Continuando...
No fim de semana tio Silvio apareceu na nossa casa no domingo à noite e ficou vendo TV com a gente. Eu estava com uma roupa curta, mas bem normal, blusa e short, com calcinha. Ele chegava sempre com a mesma tática, me cumprimentava com um beijo no rosto ou um selinho que já era normal, aí vinha um abraço, às vezes uma passada de mão na bunda e em seguida um elogio, depois sentava e conversava um pouco esperando uma chance de se aproximar mais.
Eu sabia que o Guido sempre curtia esse clima entre nós dois, se fazia de besta vendo o tio tarado por mim, chegando ao ponto de me agarrar na frente dele e praticamente implorar por um pouco mais comigo, como ele me chamava, um pedaço de mau caminho. E eu provocando ainda mais, como nas brincadeiras do lençol, mas aos poucos as brincadeiras entre a gente foram se acentuando, até que o sexo foi inevitável. Guido numa das nossas conversas me confessou:
— Quando aconteceu a primeira vez no hotel, eu achei que você ia viciar na pica do tio e querer dar para ele toda hora. Esse era meu grande medo em todas as nossas fantasias. Mas depois eu percebi que para você, as brincadeiras safadas com o meu tio eram só um caminho a mais para o nosso prazer. O pau grande dele não se transformou na varinha mágica que hipnotizaria a minha esposa, como eu temia.
Eu expliquei que tudo dependia do meu tesão no dia. Às vezes eu queria sentir aquele tesão junto com ele, me insinuava, bastava ele pedir e eu me sentava no colo dele, e quando o Gui saía do ambiente em que estávamos, ele passava a mão nas minhas coxas chegando na boceta. Ele ficava de pau duro e eu o chamava de tarado, aquilo o deixava muito excitado, e quando o Gui chegava no ambiente eu ainda o provocava falando coisas como “olha, amor, seu tio me atentando, uma hora eu não aguento” com a cara cheia de tesão, dando a entender que tínhamos feito alguma coisa enquanto ele não estava ali. Foi assim, por exemplo, que nós dois transamos a primeira vez no sofá da nossa casa algumas semanas depois que voltamos do hotel.
Mas às vezes eu não deixava nada disso acontecer, mal rolava um selinho quando ele chegava, e eu dava um jeito dele não ter oportunidade nem para tentar alguma coisa.
Foi o que aconteceu no último domingo à noite, pois eu estava ainda saciada pela transa a três na sexta. E no sábado à noite e no domingo de manhã eu e o Guido havíamos transado novamente no embalo das lembranças da transa da sexta, então no domingo à noite eu nem dei muita bola para as investidas do tio.
Durante a semana na empresa o tio já ocupava interinamente o cargo de gerente de operações, e eu ouvia o Guido contar que via os colegas o elogiando, felizes pela sua conquista. Como Guido já disse, ele tem um estilo de liderança empática, e por isso a maioria gostava dele. E eu tinha aprendido a gostar também do tio, que eu sentia que fazia parte da nossa vida. Eu estava encantada com tudo o que nos havia acontecido desde que o tio entrou na nossa vida, só coisas boas, progresso, evolução, além de estamos vivendo emoções incríveis naquele jogo de provocações que se estabelecia entre o desejo nosso de emoções provocativas, e o tesão que o tio tinha pelas nossas brincadeiras, me desejado cada vez mais descaradamente. Eu adorava, claro, mas nada substituía a paixão que eu tinha pelo meu querido marido. Mas, em contrapartida, estava acontecendo uma coisa que me deixava a cada dia mais preocupada.
O Guido, continuava dando orientações e apresentando os detalhes da área administrativa da empresa para a Melzinha. Segundo o Guido contara, ele dedicava duas horas pela manhã, e duas horas de tarde, para explicar para ela os fluxos dos mapas de controle da empresa, e eram muitos, alguns aplicativos utilizados tinham dados de relatórios inseridos e os programas calculavam uma série de resultados, que permitiam análises do desempenho das linhas, das equipes de terra nos escritórios de venda de passagens, as divisões de transporte urbano e as divisões de transporte interestadual. O Guido falando eu até me perdia pois eram muitos detalhes, mas entendia que era um mundo enorme de conhecimentos que tanto o Guido como a Melzinha viviam estudando.
Acontece, que aquele convívio direto dele com ela, me apontava sinais sutis de que o meu marido se tornava cada vez mais simpático com aquela maldita moça riquinha, inteligente, bonitinha, gostosinha e engraçadinha... Caraca! Será que só eu percebia o que estava acontecendo? O tio não tocava no assunto e nas duas vezes em que eu tentei falar sobre ela na presença do tio, num dos cafés-da-manhã que tomávamos, o tio dissera:
— O Gui está fazendo um excelente trabalho. Não só deu uma demonstração de competência e profissionalismo, como despertou o interesse da diretoria. Acho que a Mel falou muito bem de você sobrinho, pois os diretores comentaram que você foi muito bem.
Eu ouvi aquilo com um frio enorme na barriga. Ao mesmo tempo em que ficava muito orgulhosa do meu Guido, também sentia que ele estava gradativamente conquistando o coração da mocinha.
Não aguentei e fingindo ironia falei:
— Essa Melzinha apaixonou no meu Guido, tio, não demora ela está se jogando para o lado dele.
O tio deu risada e deu um tapa no ombro do Gui falando:
— Aí, sobrinho, agora sim! Que ela simpatizou com você não temos dúvida nenhuma, mas quanto a apaixonar, também é exagero né sobrinha. Se tem um sujeito vigiado por montes de gente na empresa agora é o Guido. Ele está orientando a filha de um diretor presidente. E todos dizem que você tem sido impecável. Muito profissional. Nenhuma intimidade e nenhuma conversa fora do contexto profissional. Eu sei, pois, como supervisor e superior direto tenho acesso aos relatórios.
Guido surpreso olhava para o tio e reclamou:
— Pô, tio, podia ter me avisado que estava vigiado desse jeito. Eu nem sabia.
O tio deu risada:
— Aí não teria graça sobrinho. O certo é saber a verdade. Queríamos ver como você se comportava. Você está de parabéns. Nada de intimidades com ela, pois o seu futuro na empresa depende disso.
Eu ouvia mais aliviada, mas o meu coração não se descontraía. Eu sentia que ela sentia pelo meu marido, muito mais do que admiração profissional. E o que o Guido falou em seguida me confirmava a desconfiança:
— As duas oportunidades que eu tenho de conversar com ela, fora dos assuntos de trabalho é no refeitório, na hora do almoço e no final da tarde, quando ela espera o pai vir buscar. Aí quem mais conversa é ela. Eu mais escuto. Nada tenho para falar. Ela é novinha, mas muito vivida, estudou fora do país, e ficou bastante lá fora. Parece bem decolada e não é nada inocente como poderia parecer.
Quando ouvi aquilo estava cheia de curiosidade para saber detalhes, mas o tio cortou e falou:
— Muito bem Guido, ouça muito e fale pouco. É sempre mais prudente. A propósito, vamos embora senão a gente se atrasa.
O Tio se levantou e o Guido também. Eles vieram me beijar e se despedir e eu parecia ser de cera. Fui bem fria na despedida e eles saíram apressados e nem perceberam como eu estava abalada.
Fiquei esperando que o Guido ligasse o telefone se houvesse alguma conversa do Tio com ele. Mas não aconteceu nada. Passei aquele dia um pouco ansiosa. Quando Guido chegou em casa naquela noite eu havia me esforçado bem, fiz um jantar muito gostoso, do jeito que ele adora. Arroz, feijão preto com pedaços de paio cozido dentro e nacos de carne seca desfiados, bifes de contrafilé acebolados, caros para caramba por sinal, batatinhas cozidas e depois fritas na manteiga com salsinha e cheiro verde picados, e salada de tomate com alface. O trivial que ele sempre adorava. Guido chegou cheio de amores e me beijou feliz, dizendo que tinha recebido um elogio de um dos diretores pelo trabalho que ele vinha fazendo na organização dos dados estatísticos da empresa, que ajudam muito na análise do rendimento e das deficiências da companhia. Nossa! Fiquei muito feliz e meu coração apertadinho, como se aquilo significasse que ele ia bater asas e voar para longe. Eu sem conseguir esconder a curiosidade perguntei:
— E a sua estagiária amor? Você ia contar que ela é descolada e o tio cortou...
