Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão 5

Esse conto é uma continuação, comentem e avaliem se gostarem. Obrigado. ~ PB

Filha de peixe, peixinho é. É isso, eu trilhei o mesmo caminho pecaminoso da minha mãe, e eu fiquei muito feliz com isso. Quando meu irmão saiu correndo, eu ainda tinha ficado uns cinco minutos lá no sofá, com a calcinha molhada de lado, enquanto a porra do Diego escorria pelo cu. Ele gozou muito, acho que foi a maior quantidade de leite que já sentir, eu ajeitei minha calcinha e me levantei devagar, olhei a bagunça que ficou no sofá e fui pegar alguns produtos de limpeza e um paninho para disfarçar aquele cheiro e deixar tudo em ordem. Enquanto limpava pensava “Eu tenho que traçar uma estratégia para abordar meu irmão logo”, isso se deve porque, eu ficava com medo dele abrir a boca, de jeito nenhum eu queria que ele comentasse qualquer coisa que tivesse acontecido naquele dia. Subi as escadas cheia de porra no cu, passei no meu banheiro e me ajeitei, antes de dormir eu mandei uma mensagem para ele escrito: “Se você falar um pio para qualquer pessoa sobre o que aconteceu, seja nossa mãe, amigo, qualquer um que seja… Eu nunca mais vou te considerar um irmão, você vai morrer para mim. Não fale NADA. Amanhã depois do meu trabalho, nós iremos conversar sério!”. Eu não me sentia mal por ter feito ele chorar, afinal foi ele que arrebentou meu cuzinho, e todas aquelas palavras de amor para minha mãe? Eu tirei uma conclusão naquela noite, ele estava usando os sentimentos da mamãe, e eu queria fazer igual com ele, é claro que eu amo muito meu irmãozinho, mas acho que se eu deixasse, ele me dominaria assim como fez com a própria mãe.

Ele visualizou a mensagem e não respondeu nada, e eu fui dormir. Acordei ainda morrendo de sono e me arrumei para dar aula, estava muito dispersa. Naquele dia, minha mãe ia competir, eu fiquei acompanhando notícias no Instagram. Quando cheguei em casa, a Rafaella estava puta porque meu irmão se recusou a fazer o almoço, ela estava na mesa comendo arroz com ovo e algo que tinha sobrado de ontem, ela dizia que ele estava com dor de cabeça e que não saiu de dentro do quarto até aquele momento, mandei ela ser mais compreensiva e subir as escadas para falar com ele. Bati na porta e falei, “Sou Diego, abre a porta”. Ele abriu devagar e me deixou entrar, meu irmão já estava com os olhos lacrimejando, confesso que fiquei com dó, mas não iria confessar que tinha dado mole para ele, queria que ele achasse que foi tudo da cabeça dele. Eu peguei ele pela mão e sentamos na cama. Ficamos em silêncio por alguns minutos, só olhando um para o outro, até que falei:

- Eu te dou a chance de se explicar, depois eu falo (Falei séria).

- Mel, o que eu fiz não tem perdão. E-eu entendi tudo errado, eu pensava que você estava me dando mole, se você nunca mais quiser falar comigo, eu entendo eu mereço tá. Mas você além de minha irmã é uma amiga muito boa para mim, eu me descontrolei, e… E também eu sei que não é desculpa, mas você estava irresistível ontem, você é muito bonita e eu sou um fracassado. Eu não quero te perder, por favor eu sinto muito, eu tive uma ereção lá no sofá, eu achei que você tinha percebido e que tinha começado a se esfregar… Eu, eu sou um idiota”. (Nessa hora, Diego abraça a minha cintura e começa a chorar pedindo desculpas).

- Você começa a esfregar o pau na própria irmã, sua irmã de sangue. Sabe como eu me sentir com aquilo? (Cheia de tesão). Acabamos de cometer incesto, você sabe o quanto que isso é errado? (Muito errado). Você gozou em mim, eu nem tinha te dado permissão, você abusou da sua irmã que sempre te amou. (Ele continuava chorando com a cabeça no meu colo).

