Esta é uma ficção, adaptada de uma outra história. A primeira versão, publicada no site em 2013, feita por um autor que se intitulava Alex Corno, se chamava “Minha esposa rabuda e meu tio”, e mais tarde foi republicada em vários sites. Depois, um outro autor, “JulioePatricia”, republicou como Alex, em 2019 a mesma história, dividida em 18 partes, intitulada “Minha esposa Aninha e meu tio Paulo”. Os dois autores não deram mais continuidade, ou não concluíram a história desde fevereiro de 2020 até este maio de 2022. Por reconhecer o potencial da mesma, considerando ser uma das melhores histórias do site nesse tema de Cuckold, resolvi também criar uma versão adaptada, usando como base a segunda versão de 2019 do JulioePatricia. Mas mudei o eixo do conto e fiz pela ótica da “Lucinha” que conta a história. Sem mudar muitos os eventos e situações já criadas.
Meu nome é Lucia Mara, tenho 19 anos e sou casada há seis meses com o Guido, 21 anos, que me chama de Lucinha. Começamos a namorar muito tempo antes. Quando eu fiz dezoito anos decidimos morar juntos. Mas por dificuldades financeiras ficamos primeiro vivendo num quarto na casa da minha mãe e só conseguimos nos casar recentemente. Eu sou loira, pele branquinha, olhos azuis, e o Guido é moreno claro, mestiço, 1, 78m, corpo normal. Dei sorte porque eu gosto de homem moreno. Dizem que os opostos se atraem e eu me dei bem nessa com meu mestiço gostosinho. Guido é um mestiço bonito, olhos castanho claros, cabelos cacheados que usa cortados bem baixo. Corpo bem definido e bem charmoso. Mas o que eu mais gosto dele é que é muito boa pessoa, animado, divertido, e gosta muito de sexo, como eu.
Com o tempo a loirinha de 15 anos que eu era foi se transformando e segundo a opinião do Guido me tornei uma mulher linda, e junto com a beleza o meu corpo ganhava forma. Seios médios e durinhos, coxas grossas e uma bunda arrebitada, além de pernas perfeitas e pé pequeninos e graciosos. O Guido é tarado nos meus pés. Temos uma ótima química no sexo, e com o tempo desenvolvemos uma grande cumplicidade. E estamos sempre comentando o que gostamos, sentimos e temos vontade de fazer.
Conforme fui ficando mais segura de minha beleza, fui percebendo que gostava de me sentir atraente e desejada por outros homens. É natural isso em mim e nem preciso forçar nada. E o Guido sempre gostou muito de ver como eu era admirada.
Quando morávamos na casa da minha mãe, não dava para termos muita liberdade, mas depois que casamos e conseguimos ter um cantinho só nosso, eu passei a me comportar mais sensualmente. Eu percebia que o Guido adorava aquilo. Ele sempre me estimulou a me vestir de um jeito sexy, embora não tenhamos recursos para comprar muita roupa. Mas as que eu tenho são bem provocantes.
Em determinadas ocasiões eu usava roupas mais arrojadas, e gradualmente passei a me vestir sempre de um jeito mais sensual, sem ser vulgar. Vestidos curtos, saias colantes, blusinhas decotadas, roupas sem costas. Aquilo me agradava muito, pois além de estimular o Guido, ao ver outros homens admirando e atraídos por mim, ele se mostrava ainda mais encantado.
Como somos muito sinceros, eu não escondia dele que gostava de provocar um pouco, e mesmo entre os nossos amigos ou colegas haviam situações onde eu provocava, com brincadeiras e papos bem livres, conversando com eles coisas picantes, e agindo no limite de se confundir simpatia com atração física. Eu abraçava sempre os amigos, demonstrava afeto, falava elogios, e às vezes até segredava coisas no ouvido. Eu percebia que eles quase não resistiam quando eu me fingia de inocente, e alguns até acabavam passando uma cantada, que depois eu dava um jeito de me esquivar. Eu já era bem esperta e sabia agir com aquele jogo. Eu sabia que aquilo me deixava muito excitada e mais ainda o Guido, pois conversávamos abertamente sobre esses aspectos. E ele nunca escondeu que ficava muito excitado. Tinha ciúme mas gostava. E depois, na nossa intimidade, na hora do sexo, eu o provocava dizendo que algum amigo queria me agarrar, passara a mão na minha bunda, e que outro quase me beijou. Eu confessava para ele que ficava excitada e isso mexia com ele também. Percebi que o Guido ficava sempre muito excitado quando eu era assediada e cantada por outros homens. Ele tinha ciúme, mas também se excitava com aquilo, e por saber disso eu gostava de provocar. Essas brincadeiras que eu fazia acabavam apimentando ainda mais as nossas noites de sexo que já eram muito boas.
