse outra pessoa, e ficou olhando para a minha boceta para ver se estava diferente. Ele parecia preocupado:
— Vai ser assim agora? Você vai ficar dando para ele quando eu não estiver em casa?
Naquela hora eu senti medo de ter errado feio. Olhei para ele meio assustada. Eu não esperava que ele ficasse chateado.
Guido, calado, se levantou da cama e foi para a cozinha beber um copo de água sem dizer mais nada. Eu ainda nua fui logo atrás, e fiquei ali o observando. Estava sem saber o que fazer. Guido me olhava chateado e percebi o quanto aquilo o havia deixado triste. Tentei me aproximar, mas ele faz um gesto para que eu ficasse distante dele. Eu parei a meio metro, estática. Balbuciei:
— “Mô”...eu...
Ele fechou os olhos para não ver nada, como se não quisesse nem ouvir. Eu me calei sem ação. Na hora me deu uma sensação de tristeza também. Não queria magoar meu marido.
Ele se sentou numa cadeira diante da mesa de café da manhã, com o olhar distante. Meu coração estava muito apertado. Fiquei ali calada, o observando e notei que ele estava desnorteado, sem saber o que fazer. E eu também. Guido ficou uns cinco minutos calado, pensativo. E eu não conseguia pensar em nada concreto.
Mas eu reparei que aos poucos ele ia reagindo, parecia que a tensão foi baixando, a respiração se normalizou e ele conseguiu olhar para mim. Eu pedi:
— “Mô”, vem, vamos para o quarto?
Eu fui delicadamente, o peguei pela mão e o levei de volta ao quarto. Guido me seguiu como se fosse no automático. Eu fiz com que ele se sentasse sobre a cama, e depois com jeito, o pressionei nos ombros para deitar. Fiquei também deitada ao seu lado nua, e fui fazendo carinhos suaves em seu rosto. Comecei a falar baixinho, dando beijinhos no rosto e passando a mão sobre o seu peito:
— Desculpa, amor, na hora eu acabei aceitando. Mas ele falou que você tinha deixado ele me dar o presente, então, eu pensei que você não ia ficar chateado.
Guido falou descontente:
— É complicado, né, meu tio aproveitar que eu não estou aqui para levar você para a casa dele.
— Me desculpe amor, eu juro que pensei que você estivesse de acordo.
Eu tinha me virado para ele e coloquei uma perna sobre as dele. Como sempre costumava fazer quando a gente conversava. Perguntei:
— Você ficou triste? Chateado, amor?
Guido olhando para o teto confessou:
— Eu, de fato, fiquei mordido com isso. Me senti meio traído, achei o tio abusado, e com um pouco de raiva, ciúme e revolta.
Eu não havia imaginado que ele pudesse não estar sabendo o que o tio queria. Exclamei:
— Ah, amor, me perdoa, eu achava que você tinha autorizado. Você conhece o tio.
Ele declarou:
— Eu não disse nada que desse essa ideia para dar essa liberdade.
— Mas o tio me afirmou que falou com você que ia me entregar o presente e você concordou. Eu sei que você imaginou que ele ia querer me ver com a roupa. E já sabe como ele é safado.
Guido olhando ainda para o teto, meio revoltado, falou como se analisasse a situação:
— É verdade, mas eu pensava que você manteria o nosso acordo de só fazer sexo com a minha concordância. E você não tinha ouvido de mim e sim do tio a autorização para entregar o presente. Eu acho que ele se aproveitou e abusou um pouco da intimidade.
— Amor, eu juro que não vi dessa forma.
Guido ainda mordido me olhou e despejou:
— Ele está mesmo querendo me fazer de corno, aquele filho da puta.