Guido parou me observando, e ficou sério. Eu não entendi aquela reação e quando ia perguntar alguma coisa o Gui começou a falar:
— Lu, vou falar com você, mas não comente com o tio que eu contei. Ele não quer que ninguém saiba de nada. Pode ser perigoso.
Fiquei olhando de olhos arregalados sem entender nada.
— Perigoso, como? Que segredo é esse?
— O tio desconfia que a Melzinha está lá na empresa, com desculpa de estágio, mas ela é muito mais preparada do que muitos diretores. Ela analisa os mapas de dados com uma rapidez incrível. Eu, desde que comecei a fazer as planilhas de análise para fornecer dados para a diretoria, notei algumas falhas no fornecimento de dados por alguns setores. São lacunas ou dados muito incongruentes. Claro que eu informei o tio Silvio, que me pediu sigilo e não comentar com ninguém. Ele foi falar com a diretoria, o chefe que ele confia, e o caso chegou no vice-presidente, que é o pai da Melzinha. Andam desconfiados que tem alguma coisa muito errada dentro da empresa, e o único setor que consegue analisar isso sem levantar suspeitas é a administração, na minha área, que é de controle estatístico. De repente, de um dia para o outro, apareceu a Melzinha com esse estágio, e justamente eles me indicaram para ser o orientador dela. Até aí tudo bem, pois ela me conheceu na festa do hotel, e pode ter sido isso que ajudou na minha indicação. Mas eu logo percebi que ela é rápida, inteligente e faz perguntas de quem lê aqueles dados e analisa, melhor do que muitos diretores. Falei isso com o tio e ele me pediu para agir dentro da normalidade, e não fazer comentários de espécie alguma sobre o trabalho.
Guido ficou parado pensando no que dizer e eu ansiosa insisti:
— Bom, e daí... onde quer chegar?
— A Melzinha pode estar sendo a espiã que a presidência colocou lá para reunir os dados necessários, sem comprometer nenhum dos diretores, até eles terem a certeza. É como se eles tivessem relatórios paralelos, para comparar com os que as diretorias apresentam. Se for identificado que tem coisa errada, eles vão saber onde o problema acontece.
— Ah, “mô”, e o que pode ser perigoso? Explica...
— Lu, por favor, não se preocupe, você não sabe de nada. Mas o tio disse que essa gente que pode estar envolvida em desvios, é gente perigosa. No passado já morreu gente por problemas de desvio na empresa. Queima de arquivo. O tio sabe que depois que eu comecei a fazer as planilhas, os problemas passaram a ser mais visíveis. Estou só fazendo bem feito o meu trabalho. Com a Melzinha lá, eu fico mais protegido, pois se houver desconfiança dos investigados ela passa a ser a responsável pelos questionamentos e análises, e isso me protege, me isenta da responsabilidade.
Fiquei chocada ouvindo aquilo. Não fazia a menor ideia de tanta coisa que se passava lá fora. Um outro mundo. Eu ali perdida no meu mundo, envolvida com as minhas tarefas domésticas, sendo uma boa esposa, uma boa amante, me divertindo com os dois machos, e lá fora eles estavam até correndo perigo. Não sabia o que dizer. Fiquei olhando para o Gui e não nego que senti um certo medo. Mas já que estava escarafunchando aquela coisa, resolvi perguntar:
— E as conversas com ela no refeitório? Como são? Como ela é? Descolada como? Você não me conta, está me escondendo algo Gui?
Gui abriu um sorriso descontraído. Fiquei em dúvida, como uma pessoa que esconde algo tinha um sorriso tão tranquilo? Seria o Gui um dissimulado? Ele falou com serenidade:
— O tio pediu para eu não comentar com você, para você não ficar angustiada. Eles estão atentos. Só me recomendou evitar falar muito. E não preocupar você.
Ele deu uma pausa, depois retomou:
— Mas não estou escondendo nada, porque nada tenho a esconder. A Melzinha é uma pessoa muito legal, jovem, educada, simples, até divertida fora do trabalho. Ela zoa muito comentando que tem alguns diretores que já morreram e não sabem. Acha que a empresa tem muita gente antiga, que envelheceu e não acompanhou a modernidade.
Guido sorriu e acrescentou:
— É que o jeito dela falar no papo informal é engraçado. A Melzinha usa umas gírias, quem ouve ela falar parece que está com uma garota do Skate ou de Street Dance. Eu acho graça, mas não comento nada. Mas ela não me engana, é muito esperta. E mantenho uma distância muito respeitosa dela, para que ninguém tenha nada que falar.
Respirei um pouco mais aliviada quando ele disse aquilo. Não me contive e como sempre fomos transparentes eu confessei:
— Gui, eu senti ciúme dela, sabe? Eu vi ela tão bonita, e que ela gostou de você...
Guido me olhou admirado e não levou a sério:
— Ah, qual é Lu, logo eu? Ciúme, você?
— É “mô”, eu vi como ela olhou para você. Mulher percebe, ela gostou de você, senti isso, e me deu ciúme.
— Quando isso Lu? Na festa do hotel?
— Isso, naquele dia de manhã que você foi cumprimentar a eles no café. Até a mãe dela olhou você interessada.
— Guido deu risada. Mas estava achando graça mesmo:
— Ah, Lu, essa eu não esperava. Quem estava com ciúme era eu. Nem vem. Agora você viajou...
— Estou contando o que eu senti. De verdade “mô”. E você a admira, percebo quando fala dela.
Guido parou me encarando. Ficou sério, pensou o que dizer:
— Lu, a Mel é uma menina bonita, gostosa, cabeça boa, aberta, divertida, descolada, tem muita experiência, sabe bastante da vida, não é inocente, é estudada e inteligente. Até aí, tudo para ser admirada. Normal. Mas não passa disso. Eu não concebo nem de longe me interessar por uma outra mulher que não seja você. Ela perto de você nem existe.
— Sei, Gui, você pode não ter certeza, mas eu sinto que pode gostar dela...
— Está maluca Lu? Você é a minha paixão, por você eu sofro de ciúme e ao mesmo tempo me entrego a todas as nossas brincadeiras, quando percebo que você está com desejo ou está gostando. Você é o meu tudo. Não tem sentido ter ciúme da Mel. Não passa na minha cabeça uma coisa dessa.
Guido me abraçou e me beijou de um jeito delicioso. Depois me apertava contra ele e eu sentia que ele me desejava muito. O calor do corpo dele me confortou. Aos poucos fui relaxando, me entregando, e voltei a me acalmar. Pensei rapidamente: “ Se ele abraçar aquela sirigaita com esse calor que ele tem, aí que ela gruda mesmo”.
Afastei os pensamentos de angústia e me foquei no meu marido gostoso e amoroso que estava ali nos meus braços. Trocamos beijos intensos e eu me senti totalmente apaziguada. Gui foi tomar seu banho e eu servi o jantar. Depois do jantar fomos para o quarto e só existíamos nós dois entregues ao prazer das carícias e do sexo muito intenso, mas sem fantasias externas. Éramos novamente apenas nós dois nos amando profundamente.
