Magnífico, irretocável!
Essa parte foi muito boa:
"Aí mãe… A senhora já está de biquíni, é só entrar com ele". Adorei essa estratégia, não pelo plano em si, mas porque mostra o quanto ela queria que aqueles dois se pagassem rsrs
Essa é a parte 3 desse conto. Enjoy ~ PB.
Em momentos de tanta loucura e confusão na minha cabeça, foi melhor taca o foda-se… Escutando um pouco da conversa entre minha mãe e meu irmãozinho, eu tirei algumas conclusões daquela bagunça. Que minha mãe, por mais que ela tentava disfarçar ou mentir para ela mesma, ela estava entregue de corpo e alma para cometer aquele incesto com o próprio filho. Parando para pensar, eu olhava aquela cena mas não conseguia entender, como uma milf bombada, uma mulher independente e tão linda se deixou cair na tentação de um pivete, mesmo que ela estivesse frustrada sexualmente na época, ela com certeza conseguiria um namorado num piscar de olhos. Ela escolheu isso, e meu irmão, por mais que ele não fosse tão mulherengo, recorreu até a mãe para se auto satisfazer, ele estava tendo problemas com garotas? Ele nunca me falou se isso era um problema ou não, sempre se apresentou como um cara tranquilo em relação a isso… Não, vai além disso. Diego não enxergava a Alessandra como sua mãe, e sim como mulher, e tinha paixão nos seus olhos, foi caindo a ficha rapidamente, meu irmão amava a própria mãe de maneira doentia. No entanto, quem sou para julgar, fiquei dias querendo saber a verdade sobre o que realmente estava acontecendo entre os dois, só esperando que algo realmente acontecesse, e assim como na primeira vez que testemunhei esse proibido, fiquei excitada.
Estava com uma mão dentro da calcinha e a outra apoiada no corrimão com as costas curvadas, encostadinha. Voyeurismo e incesto sempre foi algo que jamais quis fazer parte e que sempre julguei errado, mas naquele momento, não quis saber de nada, eu sentia os pingos do meu mel escorrendo pelas minhas pernas. Observava tudo com muita atenção, não queria perder nenhum detalhe, e quando minha mãe colocou aquele mastro na boca eu entrei em estado de choque. Foi tudo tão rápido, não tinha como meu irmão se segurar, ele já estava no limite mesmo antes da minha mãe pagar aquele delicioso boquete. Diego gozou diretamente no estômago dela, eu estava completamente maravilhada com a minha mãe, eu em completo estado de transe, estava tão focada que até imaginei na minha cabeça, barulhos de gole no momento em que ele soltou naquela garganta profunda. Quando Diego estava sem forças no chão da sala, ele repetia “Nossa, isso foi incrível…Foi incrível", minha mãe permanecia calada jogada no sofá com a respiração forte. Depois de uns minutos meu irmão se levanta, coloca de volta a cueca com o short, vai até minha mãe colocando a mão no ombro dela e fala:
- Mãe, a senhora está bem? Obrigado tá, eu nunca vou esquecer isso, hoje foi um dos melhores dias da minha vida, vai ficar tudo entre nós dois. Te amo. (Minha mãe, que até então, estava com os olhos fechados. Olha para ele e diz ofegante).
- Tá… Estou bem, F-filho… V-Vai para o seu quarto tá, depois conversamos sobre isso, eu… Eu vou pegar um copo de água, por favor vai para o seu quarto.
