Renata acorda algemada em uma cadeira de aço que parecia uma cadeira de dentista, mas com extensões de metal que abriam em v em cima e em baixo para prender os tornozelos e os punhos dela, deixando-a indefesa e exposta. Ela havia sido tratada de todos os ferimentos da sessão de tortura interior, o corpo dela estava todo besuntado com uma potente pomada cicatrizante e ela havia sido injetada com antibióticos para evitar infeções, além disso a horrível coleira de metal havia sido removida. Quando ele foca o olhar, vê uma enfermeira sentada na frente dela, bem diante da boceta arreganhada dela, ao lado dela havia uma mesinha com uma agulha e um grosso anel de metal.
-- Ainda bem que você acordou, prisioneiraEu já posso explicar o uso do dispositivo. Esses são anéis rastreadores, dentro dele temos um microchip que faz o tracking da sua posição. Essa é uma tecnologia tão fantástica que ele consegue usar o calor do seu corpo para recarregar a bateria. E nem pense em tentar tira-lo, o metal do anel requer equipamentos pesados e nós colocamos em locais que dificultam a remoção devido à natureza sensível deles.
Renata olha para baixo e vê grandes anéis grosso perfurando os mamilos deladevido ao trabalho que você deu na fuga, o juiz determinou o uso de um anel em cada seio e mais um na virilha, que é o que falta colocar.
Dizendo isso, a enfermeira marca um ponto em cada grande lábio da xoxota de Renata, verifica se estão alinhados e fura a pele dela em um local extremamente sensível. Essa é a maior dor que Renata já havia sentido na vida. Ela quase desmaia de volta, mas acaba ficando acordada só para ver a enfermeira passar o terceiro anel pelos dois lábios da xoxota dela bem abaixo do grelo.
-- Normalmente o anel vaginal é colocado em somente um dos lábios da vagina, mas devido à sua longa fuga eu decidi que é mais seguro furar os dois lábios -- Ela então se aproxima do ouvido de Renata e continua -- e isso vai trancar a sua boceta, não que impeça que você seja fodida, mas com certeza vai tornar muito mais difícil você gozar. Não que isso faça muita diferença para sapatonas, não é? -- E terminando de fechar a boceta de Renata, a enfermeira dá um beliscão no grelo dela, puxando-o o máximo para fora que ela conseguia.
For fim ela coloca uma máquina sobre a virilha de Renata, conecta no computador e a máquina tatua nela um F, um código de barras e o número de prisioneira para indicar que ela era uma fugitiva. O mesmo é feito acima do seio esquerdo dela. Ela está agora marcada para vida. Depois da tatuagem feita, a enfermeira abaixa a cadeira onde Renata estava presa e muda a inclinação até ela estar deitada. Depois ela coloca a mão em baixo do vestido branco e puxa a calcinha para baixo até tira-la, depois ela sobe em cima de Renata e coloca a boceta na cara dela.
-- Eu sei que você gosta, então pode tratar de me chupar como você fazia com a sua amante.
Só que Renata, não era lésbica, ela havia transado com Carol naquele momento em que ela estava solitária e carente, agora era completamente diferente e ela se sentia extremamente humilhada de ser forçada à chupar a boceta da enfermeira, mas ela faz assim mesmo por medo de mais alguma punição. Ela se esforça para faze-la gozar logo e a enfermeira está morrendo de tesão de abusar de uma das prisioneiras, ela normalmente não fazia isso, mas ao saber que Renata havia tido um caso com outra prisioneira ela decide abusar dela, afinal, quem ia se importar com uma sapatona sendo abusada?