Na manhã da quinta-feira, quando tio Silvio chegou na nossa casa para tomar café, já disse que sua promoção seria efetivada na semana próxima, e que ele foi convidado pra um jantar na sexta feira com os diretores da empresa. Eu e o Guido ficamos mais uma vez felizes com a notícia e o abraçamos, e ele pediu:
— Se vocês aceitarem e o Gui me permitir, eu gostaria de ir com a Lucinha, porque vão estar alguns casais da diretoria lá.
O pedido nos pegou de surpresa e não tivemos uma resposta pronta, eu percebi rapidamente a indecisão do Gui e perguntei:
— O Gui não pode ir junto, tio?
Guido captou rapidamente pela expressão do tio que ele ia acabar sobrando e respondeu:
— Para mim não dá, amanhã eu trabalho até tarde.
O tio tentou dar um arranjo:
— Posso lhe dar uma dispensa e a gente vai. Só mesmo no jantar que vai ser algo mais restrito, apenas para os casais. Aí, você fica no hotel.
Guido reagiu de um jeito que eu não esperava. Parecia que ele estava chateado:
— Obrigado, tio, mas daqui a pouco vão dizer na empresa que você está me dando vida boa, aí já vão me olhar diferente. Melhor não.
Enquanto ele falava aquilo, notou na minha fisionomia o desânimo pelo cancelamento repentino do passeio. Eu sabia que sem a presença do Gui eu não iria.
O tio respondeu conformado:
— Eu entendo, Guido, mas se mudar de ideia eu vou adorar levar essa gata no jantar da minha promoção.
O tio pegou na minha mão sobre a mesa, com carinho, dando um sorriso.
Se fosse um pedido mais simples eu acho que o Guido aceitaria, pois gosta de me ver feliz, e confia no tio apesar de tudo. Mas, ele o pegou desprevenido e o Gui não quis entregar a sua ovelhinha aos cuidados do lobo mau assim tão fácil.
A conversa terminou e os dois foram para o trabalho e eu fiquei só pensando no assunto.
Quando Gui voltou para casa de noite ele percebeu que eu tinha ficado triste por não poder ir, e quando tocamos no assunto ele falou:
— Eu vi que você queria ir Lu, mas você sabe bem as intenções do tio Silvio né?
Fui sincera com ele:
— Imagino, mas eu nem estava pensando nisso, só queria passear e me divertir um pouco. Eu só fico aqui dentro de casa o dia todo.
Guido me olhou com ternura.
— Se eu deixar você ir não vou me arrepender?
— Não, “mô”, eu prometo que vou me comportar. Você acredita?
Eu falei aquilo dando um sorriso bem maroto que ele conhece bem.
Guido sorriu entendendo tudo:
— Você vai é aprontar com ele e nem disfarça!
Respondi sorrindo também.
— Deixa eu ir, amor, eu só quero sair de casa um pouco e me divertir. O tio não vai fazer nada de mal, e também, não fará nada do que já não tenha feito. Não vai querer nada de ruim para mim.
Guido suspirou mais convencido:
— Tudo bem então, mas me promete que vai se comportar, e se acontecer qualquer coisa você me liga.
Eu dei um sorriso de felicidade e o fui abraçar e beijar falando:
— Tem que ver o que você entende por eu me comportar, e acontecer alguma coisa, amor, mas pode deixar que seu tio não vai arrancar nenhum pedaço. Mas aposto que vai aproveitar um pouquinho.
Guido sorria bem-humorado, mas fingindo estar chateado:
— Eu ainda tenho que ouvir isso!
Falou sorrindo e me abraçando e deitamos no sofá nos beijando. Ele sabia que muito provavelmente tomaria um chifre naquela viagem, o tio não ia deixar passar, mas ele parecia feliz por poder me deixar ter um pouco de felicidade e diversão.
Eu lavei a louça do jantar e o Guido foi tomar um banho. Eu aproveitei e fui rapidinho até na casa do tio e disse a ele que o Guido tinha deixado eu ir.
Ele ficou muito contente e eu voltei rapidinho para nossa casa.
Eu ficava muito só em casa mesmo, lavando e passando roupa todos os dias, enquanto ele trabalhava, e nunca reclamei da situação. Ao voltar abracei meu marido e disse que o amava muito. Ele retribuiu me beijando. Quando eu falei ao Guido que o amava ele respondeu:
— Fiz isso porque eu amo você sua maluca, e também sou maluco, mas eu tenho ciúmes, então, por favor, não vai deixar ele abusar demais.
Tentei tranquilizar o Guido. Eu estava muito contente:
— Pode deixar, amor, me fala que você vai ficar bem.
— Vou fazer o possível, mas agora sou eu que vou arrancar pedaço de você, sua safada, para deixar saciada para amanhã.
— Hum, que delícia, vem então meu gostoso, me come todinha que eu estou cheia de vontade.
Guido me pegou no colo e me levou para a cama, tirou minha roupa e eu abaixei o short dele e comecei a chupar seu pau enquanto ele falava baixinho:
— Safada, putinha. Quer dar para o tio de novo né safada?
Eu respondia olhando para cima com o pau na boca:
— Sou sua esposa safada, meu gostosão, e você gosta da sua esposa bem putinha?
— Adoro, sua cachorra. Deita para eu chupar também.
E caímos num 69, chupei o pau dele com todo o empenho enquanto ele metia seus dedos na minha xoxota até eu gozar. Então, o Gui veio por cima, na posição papai-mamãe e começou a meter na minha “pepekinha” com vontade. Eu estava cheia de tesão com a chupada e o gozo e pedi:
— Me come gostoso, delícia, deixa só o restinho para o seu tio comer.
Guido reagia ainda mais excitado:
— Sua gostosa, já sabe que vai dar muito para ele né?
Resolvi aumentar o clima do jogo de provocação:
— Você me empresta para ele corninho? Deixa ele comer a sua esposa putinha, só um pouquinho?
Guido sabia que não teria mais volta, mas negociava:
— Só um pouco eu deixo, mas eu quero saber de tudo.
— Eu vou contar tudo então depois, meu corninho gostoso. Só de pensar nisso fico mais tarada ainda. Mete rapidinho que eu vou gozar de novo nessa pica deliciosa!
Ele acelerou as estocadas, e quando eu afirmei que ia gozar ele também não estava se aguentando mais e gozou junto comigo, inundando minha boceta de porra.
Foi uma foda intensa, ampliada pelo clima excitante das provocações. Depois, deitamos na cama ofegantes e após alguns segundos ele falou sorrindo:
— Mas você é muito safada mesmo Lu, tem a coragem de falar essas coisas enquanto a gente transa.
— Claro, amor, quando eu falo assim você fica bem tarado de ser corninho e me come ainda mais gostoso.
— Ah é, tem isso também?
— Ahã —, falei abraçando meu marido e olhando bem de pertinho com um sorriso safadinho no rosto e completei:
— Gui, eu tenho que contar uma coisa.
— Vixe, fala! Já sei que vem alguma bomba.
— Quando eu fui na casa do seu tio falar que você deixou eu ir na viagem, ele me abraçou, disse que estava com saudades da namorada e a gente acabou se beijando.
— Filho da puta, ele tentou mais alguma coisa?
— Não, eu disse que tinha que vir embora rápido, daí a gente só se beijou, e rolou umas pegadinhas aqui e ali, mas de leve, tive que sair correndo porque eu não sou de ferro, amor.
— Por isso que você veio toda sorridente, sua safada, estava já aprontando. Vocês já fizeram isso outras vezes?
— Não, quando aconteceu eu já contei, daquela vez eu acabei não resistindo, mas não quero mais esconder essas coisas. Nada vai acontecer sem você saber.
— É isso, eu prefiro que você me conte tudo
— Você é o melhor marido do mundo. Fala que é meu corninho querido, e que me ama, Gui
— Amo você mais do que tudo na vida, sua maluquinha, mas acho que você ainda vai matar o seu corninho do coração.
— Antes eu vou matar de tesão, meu gostoso. Vem tomar banho que eu quero mais safadeza.