- Eu sei, me perdoa. Eu faço qualquer coisa Melissa, qualquer coisa para gente esquecer que isso aconteceu e seguir com nossas vidas. Faço qualquer coisa para você não me tratar com indiferença, eu te amo, eu te amo muito. (Eu fico vermelha e mordo os lábios, eu faço um carinho nos cabelos dele e falo…).

- Não sei se vou conseguir te perdoar, ainda... Fazer qualquer coisa né? Vamos ver se meu maninho que eu conheço me ama mesmo, ou se é só mais um “eu te amo” disfarçado de “quero te fuder” que você vem distribuindo pela casa ultimamente.

- Não, eu juro que… (Diego fica pensativo)... Mas como assim?

Eu me levanto e antes de sair eu dou um selinho rápido nele, ele fica com cara de confuso e posso ver segundos antes quando eu fechei a porta, a expressão do rosto do meu irmão, mudar de confuso para assustado. Nesse dia eu fiquei no meu quarto o dia todo até dar a hora de ir para a universidade, lá na sala recebi notificações de mensagens da Rafaella no grupo da família, ela estava parabenizando a minha mãe que tinha ficado em segundo lugar na competição de fisiculturismo feminino. Depois que eu vi as fotos no Instagram da conta oficial dessa competição, minha mãe super gostosa e toda felizona, ela respondeu no grupo mandando uma selfie, mostrando o troféu de segundo lugar. Parabenizei ela, em seguida o Diego. Fiquei muito feliz, e fiquei pensando como seria minha dinâmica com meu irmão, sendo que ele tem esse lance com nossa mãe. Depois da aula, cheguei em casa e liguei para minha mãe, fofocamos um pouquinho e depois eu fui dormir. Na manhã seguinte, eu acordei com mensagens do meu namorado, ele estava chamando para ir em uma baladinha estourada aqui de Brasília. Ele sabia que não era a minha vibe, mas ele estava querendo fazer algo diferente comigo e falou que se eu quisesse chamar meus irmãos, seria legal. Enquanto eu almoçava com meus irmãos na mesa de jantar, perguntei se eles pilhavam esse rolê com meu boy, eles só aceitaram porque eu iria pagar as entradas e as bebidas.

Diego estava agindo esquisito perto de mim, ele não conseguia manter o contato visual comigo e ficava vermelho. A Rafa percebeu e chegou a comentar, “Tá tudo bem aí cara? Não falou nada o dia todo.” Ele falou que estava bem e se fez de desentendido, falando que não tinha entendido o porquê da pergunta. “Ele agora só fica enfurnado dentro do quarto, já que a mamãe não está aqui para dar atenção”. Eu falei isso colocando a mão por debaixo da mesa, na coxa dele e fazendo movimentos de massagem, ele ficou muito sem graça e imediatamente ficou com o pau duro, minha intenção nem era essa, mas ok. Quando eu e a Rafa nos retiramos para colocar os pratos na pia, ele disse que ia ficar mexendo no celular e que depois subiria. (Provavelmente, estava esperando o pau ficar mole para não ser zuado pela Rafa). Eu e minha irmã ficamos conversando no quarto dela até a hora da gente ir tomar banho e nos arrumar, eu fiz minha maquiagem básica de pirigótica, coloquei um vestido preto curto, colado no corpo e com mangas cumpridas, estava sem sutiã então era visível ver os bicos dos meus peitos, usava uma sandália preta estilo gladiadora que amarrava nas canelas, as unhas dos meus pés estavam uma gracinha com francesinhas. Meus cabelos grandes estavam soltos e no meu pescoço usava um colar de couro que envolvia duas correntes finas soltas, basicamente esse era meu estilo, gostava sempre de destacar minhas coxas, as unhas das mãos e dos pés e minha maquiagem, que ficava bem no meu rosto fino. Detalhe, meu irmão não parava de olhar para as minhas pernas.