Como eu aprendi que o Guido gostava daqueles jogos de sedução, e ficava excitado, quando íamos a alguma balada onde ninguém nos conhecia, se acontecia de eu ver algum rapaz que me chamava a atenção, se era atraente, eu dizia para o Guido e ele me liberava para conhecer e ficar um pouco com ele. E excitava muito o Guido me ver provocando o sujeito, dançando, beijando, sendo agarrada, com uma mão estranha me apertando enquanto dançava ou quando me agarrava num canto aonde de longe ele conseguia observar. Eu ia até no ponto do beijo, e depois cortava. E eu era esperta, nunca deixava passar dos limites.
Para a sorte do Guido, eu também não sou ciumenta e nem possessiva, aceito que também tenha o mesmo direito, e ele até já teve oportunidades de ficar com umas garotas na balada, na minha frente. Mas o Guido não é muito atirado, não é o seu perfil ser conquistador, não sente desejo ou impulso de conquistar outra pessoa. Eu sou o seu delírio, e, sinceramente, o tesão dele é maior quando vê eu me divertindo porque sabe que eu adoro provocar. E teve um dia que eu estava bem excitada, e fiquei com um rapaz numa balada. O rapaz dançando me provocava, beijava, e depois de uns amassos gostosos me chamou para o carro dele no estacionamento. Eu não fui mas brinquei com o Guido dizendo que tive muita vontade. O Guido não achou ruim e nem me proibiu. Deixou que eu decidisse. E eu acabei perguntando se ele queria ser meu corno. Nesse dia ele ficou muito tarado e perguntou se eu teria coragem. Então eu prometi que um dia talvez a gente pudesse fazer essa fantasia. Mas claro que na época era só fantasia. Ele às vezes ficava inseguro, com receio de que essas coisas pudessem abalar nossa relação, pois ele também fica com um pouco de ciúme. Mas sempre conversamos e nos entendemos.
É bem recente o nosso casamento, que só foi possível devido à minha mãe ter recebido um dinheirinho de uma indenização trabalhista e resolveu nos presentear. Ela queria casar a filha e o Guido aceitou sem problemas pois é mesmo apaixonado por mim, e minha mãe também o adora. Foi uma cerimônia discreta porque não temos posses para festas. Na cerimônia do casamento entre poucos parentes, nós recebemos a visita do tio Silvio, irmão da mãe do Guido.
Ele sempre gostou muito do Guido e o ajudou várias vezes pagando cursos para ele melhorar profissionalmente, inclusive o curso técnico de contabilidade. Nós conseguimos com um esforço danado do Guido reformar uma edícula alugada nos fundos da uma casa, para termos nosso cantinho depois de casados. Mas era muito pequenino. Na conversa com o tio o Guido contou que estava trabalhando de estagiário no departamento administrativo de uma pequena empresa de transportes. Ele deduziu logo que o salário era muito apertado para quem estava se casando. Foi quando o tio perguntou se ele gostaria de fazer uma entrevista de emprego na empresa onde ele era um supervisor. Era uma empresa grande, respeitada e seria uma oportunidade ótima. Claro que o Guido agradeceu o convite e disse que aceitava sim, ele sempre arranjava um jeito do sobrinho melhorar de vida. Depois ele veio comentar comigo e eu fiquei muito animada com a oportunidade.
Alguns dias depois o tio Silvio ligou pedindo para o Guido ir à empresa fazer a entrevista. Era a oportunidade certa.
Ele se arrumou, pediu dispensa do trabalho alegando ter uma consulta e foi na tal entrevista. Com a indicação do tio obteve sucesso e conseguiu emprego. Ia trabalhar de auxiliar na parte administrativo-financeira. Teria uma melhora de salário.
Tio Silvio é mestiço, beirando os cinquenta anos, tem um bom físico, mantém o corpo em dia, mesmo já apresentando uma ligeira barriguinha, normal da meia idade. É mais alto um pouco do que o Guido, e muito bem-humorado, brincalhão, talvez o mais alegre e boa-vida entre os tios dele. A mãe do Guido, minha sogra, é irmã mais velha do tio Silvio, e ajudou muito na criação dele, para que a mãe deles, avó do meu marido, já falecida, pudesse trabalhar. Certamente por isso, por gratidão, ele sempre tratou o sobrinho com muita consideração. Além disso, o Guido sempre foi muito amigo do único filho dele, o Marçal, só dois anos mais velho. Marçal mora e faz faculdade numa cidade próxima. A esposa do tio Silvio morreu um ano antes do nosso casamento, em um acidente estúpido.