E lá fomos nós finalizar a noite em mais uma transa, dessa vez no banheiro. Foi muito gostoso porque na certeza de que ia ter mais safadezas na viagem estávamos muito mais excitados. Depois fomos dormir exaustos.
Na sexta pela manhã o Guido acordou mais cedo pois iria de ônibus para o trabalho, e eu fiquei na cama, com preguiça. Mas eu estava acordada e ouvia os movimentos dele.
Quando ele já estava tomando café ouvi a voz do tio. Ele apareceu na porta da cozinha, ainda de short, camiseta e chinelo.
Essa rotina dele vir na nossa casa pela manhã era tão normal que ele nem batia mais na porta. Ele entrou e os dois se sentaram para tomar café. Conversaram umas amenidades, até que entraram no assunto da viagem. Eu me levantei e cheguei no corredor sem fazer barulho para ouvir a conversa. O Guido estava falando para o tio que havia concordado com a minha ida com o tio, pois eu merecia sair e me divertir um pouco. Mas ele estava se sentindo inseguro e com ciúme. Achei bem legal o Guido ser verdadeiro com o tio. Eu resolvi então aparecer e fui para a cozinha. Eu havia dormido só de calcinha, mas coloquei uma camisetinha por cima e fui cumprimentar o tio. Dei um selinho e um abraço nele e sentei ao lado do Guido. Ele perguntou:
— E aí, Lucia, está animada para ir comigo no jantar?
Fui muito sincera:
— Estou ansiosa já, tio, já vou arrumar a minha roupa daqui a pouco.
— Me chama de Silvio ou de amor. Não esqueça. Hoje não pode me chamar de tio mais. Somos namorados.
Sorri concordando:
— É mesmo. Falar amor é mais fácil porque eu chamo o Gui assim, daí não me confundo.
— Está bom. Não precisa arrumar roupa porque a gente vai comprar o seu vestido lá. A gente vai mais cedo, e compra o vestido. Hoje você vai matar a mulherada de inveja.
Meus olhos brilharam de contentamento. Eu me estiquei para dar um abraço nele agradecendo, iria ganhar um vestido e provavelmente uma sandália. E logo me lembrei que provavelmente eu também ganharia uma nova calcinha, que seria tirada em momento oportuno. E fiquei pensando em qual momento ele faria aquilo, se antes ou depois do jantar.
Olhei para o Guido e notei que bateu nele uma mistura de ciúmes e excitação, e ele se lembrou que tinha que ir trabalhar. Então, ele foi para o quarto colocar o uniforme. Logo depois eu entrei no quarto com a cara estampada de felicidade. Guido sorriu para mim e eu o fui abraçar falando:
— Amor, vou ficar com saudades de você, meu corninho mais querido.
Eu já estava desde a véspera insistindo em chamar o Gui de corninho, para deixar claro que eu ia dar para o tio. E eu sabia que ele ficava morrendo de tesão também.
Guido se abriu comigo:
— Eu também estou morrendo de saudade e ciúmes. Essa situação de ser corno assim de longe me deixa maluco. Mas estou feliz por você. Só peço para você se comportar e não deixar ele abusar muito.
— Pode deixar, relaxa, quando a gente chegar lá eu ligo.
Guido respondeu:
— Não me preocupo com a viagem, o tio é cuidadoso e dirige bem. Me preocupo é com os dois liberados para a safadeza.
Olhei para ele com ternura e muita franqueza:
— “Mô”, não fique assim, preocupado, relaxa. Que vai ter safadeza é certo, o tio quer e eu também vou querer. Vai ser muito bom para mim e depois eu conto tudo.
Guido me abraçou forte e apertado. Senti o pau duro dele sob a calça. Nos beijamos e nos despedimos. O tio estava do lado de fora da casa e o acompanhou até no portão da rua, e no caminho ouvi ele falar para o Gui:
— Olha Guido, você parece que está meio sério, não precisa se preocupar ok?
— Eu sei, tio, é que eu tenho muito ciúmes dela né? Mas já me convenci e vou me controlar, está tranquilo.
O Guido foi um pouco evasivo, o tio não sabia o que responder.
— Está bom, pode confiar em mim, eu não vou fazer nada que ela não goste.
— O pior é que ela gosta, né tio?
Nessa hora vi os dois rindo. Não teve outro jeito.
O tio também deu uma ajeitada na rola dentro do calção e deu um abraço nele falando:
— Você é meu camarada, fica frio. Ela vai ficar linda para esse jantar, mais do que ela já é, e de noite vou mandar uma foto para você ver.
— Tudo bem, tio, vou lá trabalhar, cuida dela direitinho, mas não abusa OK?
— Beleza, sobrinho, deixa comigo! Vou tratar como ela merece.
Ele tinha um sorriso meio safado. Vi que o Guido partiu até meio arrepiado.
Logo que o Guido saiu o tio voltou a me abraçar dizendo:
— Agora o dia é nosso, delícia. Eu estou já com muita saudade.
Ele pegou na minha bunda e apertou, me beijando no pescoço. Eu dei um beijinho rápido nele e me afastei dizendo:
— Tio, vai se arrumar, que eu também vou. Se começar a namorar agora vamos perder a emoção para depois.
Ele sorriu resignado:
— Puxa, que namorada mais difícil, só queria um carinho.
Eu sorri com carinha de safada e respondi me afastando para a minha casa:
— Eu sei tio. Logo a gente vai poder namorar gostoso. Relaxa.
Confesso que naquele momento, ali, não achei correto ficar com intimidades com o tio. Mesmo com vontade e sabendo que podia, pois estava liberada, eu achei que o Guido sentiria mais ciúme se eu me envolvesse com o tio ali na casa sem a presença dele. O tio desanimado foi para a casa dele e eu fui me cuidar e tratar de algumas coisas, queria deixar o jantar pronto para quando Gui chegasse.
Na solidão da minha casa, enquanto eu cozinhava, eu pensava em três coisas muito importantes que me deixaram preocupada nos últimos dias. A primeira era o conflito do Guido com o seu próprio fetiche. Ele adorava ser provocado, adorava me ver provocando o tio, e adorava ver o tio maluco de tesão e desejo na mulher dele. E ele sabia que aquilo me despertava também muito tesão. O Guido sabia que eu gostava e a chegada do tio Silvio na nossa vida, havia ampliado muito as nossas oportunidades de brincadeiras muito safadas. Mas também havia uma insegurança dele, que provocava o ciúme e isso lhe dava muita angústia, e se eu ou o tio fizéssemos algo que ele não tivesse preparado ou cúmplice, ele se sentia muito mal, talvez ameaçado. Por isso, aquela viagem minha com o tio era para nós um momento muito delicado, porque ao mesmo tempo em que ele concordava e dava a liberdade para eu fazer o que tivesse vontade, me pedia juízo e era vago em relação ao que eu podia ou não podia. A segunda questão que me preocupava era a atitude dele de me ocultar a relação de amizade ou sei lá o quê que estava surgindo com a tal Melzinha. Mesmo que ele negasse que sentisse alguma atração ou admiração por ela, era patente que aquilo estava cada dia mais presente, e até as reações dele com relação ao tio, e comigo, se rebelando com coisas que antes ele era o primeiro a gostar, indicava que alguma coisa provocava no Guido uma mudança. Guido estava mudando. Ele estava orgulhoso do reconhecimento que teve do seu trabalho na empresa, estava mais seguro como pessoa, a ponto de não ter medo de se impor perante o tio, e até se imaginar capaz de sobreviver sem a proteção do tio Silvio. E mais, até poderia se sentir capaz de viver com outra mulher que o deixe fascinado e seja muito mais preparada do que eu. Nessa hora, a minha condição de menina humilde e sem estudo, me dava uma sensação de inferioridade perante aquela Melzinha toda preparada, viajada, jovem, descolada, rica, gostosa e bonita, e ao mesmo tempo simples e sem ser esnobe. Por mais que o Guido e o tio me chamassem de linda gostosa, eu não me via assim como eles. E eu me sentia ameaçada e sem saber como agir para evitar aquilo.