Nessa hora, eu não podia admitir a hipótese de estar traindo o Gui, pois não foi assim que eu me senti. Eu não era traidora, e agi induzida por outra leitura dos fatos. Falei a verdade:
— Que nada, Gui. Eu não traí você. Você sabe. Nem o tio pensou isso. O tio, eu e você sabemos que você é mesmo corno, e gosta. Só não assumiu para o tio. Se não queria não teria deixado ele entregar o presente. Acho que você está bravo por ciúme, mas não houve traição. Não queremos fazer você de corno, para com isso. Já fizemos. Já era corno bem antes, e não é uma ofensa. É só a verdade. E você sempre esteve de acordo. Mas hoje, foi sem nenhuma má intenção. O tio está achando que estamos gostando de tudo. Ele até falou que tinha gostado da vez passada quando você ficou junto com a gente, e queria repetir.
Guido levou um susto com a minha reação. Foi como se caísse na real. Ele me olhava parecendo buscar coragem para falar:
— Acho que fiquei mais puto por ter sido conivente. Tenho consciência de que parte da responsabilidade é minha. Eu desconfiava sim, e fiquei durante todo o trabalho com tesão imaginando se aconteceria algo entre os dois. Não tive foi coragem para impedir.
Naquele momento eu percebi que ele reconheceu a verdade. Perguntei:
— Verdade “mô”? Ficou com tesão imaginando o que podíamos fazer?
Eu senti que o pau dele começou a reagir dentro da roupa, e minha perna por cima identificou o movimento de endurecer. Eu passei a mão sobre o volume do pau, notando ele duro. Pronto, eu sabia que por mais que o Gui reclamasse, ele não era inocente e não podia mais negar e não se excitar com o que aconteceu.
Eu continuei passando a mão sobre o pau que teimava em ficar duro. Notando que ele ainda estava contrariado por um pouco de ciúme, mas com tesão, perguntei:
— O que está pegando Gui? Você mesmo gosta, amor.
— É, esse meu maldito tesão de corno, eu fico excitado com a safadeza de vocês, sou conivente, mas não perco o ciúme, não quero liberar geral.
Eu aos poucos estava conseguindo acalmá-lo, e achando a forma de trazer o Gui de volta para o clima de excitação:
— Eu também corninho, gosto muito de ver você com tesão quando eu estou com ele.
Guido então tentou apontar a sua insegurança:
— Mas agora meu tio vai querer comer você a toda hora.
Contestei aquilo no ato:
— Sem chance, Gui. Eu não dou conta daquele piru gigante toda hora não.
Excitado e sem raiva na voz ele falou:
— Mas você foi dar para ele logo que pode.
A única defesa que eu tinha era a sinceridade:
— Eu já disse amor, eu gosto às vezes. Hoje me deu muita vontade. Passei o dia todo, desde cedo aqui cheia de tesão. E com a sua ajuda estou ficando mais solta, até perdendo a vergonha de fazer as coisas na sua frente.
Guido já muito excitado, no clima de tesão de sempre, me perguntou:
— E você deu muito hoje sua putinha?
Fui a mais verdadeira que pude:
— Dei, sim. Dei muito amor. Hoje foi demais. Ele me deixou assada.
Guido já estava virado para mim e de lado sobre a cama:
— Sério? Ainda tem isso? Sacanagem. Assada por quê?
— Ele meteu muito “mô”, estava tarado, me fez gozar várias vezes.
Notei a excitação enorme que ele experimentava quando perguntou:
— Você estava querendo rola pesada né sua safada?
— Ah, mô” eu estava com muito desejo. Tem hora que eu fico bem tesuda com muita vontade de dar. O tio também chegou tarado. Eu achava que você tinha liberado, estava sozinha e me soltei, gostei de dar muito.
Naquele momento vi que meu corninho já não se aguentava de tesão. Ele disse:
— Eu vou comer você também sua safada, para ver o que é bom para a tosse!
— Hoje não, amor, a minha xaninha está toda assadinha, olha!
Eu abri as pernas e me exibi. O Gui se sentou na cama e viu a entrada da minha boceta bem avermelhada e um pouco mais aberta, com os lábios mais volumosos e ligeiramente inchados. Colocou a mão de leve para sentir como estava, sem machucar, e eu falei:
— Está bem sensível, amor, Tomou muita pica já, não mete não, deixa só eu chupar você.
Guido ainda queria saber detalhes:
— Como foi isso? Ele comeu você o tempo todo?