Tio Silvio já me conhecia desde quando eu e Guido éramos namorados e nos encontrávamos com ele nas confraternizações da família. Porém, desde que ficou viúvo, fazia um bom tempo que não nos víamos. E como na época ele era casado e eu apenas uma adolescente, acho que ele nunca havia prestado atenção em mim com qualquer interesse. Só nos vimos no dia do casamento e nesse dia bem que eu percebi alguns olhares discretos dele me observando admirado. E eu adorei que todos me elogiassem e admirassem pois eu estava linda, pela primeira vez tinha feito maquiagem em salão, meu cabelo loiro foi muito bem penteado, eu toda maquiada e com um vestido longo emprestado de uma amiga, um modelo muito bonito, sem costas que realçava a minha bunda.
Em agradecimento por sua indicação ao novo emprego, logo que recebeu a notícia da contratação, o Guido veio falar comigo, que desejava convidar o tio para jantar com a gente. Eu achei muito bom pois nunca recebíamos ninguém, devido nossa casinha ser muito modesta. Mas eu resolvi fazer um jantar especial para ele ali mesmo. Era uma construção muito simples, nem reboco nas paredes todas ela tinha, mas nossa intenção era ele saber como estávamos agradecidos e felizes. O tio aceitou o convite e marcamos para ser um jantar. Assim teríamos mais tempo para confraternizar.
Na semana do jantar eu e o Guido falamos bastante no Tio Silvio e do que ele gostava. Eu tinha medo de fazer algo que não agradasse a ele. Acabei resolvendo fazer um estrogonofe de frango com arroz, batatinhas fritas, e salada de alface, tomate e palmito. E o Guido comprou os ingredientes. O preço do palmito pela hora da morte.
Guido me contou que o tio era muito boa praça, ficou viúvo, mas não aguentou muito tempo de luto. Por ser um homem que gosta de viver, logo depois já arrumava umas mulheres para sair, e seduziu e comeu uma prima dele, o que provocou certa celeuma na família. E depois disso, logo se espalhou sua fama de comedor bem-dotado e mulherengo. Guido falou:
— Maduro e bem de vida ele mora só, e dizem que ele tem muitas amigas eventuais, mas vive sozinho e afirma que não quer mais compromisso sério. Assim a fila anda e ele pega umas novinhas bem gatas. O negócio dele é só diversão.
Eu entendi que ele devia mesmo fazer sucesso com as mulheres, maduro, bem de vida e ainda muito bem conservado. E com um bom emprego, ganhando bem.
Desde aquela conversa, eu sempre lembrava dos olhares do tio Silvio e sabia que eram olhares de desejo. Eu gostava daquilo e quando comentava com o Gui sobre o tio ele confirmava que o tio era bem safadinho. Contei que ele me olhava de um jeito bem insinuante e o Guido achou graça. Falou que o velho estava tarado na esposa dele. Aquilo nos excitava.
No dia do jantar, eu estava vestida com calça jeans stretch preta, colada, daquelas “empina bumbum”, e blusa bege de alcinhas, destacando minhas formas, uma roupa mais moderna, bem diferente do dia do casamento. Calçava sandálias com salto médio.
Tio Silvio ao chegar me olhou com aquele seu jeitão alegre, entusiasmado, admirou e elogiou dizendo que eu era muito bonita. Ele foi bem simpático durante o jantar, trouxe uma garrafa de vinho e uma caixa de bombom Sonho de Valsa para mim. Adorei aquele gesto tão cavalheiro. Eu não estava acostumada àquele tipo de mimo. Nunca tinha ganho algo daquele jeito. Nós dissemos a ele que estávamos muito agradecidos pelo que ele estava fazendo por nós. A conversa foi animada durante o jantar, especialmente depois de dois copos de vinho pois não tínhamos taças. Ele elogiou o Guido dizendo:
— Lucia, o Guido é o sobrinho que eu mais gosto. Sempre foi responsável, esforçado, e você agora tem um ótimo marido.
Guido respondeu primeiro:
— Eu também gosto muito do senhor tio, sempre foi muito generoso e gente boa comigo. Valeu mesmo pela ajuda.
Eu também agradeci e ele tratou de responder:
— Vocês merecem, Guido, além de tudo você é um cara de muita sorte. Casou com uma mulher como a Lucia que além de ser linda, cozinha muito bem. Qual foi o segredo você usou para conquistar essa gata?