Será que cada vez que eu me entregava ao prazer de desfrutar os carinhos, o tesão e o sexo do tio junto com o meu marido, eu criava um elemento que poderia ser o fator que fizesse o Guido perder o encanto comigo? Aquilo me deixava muito insegura. E a terceira questão, era ainda mais preocupante. Eu começara a dar corda nas provocações do tio, porque eu e o Guido entendíamos que ele estava aproveitando, gostando, tirando seu prazer, sem alimentar nada além do nosso relacionamento de amizade e cumplicidade. Mas, com o tempo, descobrimos que todos nós estávamos envolvidos também num triângulo de emoções, afeto, e , prazer. Eu aprendera a gostar muito do tio, como figura masculina mais velha, nosso protetor e ao mesmo tempo um parceiro sexual delicioso. Não chegava nem perto da paixão que eu tinha com o meu marido, mas eu tinha que reconhecer que gostava dele, e me agradava muito ser a musa dos desejos dele. O Guido compreendia isso, e entendia que se eu conseguisse manter o tio sob controle, não deixando que o envolvimento afetivo se complicasse, a gente podia continuar compartilhando todas aquelas intimidades prazerosas, sem perigo de complicações. Mas, o Guido também sabia que a fronteira entre a nossa amizade íntima e cúmplice e a vontade de um envolvimento mais profundo, tanto da parte do tio para comigo, como minha para com ele, era bastante delicada. Bastava eu ser um pouco mais carinhosa com o tio que eu sentia o Gui inseguro, e bastava o tio se colocar mais insinuante e dominante para despertar a desconfiança do meu marido. Nós nunca tínhamos vivenciado nada parecido, estávamos sendo sinceros, e não agindo escondido, mas mesmo assim, era impossível não ter um pouco de apego, de satisfação, e de envolvimento. Sentir o tio tão encantado por mim me enchia de prazer e satisfação, e até despertava no Guido um ciúme sadio, normal. Mas chegava uma hora que ele ficava fragilizado com alguma coisa e recuava. E o tio, bastante experiente, avançava de forma sutil para conseguir cada vez mais oportunidade de estar comigo. Eu sabia, o tio não queria estragar o meu casamento, nem me tomar do meu marido, mas apostava em que aos poucos o lado safado do Guido aceitasse mais o compartilhamento da esposa. E eu, gostava de tudo, mas não queria fazer nada que magoasse ou ferisse meu amor. Tudo aquilo estava em jogo naquele momento e aquela viagem era um primeiro teste para todos nós.
Quando deixei a comida pronta, e a casa arrumada, fui tomar um banho e me arrumar para a viagem. Depois perguntei se o tio queria almoçar comigo e fizemos uma refeição tranquila. O tio veio, me abraçou, e beijou muito carinhoso mas evitou me provocar ali na nossa casa sem a presença do Guido. Achei uma atitude muito legal.
Almoçamos, eu lavei os pratos, deixei a comida para o Gui e partimos.
Durante a viagem o tio se portava como um namorado mesmo, me fazia carinhos, enquanto a gente conversava. Ele me chamava de querida, docinho, e eu o chamava de amor e querido. Fomos nos acostumando. Eu achei que era uma boa oportunidade para especular sobre o Guido e a tal da Melzinha e perguntei:
— Amor, me conta uma coisa, você também percebeu que o Gui anda bem encantado com aquela moça que está estagiando com ele?
O tio deu uma olhada de lado, só para ver minha expressão e respondeu:
— Não percebi nada. O Guido é muito profissional, e está sendo bastante eficiente. Já foi elogiado duas vezes. Não falei nada porque não queria estragar a surpresa.
Fiquei curiosa:
— Que surpresa? Vai, conta amor!
— Ele vai receber uma promoção, logo depois que eu assumir oficialmente. Mas não conta nada, é surpresa.
Fiquei muito contente e mais curiosa:
— Promoção? Mas ele entrou faz tão pouco tempo. Que legal!
— Estão planejando montar um setor de análise estatística, dentro da minha divisão e diretamente ligado à alta diretoria, onde eles vão fazer os relatórios secretos sobre os dados coletados. Ele e a Mel serão os responsáveis. Isso é uma prova de grande confiança nele.
Ouvi aquilo admirada, e ao mesmo tempo que me sentia contente e orgulhosa senti um enorme frio na barriga. Eles iam trabalhar juntos o tempo todo. Exclamei:
— Agora que o Guido se apaixona de vez naquela sirigaita.
O tio ficou me olhando admirado. Não entendeu:
— Como é? O Guido se apaixonar? Ele é seu marido, já está apaixonado. De onde você tirou isso?
— Não sei, confesso que vejo o Guido cada dia mais encantando com ela. Ele a admira muito e parece que ela é mesmo muito inteligente, além de linda, rica, gostosa, descolada, divertida, e sei lá mais o quê...
Tio Silvio deu uma gargalhada:
— Lucinha meu amor, estou viajando ou você está com ciúmes?
Olhei para ele com expressão angustiada. Não precisava falar. Ele balançou a cabeça negativamente e falou:
— Se fosse o contrário até que podia ser, ela encantada com o Gui, isso eu acho que até podia fazer sentido.
O tio Silvio fez uma pausa como se escolhesse o que iria falar:
— O Gui é um menino muito bom. Mas ele nem pensa nela nesse sentido, ele só vê você Lucinha, só você existe para ele, é muito apaixonado, e esse ciúme que ele sente de você, até comigo, é a maior prova.
Ouvindo o tio falar fiquei até mais convencida, e senti uma alegria que me animou. A partir daquele ponto e tio foi dizendo que me desejava muito, queria ficar mais comigo, mas respeitava os limites que o Gui impunha. Ele perguntou:
— Você gosta de brincar comigo meu docinho?
Dei um sorriso sentindo a mão dele acariciando a minha perna:
— Eu gosto sim, ti... amor.
— E você não sente falta de brincar mais com o tiozão?
A mão dele já estava acariciando as minhas coxas por dentro. Eu fiquei arrepiada:
— Amor, eu adoro brincar com o Tiozão, mas não é sempre. Só quando o Gui concorda.
O tio estava de pau duro marcando a sua bermuda:
— Mas você sente muita vontade?
— Eu sinto muita vontade porque você está sempre com vontade e eu com isso fico muito excitada. Eu gosto muito de sexo, amor.
O tio acariciava a rola dura pressionando a bermuda. Ele falou:
— E por que você não fala para o Guido que você tem vontade? Aposto que ele deixava mais.
Eu sabia que o tio queria me convencer a dar mais regularmente para ele e buscava espaço para me despertar essa vontade:
— Eu sei que se eu demonstrar muito desejo tio, o Gui pode ficar inseguro e com ciúme. Espero ele estar excitado...
O tio me acariciava entre as coxas, enquanto dirigia, e os dedos já tocavam próximo da minha “pepekinha”. Eu estava muito excitada e separei um pouco mais as coxas. Gostava de ser provocada pelos dedos dele. O tio perguntou:
— O Gui não gosta quando vê você com tesão? É isso que deixa ele mais tarado, não é? Se você falar que está com vontade de dar para mim ele fica tarado. Não fica?
Eu concordei. E expliquei.
— Amor, eu sei que o meu marido tem esse tesão, ele gosta de ser meu corninho, mas ainda tem muita insegurança, tem medo de eu viciar na sua rola. E querer dar toda hora.
Os dedos do tio já me acariciavam bem na xoxota, e ele percebeu que eu estava sem calcinha.
— Está sem calcinha Lucinha? Que safadinha!
Eu sentia o dedo grosso dele acariciando bem na testinha da xoxota e dava muita vontade.