Acho que ainda não descrevi a minha irmã, bom, ela faz o tipo lolita, e assim como eu Rafa também tinha os peitos pequenos, mas suas coxas eram mais finas, contudo seu bumbum era cheio e redondinho. Ela tinha os olhos azuis da mamãe, seus cabelos eram castanhos escuros. No dia, a Rafaella usava um short jeans curtíssimo que mostrava a polpa da bundinha, e uma blusa branca folgada que tinha uma foto da Rihanna, ela prendia seu cabelo com coques duplos. E meu irmãozinho estava com uma calça preta, blusa preta que destacava sua corrente. Enfim, pegamos o Uber e encontramos com meu namorado na fila, estava ele e um amigo dele, o Vinícius. Era bonitinho, a minha irmã logo bateu o olho nele, era negro, barba fechada, alto, fortinho e fazia o estilo mais “rapper”, digamos assim. Ficamos bebendo do lado de fora esperando a fila começar a andar, a gente só descia Catuaba Branca e Smirnoff praticamente. Quando entramos, já estávamos meio altos, falo por mim pelo menos. Eu não era muito de dançar mas ficava colada no João rebolando nele, a gente fechava nossa rodinha e ficamos curtindo. Ficava beijando meu namorado e não via o tempo passar, uma hora eu olhei para o lado e vi meu irmão de papinho com uma menina e minha irmã sendo encurralada na parede pelo Vinicius, o beijo deles era feroz.

Acho que eu vi meu irmão pegando duas meninas lá, eu até dei risada, porque lembrei do “problemas com garotas” e o “me ensina a beijar” que ele mandou para minha mãe. Foi a primeira vez que eu vi ele agindo como pegador com outras meninas, fora nossa mãe, é claro. Até que, em seguida, ele veio ao meu encontro e o João tinha saído para comprar um baldinho de cerveja. Ficamos só nós dois, ele ficava com aquele olhar disperso e eu procurava fazer contato visual, até que ele percebeu que eu estava encarando ele com um sorrisinho Mona Lisa e falei:

- Tá curtindo? Quando quiser ir embora fala tá bom? (Conversava falando no seu ouvido devido ao som da música alta).

- Tô tranquilo maninha, fica tranquila.

- Sei… Engraçado que você implorou para eu te tratar normalmente, mas é você que está esquisito né? kkkk Me evitando… Tá mais caladão.

- Eu ainda estou envergonhado, como já disse antes, não quero te perder. Mas eu sei que estou pisando em ovos.

- Tá envergonhado mesmo? Acho bom, depois de soltar todo aquele leite no meu cuzinho… (Eu falo com uma voz meiga e ele fica vermelho) Mas… Você tem certeza de que não está me olhando diferente?

- C-como assim? (Antes de responder, fiz um carinho no cabelo do Di, e minha boca que estava perto da orelha foi se direcionando até a boca dele, ficamos face a face).

- Não sei, tô perguntando. Acha que eu não vi… Você olhando para as minhas pernas o tempo todo lá em casa, não posso te encostar que você vai… ficando duro… O que se passa nessa sua cabeça, heim? (Ele ia gaguejar alguma coisa, mas de longe eu vi o João voltando com o balde, o ambiente era escuro, só com algumas luzes que ficavam piscando e minha irmã estava muito focada para prestar atenção em mim e no Di).

Me recompus e meu irmão ficou um pouco desnorteado, João voltou a me abraçar por trás e ficamos bebendo cerveja. Foi depois desse balde que todo mundo ficou muito louco real, eu estava apertada e fui para o banheiro, quando estava fazendo xixi eu tive uma ideia. Eu tirei minha calcinha fio dental e guardei na minha bolsinha, o João me esperava do lado de fora, quando chegamos ao encontro da galera, eu falei para o meu namorado que iria dar uma volta com o Diego. Ele achou que eu iria tentar arranjar alguma menininha para ele, eu sei falar nada peguei na mão do Di e fui andando, entrando entre a galera, e cheguei em um canto bem mais escuro, ainda estava lotado, mas aquele canto só tinha gente se pegando, ficamos entre duas pilastras. Ele estava meio sem entender, eu disse, “Vamos ficar dançando”, eu me virei de costas e comecei a relar nele. eu nem sou tão fã de funk, mas naquela época de 2016 as músicas estavam muito boas e estouradas. Ele abraçava na minha cintura, ficamos nessa por um tempo, fui tirando minha calcinha da bolsinha e me virei. Diego não tinha visto direito, eu de uma vez coloquei a minha calcinha dentro da sua cueca, senti o pau meia bomba dele, eu estava com muito tesão e com medo de alguém que nos conhecesse visse a gente. Aproveitei e fiquei sentindo mais um pouco o pau dele na minha mão, até que ele ficou muito duro, ele me olhava confuso mais com desejo ao mesmo tempo.