Eu gostei de ouvir o elogio, pois vindo dele tinha um peso maior e respondi:
— Ah, seu Silvio, agradeço o elogio, mas não tem segredo. Eu sempre gostei dos moreninhos, e quando vi o Gui, bonito e com esses olhos lindos cor de mel, faz muito tempo, já me interessei. A gente estudava ainda no ensino médio. O Gui é bonito e sempre foi muito bonzinho. Sempre me agradou em tudo. Desde o namoro eu já sabia que ele seria um bom marido, né “mor”?
— Lucinha, agora eu também sou seu tio, não precisam me chamar nem de “seu” Silvio nem de “senhor”. Não quero ficar me sentindo velho.
Ele riu para mim e eu respondi:
— Está bom então, tio Silvio! Eu vou tentar me acostumar. Mas de velho o senh... quer dizer, você, não tem nada, é o contrário, né “mor”? Já até comentamos. Está enxutão, é um morenão muito bonito também.
Notei que o tio ficou muito contente de ouvir, sorriu e seus olhos brilhando mostravam como estava feliz de ouvir minhas palavras. Senti que ele recebeu aquilo de forma muito gratificante.
Jantamos nesse clima de alegria pela vida nova que estávamos começando. Na despedida ele me deu dois beijos no rosto e eu retribuí. Depois que o tio se foi, o Guido perguntou se eu tinha reparado como o tio ficou contente quando eu o elogiei. Eu disse que sim e também que reparei que ele olhava para a minha bunda várias vezes. Achamos graça e o Guido falou que o tio sabia admirar o que era bom.
Eu falei:
— O safado ficou de olho na bunda da sua esposa e você acha graça?
Guido deu risada e respondeu:
— Difícil não olhar, essa calça justa deu destaque nesse seu rabo lindo.
— Você acha que o tio gostou do meu rabo lindo?
— Lucinha, ele olhou muito. Claro que gostou. Você está muito gostosa.
Percebi que aquela conversa nos excitava. Animados pelo vinho, ainda fizemos um sexo muito gostoso naquela noite.
Dias depois, o Guido já estava no novo emprego, ele veio me contar:
— Lucinha, o tio Silvio me chamou para tomar uma cerveja na saída do trabalho. No bar ele me disse:
“ Olha, eu tenho uma casa de aluguel nos fundos do quintal da minha casa. Depois que fiquei viúvo, por morar sozinho, decidi não alugar mais, para não ter pessoas estranhas por perto. Mas se você gostar, podem mudar para lá até a sua situação melhorar. Não é uma maravilha, mas é melhor do que onde vocês estão agora. ”
Na hora fiquei muito animada com a notícia. Perguntei na hora:
— O que você disse?
— Agradeci mais uma vez a atenção e a força que ele já estava dando e pedi que eu gostaria de conhecer a casa. E consultar você se ia gostar.
— Ah, que bom, e ele o que falou?
— Ele concordou e propôs que iria marcar de fazemos isso.
Fiquei muito contente e no dia seguinte, o Guido foi trabalhar na esperança de combinar o dia que nós iríamos ver a casa. Só que no final do expediente, o tio Silvio já perguntou para o Guido o que ele achava de virem direto me pegar para a gente ir conhecer a casa. Eu não sabia de nada e estava em casa bem à vontade. Na mesma hora, naquele final do dia mesmo, lá vieram eles direto. Ao chegarem, o Guido sabendo que eu normalmente fico à vontade demais em casa, pediu que o tio aguardasse do lado de fora para ele entrar e me avisar que ele estava ali. Entrou e como previa me encontrou usando um conjuntinho de pijama, impróprio para receber visitas. A blusa era de malha azul bebê bem fininha, e sem sutiã os bicos dos seios ficavam bem marcados. Quando o Guido me beijou, como sempre faz, passou a mão em minha bunda, sobre o shortinho curto, e percebeu que eu estava sem calcinha. Então falou baixinho:
— O tio Silvio está aí.
Na mesma hora me bateu uma ideia meio marota, abri um sorriso de alegria e exclamei:
— Ah, que ótimo, fazemos ele entrar logo. — E sem dar tempo do Guido dizer nada já fui lá recebê-lo na porta.
Fiz que não entendi o aviso dele de que era para eu ir trocar por outra roupa mais adequada para receber visita. Eu queria apenas dar a chance de o tio olhar para mim com aquela cara de safado que ele tem para depois eu provocar o Guido. Nossa casa, por ser muito pequena, bastou eu dar três passos, cruzei a sala e já estava abrindo a porta e cumprimentando o tio. O Guido ficou olhando admirado e sem ação. Percebi que na hora em que o tio me viu, deu logo uma bela olhada na direção dos meus seios. Eu rápida o abracei simpática, e ele deve ter sentindo a pressão dos peitos rijos sobre seu tórax. Na sequência, peguei em sua mão e o trouxe para dentro. Ofereci para ele se sentar no sofá com o Guido e eu fui à cozinha fazer um café. Tio Silvio me acompanhava com o olhar. Depois que servi o café eu fiquei sentada em uma cadeira diante deles.