Eu olhei no olho do Gui para transmitir confiança e confirmei:
— Foi muito, amor, ele meteu mais de uma hora, gozou duas vezes, e na segunda demorou bem mais. Nunca levei tanta rola. E no final, ainda pediu para comer meu cu.
Guido parecia admirado, meio assustado:
— Que isso? Estou ferrado mesmo, você deu o cuzinho para ele?
Sorri com a forma dele falar. Expliquei:
— Não, não dei. O pau dele é muito grosso “mo”. Mas ele me comeu o cuzinho com o dedo enquanto metia na “pepekinha”. Tem o dedo grosso. Isso foi bom. Me fez gozar demais.
Guido excitado estava todo arrepiado:
— Caramba, Lucia, agora fiquei bolado. Então, eu que vou comer seu cu agora, e nem adianta reclamar. Espera só.
Ele foi ao banheiro dar uma mijada e para conseguir teve antes que dar uma lavada no pau para amolecer pois estava muito duro. Enquanto mijava ele falou em voz alta:
— Caralho, como posso ainda ser tão corno a ponto de ficar com o pau duro após essa revelação da minha esposa dando para o tio?
Eu escutei e para provocar mais o tesão dele eu perguntei:
— Ficou com tesão de saber que a sua esposa deu muito gostoso para o tio corninho?
Guido voltou meio invocado e de pau duro de novo, e exclamou:
— Agora vou tocar um foda-se. Eu vou meter no seu cu sua safada! Agora é a hora, é uma forma de me vingar, sua putinha.
Eu estava deitada de barriga para baixo esperando ele chegar. O Gui pegou o KY Gel no guarda-roupa e veio dar o pau para eu chupar. Olhava para a minha bunda que estava vermelha dos tapas do tio. Enquanto eu chupava o pau com vontade ele perguntou:
— Ele deu muito tapa na sua bunda também?
Eu sabia que ia provocar mais, tirei a boca do pau e falei:
— Ahã, ele judiou de mim hoje, amor.
— E você ainda gosta de me contar isso, sua vadia?
— Ah, “mô”, que isso? Eu sei que você gosta de saber que ele me comeu gostoso. Você é safado também e fica tesudo com isso.
O pau dele deu solavancos na minha boca enquanto eu chupava.
— Eu gosto, sua safada, pior é que você sabe que eu gosto.
Eu parei de chupar o pau dele para falar:
— Vai, amor, come gostoso o meu cuzinho. Fiquei com tesão de dar ele hoje. Só não demora muito para gozar porque eu estou bem cansada. Já levei muita rola
Eu falei aquilo bem safada e ri para ele, provocando como ele gosta.
Gui não perdeu tempo, subiu a cavalo sobre as minhas coxas e passou o KY no meu cu, enfiou um dedo e falou em tom baixo para ele mesmo:
— Foi essa a sensação que o tio teve ao enfiar o dedo no cu desta putinha...
Depois, vendo a minha bunda vermelha dos tapas que o tio havia dado, sem demora começou a enfiar o pau. A rola do Gui foi entrando porque o meu cuzinho já estava relaxado, e logo ele enterrou fundo e estava me fodendo e falando:
— Sua puta sem-vergonha, deu até cansar, e só sobrou o cuzinho para o marido.
Eu havia recobrado a confiança nas provocações e respondi:
— Sim, meu corninho, seu tio comeu muito a “pepekinha” da sua esposa. E o meu corninho agora tem o meu cuzinho apertadinho.
— Que cu gostoso... é apertadinho sim. O tio falou que é apertado?
— Falou, amor, ele meteu em mim falando que eu sou toda apertadinha, você está gostando de saber né?
— Pior que eu estou, sua safadinha sem-vergonha que fica dando para o tio enquanto o marido trabalha.
Guido deu umas estocadas me fazendo gemer:
— Ah, Gui.... Ah “mo”, soca.... Ah corninho que gostoso!
Ele ofegante:
— Nem pensa em dar esse cu para ele hein?!