- Você está sem calcinha? E-eu não consigo te decifrar cara… O que… (Meu irmão ia falando alguma coisa, eu apertei suas bochechas, enquanto esfregava a calcinha no pau dele com a outra mão. Eu interrompi ele…)

- Cala a boca! Você não tem que entender nada, eu… Eu estou te punindo, é isso. (Eu esfregava com muito atrito deixando o pau dele quente, ele simplesmente fechou os olhos. Eu estava excitada, toda hora olhava para os lados para ver se ninguém estava prestando atenção, ficamos um tempinho nessa putaria, até que…).

- Melissa… Pare, pare. Eu já estou… (Eu ignorei e continuei). Hmmm. (Ele gemia de boca fechada, gozou dentro da cueca, melando minha mão de porra e consequentemente minha calcinha).

Eu estava com a minha ponta do nariz colada na dele, ele respirava forte, aos poucos ele foi abrindo os olhos. Ele abriu a boca procurando meu beijo, mas ao invés disso, coloquei meus dedos na boca dele para que ele limpasse minha mão, ele ficou lambendo da palma até as pontas das minhas unhas. Quando ele termina de passar a língua, sentindo o próprio gozo, ele me olhou com desejo e perguntou, "Por que você está fazendo isso?” eu respondi com um olhar de superioridade e uma sobrancelha levantada, “Porque você é um garoto mau”. Nesse momento, ele abriu um sorriso muito grande e finalmente entendeu qual seria o nosso jogo e disse, “Ok Mel, que assim seja”. Mandei ele ficar com a calcinha dentro da cueca até o momento que eu mandasse ele tirar, a calça dele era preta então não estava com aquela mancha de melado, o volume ali era perceptível, entretanto, a camisa dele era grande então disfarçava. Peguei meu celular e tinha duas ligações perdidas da Rafaella e algumas mensagens, ela queria ir embora para casa para transar com o Vinicius, e que o João iria com a gente, respondi falando que era para me encontrar na parte de fora. Fui saindo da balada e Diego estava um pouco desconfortável, estava engraçado a situação, quando me deparo com eles sentados na calçada, João estava muito mal, eu não queria ele tão bêbado porque ainda queria dar pra ele naquela noite.

Minha irmã já estava esperando por um Uber, deu uma sacaneada no nosso irmão, perguntando como tinha sido pega mais que uma mulher na mesma noite, ele responde de qualquer jeito e eu dou risadas. Entramos no carro, no caminho eu tentei deixar o João acordado e fiquei dando água para ele, enquanto isso Rafaella ia em outro Uber com o Vinicius já na frente. Eu fiquei sentada no meio entre João e o Di, meu irmão estava olhando pela janela e em determinado momento seus olhos cruzaram com os meus, simultaneamente, abrimos um sorriso. Era como se soubéssemos que algo iria acontecer aquela noite. Chegamos em casa e não encontramos a Rafa e o amigo do João na parte de baixo, e tive a impressão que eles não quiseram perder tempo. Eu levei meu namorado até o meu quarto, ele estava passando mal, Di perguntou se eu precisava de ajuda e eu disse que não e que qualquer coisa eu iria passar no quarto dele, não sei se ele captou, ele disse “Ok então, boa noite mana” e se retirou. João deu PT (Perda Total) e eu fiquei dando assistência para ele, trazendo água e vendo se ele queria comer alguma coisinha, ele disse que só queria deitar um pouco e apagou na minha cama, isso tudo foi dentro de 30 minutos e já estava muito tarde, quase 4 da manhã. Eu tirei o seu tênis e sua calça, para deixar ele mais confortável.