Eu queria muito saber se eles ainda iriam conversar mais alguma coisa, mas já tinha empurrado demais a minha sorte, fui subindo cautelosamente as escadas, eu estava tão eufórica que quase entrei no meu quarto, esquecendo que minha mãe tinha me colocado no quarto dela para a gente dormir lá. Quando entrei no quarto dela, não me preocupei com minha calcinha ensopada, só me embrulhei e fiquei esperando. Minutos depois, meu irmão bateu a porta do quarto dele, estava com medo por alguma razão, de minha mãe ter entrado com ele, naquela altura do campeonato eu já esperava de tudo. Ela estava demorando para chegar, estava ansiosa, e as imagens dela chupando o meu irmão não saiam da cabeça, até que escuto os barulhos da chinela da minha mãe e o barulho da porta abrindo, um pique de frio na barriga subiu em mim na hora. Estava virada do lado oposto da porta de olhos fechados, minha mãe entra no banheiro dela e tranca a porta. Escutava o barulho da torneira ligada, em seguida, um barulho abafado de suspiros, como se minha mãe estivesse chorando para dentro. Minha mente estava em branco, então não tive muito o que pensar sobre isso na hora, ela ficou um tempinho lá dentro. Escuto a descarga, ela abre a porta do banheiro e vem em direção a cama, ela liga o abajur da cabeceira do lado dela, abre a gaveta e pega alguma coisa. Eu me viro para ficar com a barriga para cima, ela chama meu nome e fala “Mel?... Mamãe já vai apagar o abajur, só fui pegar minha máscara de dormir”. Eu não respondo nada, continuei fingindo que estava dormindo. Ela apaga a luz, compartilhamos o mesmo edredom, ela fica meio que de lado colada em mim e me abraça, eu achei fofo e ao mesmo tempo fiquei com dó, não sabia o que se passava na cabeça dela. O que ela fez foi errado, mas eu amava muito ela e meu irmão, só queria ver ela bem.
Na manhã seguinte, acordei com barulhos de dentro do quarto, minha mãe estava se arrumando para ir trabalhar na academia, isso foi muito cedo, ela estava passando creme nas pernas e percebeu que eu tinha acordado. “Bom dia filhota, tentei meu máximo para não te acordar, foi a senhorita que quis vir dormir aqui, não reclama não heim kkkk”, eu me levantei, dei bom dia e cumprimentei ela com um beijo na bochecha. É muito difícil para mim voltar a pegar no sono, então peguei um roupão, meu celular e meus fones de ouvido no meu quarto e desci em direção a cozinha para fazer um café, estava frio e o céu aberto. Fiquei sentada na parte de fora da casa sentindo aquele friozinho, observava a fumaça do café subir e coloquei um podcast para escutar. Nossa cara, tudo que tinha acontecido no dia anterior parecia um sonho, ainda estava sem acreditar. Depois de um tempo, minha mãe saiu de casa e se despede de mim, ela pede para eu fazer o almoço, eu balanço a cabeça afirmando e vejo ela saindo com o carro. Fiquei pensativa, lembrava da minha mãe chupando o pau do Di e de como ela reagiu a tudo isso no banheiro. Um sentimento de culpa me bateu, mas minha buceta falava mais alto que meus pensamentos, eu precisava presenciar aquela atmosfera novamente.
Como iria presenciar os dois na sacanagem novamente? Eu tive sorte, foi meio que o acaso que me fez ver minha mãe e meu irmão juntos (Sorte ou uma maldição, até hoje não sei explicar direito). Contudo, foram as investidas pervertidas e descuidadas do Diego que me colocaram nessa posição, isso já não era um segredo só deles, eu também me sentia parte daquilo de alguma forma. Não sou onipresente, queria ser uma mosca para observar os dois 24h por dia, nessa hora uma lâmpada se acendeu na minha mente. “Tudo bem, não vou conseguir acompanhar tudo o tempo todo, mas… E se eu conseguir preparar o terreno, quem sabe dar uma ajudinha indiretamente… NÃO, não. O que é isso, estou louca? Espera Melissa, você não pode colocar essa lenha na fogueira… Ou posso?”. Eu ficava nessa briga interna, mas quanto mais eu pensava, mas eu ficava arrepiada. Então conclui que, se por acaso minha mãe estiver 100% comprometida a embarcar nessa viagem proibida, se eu ver que eles podem chegar a avançar nessa relação, eu dou uma mãozinha mas, se ela estiver se sentindo mal com isso, e ficar chorando como ela fez no dia anterior eu sigo meu caminho. Pois era com ela que eu me preocupava, meu irmão não pensava em como isso poderia estar afetando a nossa mãe.