Eu ri ainda gemendo com as estocadas no rabo e falei:
— Ah.... Que isso! O pau dele é muito grosso, Gui, não quero dar o cu para ele não.
— Isso mesmo, esse cu é só meu, sua putinha, nem era para aquele safado filho de uma égua enfiar o dedo.
— Ele enfiou amor, e me deixou cheia de tesão! Só não dei o cu porque não aguento aquele pau grosso. Então come, amor, mete gostoso no rabo da sua esposa safada.
Guido ouviu aquilo e redobrou a força das enterradas, alucinado de tesão:
— Ah.... Caralho.... Eu vou gozar assim, sua putinha!
— Goza, meu gostosão, meu corninho mais tarado, atola o meu cu de porra.
Ele acelerou as metidas e num espasmo intenso de prazer gozou dentro do meu cu. Foram vários fatos fortes, que me invadiam as entranhas. Me senti toda gozada por dentro. Depois ele tombou extenuado, ficou deitado por cima de mim com o pau encravado ainda no meu cu. Ele deu beijos na minha nuca, no pescoço. Eu me virei um pouco para o lado e demos um selinho, Ele sorriu e exclamou:
— Você é muito safada, Lucia, onde eu fui arrumar uma esposa tão safada assim?
Eu também sorria feliz:
— Eu sou safada assim por que você gosta, delícia. Eu o amo demais.
— Eu amo também, sua putinha. Vou tomar banho.
Ele tirou o pau do meu cu e viu que estava limpinho, sinal de que eu tinha feito a higiene íntima. Ele entendeu que eu já sabia que ele ia comer meu cuzinho. Guido disse:
— Já estava preparada né sua safada? Mas é sempre bom eu ir limpar o pau logo. Ele foi lavar o pinto e eu fui atrás dele. Me sentei no vaso para evacuar a gala que ele despejou no meu cuzinho. Ficamos conversando um pouco. Depois me lavei novamente no chuveiro e já no quarto, ficamos deitados abraçados, vendo TV. Eu notei que o Gui ainda estava meio pensativo, e não havia digerido direito aquela história do tio me levar para a casa dele. Eu disse:
— Amor, acho que seu tio pediu para eu ir na casa dele por respeito a você, porque ficaria chato ele ficar me agarrando e me comer aqui enquanto você não está.
— Por esse lado é verdade, mas pelo menos você me contou né? Eu não quero que você esconda nada de mim.
Eu levei na gozação:
— Se eu esconder perde a graça, bobinho. O que eu adoro é a nossa cumplicidade. Eu adoro deixar você tarado, gosto quando você sabe e fica cheio de tesão por mim.
Guido falou no meu ouvido:
— Sua safadinha, eu fico muito louco.
Ele desligou a TV e acabamos dormindo abraçados.
No dia seguinte o tio chegou para tomar café e a forma com que ele falava comigo meio segredando coisas e sorria denunciava para o Gui que algo havia acontecido. Guido fingiu que não percebeu nada, mas nem precisou mais disfarçar, quando o tio brincou dizendo que eu estava com cara de cansada e eu sorri e respondi:
— Claro né tio, culpa de vocês dois que acabaram comigo ontem. Você acha que o Gui deixou barato?
Ele e o tio ficaram se encarando, talvez um querendo saber o que o outro tinha a dizer. O tio se adiantou e perguntou:
— Sério, sobrinho? O que você fez?
Guido, meio invocado com a cara de pau dele respondeu:
— Eu fiz? Você não fez nada não?
Ou tio ficou calado. Não sabia direito a reação do Gui. Então, o Gui resolveu falar mais sério:
— Tio, vou deixar bem claro. Sem eu estar junto ou autorizar claramente, se você tocar na minha esposa acaba tudo de uma vez.
Me assustei com o tom incisivo dele. E olhei assustada, porque não esperava essa reação. O tio também ficou meio sem saber o que responder. O Gui aproveitei o silêncio e foi bem claro:
— Não quero nada feito por trás, sem o meu conhecimento e sem o meu consentimento. Essa é a regra. Se for quebrada eu não quero mais saber de nada. E acaba tudo na hora. Foi o que eu decidi.