— Ah, amor, eu estou com tesão desde cedo, saudade de dar gostoso para você. Quando o Gui me deixou hoje ele sabia que eu queria dar e a minha “pepekinha” está até latejando.
— Você é uma delícia de safadinha Lucinha, nunca vi uma gostosa tão tarada numa rola. Por isso eu tenho tanto tesão e é também por isso que o Gui fica inseguro, ele sabe que você não resiste.
— Mas eu só dou quando o meu corninho está de acordo. Não quero fazer nada que ele não goste. Eu amo o meu corninho mesmo, demais, e não quero fazer nada que ele não goste.
O tio forçou um pouco o dedo na entrada da xoxota. Estava meladinha. Eu suspirei:
— Ah, que gostoso isso amor, eu fico louca.
O tio perguntou:
— Mas hoje você está liberada pelo corninho não está?
— Estou sim, ele ficou falando que eu não devia abusar, mas conheço meu corninho, é um sinal de que ele me deixou fazer o que eu tiver vontade.
O tio chegou a gemer de tesão ao meu ouvir e exclamou:
— Hoje você vai dar muito gostoso minha querida safadinha. Você quer?
— Eu quero sim amor, estou com muita vontade de dar bastante e gozar demais com você.
O tio então pediu:
— Vem aqui, Lucinha, vem fazer um carinho no Tiozão, ele está com muita saudade.
Eu me curvei no assento, apoiei o cotovelo no meu banco e com a outra mão abri a braguilha da bermuda. O tio também estava sem cueca. Retirei com jeito a rola grossa de dentro da bermuda e comecei a acariciar. Era um pau lindo, escuro, grosso, cheio de veias, com uma cabeça rosada tendendo para o roxo. Toda exposta me dava até água na boca. Eu disse:
— Amor, eu amo a pica do meu corninho, ela é perfeita, me faz gozar muito, mas esta rola aqui é um prêmio para desfrutar só de vez em quando. Tem que controlar mesmo, senão vicia. O Gui tem razão.
O tio deu uma risada e falou:
Então, se acaba nessa rola sua safada.
Fui me ajeitando meio deitada no assento e chegando a cabeça perto da virilha dele peguei na rola para dar uma lambida. Senti aquele cheiro característico do sexo masculino, misturando feromonas que me deixavam em um estado de excitação alucinante. Lentamente fiquei lambendo, e sentindo aquele pau possante dando pequenos solavancos na minha mão. Eu chegava a respirar ofegante e o tio dirigindo comentou:
— Como você gosta de uma rola Lucinha! Me deixa sempre tarado!
— Você gosta né safado? Igual meu corninho, não sei quem é mais tarado.
Comecei a chupar e o tio estava tão tarado que não demorou muito eu vi pela sua respiração ofegante que ele estava para gozar. Eu pedi:
— Goza amor, goza na boca da sua putinha! Hoje sou todinha sua! Abusa da sua namorada putinha! Meu corno vai ficar louco de tesão quando souber que eu engoli sua gozada toda!
Quase não consegui terminar a frase pois o tio começou a ejacular gemendo forte e despejando muita borra na minha boca. Eu cerrei os lábios em torno da cabeça da pica e deixei os jatos encherem a minha boca. Depois engoli deliciada com aquele sabor inigualável do sêmen dele. Mantive a boca sugando enquanto ele soltava as últimas golfadas. Depois, com um pouco de porra na boca eu me levantei e dei um beijo nele, rápido, para não atrapalhar sua condução do veículo, mas suficiente para deixar um pouco do sêmen na boca do tio. Ele lambeu e sorriu:
— Sabe que eu gosto do gosto de porra? Não sei por que o Guido tem dificuldade de aceitar...
— Ele também gosta, amor, é só preconceito. Aos poucos ele vai vendo que você não liga, que também gosta, e vai acostumar.
Depois disso seguimos viagem, o tio mais sossegado, me deixou em paz. Eu seguia com desejo, mas eu sabia que teria uma hora em que ele iria me satisfazer plenamente.
Ao chegarmos em São Paulo, seguindo pela marginal do rio Tietê, o tio conduzia com facilidade, demonstrando conhecer bem a cidade. Num determinado ponto, depois de passar debaixo de um enorme viaduto, fizemos uma grande curva e entramos por uma via com uma placa que indicava a direção do bairro do Pacaembu.
Pegamos a Avenida Dr. Abrahão Ribeiro e passamos pela Barra Funda. O tio explicou que é um bairro muito importante situado na zona oeste da cidade. Ele contou:
— É famoso por ser o bairro das escolas de samba Mancha Verde e Camisa Verde e Branco, onde também se situa a sede da emissora Record TV.
Eu olhava pela janela do carro, admirada. Nunca imaginei que um dia passaria numa cidade como aquela. Quando passamos ao lado ele me mostrou o grande complexo do Memorial da América Latina, projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer.
O tio, vendo como eu estava deslumbrada com tudo, explicou:
— Este bairro abriga alguns dos bares alternativos mais procurados da cidade. Casas noturnas que funcionam em antigas instalações industriais e tocam hip-hop local, música eletrônica de vanguarda e até salsa. Hotéis, motéis, e aqui também estão os centros de treinamento dos times do Palmeiras e do São Paulo.
Eu me sentia encantada. No final daquela avenida, finalmente entrarmos por outra, uma avenida dupla, muito bela, arborizada com um canteiro central chamada Avenida Pacaembu. Eu olhava a sinalização, as placas, as lojas, deslumbrada com a beleza e imensidão de tudo ali. Uma caipira que além da nossa viagem ao hotel do litoral nunca havia viajado para fora da cidade. Pensei que tudo aquilo era uma dádiva e que eu e o Gui estávamos vivendo momentos de sonho com o tio Silvio. No final da avenida, pude ver emocionada o grande Estádio do Pacaembu na praça Charles Miller e imaginei quantas vezes eu já havia visto com o Guido, jogos transmitidos pela TV que aconteciam ali, e naquele momento eu estava vendo por fora a sua imponência. O tio contornou a praça em frente ao Estádio e pegou uma via à esquerda. E fomos direto a um grande shopping muito chique, situado ali pertinho, segundo ele num dos bairros mais tradicionais da capital, o Shopping Pátio Higienópolis. Nossa! Pensa no luxo daquilo! O lugar é lindo, cheio de pessoas bonitas, elegantes, bem vestidas circulando com seus cachorrinhos de raça, todos enfeitados com gravatinhas e lacinhos presos na cabeça. Depois eu vi que no shopping havia uma loja só para cuidar de banho, tosa e penteados de pets. Tudo ali era bonito e transbordava luxo. No começo eu fiquei até com um pouco de vergonha de estar malvestida, mas logo vi outras garotas assim como eu, da mesma idade, também de sainha curta, blusinha simples como eu e rasteirinhas, passeando pelo shopping. Aí relaxei. Fomos então comprar a roupa que o tio queria me dar de presente para eu usar no jantar. Passeamos um pouco vendo as vitrines das lojas e eu me admirava com os preços. Nunca imaginei roupas tão caras. Lembrei então de no meio da tarde ligar para o Gui.
— Oi amor, acabamos de chegar, e já estamos no shopping comprando a minha roupa.
Ele parecia calmo:
— Já chegaram? Achei que vocês iam só no fim da tarde, dava tempo de comprar a roupa.
— É que depois eu vou ao salão para maquiar e fazer as unhas.
Guido respondeu com naturalidade:
— Caramba, está podendo hein?
Resolvi provocar um pouco:
— O tio está me tratando igual uma princesa, amor, me beija muito, me agrada, é um namorado muito atencioso, é bom você me tratar assim também senão vai perder seu posto hein.
Gui disse rindo:
— Nem brinca com isso sua safada, estou aqui morrendo de ciúmes.
