A Freira 5 - Em nome do pai e da mãe

Depois de ficar sentada no chão não sei por quanto tempo sentindo o gosto forte da porra do meu pai na minha boca e ainda com o rosto colando por causa dela, ouvi minha mãe chegar, como eu ainda estava no chão, só me arrumei para ela pensar que eu estava orando ou algo assim. Ela colocou a cabeça na porta, me viu e seguiu para seus afazeres. Meu pai não estava mais em casa e só fomos vê-lo na hora do jantar. Tomei banho e fui para a mesa, jantamos, aquele dia minha mãe quase não falou durante o jantar, aquilo me deixou tensa e com medo, será que ela viu algo? ouviu? será que ela sabe de mim e sabe oque meu pai fez comigo? Não podia perguntar nada, fui par ao meu quarto e eles foram para o deles, antes que eu pudesse tirar meu hábito e colocar a camisola, minha voltou ao meu quarto.

- Filha, vem comigo.

- Aonde mãe?

- Vem comigo filha.

Fui atrás dela até entrar no quarto deles, meu coração quase parou.

- Entra filha.

Minha mãe estava de camisola e ao entrar no quarto, vi meu pai sentado na cama, com as costas na cabeceira, evitei olhar em um primeiro momento, mas vi que ele estava sem camisa, minha mãe parou nos pés da cama e virou de frente para mim, fez sinal para eu ir até ela, passou as mãos sobre minha túnica segurando minha cabeça com as duas mãos. Ela olhou para meu pai e virou minha cabeça na direção dele, quando olhei com atenção vi que ele estava nu, uma das mãos segurava seu pau.

- Agora quero ver minhas duas mulheres me obedecendo, sua mãe já sabe oque quero e você vai retribuir tudo que ela fizer, entendeu?

- Mas pai, não. não..

PAHH, minha mãe me deu um tapa na cara.

- Obedece seu pai.

Olhei assustada, minha mãe nunca tinha me batido antes, com o tapa minha saiu do lugar um pouco, ela segurou minha cabeça e e deu um beijo na face que tinha batido, depois do outro lado, na testa, roçou o rosto no meu, seus lábios estavam macios e começou a roçar nos meus, uma leve abertura entre eles e senti sua língua querendo invadir a minha boca, suas mãos ainda segurando minha cabeça, ela foi beijando bem suave, sentia seus peitos encostando no meu corpo, el ase afastou um pouco puxou uma alça e depois a outra da sua camisola e deixou cair, ficando nua na minha frente, minha mãe era irreconhecível, sua postura era outra, no seus olhos eu via amor, mas via desejo, seu corpo era esguio, ela tinha um corpo de falsa magra, seios médios para grandes, bunda redondo, pele branquinha, bicos bem salientes nos peitos, meu pai se masturbava vendo ela me dominando, suas mãos voltaram na minha cabeça, mas para começar a tirar minha túnica, devagar foi removendo cada peça que formava ela, deixando meus cabelos que estavam presos, soltos.

- Você é tão linda filha.

Ela disse isso e beijou minha boca com muita paixão, eu não resistia em nada e retribui seu beijo, suas mãos iam soltando meu hábito até tirar todas as peças e me deixar de calcinha, minha buceta esta ardendo e meu pai só observando com o cacete rígido. Fiquei nua na frente deles, minha mãe olhou para meu pai.

- Deita ela, essa vadia já esta até com a xana depilada, sua filha santa, depila a buceta, sente o gosto dela, sente o gosto de uma santinha na sua boca.

As palavras do meu pai faziam minha mãe tremer diante de mim, ela me deitou, minha cabeça foi entre as pernas do meu pai, mamãe de joelhos no chão, ergueu minhas pernas e colocou sobre seus ombros, sua boca quente veio entre minhas pernas e abocanhou de uma vez minha buceta inteira, sua língua explorava cada pedacinhos.

- HUmmmm.. é lisinha mesmo meu marido, seu mel.. hummmmm dleicioso.. filha.. HUMMMMMMm

- AHHHHHH...

Eu gemia na boca dela, sentia ela babando na minha buceta, escorrendo no meu cuzinho.

- Esta gostando da boca da sua mãe santinha?

- HUmmmm.. ahh paaaaai

- Agora vem cá.. mama essa rola igual vc fez hoje a tarde.

Quando ele falou isso. gelei, então ele tinha contado tudo pra ela.. ou será que ela saiu para ele poder abusar de mim? Sinceramente nem pensei muito, ele pôs aquele pau grosso na minha boca enquanto eu gozava na boca da minha mãe. Gemia e mamava aquele cacetão.

- Vem mulher, mostra pra santinha da sua filha como uma puta engole uma rola.