Tio Silvio me observava muito atento, mas nada disse. Guido falou então da proposta dele de irmos à casa do tio. Fiquei toda entusiasmada em conhecer a tal casa:
— Que bom, eu vou só colocar uma outra roupa para a gente ir.
Fui para o quarto e não queria demorar. Vesti um shortinho de jeans com Lycra, bem justo, e com uma blusa colada também de Lycra que deixava a barriga de fora.
Olhei no espelho do guarda-roupa e vi que o shortinho modelava bem, marcando o volume da minha boceta. Me senti bem excitada de poder fazer aquilo para provocar o Guido e o tio Silvio. Voltei em poucos minutos para a sala e o Guido me olhando meio admirado perguntou:
— Você colocou calcinha, amor?
O tio Silvio olhava o shortinho colado e admirava. Eu olhei para o Guido, olhei para o tio Silvo e perguntei:
— Não, Gui, e precisa colocar só para ir lá?
O Guido então tentou explicar:
— É que esse shortinho colado na “pepeka” está meio indecente.
Eu coloquei a mão nas laterais do short, bem sobre a coxa, na altura da xoxota, puxei um pouco pra baixo para desgrudar o tecido que ficava colado e perguntei:
— Ficou bom assim, amor?
Vi que o Guido não respondeu, não queria mais falar sobre aquilo, e não queria também dar uma de marido que não deixa a mulher se vestir como gosta. E eu queria usar aquele short daquele jeito.
Tio Silvio observava com expressão divertida.
— Tudo bem, está ótima, não ligue para isso, vamos lá então.
Guido se levantou conformado. Ele entendeu que era melhor aceitar do que dar uma de marido chato na frente do tio.
Andando para o carro o tio me olhou de lado com expressão curiosa e perguntou:
— Você não gosta de usar calcinha Lucinha?
— Eu uso sim, mas num dia de calor como de hoje, quanto menos roupa melhor. Se eu pudesse andava é pelada mesmo.
— Então você vai gostar da minha casa, é toda fechada, cercada com muro alto. Pode ficar pelada quando quiser.
No trajeto até no carro dele, reparei que o tio me observava e eu me mostrava muito animada. Guido também observava calado. Chegamos no carro e meu tio foi rápido, abriu a porta do carona como um cavalheiro. Claro que era para mim, então eu entrei e sentei e o Guido foi no banco de trás. Eu percebia as olhadas que o tio dava para as minhas coxas, e certamente o Guido também. Mas não tinha mesmo como ele não olhar.
Ainda mais já sabendo que eu estava sem calcinha e com os peitos marcando a blusa. Como o tio é bom de papo, logo começamos a falar da casa. Ele disse:
— Se você gostar, poderá ficar o dia inteiro pelada pois não tem mais ninguém.
Eu estava adorando a companhia do novo tio que me olhava com uma cara de desejo disfarçada. Eu ria das bobagens que ele falava e dava corda. O Guido não estava ligando, pois já conhece o meu jeito, que me faço simpática, que gosto de sensualizar, mas sou fiel. E era natural que eu estivesse encantada com o tio Silvio pelas oportunidades que ele estava nos proporcionando. Mas o que mais estava me agradando era perceber que ele me desejava muito, e o Guido, também tinha percebido e ficava tarado com isso, mas fingia que não.
Ao chegarmos, ele primeiro nos mostrou a casa dele, bem organizada, com uma sala espaçosa bem mobiliada, e o quarto com uma cama de casal maior do que o padrão, TV de tela grande, ar condicionado e todo conforto que a gente não estava acostumado a ver. Passamos pela cozinha também muito bem equipada, e ele abriu a porta que dava para um quintal e vimos a casa que ele estava nos oferecendo nos fundos. Nossos olhos brilharam de imediato. A casinha, bem pintada por fora, tinha uma varandinha. Paramos na frente ainda no quintal e eu já perguntei ansiosa:
— Tio, essa casa é linda! Diz, quanto você está cobrando de aluguel?
— Para vocês, é nada, Lucinha. Vocês podem morar aqui até melhorarem a condição financeira.