Eu estava morrendo de sono, e quase desisti de passar no quarto do Diego. Contudo, eu fiquei escutando sons da minha irmã gemendo. Eram sons abafados mas perceptíveis, o quarto da Rafa ficava ao lado do meu. “Poxa… Eles são escandalosos, devem tá sendo muito bom”. A luz do meu quarto estava apagada, deixando o ambiente escuro só com a luz da lua e dos postes da rua que entravam pela janela, eu ficava ali olhando para o teto e escutando todo aquele sexo que atravessa as paredes. Eu olhei para o lado e vi João desmaiado praticamente, e pensei, “Desculpa amorzinho, hoje você perdeu”. Eu me levantei, já tinha tirado a minha roupa de sair e estava só com um pijaminha que é um shortinho, que mostra a polpa, e uma blusinha que mostrava a barriga. Eu fui no pé manso até o quarto do meu irmão e abri a porta sem bater. Ele estava dormindo, até pensei se deixaria essa loucura para outro dia, mas será que teríamos esse outro dia? Tomei uma atitude, ele estava dormindo de barriga para cima, tirei seus lençóis e ele estava só de cueca, com um volume enorme, toquei com o dedo e ele ainda estava com minha calcinha dentro da cueca, eu sei que é estranho dizer isso mas, eu achei fofo kkkk porque ele me obedeceu. Eu fiquei oposta a ele, entre as pernas dele e fiquei esfregando o meu pezinho por cima daquele volume. Diego acordou e levou um pequeno susto, mandei ele fazer silêncio e disse sussurrando, “Tire a sua cueca”, ele tira a cueca e minha calcinha caiu na cama toda amarrotada e com porra seca.

- Essa calcinha foi cara, sabia? (Eu falava de maneira sedutora e comecei a fazer uma punhetinha nele com meus pés, enquanto ele ficava deitado na cama).

- E-eu não tive como me segurar, você vai me “punir” de novo Mel? (Eu não respondi, fiquei concentrada nos movimentos que fazia com os pés, as caras dele eram de puro prazer, não sei se ele tinha fetiche por pés ou se eu estava fazendo um ótimo trabalho, mas meu maninho estava gostando).

Enquanto esfregava meus pés no pau dele, eu tirei a minha blusa revelando os meus bicos duros para Diego. Fiquei apertando e puxando meus peitos, ele falou “Nossa irmã, você é muito gostosa. Não sei porque nunca tinha percebido que você era uma ninfeta tão sexy”. Nessa hora eu só sorri e não falei nada mas pensei, “Caralho Diego, cala a boca kkk”. O pré gozo pingava entre meus dedos, enquanto eu apertava e massageava meus peitos. O abajur estava ligado e dava uma estética maneira para o quarto, eu estava ficando muito molhada e era possível ver a mancha no meu shortinho, acho que Diego percebeu. Ele ficava maravilhado com tudo aquilo, ele ainda por cima estava muito duro, até que ele fala “E-eu não aguento mais Melissa”, ele tenta pular em cima de mim e no reflexo eu coloco meu pé no seu rosto afastando ele, não foi um chute, e sim um empurrão.

- Quem mandou você sair daí? (Eu mandei um olhar arregalado e de raiva que penetrou sua alma, ele se assustou por uns segundos. Eu também me assustei com a atitude dele). Diego, vou deixar uma coisa bem clara! Não estou fazendo isso porque quero te satisfazer, não estou fazendo isso porque eu te amo desse jeito, só como irmão. Se você acha que tem algum controle sobre essa situação, pode tirar seu cavalinho da chuva. Eu estou ME satisfazendo, você é meu brinquedo. Se você não gosta de estar nessa posição, a gente termina com essa putaria e nunca mais você volta a me tocar ou vice versa. Entendeu!?

- D-desculpa, desculpa Mel. Eu me precipitei, tudo bem então, não precisa ficar com raiva de mim. (Eu mantive o olhar arregalado e penetrante, ele claramente estava com medo. Até que me levantei e peguei a cadeira dele, essas de gamer, tirei meu shortinho e chamei ele com o dedo. Meu irmão vem ao meu encontro, eu coloco a minha mão no seu ombro e forço ele a ficar de joelhos, ele entendeu e rapidamente passou a língua em volta aos lábios, como se tivesse com água na boca).