Depois de gozar a enfermeira coloca de volta a calcinha e chama os guarda. Renata é finalmente solta da cadeira e colocada em pé, ela tem os punhos algemados para trás e os tornozelos presos por uma corrente curta. Ela tem que ir caminhando completamente pelada com um guarda à frente e outro atrás dela. Eles passam pelo corredor das celas e ela vê que todas as prisioneiras estavam também nuas, inclusive uma que passa por ela no sentido contrário, ele vê que a garota também tinha piercings nos mamilos, mas na boceta ela tinha só um anel no lábio esquerdo, nada como um anel que fechava a boceta dela.
Renata é colocada em uma pequena cela, os guardas a deitam na cama e rapidamente lhe dão dão uma injeção bem no seio. Eles trancam a porta de metal e Renata logo dorme. No dia seguinte ela acorda as 6 da manhã com a sirene acordando as presas. Ao levantar ela percebe que a dor no sexo e nos mamilos havia reduzido e os piercings já estavam cicatrizando. Primeiro ela tem que ficar em pé de frente para as grades para ser contada pelos guardas, depois disso as presas vão sendo liberadas para ir usar o banheiro e tomar banho, elas não tem nenhuma privacidade, nem nas privadas, nem nos chuveiros abertos, inclusive sendo monitoradas o tempo todo pelos guardas. Depois vão comer no refeitório, todas nuas em fila, pegando a comida em uma bandeja de metal e depois caminhando até os bancos também de metal para comer rapidamente. Uma garota tropeça e derruba a bandeja e a comida no chão e os guardas fazem ela comer tudo do chão como um animal, depois ele á colocada de joelhos e eles enfiam o pau na boca dela, um de cada vez e à fazem engolir toda a porra junto com o café da manhã.
As prisioneiras acusadas de violar as leis da pandemia eram menos que gente, eram pessoas egoístas que colocavam todos em risco, por isso ninguém ligava como as prisioneiras estavam sendo tratadas. Depois do café elas tem que ir trabalhar na fábrica de vacinas, mas no primeiro dia Renata é pega pelos guardas e levada para um sala. Em vez de trabalhar ela é colocada de quatro no chão e tem que servir 4 guardas, que se alternam fodendo a boceta e a boca dela. Um comenta:
-- É ótimo foder essa aqui com a boceta presa, dá para meter sem ter risco dela gozar.
-- E daí se eles gozam, o importante é a gente gozar.
-- Não. Elas são prisioneiras, elementos rebeldes da sociedade, não merecem gozar, tem que ser só usadas por nós, sem nenhum prazer.
-- Na próxima garota, mete no cu dela e veja ela gemer de dor enquanto você goza, não tem nada melhor -- Dizendo isso o soldado goza em Renata, que não podia falar nada pois estava com uma pica na boca.
O guarda tinha razão, apesar de ser fodida por dois soldados ela não consegue gozar pois o piercing evitava qualquer estímulo no grelo dela. Ela sai da sala com gosto de porra boca e mais porra escorrendo da boceta dela. Nesse estado ele se junta as outras prisioneiras que estavam preparando os pacotes com as doses de vacina, um trabalho bem manual e de pouca complexidade, mas como ela havia sido estuprada pelos guardas ela estava abaixo da quota e mesmo se esforçando ela ainda não tinha experiência e é punida. Na hora do almoço, em vez de comer, ela é colocada no meio do refeitório em um dispositivo chamado de prisão de uma barra, que era um cilindro de metal com altura ajustável e preso no chão. Renata era colocada acima do dispositivo que então era levantado até penetra-la na vagina. Eles sobem a peça de metal até ele ser forçada à ficar nas pontas dos pés. ela ainda tinha os braços algemados para trás na altura dos cotovelos, o que a deixava ainda mais desconfortável e exposta, pois os peitos ficavam ainda mais projetados para fora. Enquanto ela assiste as outras prisioneiras comer, os guardas ficam abusando dela com beliscões nos mamilos, tórax e até no grelo dela.