Então o jeito era esperar a poeira baixar, ver quais seriam os próximos passos da minha mãe e do meu irmão e como eles reagiriam a tudo isso. Em relação a isso, o que se sucedeu foi o seguinte, foi passando os dias e no começo minha mãe estava normal, meu irmão vivia no PC, horas eu jogava com ele. Mas depois eu vi a aproximação deles, Diego ainda ficava assistindo a nossa mãe malhar nos finais de semana, também, seja no sofá assistindo alguma coisa ou na mesa do jantar, meu irmão sempre ficava do lado dela, trocavam carinhos, se cumprimentavam com selinhos, quando a gente saia eles ficavam de mãos dadas. Todos esses sinais me fizeram questionar “Eu acho que pode estar rolando algo”, mas nesse período eu não via nada além disso, isso me deixava frustrada. O pior foi que entramos no mês de agosto, eu voltei a trabalhar e de noite eu tinha faculdade, mas essa aproximação era visível até para a Rafaella que zuava falando “Além de playboy é filhinho da mamãe” “Só tem amigos no Discord e fica perturbando a mãe” etc. Minha mãe brigava mandava ela parar, acho que essa zoação da Rafaella validava as desculpas da minha mãe quando ela falou para o Diego “Eu só queria ajudar”, eu não sei, é só uma interpretação minha. Além do trabalho e da faculdade, quando tinha tempo livre, saia com meu namorado com meus amigos, então se eu perdi alguma coisa sobre o que estava acontecendo entre meu irmão e minha mãe, era hora de tirar isso a limpo.
Até que surgiu uma oportunidade de ouro, era sexta-feira, e a competição de fisiculturismo daquele ano do estado X se aproximava. (Não vou dizer qual estado para não comprometer ninguém, já que existem registros dos participantes), minha mãe já tinha comprado as passagens faz um tempo, ela ia viajar com duas amigas. Minha mãe estava super gostosa, costas e asas largas, cintura fina, bunda gigante, tudo isso e mais. Sua confiança estava lá em cima. Com isso, minha mãe chamou eu e a Rafaella para fazer umas compras no shopping, comprar uns biquínis, algumas roupinhas etc. Acabamos que gastamos mais do que devíamos, mas quando estávamos no provador e eu vi minha mãe naquele fio dental minúsculo, eu pensei em como o Diego ia ficar maluco com aquela cena. Na mesma hora eu falei:
- A senhora vai viajar no domingo né mãe? Vamos fazer alguma coisa hoje, lá em casa mesmo, a gente passa na distribuidora e compramos alguns vinhos. (Eu falei isso mesmo sabendo que minha mãe não bebia, só queria ver o que ela achava).
- Ah… Tudo bem, mas eu não vou beber nada, cê sabe né? Qualquer coisa a gente compra um salame ou um queijinho, a gente faz uns comes e bebes.
A gente saiu do shopping umas 21h, a Rafaella estava apressando a minha mãe porque ela disse que ia sair para uma balada com as amigas, isso irritou a minha mãe porque ela odeia ser avisada desses rolês de última hora, principalmente quando se trata da Rafaella. Elas tiveram uma pequena DR dentro do carro no caminho da distribuidora (Eu não queria que minha mãe ficasse estressada, mandei a Rafaella calar a boca), chegando lá eu peguei alguns vinhos diversificados e uma vodca enquanto minha mãe estava na padaria ao lado. Chegando no carro ela até me perguntou, “Nossa, pra que tudo isso?”. Dei um sorriso simpático e falei que não era nada, chegando em casa, minha mãe subiu para deixar as compras dentro do quarto e eu passei no quarto do Diego. Ele estava jogando alguma coisa, falei que a gente ia resenhar com a mamãe, então descemos e ficamos nas mesas da churrasqueira que ficava perto da piscina. Só de pensar que eu ia ficar com Diego e minha mãe do lado da piscina, onde eles ficaram naquela esfregação (Leia a parte um desse conto para entender) já me dava uma ansiedade.
Minha mãe desceu e ela ainda estava dando um esporro na Rafaella que pedia um uber para sair, (Minha mãe não gosta quando eu e a Rafa saímos sozinha de Uber de noite). Mas minha irmã nem deu bola e saiu assim mesmo, já tínhamos preparado as coisas na mesa, o Di ficou consolando minha mãe falando para não esquentar com isso etc. Minha mãe ia ficar se preocupando com a Rafaella a noite toda, ela não ia beber, então eu fiz o meu máximo para ela se distrair um pouco e tentar se divertir. Ficamos jogando baralho, fofocamos, o clima estava gostoso. Durante isso tudo, eu e meu irmão bebíamos copo atrás de copo de vinho. Agora, deixa eu explicar meu objetivo com tudo isso, de alguma forma, eu queria fazer minha mãe posar de biquíni na nossa frente, eu queria ver as reações do Diego e também, ver se minha mãe entraria na brincadeira. Já era 01:00 por aí, minha mãe estava ficando com sono, a gente brincando ficamos forçando ela dar só um gole na tampa da vodca, ela bebeu um pouco, fez careta e demos risada. a essa altura, eu estava meio louca, mas o Diego estava TRI louco. Até que minha mãe percebe e fala:
- Di, calma bebê você já tá muito ruim, nunca te vi assim, já deu para você né? Melissa não dá mais bebida para ele, é sério. E esse foi meu último gole de bebida de hoje, esse corpinho não foi feito disso não kkk.