Nunca tinha ouvido meu pau zingar minha mãe, apesar de bruto ele respeitava ela, mas ali, ele estava fazendo e falando tudo que queria e ela obedecendo sem pestanejar. Mamãe parou de chupar minha buceta e veio até a minha boca, aquele cacete entre nós, ela me beijava e chupávamos aquele pau duro juntas.

- Isso filha.. chupa com a mamãe... sente o gosto do papai.. abre a boca, quero ver você fazer ele sumir na sua boca.

Eu abri e abocanhei o máximo, mas não consegui engolir ele todo... tentei de novo e quase vomitei... mamãe seguro ele com vontade, puxou para ela.

- Assim filha...

Ela abriu a boca e forçou e forçou até ele estar inteiro na garganta dela.. segurou um pouco e tirou sem ar, a baba escorreu encima de mim, afinal papai esta sobre mim e mamãe veio de frente com ele, minha visão era de baixo, via a garanta dela dilatar com o cacete entrando, ela realmente fazia aquilo sem muita dificuldade, minha mão era uma chupadora de pau exemplar.

- Isso sua piranha, assim que se chupa um pau, viu santinha, vai treinar até conseguir também.

Ele se deitou do meu lado, mamãe me pegou pelas mãos, e me colocou sobre ele, abri as pernas e fui sentando, ela chupando aquele pau, fiquei parada esperando a bunda arrebitada, ela meteu a língua no meu cu e na buceta, fui descendo e ela colocou o cacete na portinha, sentei até sentir as bolas.

- AHHHHHHHH pai. esse cacete.. AHHHHHH

Comecei um sobe e desce, mamãe veio de frente, sentou na cara dele e ficou mamando minhas tetas enquanto eu cavalgava.

- HUmmmm filha.. HUMMM AHHHH vou gozar na sua boca meu macho.. chupa. isso.. HUMMMMMMM

Quando subi, meu pai colocou a mão por baixo da minha coxa me segurando no alto, em seguida deu uma estocada que senti a cabeça do pau no meu útero.

- AHHHHHHHHHH filha da puta

Outra

- AHHHHHHHH

e outra

- HUUHHHHHHHHHHHH

E acelerou batendo com violência o corpo dele contra o meu, minha mãe sentada na cara dela gemia, mamava minhas tetas, me beijava... falava obscenidades no meu ouvido, ela parecia possuida.

- Goza filha.. goza na rola do sue pai.. goza suavadiaaa

- AHHHH mãe.. vou gozar.. vou gozar

Ele estocava forte e rapido, sem parar

- Aiii mãe.. aiii.. ahhhhh AHHHH AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

ME desfaleci em um gozo intenso que não parava.. ele continuava estocando, meu corpo tremia inteiro, quase convulsionando.

- AHHHHHHHH PAIII.. AHHHHHHHHHHHHH

A medida que foi passando ele foi parando..

- Agora sai de cima de mim que é a vez da sua mãe.. e você fica com a cara lá pertinho que vou gozar na sua boca e não quero que desperdice nada sua piranha de convento.

Trocamos de posição, fui entre as pernas dele, meu rosto e minha boca quase nas bolas dele, ergueu minha mãe e começou estocar igual comigo...

A cada estocada funda, minha mãe grunhia, e gemia

- HAAAAAAAAA... AHHHHHHH assim.. me faz gozar nessa rola meu macho.. me faz goooozaAHHHHHHHHHHHHH HUMMMMMMM HUHHHHHHHHHH

Minha mãe gozou forte ele continuou mais um pouco e mandou ela sair de cima, ela saiu e já se virou para mim, empurrando minha cabeça naquele pau inchando e pulsando, abri a boca

- Toma sua putaaaaa... AHHHHHHH

Ele esporrou forte dentro da minha boca eu fui tentar tirar e minha mãe segurou minha cabeça.. a boca escorria de dentro da minha boca pelo pau dele, ela desceu até lá lambendo oque eu não conseguia engolir.

- Isso filha.. engole o leite do papai.. isso.. ele gosta limpinho.. mamãe ajuda.

Ela subia, lambendo oque escorria, vinha ate minha boca, quando fui tirando o cacete dele ela já veio me beijando, as duas meladas de porra daquele macho, naquele momento virei a puta do papai, era a primeira vez que fodia sem o hábito e ainda por cima com meus pais. Fiquei querendo entender como tudo aquilo estava acontecendo, como minha mãe trepava daquela forma, como era a vida deles sozinhos, oque já tinham feito e ela obedecia por que gostava ou era obrigada? Naquele momento não tinha como saber de mais nada, desfaleci ao lado deles.