— Estou brincando, Gui! Amo você corninho, estou com saudades. Depois ligo de novo está bem?
— Está bom, beijo, amor.
— Beijo, delícia. — E desliguei.
Fomos escolher minha roupa. E eu logo me encantei num vestido balé branco, lindo, de crepe de seda num modelo da Clara Maison. Fui experimentar e ficou lindo. O tio também adorou. Compramos o vestido e logo depois do vestido o tio escolheu uma calcinha branca de renda da Jogê, na própria loja da marca, uma calcinha String Renda Ilha Bela. Era uma fortuna pagar quase cem reais numa pecinha de renda, mas era linda. Depois fomos na loja da Arezzo onde escolhemos uma sandália prateada metalizada de Salto Fino Sia. E uma bolsa branca linda, de alça a tiracolo que terminou de compor o meu traje da noite. Eu estava admirada e até envergonhada e sem-graça do tio gastar tanto dinheiro, quase dois mil Reais de uma vez, mas o tio disse uma coisa que me convenceu:
— Você é a minha namorada, vai comigo jantar na casa de um dos diretores mais importantes da empresa, gente que gasta o dobro disso numa ida ao restaurante. Você é de longe a mulher mais linda da noite e por ser a minha namorada, precisa estar maravilhosa, pois isso me dá um grande prestígio. Não estou fazendo mais do que retribuir o favor do grande impacto que vai causar no meu prestígio na empresa. Isso é muito importante.
Depois das compras, fomos comer na praça de alimentação, um lanche onde eu me esbaldei em uma banana-split enorme que estava deliciosa. E então o tio me levou para o salão muito chique de uma amiga dele e me deixou lá. Fiz a depilação, pés e mãos, pintei as unhas, tomei um banho de algas relaxantes, tipo um Spa, para amaciar a pele, e a seguir fui com o cabeleireiro para outra ala onde ele lavou meu cabelo, secou, escovou, penteou e só depois disso fiz a maquiagem. Quando vi estava linda maravilhosa. Quando fiquei pronta me vesti lá mesmo no salão, passei perfume que tinha na bolsa e liguei para o tio que foi me buscar. Já era começo da noite. O tio chegou e já estava trocado e pronto, vestido todo elegante com roupa social, com camisa de seda cor de areia, calça cinza chumbo e sapatos sociais de bico reto. Nessa hora, o tio pegou o celular e tirou uma foto nossa, arrumados, prontos para o jantar, e mandou com o texto: “Ela é linda demais, Guido. ”
Guido respondeu e o tio rindo me mostrou: “Tira o olho! ”
O Guido colocou depois três carinhas de sorriso.
E eu também mandei do meu celular uma mensagem para ele:
“Oi amor, estamos indo para o jantar. ”
Ele respondeu:
“Oi, Lu, você está linda mesmo, queria você aqui comigo agora. ”
Eu:
“Estou com saudades, Gui, daqui a pouco chego aí para você, está bom? ”
Guido respondeu:
“Está bom, curte bastante o jantar, você está maravilhosa. ”
Eu:
“Brigada, amor, beijos. ”
Eu estava linda mesmo, com o cabelo mais volumoso e naquele vestido branco tomara que caia, decote acentuado, e comprimento que ficava um pouco acima do joelho.
Fomos para o jantar. Era uma casa muito bonita, num bairro chique onde havia muitas casas, com jardins enormes. Fiquei impressionada com o tamanho da casa, somente a varanda que circundava a edificação no centro do terreno devia ser maior do que muitas casas. Entramos numa sala frontal de uns dez metros por dez, onde haviam alguns jogos de sofás e poltronas, mesinhas de centro, e vasos enormes com plantas lindas. Estavam mais três casais, e somente um deles era pouco mais jovem do que os outros dois, embora eu fosse a mais nova no grupo. A mulher mais jovem devia ter uns trinta anos, uma loira de cabelos pintados. Todos estavam bem-vestidos e muito elegantes.
Uma das mulheres era meio gordinha, mais muito simpática e era a dona da casa, devia ter uns cinquenta anos. O marido um coroa malhado e grisalho, bonitão, devia ter pouco mais de cinquenta. Ficamos sentados tomando uns drinques por cerca de meia hora, até que veio um mordomo e anunciou que o jantar ia ser servido. Passamos então para uma outra sala, tão grande como a primeira, onde havia uma mesa de jantar para oito lugares fora as duas cabeceiras. Eu pedi licença para lavar as mãos e o mordomo me conduziu para um banheiro social ali ao lado, depois de um corredor. Aproveitei para tirar uma foto do meu rosto maquiado e enviar ao Guido. Com o texto:
“Já estamos na casa do diretor. Amo você. ”
Ele respondeu na hora:
“Amo você também, depois me fala como foi. ”
Logo que eu voltei para a sala de jantar fomos conduzidos à mesa. Aprendi que era uma forma educada de agir, ninguém havia se sentado à mesa antes que eu voltasse.
O jantar foi maravilhoso, todos simpáticos, mas os homens falaram de negócios quase todo o tempo, pois era esse o objetivo. E as mulheres poucas vezes falaram. Eu agradeci a sorte por não ter que falar muito, mas as mulheres me elogiaram, os homens concordaram e falaram que o tio tinha que cuidar muito bem da namorada pois era muito linda. Eu agradeci discretamente e o meu “namorado” só faltou explodir de felicidade. Bebeu umas boas doses de uísque, e encantou os demais com seu jeito brincalhão e divertido. Eu segui uma dica do tio Silvio, de usar os talheres imitando o que os outros faziam, assim não cometeria erros pois haviam vários pares de talheres e eram de prata. Nossa, naquela situação me senti uma princesa jantando em um castelo. Era como um conto de fadas. Mas o jantar não demorou muito e pouco antes das 22 horas nos despedimos de todos e saímos.
O tio então se dirigiu para um motel dizendo que precisava descansar pois tinha passado da conta da bebida. E seguiu para um motel que eu nunca imaginei que pudesse existir. Era um luxo mesmo. Logo que entramos eu mandei uma mensagem ao Gui:
“Amor, o jantar acabou e seu tio bebeu um pouquinho, então a gente vai descansar um pouco e depois vamos embora, está bem? ”
Ele respondeu na mesma hora:
“Poxa, achei que você ia chegar hoje ainda. Vocês vão para onde?”
Digitei:
“A gente já veio, estamos num motel. ”
A resposta do Gui indicava que ele ficou surpreso:
“Sério? Meu coração disparou agora. Eu não vou mais conseguir dormir mesmo. ”
Eu respondi:
“Vou mandar uma foto. ”
No texto digitei:
Amor, olha só. Tem hidromassagem, cascata, roupão de banho, edredom, secador de cabelo e chapinha, tablet de acesso para controle da suíte, máquina de café-expresso, adega climatizada de vinhos, Internet Wifi, ar condicionado Split (quente e frio), TV Interativa (Nextlfix, Youtube, locação de filmes), garagem privativa com portão automático, frigobar, 2 TVs de Led 50” e de 40”, ducha dupla com cromoterapia, sauna a vapor, área externa com teto solar. Uma área total aproximada de 75m², banho de sais com cromoterapia (piscina aquecida com cloro à base de sais naturais).
Enviei a foto da suíte.
Passado um minuto o Gui perguntou:
“ O que é esse negócio luminoso e caindo água lá no fundo? ”
Eu:
“É uma cascata na piscina de água aquecida. E tem teto solar, acredita? Isto é um luxo! Seu tio falou que é o melhor motel da cidade. ”
Guido estava começando a sentir ciúme:
“Para descansar vocês poderiam ir para um quarto mais simples né? ”
Eu tentei suavizar:
“Bobinho. Que diferença faz? Deixa eu aproveitar e conhecer. Quando a gente sair eu ligo, OK?”