- Ah mãe eu queria ver muito a senhora se apresentando, queria muito estar lá com você. (Eu disse isso de forma meiga)
- Oh princesa, quem sabe na próxima, eu queria vocês lá também. De verdade. Ver meus filhos me assistindo e torcendo para mim é muito gratificante. (Essa foi a minha deixa).
- Porque a senhora não se apresenta para gente? Eu quero ver a senhora novamente naqueles biquínis, por favor mãe, vai ser divertido! (Nesse momento, meu irmão que estava mais pra lá do que pra cá, arregalou os olhos).
- Não, menina kkkk não inventa moda. (Minha mãe falou ficando vermelha).
- Por favor mãe, faça isso, eu quero ver a sua arte kkkk. Vai ser divertido, por favor. (Diego falou de maneira ansiosa, pegou eu e minha mãe de surpresa).
- Para gente, vocês estão bêbados kkkk (Minha mãe ficou relutando, relutando. A gente insistiu tanto que ela cedeu).
- Ahhh que saco, tá bom, tá bom. Esperem aqui. (Quando ela disse isso, entramos em euforia).
Minha mãe subiu para se trocar, meu irmão estava tão feliz, eu estava achando tudo aquilo engraçado. Minha mãe desceu com um fio dental e salto alto, nitidamente ela estava um tanto quanto tímida, deve ser diferente se apresentar para uma plateia e somente para os filhos, sabendo que um tem histórico de incesto. Bom, ela ficou passando um óleo no corpo e explicou que assim destacaria mais os músculos, ela falou que se tivesse bronzeada seria melhor, mas que deixou para se bronzear lá no estado X. Diego estava babando, minha mãe percebeu, o que ela não estava vendo era o volume do short dele que parecia meia bomba. Era curioso, parecia que ela estava provocando de propósito, ela mandou colocar uma música de fundo, eu botei na JBL que estava na nossa mesa. Em seguida, ela começou a fazer as poses, explicou o nome de cada uma delas, ela exibia aqueles músculos com maestria, parecia uma estátua grega da Mulher-Maravilha. Ela jogava os braços atrás da cabeça, mostrava as coxas gostosas, aos poucos mamãe ia ficando mais confortável com a gente. Quando ela virava de costas e mostrava aquele fiapo todo cravado na bunda, meu irmão apalpou o pau do meu lado, eu até assustei, ele estava tão hipnotizado e bêbado que esqueceu que eu estava ali também.
Mas era isso que eu tinha planejado, só não contava com os acontecimentos que estavam por vir. Depois de um tempo, Diego ficou um pouco impaciente, ele balançava a perna esquerda, ficava com a cabeça caindo para baixo quase dormindo e toda hora segurava o arroto e de uma hora para outra, ele saiu correndo em direção ao banheiro da churrasqueira. Eu e minha mãe tomamos um susto, a gente foi tentar ajudar ele, pois presumimos rapidamente que ele queria vomitar. Minha mãe ficou muito preocupada e eu tentava acalmar ela, meu irmão colocava o dedo na garganta, mas de nada adiantava. Ele ficou balbuciando falando que já não queria vomitar, demos um copo de água para ele, minha mãe perguntou se ele não queria deitar, ele disse que não, porque não conseguiria dormir com a cabeça girando. Eu juro, que falei sem maldade nenhuma “Mãe coloca ele no banho”, ela retrucou um pouco sem graça falando que não precisava já que ele não tinha vomitado. Diego falou que ia tomar banho, mas quando começou a andar ele ia de um lado para o outro quase caindo, “Mãe ele vai bater a cabeça naquele box, ajuda ele”.
