Contei em “Comendo o cabeleireiro e virando cliente especial” o início de meu relacionamento com LUCAS (vou chamá-lo assim); somos ficantes eventuais, sem compromisso um com outro, e desse jeito tem gerado transas muito deliciosas.
Depois da primeira transa, na outra semana eu já fui lá de novo. Cheguei por volta das 20h e ele já me esperava com uns petiscos e suco (não quis beber álcool naquele dia). Ele abriu a porta com todo cuidado para que ninguém o visse, pois já estava com um vestidinho bem feminino de algodão, meia calça e de salto alto, além de todo maquiado. Confesso que fiquei meio assustado, o que não me impediu de entrar no clima. Depois de muitos beijos e amassos, eu já nu da cintura para baixo e já tendo levado um boquete, me sentei na cama e ele em pé, de costas para mim, ofereceu o cuzinho para eu meter a língua, o que fiz muito até ele se sentar no meu pau, ainda de costas, e ficar cavalgando. Ele gozou assim, melando o chão. Quando ele gozou, deitei-o de bruços na cama e bombei até encher o rabo dele de muita porra. Nesse dia, depois comi o rabo dele em pé, ele na pia da cozinha e pedindo para eu não fazer aquilo com ele, que era uma mulher honesta e apenas uma dona de casa (um fetiche dele).
Comecei a programar os cortes de cabelo coincidentemente com nossas possibilidades de trepar, o que virou a regra, sempre, como disse, fora do expediente normal de trabalho dele. LUCAS tem vários vestidinhos e sainhas e ele adorava ficar como mulherzinha nas nossas transas. Outro fetiche dele que realizei – e adorei – foi enrabá-lo com ele de quatro numa das cadeiras do salão. Há vários espelhos e o de frente é o maior. Que delícia você trepar olhando aquele rabinho delicioso, com LUCAS gemendo e fazendo carinha de tesão pelo espelho, o vestido levantado, a bunda empinada e seu pau entrando e saindo gostoso. Ele fez toda uma cena na ocasião, pois realmente cortou meu cabelo (já montado como mulher), fez o trabalho todo direitinho, e começou como se fosse a minha conquista, me beijando no pescoço, me alisando o pau por cima da roupa até a gente trepar em várias posições na cadeira de corte de cabelo. Fizemos um filme pornô ali ah ah ah.
Mas tive o dia de eu ser o passivo...
LUCAS me recebeu como sempre, nos agarramos e fomos para o banheiro, pois eu tinha de tomar banho antes. LUCAS entrou comigo no box e fez questão de me dar o banho. Meu pau já estava babando de tanta tesão; o dele estava uma pedra também. Eu me deixei ser lavado por ele, que mal esperou a gente sair do banheiro e já estava me chupando e, notei, com especial atenção no meu cu. Ele me fazia carícias no rabo, só que naquele dia ele estava demorando demais na prática. Quando fizemos o 69 na cama, ele bombava o pau dele na minha boca com voracidade, me chupava como se querendo arrancar meu pau e meus ovos, enfiava a língua no meu cu com força.
- Eita, o que é que você tem hoje?, perguntei
- Ai, hoje eu acordei querendo a sua bundinha... é pedir demais?
- Vamos tentar, mas você sabe que eu nunca garanto, até porque o seu “pipiuzinho” é grandinho, você sabe disso
- Ah, mas você vai adorar, meu machinho. Vai adorar ser a mulherzinha hoje, já era dia disso, não é?
Ele me deitou de bruços e se concentrou em me chupar apenas. Ele beijava minha bunda, lambia pelo rego, ia até os ovos, puxou meu pau para trás e o lambia também, voltava e ficava me comendo o cu com a língua. Subia, passava o pau no meu rego todo encharcado, simulava um vai-e-vem e descia de novo para chupar. Teve uma hora que ele me disse de forma bem carinhosa:
- Mô, você está todo molhadinho, seu cuzinho relaxado e muito, a minha língua está entrando sem dificuldades, agora eu vou querer você como minha putinha
Ainda passou cuspe na cabeça do pau e veio. Fazia tempo que não dava a bunda, o cacete de LUCAS não era pequeno nem fino, eu me preparei. A cabeça entrou como faca quente na manteiga! Mal senti de tão relaxado que realmente eu estava. LUCAS notou mas continuou devagar; ficou indo e vindo bem lentamente. Eu sentia aquela rola muito quente abrindo minhas carnes, ardia um pouco às vezes, eu dizia, ele parava por uns instantes e voltava. Teve momentos em que ele continuou mesmo eu reclamando um certo desconforto pois ele sabia que era preciso (sabe o que é levar rola). Quando senti a virilha dele batendo na minha bunda, ele veio no meu ouvido e disse bem baixinho “agora você é minha também, putinho gostoso, vou arrombar seu cuzinho com muito amor, hoje vamos selar nosso matrimônio”.
E foi o que fez, foi aumentando a velocidade das bombadas e quando viu que eu estava entregue e todo aberto e frouxo para aquele cacete que eu sentia bem lá dentro de mim, LUCAS começou a me comer com força. O barulho dele na minha bunda era grande, eu tinha suado um pouco com os ardores da pica entrando, então esse suor aumentava o barulho. Eu estava quase gozando porque meu pau se esfregava no colchão e no travesseiro embaixo de mim. LUCAS gozou muito no meu rabo, ela arfava no meu cangote, falando safadezas e me chamando de putinho, de cachorrinha, de mulherzinha. Quando gozou, ficou um pouco em cima mas saiu logo e foi olhar minha bunda, abriu minha bunda e olhou me cu lacerado.
- Vai, peida minha porra, RAMON. Eu adoro ver um cuzinho de macho arrombado cuspindo leitinho
Eu estava com muita tesão ainda, ia gozar, só que resolvi atender a ele e de quatro consegui expulsar a porra do cu, sentindo o líquido quente sair me melando a bunda, os ovos e as pernas, caindo no lençol. LUCAS ria de felicidade vendo isso. Meus ovos estavam doendo depois de tanto estímulo e me sentei para gozar ali mesmo, batendo uma. LUCAS me ajudou e ainda bebeu meu leite quando gozei.
- LUCAS, não sei como aguentei essa tora desse jeito. Vou passar uns dez dias sem sentar
- Vai não, meu machinho. E hoje eu quero essa bundinha de novo, nem pense que você vai fugir das suas obrigações de putinha. Hoje eu sou seu macho e mando em você.
E foi assim, ou melhor, e é assim nas poucas vezes em que LUCAS quer ser ativo. Nesses dias ele não gosta de me dar a bunda, diz que o chave dele liga em apenas uma direção, é ativo ou passivo no dia, porque se der a bunda fica sem tesão de comer.
Um detalhe final: ele me chama de mulherzinha, de putinha e tudo mais quando é ativo, porém nunca me pediu para vestir roupas femininas (eu não curto, apesar de usar se ele pedisse). O motivo? Ele não tem tesão em mulher...