Eu não me aguentei de emoção. Virei e fui na direção dele de braços abertos, tal qual uma criança ganhando presente. Eu o abracei e ele também feliz com a minha reação me pegou pela cintura e me ergueu, levantando do chão e me abraçou forte. Eu de pernas no ar dei alguns beijos no rosto dele agradecendo:
— Tio, que alegria! Estou adorando! Estou muito feliz. Você é um anjo para nós.
Ele me colocou no chão. E quando abriu a porta da casa vimos uma sala que dava o dobro da nossa, bem conservada, com pintura recente, e com dois quartos, tendo um banheiro entre eles. Onde morávamos era apenas um quarto. Tinha uma boa cozinha com saída para os fundos e para a área de serviço. Quando voltamos para o quintal tio falou:
— Olha o que eu disse. Repara a altura do muro, Lucinha. Aqui temos privacidade total. Pode ficar pelada até aqui no quintal que ninguém vê.
Guido logo contestou:
— Nem dá essa ideia, tio, que é capaz dela aceitar.
Eu queria ver a cara deles, então disse:
— Seu bobo, num calor desse eu fico mesmo. Vou adorar.
Tio Silvio explicou:
— Às vezes meu filho passa um dia ou dois comigo quando tem folga na faculdade, e a cada quinze dias vem uma faxineira. Fora esses só eu e vocês teremos chave do portão. Então vocês poderão ficar bem à vontade aqui.
Guido ficou animado:
— Ah, que legal, tem tempo que não vemos o Marçal. Quando ele vier, fala para ele nos avisar.
— Falo sim. Mas, e aí? Quando vocês pretendem vir? Quando serão meus vizinhos?
Tratei de responder:
— Só depende do Gui agora. Eu vou adorar ser sua vizinha, e já está convidado a vir na nossa casa sempre que quiser.
— Vou sim, finalmente terei companhia e justamente do meu sobrinho querido e da sua linda esposa. Eu vou adorar.
Ficou assim. Agradecemos muito e ele nos levou de volta.
À noite quando fomos nos deitar eu comentei com o Guido:
— Gui, você viu como seu tio estava me olhando hoje?
— Claro, você sem calcinha, com o shortinho enfiado, com as pernas de fora queria o quê? E de blusinha colada sem sutiã, os peitos furando a malha!
— Mas não dava para ver nada!
Eu dei um olhar meio cúmplice e comentei:
— E mesmo assim ele ficou de pinto duro quando me abraçou.
Guido lembrou:
— Aqui em casa quando chegamos você estava com uma roupa fininha de dormir, quase transparente e ele viu tudo. Você foi recebê-lo assim. Depois bastou o safado ficar só lembrando do que viu.
Esperei um pouco observando o Guido que já estava excitado e comentei:
— Ele é bem saidinho hein?
Guido foi logo abrindo o jogo;
— Lucinha, meu tio tem fama de grande mulherengo e já pegou uma moça, prima nossa, não perdoou até dentro da família. Cuidado com suas brincadeiras com ele.
Eu sabia o que iria dizer:
— Ah, “mô”, eu nem gosto muito de coroa. Acha que seu tio me pegava?
— Mas abraçou ele apertado que eu vi.
— Ah, estava só agradecendo. Ele foi muito bom com a gente. Eu gostei do tio, é gente boa, bom de conversa, só fiquei reparando na safadeza dele
Guido falou me provocando:
— Não gosta de coroa mas gosta de safadeza. E ele está sem mulher faz um tempão, se bobear ele vai acabar agarrando você à força.
Tratei de contradizer:
— Até parece, Gui. Não acho. Ele é simpático e gosta mesmo de nós. Só isso. Mas vamos ver. Qualquer hora vou colocar uma roupinha bem sexy só para ver como ele se comporta.
Eu falei rindo, já provocando o Guido. E ele entrou no meu jogo perguntando:
— Você já quer né? E se ele passar a mão nessa bocetinha e você não resistir?
Eu peguei com dois dedos na bochecha do Guido e olhando nos olhos dele dei um beijo melado na boca e falei:
— Depois sou eu que gosto de safadeza né? Você já está excitado.
Ele tinha mesmo ficado de pau duro com a nossa conversa e eu notei. Falei sorrindo:
— Já está pensando nele passando a mão na minha “pepekinha”. E ficou excitado.
Ele respondeu rindo:
— É que eu sei que você gosta de uma provocação.
— E você também gosta de saber que um outro homem está com tesão em mim.
Bastou aquilo para nos deixar excitados. Naquele momento eu já sabia que sempre que eu provocasse o desejo no tio Silvio o Guido ia ficar muito tarado. E eu gostava. Naquela noite nós transamos gostoso, comemorando a nova vida que nos esperava. E começamos a preparar a nossa mudança que não era muita.