Minha mãe coçou a cabeça rapidamente, concordou e nós duas fomos auxiliando Diego até o segundo andar, quando eu me liguei que minha mãe ia ficar com meu irmão sozinha, um pensamento rápido veio e fui direcionando para eles andarem até o quarto do meu irmão. (Pois o único quarto que tem tranca é o da minha mãe). Chegamos no banheiro, eu ajudei a tirar a roupa do meu irmão, ele ficou só de cueca, e ele ainda estava meia bomba. Eu e minha mãe fingimos que não vimos, cheguei a me perguntar se meu irmão estava atuando. Então eu disse:
- Mãe, eu também tô muito bêbada. Eu vou capotar, você consegue né?
- Não, como assim? Isso aqui também é culpa sua, como vou fazer isso sozinha? (Minha mãe perguntou nervosa, mas não era um nervosismo de raiva precisamente).
- Aí mãe… A senhora já está de biquíni, é só entrar com ele. Eu vou pegar um banquinho ali. (Meu irmão estava calado e de olhos fechados, eu rapidamente peguei um banquinho de plástico e o deixei lá no banheiro, minha mãe me olhou de cara feia enquanto saía. Fechei a porta do banheiro, e bati a porta do quarto do meu irmão, como se eu tivesse vazado dali).
A fechadura do banheiro do Diego é grande e dava para enxergar o box tranquilo, eu estava ficando ansiosa, mal acreditava que tudo tinha conspirado tão bem, era como se eu e Diego tivéssemos sincronizados nossos objetivos, sem ao mesmo falar um com outro. Meu irmão estava sentado na cadeira de cabeça para baixo com a água escorrendo pelo corpo, minha mãe estava abaixada, já sem os saltos, e ficou passando a mão no cabelo dele. De repente, Diego sobe a cabeça e fica olhando diretamente nos olhos da minha mãe.
- Você tá bem meu bebê? Já consegue ficar de pé? (Minha mãe falou com ternura).
- Acho que consigo, mas eu quero a senhora aqui comigo. (Diego se levantou lentamente e colocou o banquinho de lado, minha mãe levanta junto. Eu já senti um calafrio e fui colocando minha mão por baixo da calcinha).
- Não Di… Já conversamos sobre isso, é muito perigoso. (Minha mãe fica segurando ele com os braços envolta do pescoço, enquanto ele fica pegando na cintura).
- Mãe, eu já não me importo, eu amo a senhora. Eu quero você, só cheirar as suas calcinhas, seus nudes… Ou, ou… ficar colocando só a cabecinha, isso já não me satisfaz. Eu quero sentir você de verdade, por favor, se entrega para mim, eu sei que você quer. Você está barrando um momento que vai ser só nosso, para sempre… Se você negar isso, eu nunca vou te perdoar.
- Não diga uma coisa dessas, você está bêbado, não sabe o que está falan… (Diego corta a minha mãe roubando um beijo dela, ela tenta fazer força para sair do abraço do meu irmão. Ela virava o rosto e falava “Diego calm…”, meu irmão voltava a beijar ela).
Minha mãe com toda aquela força que forjou por anos na academia, não tinha forças para empurrar um magrelo que forçava um beijo nela. Em segundos, minha mãe parou de fazer força, e se entregou por completo. Eles se beijavam com ferocidade enquanto a água do chuveiro caía sobre eles, aquela cena me impactou. Em determinado momento, minha mãe começou a chupar a língua do Di, como se ele estivesse fudendo a boca dela, as mãos do meu irmão se esfregavam naquela bunda gigante. Até que, em um piscar de olhos, Diego empurrou minha mãe contra a parede e ficou de joelhos, ele tirou o fio dental da minha mãe e caiu de língua naquela buceta que estava raspadinha. “Aí Di… hmmm faz muito tempo.. aahm”, minha mãe começou a gemer, o cabelo molhado tampava metade de um olho dela enquanto o outro estava fechado. Ela colocou um dos braços para trás, segurou a cabeça do meu irmão com a outra e ficou rebolando na boca dele. Eles estavam no momento deles, minha mãe gemia sem vergonha nenhuma, a impressão que dava era que Diego estava chupando o clitóris da minha mãe, “Tô gozando filho.. HMMMM”. Minha mãe goza na boca do Di, mas ele não para, sem dar respiro para ela.