Guido respondeu:
“Se eu ainda estiver vivo…”
Mandei para ele uma carinha sorrindo e seguida de outra com um beijo.
Não tive tempo de fazer mais nada. O tio me agarrou e começou a me beijar no pescoço, e me abraçar apertado. Deixei o celular e me dediquei a ele. Nós dois estávamos excitados e nos despimos em menos de um minuto. Quando eu fiquei completamente nua que o tio teve a oportunidade de me ver completamente depilada. Ele não teve dúvida, pegou no celular e tirou uma foto. Depois digitou e mandou para o Guido:
“Quer ver uma foto? ”
Guido respondeu dois segundos depois:
“Quero”
O tio mandou a foto para ele.
Peguei e olhei no celular e vi a imagem da minha “pepekinha”, bem de perto, totalmente depilada igual pele de bebê. Lisinha, sem nada. Poucas vezes eu usara daquele jeito porque preferia o corte moicano. O tio pegou novamente o celular e escreveu:
“Ela está um tesão, não te disse? Quer outra foto?
Vi que o Guido respondeu no ato:
“Quero. ”
O tio me colocou deitada na cama de bunda para cima, pelada, e ele montado sobre as minhas pernas e com a pica dura encostando na minha bunda. Ele fotografou.
Eu perguntei:
— Tio, o que você está fazendo?
— Estou deixando bem claro para o seu marido que estamos liberados por ele hoje e vamos aproveitar. Ele não disse não.
O tio mandou a foto com a mensagem:
“Você gosta quando eu fico com a caceta dura de tesão por esta putinha? ”
Olhei para o tio sorrindo com cara de safada. Então falei:
— Você vai matar o meu corninho do coração!
O tio me mostrou a resposta do Guido:
“Gosto, seu cara de pau. Vou ter um ataque aqui. ”
O tio digitou:
“Ela vai mandar uma foto também. ”
O tio me deu o celular enquanto eu pegava no pau duro dele. O tio falou:
— Manda uma foto do Tiozão pertinho da sua boca. Mostra que tem tesão nele.
Encostei o pau duro na minha face, segurando firme e fotografei olhando para a câmera. Depois digitei:
“Olha o tamanho disso, amor. Posso? ”
Guido respondeu no automático:
“Vocês dois vão me matar assim. ”
Passados dez segundos veio outra mensagem:
“Um pouquinho só pode. ”
Eu vi que o meu corninho estava acabando de liberar a esposa para fazer sexo com o tio e eu estava cumprindo o prometido e contando tudo.
Não demorei a chupar aquele pau delicioso do tio, que eu adoro, e como estava liberada sem nenhuma restrição, eu caprichei e lambia o saco com o tio ajoelhado na cama na minha frente. O tio falou:
— Capricha que eu vou mandar mais uma foto para o corninho. Assim ele acompanha tudo como se estivesse junto.
Continuei a chupar a rola e o tio bateu a foto. Ele me mostrou antes de enviar.
Dava para ver o tio que estava ajoelhado na cama e eu que chupava o pau dele. A legenda dizia:
— Que boca essa putinha tem, Guido! Gostou da foto?
Continuei chupando e quando a resposta do Guido chegou ele me mostrou:
— Gostei, a Lucinha tem uma expressão muito satisfeita com a caceta na boca. Mas vai com calma aí. Estou enfartando.
O tio já estava mais safado e sem vergonha, percebendo que o Guido estava aceitando tudo. Ele escreveu:
“Vou comer essa boceta gostosa, por muito tempo Gui, depois mando um vídeo dela dando gostoso para o namorado. Quer ver?
Ouvi o tio gemendo com as minhas chupadas e exclamou:
— Esse corninho é perfeito!
Olhei no celular que ele me mostrava e vi a resposta:
— Quero ver! Mas o meu coração vai sair na boca.
A partir daquele ponto o tio deixou o celular de lado e me puxou para ele. Nos beijamos com muito tesão. Eu disse:
— Ah, amor, hoje eu vou dar muito gostoso! Meu corninho está tarado e louco para saber que a mulher dele gozou muito na rola do tio tesudo. Me fode agora que eu estou carente desde cedo.
O tio me pegou num papai e mamãe muito gostoso, me beijando, me chamando de gostosa, delícia, e foi enfiando a rola na minha boceta. Ele falou:
— Nem vou chupar sua boceta senão você goza. Quero que goze no meu pau.
Eu estava alucinada e na penetração eu já estava sentindo espasmos de gozo. Mas o tio meteu gostoso por uns seis ou oito minutos e eu logo gozei alucinada gemendo:
— Ah, que tesão amor! Estou gozando gostoso! Não para, não para
Acho que eu gozei ainda por um minuto inteiro, gemendo e estremecendo na caceta do tio. Minha xoxota devia estar fervendo, e apertando a rola porque o tio logo começou a urrar e disse que também ia gozar.
Eu pedi:
— Goza na minha cara, amor, me deixa lamber essa porra gostosa!
O Tio retirou a rola da minha boceta e ficando de joelhos apontou a pica para o meu rosto e logo os jatos vieram em sequência, fortes, uns oito ou dez jatos que bateram no meu rosto, na minha boca e até no meu cabelo. Um pouco escorria pelo pescoço e o queixo.
O tio urrava de prazer exclamando:
— Caralho Lucinha, que delicia de boceta mais quente e tesuda! Me apertou o pau até me fazer gozar.
Eu estava ainda em transe e fiquei deitada. Disse:
— Como eu gosto de gozar no seu pau meu gostosão! Adoro ser sua putinha!
O tio recuperou o fôlego, esticou o braço e pegou o celular. Vi que tirava fotos do meu rosto. Depois enviou as fotos. Nas imagens enviadas a minha face toda gozada, com porra no nariz, na bochecha. Eu estava sorrindo para a câmera.
Dessa vez o tio mandou um áudio na sequência:
— Delícia de esposa, corninho, tenho vontade de gozar assim com vocês dois se beijando.
Guido logo em seguida respondeu:
— Safado. Sem vergonha! Gozou muito na minha esposa!
Eu fui chupar o pau gozado do tio e ele ficou gravando um vídeo, onde eu lambia e chupava o pau dele pedindo:
“Olha corninho, eu estou muito putinha. Vem amor, me fode de novo, quero levar muita rola sua hoje! Mete na sua putinha! ”
Não demorou a pica do tio estava novamente em riste. Primeiro eu montei sobre ele, e cavalguei fazendo a pica grossa se enfiar inteira novamente na minha boceta. Por uns cinco minutos eu me mexia com a rola enterrada, gemendo, exclamando que ele tinha o pau mais tesudo, e avisava que eu ia gozar novamente. O tio gravava tudo com o celular. Depois que eu gozei mais uma vez deliciosamente, o tio enviou o vídeo. Com a legenda perguntando:
— Gostou?
Eu e o tio ficamos abraçados nos beijando e esperando que eu me recuperasse. Uns três ou quatro minutos depois chegou a resposta do Gui:
— Safados, não aguentei, eu tive que bater uma punheta.
O tio respondeu no ato:
— Ha ha ha. Isso aí, então, todo mundo gozou.
Permanecemos namorando, eu ainda toda lambuzada de porra, mas o tio não ligava e me beijava com o maior carinho. Gravei uma mensagem:
— Amor, nós vamos descansar um pouquinho e depois a gente vai embora.
O Guido respondeu em mensagem:
“Está bom, apaga as fotos do celular do tio.”
Concordei:
“Verdade. Beijo, amo você meu corno mais tesudo. Gostou das fotos?
Guido enviou a resposta com um monte de sinais de exclamação.
Aproveitamos que estávamos naquele motel delicioso e resolvemos desfrutar daquela noite em grande estilo. O tio logo se recuperou tomamos um banho e voltamos para a cama e fizemos novamente sexo muito gostoso. Em várias posições e por um bom tempo.
Continua.
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