Diego caiu com tudo na minha buceta, e chupava com vigor. Ele deixava a língua mole bem lá no fundo e fazia movimentos vibrantes do jeito que eu gosto. Enquanto apreciava o linguete, meu irmão batia punheta. Eu joguei meu corpo para trás, e fiquei aproveitando gostoso a boca do meu irmãozinho que fazia a festa na minha xaninha. “Não é pra gozar agora Di… Usa seus dedos, vai colocando um de cada vez.” Assim fez, primeiro foi o indicador, ele começou devagarinho, depois o dedo do meio. Minha buceta fazia sons salientes por estar toda babada, ele acertava no meu ponto G, quando ele colocou o terceiro eu tive que colocar a mão na minha boca para não gemer alto e por acaso minha irmã perceber. “Aí Di… Hummm, continua mais rápido”, ele aumenta a velocidade e nessa hora, pela primeira vez na minha vida eu esguichei. Nunca tinha gozado tanto na vida, pegou meu irmão de surpresa que ficou com os óculos de grau molhado, ele estava muito surpreso. Eu fiquei vermelha e achei que tinha feito xixi, eu respirava ofegante. “Mel? você está bem?” Eu não respondi, eu me levantei com as pernas bambas e me sentei na cama, mandei ele se deitar.

Ele sabia o que ia acontecer, eu não tinha terminado. Meu irmão se deita deixando aquele mastro gigante apontando para o teto, me coloquei por cima dele e fui introduzindo aquele pau na minha buceta, fazia tudo isso olhando nos olhos dele. Ele estava com um olhar apaixonado, e minha cara era de uma tarada safada. O pau dele foi entrando e de repente meu irmão fala, “M-Mel tem certeza que não quer que eu coloque uma camisinha?”, eu disse “Vai assim mesmo”. Deslizei tudo de uma vez, um choque percorre o meu corpo e meu irmão solta um gemido, estávamos no papai e mamãe, eu tentava o meu máximo rebolando naquela piroca, meu maninho ficava de olhos fechados e sentindo prazer como nunca. Eu estava com as pernas formigando e sem forças para fazer todo o trabalho, meu irmão percebe, em seguida ele pega no meu peitinho e começa a mamar. Eu tenho muita sensibilidade nos peitos e por isso costumava me masturbar apertando eles etc. Eu estava indo a loucura, ele de repente vira o meu corpo me deixando por baixo e fala, “Tudo bem irmã, deixa comigo”. Diego começa a bombar forte, seu saco batia na virilha e o som ecoava pelo quarto. Ele fazia seu pau ir da cabeça até a base, eu comecei a chorar de prazer. “Ir-irmã eu... Eu to quase…” eu mandei ele segurar só mais um pouco, ele deita o corpo e fica chupando meu pescoço. Eu levanto minhas pernas para cima e ficamos nessa por alguns minutos.

Eu troco de posição e me deito com a barriga para baixo, ele começa a meter um pouco deitado sobre o meu corpo e tenta me beijar, mas eu não quis. Segundos depois ele foi ficando de joelhos e me colocou empinada, eu me comia forte, gostoso. Eu babava no travesseiro dele, “Maninha por favooor, eu não aguento mais”, eu respondi que ainda não era hora. Ele parou por uns momentos e tirou o pau lentamente da minha buceta, eu ainda estava de quatro com a bunda empinada, meu irmão começou a chupar minha buceta, acho que ele estava tentando ganhar tempo, tudo bem porque estava gostoso. Eu gemia baixo, e às vezes mordia meus lábios para não fazer muito barulho, até que ele começou a chupar meu cu, enfiava a língua e meu deus, que sensação incrível. “Eu amo seu cuzinho rosa maninha, você é muito limpinha”. Depois disso ele deixou meu buraquinho todo lubrificado, deu uma cuspidinha no pau e começou a entrar no meu cu. Todo aquele pau foi me rasgando, nem parecia que já tinha dado por trás antes. Di começou a meter, e ele estava gemendo muito alto, eu queria mandar ele calar a boca, mas as palavras não saiam. Ele estava comendo o meu cu com força, ficamos assim por alguns minutos e dessa vez Diego não conseguia mais se segurar, ele falou:

- Mel, você que manda esqueceu? Onde você quer que eu goze? (Me surpreendi com a pergunta, estava completamente indefesa, mas ainda sim ele me dava vantagem de escolher, ele me deixava no controle, acho que ele gostava disso também).