Depois dessa humilhação ela, faminta, volta para o trabalho, mas dessa vez ela consegue cumprir a quota e depois do jantar é colocada de volta na cela onde desmaia de cansaço. No dia seguinte é a mesma rotina, mas sem o estupro pelos guardas e ela consegue cumprir a quota da manhã e da tarde e o dia não tem nenhum evento especial. Mas no terceiro dia ela é pega depois trabalho da manhã ela é pega pelos guardas e levada para ser estuprada na sala, dessa vez os guardas são mais sofisticados, eles usam cordas para prender os cotovelos juntos nas costas dela. Depois pegam outras duas cordas e prendem os tornozelos de Renata nas coxas dela, o que a obrigava à ficar de cócoras e com a boceta toda arreganhada, ela sentia o anel beliscando os lábios da boceta, mas os guardas gostam da forma indecente que ele estava, um deles coloca um corda no pescoço dela e a segura para mantê-la na posição, enquanto os outros se revezem metendo o pau na boca dela. Depois que eles se satisfazem ela é solta, mas já havia perdido o almoço, a única coisa que ela tinha no estômago era porra.
Naquele dia ela não tinha trabalho de tarda, o grupo de prisioneiras dela podia ficar no pátio para o banho de sol. Ela fica feliz de poder sentir o sol na pele de novo e sem ser trabalhando como mula na fazenda. Uma das prisioneiras, umas da mulheres mais velhas se aproxima e diz:
-- Que judiação fizeram com você, te trancando assim.
-- Tudo bem, não que eu fosse gozar sendo estuprada.
-- Menina, vão te estuprar de qualquer maneira, a única coisa que você pode fazer é aproveitar, e aqui nesse inferno, a melhor coisa que tem para fazer é sentir a pica de alguns guardas que são bem dotados -- Diz a mulher rindo.
Renata não gosta da perspectiva de gozar sendo estuprada, não que ela não tivesse passado por isso antes e até que uma gozadinha ia bem. Naquele dia, de noite, ela se masturba na cela e mesmo com o anel, ela conseguia acariciar o grelo com o dedo e goza. Ela até pensa como seria bom ter Carol lhe chupando.
Ela fica um mês na mesma rotina de trabalho, cela e estupros coletivos. Até que um dia eles dizem que ela ia ver o juiz. Ela fica desconfiada quando não deixam ela colocar nenhuma roupa, pelo contrário, ela é colocada em uma sala de concreto com somente uma cadeira especial no meio. Como no dia que ela chegou, os braços dela são presos para cima e para trás na barra de metal em formato de T, mas em vez dela sentar na cunha de madeira que lhe torturava o sexo, ela tinha um acento que forçava ela ficar com as pernas abertas, expondo a boceta arreganhada. Ao lado dela fica um guarda, na frente havia somente um espelho em que ela via o corpo todo exposto, os piercings nos mamilos e o horrível anel desfigurando o sexo dela.
De repente aparece a imagem de um juiz no espelho, era a mesma tela de transmissão bidirecional de áudio e vídeo da quarentena. Uma voz diz:
-- Prisioneira 13375, o seu caso vai ser julgado pelo honorável Juiz Especial da Pandemia.
Na tela aparece além do juiz, o advogado de defesa dela, indicado pelo estado, e a promotora, uma mulher peituda vestindo uma camisa branca que estava quase estourando e uma saia que no passado seria considerada muito curta, mas depois de anos de pandemia as mulheres eram estimuladas à se vestir de maneira mais sexy para repor a população. As acusações são lidas e a promotora chama a primeira testemunha. E Renta tem um choque ao ver Carol, colocada em uma cadeira igual à dela, que a imobilizava e a expunha de maneira humilhante. Ao olhar para o sexo da ex-colega de cela e vê que nela eles haviam colocado 4 anéis no sexo, fechando ele completamente. Renata não consegue entender o que Carol estava falando até que ela ouve:
-- ...ela então me forçou à ter uma relação lésbica. Eu estava muito confusa e aceitei os avanços dessa sapatona e depois quando os amigos dela vieram eu acabai fugindo junto.