O tio acertou a escala de trabalho do Guido de forma que duas ou três vezes na semana ele conseguia ir e voltar de carona com ele, economizando passagem. E dois dias na semana, nas terças e nas quintas-feiras o Guido tinha que sair mais cedo porque ia pegar o ônibus para chegar a tempo no serviço.
Nos mudamos para casa dele no final de semana seguinte, e o tio se ofereceu para nos ajudar a montar os móveis, enquanto eu colocava as coisas no lugar. Na nossa sala colocamos apenas o sofá de três lugares que trouxemos da casa anterior. Era o único que tínhamos para sentar naquele início. Depois eu comprei em um sebo uma estante com prateleiras, já usada.
Naquele dia de arrumação da mudança eu tinha vestido um shortinho amarelo de algodão, que ficava justinho e usava camiseta escura.
Enquanto o Guido e o tio faziam as montagens e assentavam prateleiras na cozinha, sempre que eu me abaixava para fazer alguma coisa e o short entrava mais na minha bunda ou comprimia a boceta, reparei que o tio ficava olhando sem disfarçar. Quando eu percebi aquilo, passei a abusar mais ainda da situação. Me abaixava para pegar coisas no chão com a bunda virada para o lado dele e ficava na ponta do pé para mexer em alguma coisa no alto, só para ele poder me olhar. Meu peito latejava de fazer aquelas provocações. Até que resolvi provocar mais, reclamei que estava com calor e fui colocar uma blusinha folgada e decotada sem sutiã. O safado do Guido ao ver aquilo ficou de pau duro na hora e teve que disfarçar para o tio não notar. De vez em quando eu vinha oferecer água e com eles ajoelhados no chão parafusando um armário, eu me curvava para servir os copos mostrando um pouco a mais dos seios, sem que os bicos aparecessem pois eles ficavam presos no tecido. Reparei que o tio olhava aquilo admirando, mas não falou nada. Finalmente, já era tarde quando acabamos as arrumações e estávamos exaustos. Tio Silvio de despediu eu dei um abraço e um beijo no rosto dele, agradecendo a ajuda. Ele saiu e fomos dormir.
No banho eu comentei com o Guido:
— Viu “mô”, ele me olha muito desejoso mesmo.
— Você está fazendo por merecer né?
Eu sorri sem dizer nada. Guido comentou:
— Você é safada. É impossível olhar para você sem pensar em bobagem.
Eu abanei a cabeça como se negasse e falei:
— O tio olha, presta atenção, mas respeita. Ele gosta mesmo de você.
Guido sorriu:
— Sim, mas fica “secando” você direto. Deve se masturbar com as visões que tem.
— Você acha ruim “mô”?
— Não, eu também gosto de ver como você é gostosa. Fico excitado também.
Com o passar dos dias nos adaptamos melhor e nossa vida estava mudando rapidamente de qualidade. O tio Silvio ia na nossa casa pela manhã tomar café, nos dias em que o Guido ia de carona com ele para o trabalho E algumas vezes à noite ele ia também lá para bater um papo, e, claro, conferir as minhas curvas em algum pijama ou roupa curta de dormir. Eu sempre ficava com roupas leves e mais confortáveis em casa. Já não usava sutiã e meus peitos sempre ficavam de mamilos empinados.
Eu notava que ele adorava me admirar. No fundo eu também gostava dos olhares dele. Ele sendo muito alegre e tendo bom papo, aos poucos foi ganhando a simpatia e intimidade comigo.
Eu ficava cada vez mais encantada com o jeito alegre e divertido do tio. Eu notava que o Guido via o tio reparando em mim, olhava minha bunda, sabia que ele reparava. E gostava.
Uma noite o tio Silvio chegou com umas três sacolas grandes de plástico, dessas que usamos para compras, e disse:
— Eu achava que já havia doado todas as roupas da minha finada esposa, mas achei uma gaveta do armário cheia de roupas íntimas e de dormir. Sobrinha, você veja se tem interesse, senão eu vou doar também.
Eu fiquei radiante, e perguntei ao Guido se podia aceitar, que confirmou sem problemas e então eu fui dar um grande abraço no tio, me pendurando em seu pescoço e dei dois beijos na face:
— Nossa! Como estou feliz! Obrigada tio! Não vejo a hora de ver tudo.
— Você pode ver agora mesmo. Não espere. Se não gostar de alguma coisa me devolve que eu faço a doação.
