Esse é o nome e apelido do mulato de 18 anos que se atravessou no meu caminho, e trepamos algumas vezes. Na época, eu tinha 28 anos, branco, magro, cabelo preto, peito cabeludo. Ele morava três quadras da minha casa, e nos conhecemos à noite, na rua. Nesse primeiro encontro, ele foi 100% putinha, me boqueteando, levando dedada e liberando o rabinho. Na segunda vez, eu apareci na casa dele e ele tava na calçada. Por sorte a mãe dele não tava em casa, então a gente fudeu no quarto dele. Só que nessa oportunidade, além de ser minha putinha, ele também me enrabou.
Na terceira vez, eu tava sozinho em casa, meu namorado havia saído e minha sogra também. Era noite. Dei uma volta pelas ruas da vizinhança pra ver se encontrava alguém pra transar. Quando já havia desistido e voltava pra casa, vejo o Taiguara sentado na calçada, a poucos metros lá de casa.
- Oi, tava esperando te encontrar! - me falou manhoso.
- Também tava te procurando!
Sentei do lado dele e trocamos um beijo molhado, com hálito de vinho, que ele havia bebido.
Ele levou a mão no meu pau, baixou meu short e me chupou ali mesmo. Botei a mão na cabeça dele, acariciando o cabelo tipo nissing miojo que ele usava.
- Vamu procurar um lugar? - perguntou, tirando a boca do meu pau.
- Vem comigo! - peguei ele pela mão, feito dos namoradinhos e fui caminhando em direção a minha casa.
- Onde a gente tá indo?
- Tô sozinho em casa! - o nego sorriu de satisfação com a notícia.
Entramos e fomos pro quarto, nós despimos e o Taiguara começou a me mamar. Ele tinha um corpo magro definido, um pouco mais baixo que eu. Deitamos na cama e ele falou:
- Me chupa também!
Formamos um 69 de ladinho e eu peguei aquele mastro monstruoso na mão. Uns 20 cm no mínimo, grosso, e mais dilatado no meio, um alargador de cu de uns 4 cm de diâmetro. Comecei a chupar aquela vara, me esforçando pra engolir todinha. E ele seguia sorvendo meu nervo branco de 15 cm.
Ele parou de me chupar e deitou de bruços, esperando vara. Um bundinha empinada, lisa, levemente mais clara que o resto do corpo. Abri as nádegas com a mão e caí de lingua naquele rabinho liso, quase virgem. Enchi de saliva a rosca. Deitei o meu corpo por cima, e entrou a cabeça. Ele fez manha:
- Ai, vai com calma! Faz tempo que eu não dou a bunda!
Me segurei um pouco até o nego se acostumar com a cabeça, então deslizei o pau todo nas tripas dele. Ele não reclamou mais.
Comecei a botar e tirar. Numa dessas enterradas, o Taiguara deu uma rebolada furiosa, quase me fazendo gozar. Congelei pra não me acabar. Depois de meter um pouco mais naquela posição, saí de cima do nego.
- Deita de costas! - falei pra ele.
Ergui aquelas pernas morenas, pegando pelas canelas do mulato, deixando ele de franguinho, arreganhado. O pau entrou fácil. Bombei novamente. O Taiguara me olhou e deu um sorriso largo, de quem tava adorando ser fudido, todo arregaçado.
Segui naquele embalo, até que o Taiguara baixou as pernas e tirou a vara do cu. Pois ele queria botar o mastro dele em ação, dentro do meu cu.
Ele me botou de costas e arreganhou minhas pernas, me deixando de franguinho também. Se aproximou de joelho e enterrou a cabeça. Não demorou muito e todo caralho tava dentro do meu rabinho. Não sei como conseguiu entrar tudo. O nego gemeu de satisfação. Eu segui na punheta, até o Taiguara explodir dentro de mim.
- Caralho! Vou gozar! Ahhhhh!
Nós desengatamos e eu falei:
- Deixa eu te comer de novo!
- Tenho que ir embora!
- Eu quero gozar!
Meio a contra-gosto, o nego se deitou de bundinha pra cima. Sem demora, penetrei ele e castiguei aquele cu até gozar.
- Ah! Delícia! - falei, enchendo as tripas dele de leite.
Nós vestimos e eu acompanhei ele até a calçada da casa onde ele morava. Quem nos viu, não podia imaginar que os dois seguravam leitinho na bunda, enquanto caminhavam.