Vi que o tio ficou pálido de susto. Olhou para mim envergonhado e depois falou:
— Desculpe Guido, desculpe Lucinha. Eu não pensei que ia causar essa reação.
Ele deu uma ligeira pausa e depois completou:
— Mas é você que decide, já estávamos acordados. E eu respeito. Peço desculpas.
Guido suavizou um pouco sua expressão:
— Tudo bem tio. Eu sei que a Lucinha também queria, mas eu tenho que determinar os limites do que eu acho bom, pois se me incomodar não serve.
O tio concordou com a cabeça. Depois fez um sinal de positivo e disse:
— Está certo, sobrinho. Peço desculpas mais uma vez. Vou respeitar.
Ele estendeu o punho em sinal de camaradagem e o Guido bateu seu punho no dele. Eu havia ficado calada o tempo todo. Eu então puxei meu marido pelo pescoço e abraçando disse:
— Fiquem bem, vocês dois. Adoro vocês e não quero mais esse clima pesado.
Virei para o Gui:
— Amor, quando você chegar eu vou querer uma massagem bem gostosa!
Falei sentando no colo dele e me dando um selinho, rindo, mostrando que queria aliviar o clima.
O assunto mudou, tomamos o nosso café normalmente e logo depois o Gui e o tio foram para o trabalho.
Fiquei na cozinha lavando a louça do café e ouvi o meu telefone celular chamar. Ouvi a voz do Gui perguntando para o tio:
— Então, conta aí tio, foi legal ontem com a Lucinha?
O Gui havia feito a ligação para eu ouvir. Fiquei em silêncio.
Houve um silêncio de alguns segundos entre eles. O tio devia estar estudando o Guido, para ver o seu estado de espírito. Ele falou:
— Sobrinho, nem sei como contar, mas foi bom sim. Desculpe qualquer coisa. Tudo tranquilo para você?
— Olha, tio, vou ser sincero. Eu nem estava em casa né, então na hora que eu soube não gostei não, achei que foi oportunismo seu, ainda mais que ela não quis dar depois porque estava ardida de tanto dar para você. Fiquei meio puto e não esperava isso.
Eu gostei da atitude do Guido ser transparente e se posicionar, ele mostrava que estava colocando para fora, e sendo muito claro. O tio falou:
— Pô, desculpa aí, Guido, acho que exagerei sim. Eu estava mesmo com saudade e me empolguei. E a Lucinha sem você perto fica mais solta e mais safada.
Ele deu uma pausa, esperou uns segundos e depois perguntou:
— Mas você comeu ela mesmo assim né?
Guido respondeu e na sua voz dava para sentir que estava ainda chateado:
— Eu comi o cu dela, ela não deixou eu meter na frente, estava toda ardida, assada com a sua pica enorme. Isso me deixou meio puto.
O tio meio acabou rindo meio sem-graça da situação:
— Foi mal Guido, por favor não leve a mal. Se rolar de novo eu vou maneirar, ela é gostosa demais e eu acabei não resistindo.
Houve uma pausa e o tio falou:
— Olha aí, só de falar e lembrar fico de pau duro.
Guido respondeu:
— Sei que se eu deixar, você vai querer toda hora. Seu safado.
O tio sorriu concordando:
— Sempre que puder sobrinho. Você sabe o quanto eu tenho tesão na Lucinha. Mas você é quem decide. A sua mulher é uma delícia de safada e está cada dia gostando mais dessa nossa safadeza.
Ouvi os dois rindo daquela conversa e ele safado já adiantou:
— Claro que eu desejo cada vez mais, mas da próxima vez você vai estar junto, beleza? Você vai gostar muito.
Eu ouvi que o houve um silêncio. Mas logo o Guido falou:
— É tio, é bom mesmo ver a safadeza nos contagiando. Pode ser bom a gente junto, só tem um problema. A Lucinha aceitar fazer junto. E se a Lucinha não quiser, igual da vez passada?