- P-pode gozar onde você quiser… Mas vai ter que limpar com a língua depois. (Quase não conseguir falar).

- T-ta bom maninha, minha irmã… Eu te amo. (Ele tira o pau do meu cu, e vem em direção a minha boca, eu me viro de barriga para cima e coloco e fico chupando o pau dele, eu entendi o que o espertinho queria fazer).

“Aaaaaah”, meu irmão contraia a bunda enquanto gozava litros, os dois primeiros jatos bateram no céu da minha boca. Ele fica cansado, eu aproveitei para chupar pela primeira vez o pau dele, até que eu paro e mostro minha boquinha aberta cheia de porra. Fiz sinal com a mão, “Agora vem limpar” eu pensei. E assim fez, meu irmão passava a língua no meu queixo até chegar na minha boca e me dar um beijo delicioso, acho que ele queria muito me beijar, estava tentando desde a balada. Ele provava da própria porra, começou a chupar minha língua, quando ele afastou o seu rosto do meu, uma linha de baba conectava nós dois.

A próxima parte do conto será a última, e a mamãe fisiculturista retornará. ~ Pequeno Bardo.


Este conto recebeu 136 estrelas.
Incentive Pequeno Bardo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Espero que continue a história! Muito bom o conto... Cheio de detalhes e atualizado.

0 0
Foto de perfil genérica

Cantei lá no primeiro capítulo que esse conto seria mais um sem final, o que infelizmente tem se tornado bem frequente no site. Aparentemente estavam certos.

1 0
Foto de perfil genérica

Já vi muito conto começar bom e ficar ruim depois , mais o seu é diferente ele tem sempre o msm nível , maravilhoso e detalhado cheio de sedução e joguinhos , parabéns muito bom msm , acho uma pena ele achar assim tão rápido poderia ter muitos outros capítulos antes de finalizar

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o desenvolvimento e a história. Muito bom.

0 0
Foto de perfil genérica

UAUU Q CONTO MARAVILHOSO, PRINCIPALMENTE A PUNHETA COM O PÉS... Q DELICIA RECEBER ISSO DA IRMÃ! COLOCA A MAMAE FISIOCULTURISTA PRA MASTURBAR COM OS PÉS TBM, DE PREFERENCIA COM UM CAMPEONATO DE CHUTES NO SACO, FICARIA TOP

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e vc e as transas de vcs. E queria receber fotos de vcs. Meu e-mail é

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Apesar do conto ser muito bom, essa desviada da narrativa com o foco na irmã e ausência da mãe e o anúncio do fim da narrativa no próximo capítulo me decepcionou pelo potencial que a história tem para render. Uma dica e um pedido ao mesmo tempo, reconte esse conto pela perspectiva da mãe, seria fantástico. Um abraço!!!

0 0
Foto de perfil genérica

A última naaaao! Tem muita coisa pra rolar kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

A última???🥺🥺🥺 não, tem q ter mais, tá muuuito bom pra acabar tão rápido pow

0 0
Foto de perfil genérica

Sério que a próxima parte é a última? Poderia estender mais essa história, contar o momento que mãe descobre que a filha também transa com o Diego, a introdução da Rafaela nessa suruba, talvez a introdução de uma tia que veio visitar, essa história tem muita margem para crescimento.