Eles ficaram nessa por alguns minutos, meu irmão se levanta falando ofegante “Eu te amo, eu te amo”. Deram outro beijo rápido e depois Diego passou para o pescoço, como minha mãe é mais alta que ele, ela ficava um pouco com as pernas abertas. Enquanto se beijavam, meu irmão tentava tirar a cueca molhada, ele perde um pouco do equilíbrio, mas se apoia na minha mãe e joga a cueca por cima do box. Seu pau está apontado para cima, minha mãe começa a punhetar abrindo a cabeça daquele gigante. Eles cochicharam alguma coisa que pelo chuveiro ligado eu não escutei, minha mãe tira a parte de cima e joga no canto do box onde estava o banquinho. Meu irmão começa a chupar os peitos da minha mãe, os bicos rosados estavam duros, enquanto ele voltava a mamar aos 18 anos, minha mãe levanta uma das pernas e começa a introduzir aquele pau na sua xota. Eu vejo minha mãe com a respiração pesada, ela ansiava por isso… Quando de repente, eu vejo ela fazendo uma cara de dor, mas sei que era satisfação, a bunda do meu irmão se contrai e os movimentos começam.
“Aaaaahmmm… Aí, aí”, ela gemia seco. Diego parecia meio desengonçado, mas acho que minha mãe não ligava, ela fazia carinho nos cabelos molhados do filho, ela estava muito feliz, apaixonada e sua áurea transbordava tesão. Meu irmão para de meter por uns instantes, segura na cintura dela e coloca ela na frente do box, os peitos dela ficaram colados ao vidro, minha mãe empina a bunda e com um movimento bruto, Di enfia tudo de uma vez. Sua virilha que batia naquela bunda fazia barulho, o box começou a tremer e minha mãe gemia como uma vadia. “Mais forte bebê, mete maa.. AHMM”. Mamãe afasta os peitos do box, empina um pouco mais e fica só com as mãos no vidro, meu irmão metia feito coelho e falava “Caralho, que bunda, que bunda.” Diego deu dois tapas muito fortes naquela raba e anunciou que estava perto de gozar, minha mãe andou para trás com o Di ainda engatado e imprensou ele contra a parede. Ela estava fazendo todo o trabalho agora, ficava dando bundadas enquanto Diego começou a gemer “P-pode.. Hmmm. Pode gozar dentro amor, p-por favoor”.
Diego começou a gemer desesperadamente “Agora mãe, hmm.. É AGORA”. Meu irmão segurava na cintura dela, minha mãe jogou a cabeça para trás e revira os olhos, meu irmão tinha acabado de gozar no útero da própria mãe. Ainda imprensado na parede pela bunda da mamãe, Diego começou a deslizar ao chão junto com ela, os dois estavam caídos com a respiração pesada. Segundos depois, minha mãe olha para trás e se depara com aquela cena do seu menino sentado encostado na parede sem fôlego. Ela vai em sua direção e deita meio que de lado e começa a chupar o pau do Diego como se estivesse limpando ele, Di fazia cafuné nos cabelos molhados dela, enquanto isso a buceta da nossa mãe escorria porra do filho, que descia até ralo.
Magnífico, irretocável!
Essa parte foi muito boa:
"Aí mãe… A senhora já está de biquíni, é só entrar com ele". Adorei essa estratégia, não pelo plano em si, mas porque mostra o quanto ela queria que aqueles dois se pagassem rsrs
nossa que conto fantastico que foda
Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 or
Muito bom conto.. Mesmo uma mãe poderosa cede aos caprichos do filho por amor..
Lindo 🤩!
Excelente!!! Super excitante!!! Continue!!!
Maravilhosa e tesuda história de incesto!!! Até agora estou adorando o desenrolar dos fatos relatados no seu conto pervertido e delicioso.
Não tem um santo nessa casa?
Muito bom hehehe no aguardo da continuação.
Excelente
Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
Excelente história, muito bom, continua por favor nota 1000,parabéns
excelente
cara, muito bom como sempre, esperandoa continuação viu!!! nota 10
Delícia 😋
Demais meu nota mil parabéns pelo conto
MUITO BOM!
Wow o jeito que vc constrói a história é muito boa