Ao ouvir aquilo eu me dei conta de como o Guido estava sendo cúmplice novamente. Eu conhecia o meu marido. Devia estar excitado vendo o volume do pau do tio dentro da calça e imaginando o safado metendo dentro da sua esposa.
— Fica frio, sobrinho, quando ela notar que você está gostando ela vai aceitar, e se ela pedir para você sair eu falo que você vai ficar.
Guido acabou sorrindo com aquela situação e respondeu:
— Que papo mais louco tio, desse jeito eu estou ferrado mesmo, onde eu tenho a cabeça? Já estou até combinando com meu tio para comer a minha esposa.
O tio riu também:
— Já fiquei de pau duro só de pensar, Guido. Pior que você é safado como eu. E vai gostar, confia em mim.
— Eu confio tio. Quero só ver como vamos fazer para convencer a Lucinha e conseguir isso.
O tio ficou em silêncio, talvez pensando em alguma ideia. De repente ele muda a conversa:
— Ah, Guido, esqueci de perguntar. Como foi o primeiro dia de treinamento com a Melzinha? Ela é uma gatinha hein? E está bem admirada com você. Vi o olhar dela quando chegou ontem...
Nesse momento a ligação caiu e eu não ouvi mais o resto da conversa. Mas com aquela atitude de cortar a ligação, o Guido demonstrava que não queria que eu soubesse que a safada da sirigaita já estava indo na empresa fazer estágio com ele. Na hora fiquei bem chateada, depois com raiva, e aos poucos foi me batendo um puta medo... A raiva do Gui e a presença da Melzinha.... Eu fiquei muito angustiada. E o Gui nem me contou nada.
Continua...
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Comentários
A Lucinha achou que ele não queria que ela aoubesse da Mel, mas ele gravpu e mandou o audio. Se não quisesse, não mandaria
Conta logo!!! Kkkkkk
Essa Neuzinha vai dar o que falar.Vejam confusão KKKKK
Excelente!! A moça é muito danadinha mesmo!
Esse termo "corninho" foi muito desgastado na figura do marido traido!
Entendo a explicação do Leon, abaixo, concoddo inclusive, mas não curto muito!
Tenho refletido sobre ele e não me incomoda tanto quanto antes, mas não é um termo que gosto.
Lívia, foi bom você tocar nesse assunto. No meu entendimento, o termo corno, é somente o correspondente em português do termo Cuckold em inglês, e significa somente que o indivíduo aceita compartilhar a esposa. A mulher seria corna, ou Cuckean. Eu não gosto do termo estrangeiro porque é pouco utilizado. No Brasil, surgiu um outro termo, "corno manso", quando o marido é traído pela esposa (contra sua vontade) sabe do fato e não reage por algum tipo de interesse e/ou conveniência, podendo inclusive abranger os que gostam de serem humilhados. Pelo uso pejorativo, pela sociedade preconceituosa, machista e monogâmica, que considera a prática liberal de compartilhar da esposa algo ruim, o termo corno ganhou aspecto pejorativo, e até ofensivo, mas não corresponde à verdade, é apenas um reflexo da visão moralista da sociedade e seu julgamento. Nos meus relatos, eu justamente faço uso do termo não de forma pejorativa, justamente para forçar que o leitor reflita nesse aspecto. É a forma de usar o termo que caracteriza e qualifica sua intenção, se for usada de maneira agressiva e ofensiva, denota que a pessoa que usa o termo está querendo ofender, e ao contrário, quando é utilizada justamente para provocar excitamento diante de constatação de que alguém é liberal e gosta dessa pratica. Acho sempre bom esclarecer. Quem se ofende ser chamado de corno sendo um liberal e aceitando compartilhar a esposa, no fundo apenas revela que tem a mesma visão preconceituosa que a sociedade moralista, monogâmica e puritana usa. Ou seja, no fundo assume que o que ele faz é errado. Um contrassenso.
Lucinha é deliciosamente provocadora e inteligente, mas sentiu o baque no final...
Vou no embalo da Jaque, aguardar para entender.
⭐⭐⭐
A safadeza do casal se alimenta de uma safadeza de todas as partes, pois o tio também se aproveita.