0 0
Foto de perfil genérica

Porra,sacanagem hein,levar a irmãzinha pra balada e deixar ela solta com o amigo do namorado. E ainda por cima deixar ela levar o carinha para transar em casa,logo no primeiro encontro,tinha ue dar uma dura nela. A irmã mais velha é responsável por ter acontecido isso,a mãe não está em casa a responsabilidade é da irmã mais velha cuidar da mais nova. E se ela fica grávida oque a mãe dela irá pensar? Saiu a trabalho e a filha mais velha não cuidou da caçula? Logo quando sairam da balada já tinha que te dado um corte na irmã com o carinha e não ter deixado ela ir para casa com o cara,tinha que impor respeito né,afinal cabia ela de cuidar da mais nova(aonde já se viu no primeiro encontro queria dar pro carinha).

1 1


conto gay encoxei no futeboltravesty linfa e gostosa pornobucetad gtandes de velhnao sabia q seu pau era tao grosso assim meu cu ta doendo xv incesto evangelicaxvideo foda rija em 15segundoze bucetacontos eiroticos leilaporntrelada xxx conto fotomagrinhas de 18 aninhos fudeno muito baichinhanegao roludo aregassando o cu da travestis de 20 anos nno motel pornodoidocontos estefaniovideo porno loirinha dano pra nomoramos e amigospedemo avijidade da mauviaconto erotico heteros perdidos teve putaria gayconto erotico gay iniciandocontos meu primo veio me chupar gostosocontos eiroticos leilapornpeitinhu durinho porno/tema/hotwifeessa coroa coloco varias calcinhas p metercontos eroticos de fio terra de homem e homem heteroporndoido broxa mulher trasa com morad rua/texto/200703200sobrinha coriosa parte xvideoshetero dormindowww.casadoscontos/gayputo.com MemAma mamei gota gostei mais agora eu to em outracontos eiroticos leilaporn[email protected]fazendo boquete em pleno voô de aviãodesejo de matar no onibus encoxadorConjunto porno ardende bruno gozar tarde toda ao vivoconto eroticos lésbico putinha vadia vagabunda piranha fuder tapa na cara buceta xoxotaminha prima nechupando gostosomulherese vulcão doida pra meter com um taradaopincelar no grelo XVídeosContos gay universos alternativoporno gordinhas sinturadascontos eroticos brutais, estiquei o clitoris ate sangrarContoeroticos meu marido me ligou dizendo que seu amigo negao comeria em casaquero ver zoofilia cachorro comendo a coroa cabeluda bem gostoso organiza que tesãoEroticoscontos.com /casadas 23cm dupla contos erocos apenasprovoquei e ele me pegou a forca na rua!!contos eroticos/texto/2016061084calça legui caladinha na casada xvideominha cunhada casada muito linda e gostosa com uma bucetinha cabelinho baixinho pornocontospicantescontotraisaoincesto com meu vô contosmeu padastro ne colocava para xupar a sua rola ele fala engole sua putinha todo este leitinho q eu gardei para vc sua putinha em portuguesasustou quando viu um pau grissoo gayme excito.no onibusEMYRZ- CASA DOS CONTOS EROTICOSconto erotico dei para um estranho na casa de swing/texto/2014071253/texto/2016121057contos eróticos ninfetaComi o cu da sobrinha c manteiga conto eroticoConto erótico zoo galinha cnn 2021contos eroticos de encoxadanovinha deu debaixo do edredom porque estava frio me deu de ladinhoSou mulher casada meu compadre me fodeucontos espiano no decote da minha maeanal brasileiro. uncesto irmao. comendo. ocu da irma. ela dizendo .que doi muitocontoerotico namorada e mae putas do tio jorge/texto/201509995/texto/2016101166novinha amadora ruivinha con fio dental transparente fudendo cpm pica de21 centimetros toda gosadaver lésbicas lésbicas se esfregando até gozar em perigosos de músicasmae casa dos contosconto erotico tara em engravidar.novinhasVideo de porno com teste de fuga lidade com tia rabo grandecontos eiroticos leilaporn/texto/200606190Contos eroticos as amiguinhas da filha no iateConto erotico joaõ paulo tomou conta de toda minha familia 3/texto/201712205VIDEOS EROTICOS GORDINHA NO ÔNIBUS ESCOLAR BUNDINHAposicao frango assado putaria brasileira pra salvar no celularconto erotic incest depravad filhinhaContos eroticos elacareca peladaContos eroticos curtos esperiencia , sexesul com cachorro