-- É MENTIRA!!! FOI ELA QUE ME SEDUZIU!!!!
-- Guarda, contenha a prisioneira -- Diz o juiz e o guarda coloca uma ball gag na boca de Renata.
Ela não pode falar mais nada pelo resto do julgamento, e ninguém estava interessado, ela já havia sido escolhida para assumir a culpa pois Carol, apesar de ser ligada aos rebeldes, era filha de um ~general e Renata não era ninguém importante.
-- A sentença é de 10 anos em trabalhos, diz o juiz.
Mas nesse ponto o advogado dela finalmente se manifesta: -- Meritíssimo, os pais da condenada fizeram um oferta.
Nesse ponto a tela apaga e Renata espera o que parece ser uma eternidade. Quando o juiz volta ele diz:
-- Os pais da acusada dizem que tem um pretendente para a filha e que ele vai assumi-la. Como os recursos do estado são limitados e a prisioneira está em idade fértil ela pode gerar filhos para a nação. Dona Renata a sua pena vai ser comutada enquanto você for uma esposa obediente ao seu marido. Você aceita esse acordo.
A ball-gag é tirada dela e Renata diz: -- Sim meritíssimo.
Depois disso ela fica mais um mês na prisão enquanto a papelada é preparada. No dia da saída ela é levada nua com os braços presos para trás, os guardas decidem prender uma correntinha no anel da boceta dela e vão puxando-a por ele até ela chegar na sala onde ela encontra os pais e o futuro marido, ela queria morrer de humilhação. O marido escolhido era um dos moleques da rua, ela nunca tinha dado bola para ele, sempre achou que poderia encontrar algo melhor, mas agora estava feliz que era alguém conhecido. A cerimônia de casamento é feita ali mesmo, com ela algemada e nua. Mas os pais se emocionam assim mesmo e ela beija o noivo, que havia pego a correntinha presa na boceta dela. No beijo ele diz:
-- Eu gostei dos anéis, até pedi para o governo não tira-los de você.
Depois disso ela é solta e agora como mulher livre é autorizada à colocar o vestido que a mãe dela havia trazido. Eles saem da prisão e vão para o hotel para descansar antes do voo de volta para casa. No quarto, junto com o marido, Renata imediatamente tira o vestido, ela estava estranhando usar roupa, completamente nua ela deita na cama e diz:
-- Me possui, me toma como usa esposa.
O marido chega nela e puxa os dois anéis nos mamilos de Renata, que dá um gemidinho.
-- Eu sempre te quis, mas você sempre me ignorou, agora eu vou te ter como eu quiser.
-- Isso, me usa, me usa como a sua escrava, que é isso que eu sou.
Ele a beija depois se coloca entre as pernas da nova esposa e mete nela. O anel não a deixa gozar, mas ela fica feliz de sentir a porra dele na boceta. Ela então chupa o marido até ele estar com a pica novamente dura, se coloca de quatro e pede para ele comê-la como uma cadela. Ele assim o faz, segura nos quadris da esposa e mete com vontade, Renata então faz algo que os guardas não deixavam, coloca a mão no grelo e goza tão forte que jorra mel da boceta.
No dia seguinte eles vão para o aeroporto, só que na segurança Renata é parada e levada sozinha para uma sala. Ela entra em pânico pensando que ia ter que voltar para a prisão, mas eram somente os piercings que haviam ativado o detector de metal. Ela tem que se despir na frente da policial, que imediatamente vê as tattoos e os piercings. Renata não sabe se a policial tinha que fazer isso ou se ela fica com raiva ao ver que Renata havia violado as leis da quarentena, mas ela é submetida à um exame íntimo para verificar se não havia nada na boceta ou no cu dela, o que era ridículo pois os piercings haviam claramente ativado o alarme.
Mas apesar desse infortúnio ela se junta à família e viaja em segurança para casa.
Fim.