Aos poucos vou introduzir esse elemento de tensão e questionamento. Obrigado.
Olha a chapa esquentando, quem com ferro fere.... será ferido. Continua estupendo.
A Lucinha sentiu um pouco o perigo...
Quero saber quando o sobrinho e tio vão se pegar gostoso...
Acho que está lendo outro conto. Aqui não acontece isso. Se gosta disso melhor procurar um conto Gay. Aqui neste conto tem homossexualismo. Nada contra quem goste, mas não é este o caso.
"Não tem homossexualismo!" *
HomossexualiDADE***
Isso. Não tem isso. Obrigado
O legal agora é ela ter uma rival, mostrando a ela que não é a única e que o marido pode começar a se interessar por outras principalmente a Mel, isso a faz ter um desconforto em saber que pode perder o marido, pois ela sempre teve a iniciativa de provocar o marido e ele sempre deu apoio a ela, só que agora ele começou a ficar chateado e incomodado com isso, permita que ele saia com a Mel
Vou dar essa sugestão ao autor e se ele gostar, quem sabe? Vamos ver.
...Leon velho , ...rs..cara , à minha única tranquilidade quanto à este conto é que eu acompanhei à versão anterior, escrito por (julio-patrícia) e em sua versão esta infinitamente melhor véi...rs...caso contrário eu já teria surtado aqui , vendo que o Guido mais cedo ou tarde perderia está deliciosa da Lucinha...kkkkkkkkk haja coração véi para suportar uma mulher deste calibre !! Kkkkk kkkkk
Toma um calmante que vem coisa boa por aí...
...agente que gosta de ler e se apaixona por personagens véi, sofre pelas angústias dos tais irmão...ainda mais quando já vivemos algumas coisas nesta vida...rs
Leon eu já falei mas volto a falar essa sua versão está top é igual e ao mesmo tempo diferente. Caraca Guido não é manso em nada sabe se impor e colocou o tio no lugar dele. Agora com a chegada de Melzinha na empresa sendo treinada pelo Guido sei não viu... a Lucinha agora vai sentir o que o esposo sente quando ela está com o tio. Isso que é bom pois cada um tem seus medos o Guido de perder a esposa pro tio e a Lucinha de perder ele pra Melzinha nota mil
Obrigado.
Aprendeu com o Max? Hahaha esses autores são cheios de pegadinhas. hahaha Vem surpresa por aí...
Vou ser bem sincero este capítulo eu pulei muita parte pois pra mim não foi um capítulo bom pois está na cara a falta de respeito que ela tem pelo marido e eu disse isso no comentário anterior, minha opinião ela está e saindo uma pilantra de não cheia pois o que ela fez dói sim trair o marido cumplicidade é uma coisa idos já é traição e ele me passa a impressão de ser um completo babaca pois se deixa ser humilhado xingado e agora traído e a tendência é só piorar, eu sei que ele gosta de ver a esposa e o tio pois eu amo ver minha esposa com outro mais tudo tem limite e respeito por favor tente melhorar o conto pois vc quer pagar de macho bravo e do nada vira um besta bem manso ja ja vc vai estar chupando e dando pro seu tio se eles mandarem. Desculpa o desabafo.
Eles estão testando os limites. Não tem falta de respeito, mas se você senti assim, eu respeito. Como você disse, cada um tem seu limite.
Leon amigo essa parte amei, sinto a Lucinha vai ter uma surpresa kkkkk nota mil parceiro.
Eu também acho...
kkkkkk adorei parceiro
Corrigido. Obrigado. Sim, eu deixei para a metade final ir mexendo aos poucos, pois não quero desvirtuar a história. Mas a introdução de um personagem novo pode dar desdobramentos que não invalidam a versão anterior. Obrigado.
Eu não perco tempo em vir ler essa história. Não tem lugar que me faça esperar para poder ler. Tive que ir ao banheiro da empresa, tamanha excitação. Muito bom, Leon!
Hahaha essa é uma história que "gruda"... A gente nunca mais esquece. Obrigado.