Eu animada como uma criança que ganhou presente de natal peguei as sacolas e colocando perto do sofá, me sentei para examinar. O tio se sentou numa ponta e eu na outra ponta. Fui tirando as roupas da sacola uma a uma. Nossa, foi uma grande surpresa. Tinha muitas calcinhas delicadas e finas de renda, a maioria de grife, sutiãs caros, colantes de malha e renda, meias de seda, meias calças, camisolas, baby-dolls, cada um mais lindo e sexy do que o outro. Eu ia pegando as peças na sacola, e mostrando, encantada, dava gritinhos.
Na segunda sacola eu achei também blusinhas de verão, batinhas, biquínis mínimos, saias curtas. Exclamei:
— Nossa, tio, sua esposa usava essas roupas sexy?
Tio Silvio confirmou e completou:
— Usava para sair comigo. Eu adorava ver ela bem sexy. Ela comprava bastante, verá que tem roupa que ainda tem etiqueta, pois ela nunca usou.
Eu estava eufórica, e declarei:
— Meu sonho! Um banho de loja! Vou ter que provar depois uma a uma. É muita roupa.
Meu tio sorriu:
— Tudo bem, prova tudo e quando você usar mostra como ficou. Se o Gui não achar ruim.
O Gui respondeu na hora:
— Que isso tio, achar ruim por quê? Também adoro ver a minha mulher bem sexy.
Eu muito feliz fui guardar a sacola no quarto e ao voltar o tio estava se despedindo. Eu dei outro abraço forte nele, dessa vez um pouco mais demorado, e voltei a beijar seu rosto dos dois lados, agradecendo. Mas dessa vez dei beijos bem grudados e demorados. Na hora eu senti que o tio ficou arrepiado e me apertou mais no abraço. Meus peitos prensados contra o peito dele. Senti que ele ficava excitado. E assim fomos nos tornando mais íntimos.
Todas as vezes quando o tio retornava para a casa dele eu me divertia comentando como Guido como ele ficava o tempo todo de olho em mim. Ele disse:
— Você de propósito está sempre deliciosa com umas roupas provocantes que não dá para não olhar. Agora que ganhou tantas novas, quero só ver onde isso vai dar.
Eu olhei para ele com jeito sapeca e respondi:
— Você bem que gosta né? Fica só admirando o tio me secando.
Ele sorriu e nem disse nada. Nem precisava. Estava de pau duro o safado.
Às vezes o Guido estava mais para dentro da casa, fazendo alguma coisa e o tio sentava no sofá para conversar comigo. O tio devia se sentir solitário e gostava de conversar. Nessas horas ele não escondia que me olhava com desejo. E eu notava que ele estava a cada dia mais apegado a nós. Eu confesso que estava adorando aquilo.
Num belo dia, ele se disse cansado, se reclinou de lado no assento do sofá e deitou a cabeça no meu colo. Eu fiquei fazendo carinho nos cabelos crespos, enquanto a gente conversava. Como ele sempre tinha muita conversa, era natural esses papos e alguns eram até divertidos. Eu ria muito com as coisas que ele falava.
Quando o Guido não estava perto ele dizia que eu estava linda naquela roupa, ou que sentiu saudade de estar com a gente. Eu percebi que ele me desejava cada dia mais e aquilo me deixava excitadíssima. Mesmo com o Guido se movimentando entre os cômodos, fazendo alguma coisa, ele participava das conversas também pois a casa era pequena, e quando passava pela sala via o rosto do tio apoiado sobre as minhas pernas pouco abaixo dos meus seios. Se ele olhasse para cima, veria que estava bem em baixo deles. Eu sabia que ele ficava excitado ao perceber que o tio me desejava, e gostava daquele carinho que eu tinha por ele, mas havia também um respeito do tio para com o Guido e isso fazia com que tudo ficasse apenas nas tentações.
Numa destas vezes, enquanto conversava com o tio no sofá eu perguntei:
— Tio, eu nunca vi nem ouvi você com namorada. Você ainda está de luto?
— Não, docinho, eu já tive outras namoradas, mas dei uma pausa proposital mesmo, pode ficar tranquila que não sou gay — Falou sorrindo.
— Ah, tio, eu sei disso! O Gui me contou que você é fera! Famoso na área!
Eu ri para ele com malícia. Ele olhou surpreso para o Guido por ele ter contado aquilo para mim e ficou esperando alguma reação nossa. Vendo que o Guido não reagiu e nem questionou, então ele se sentiu à vontade para esticar o assunto:
— É mesmo, Guido? O que foi que você contou do seu tio para ela?
Guido deu de ombros:
— Só disse o que todo mundo já sabe, tio.
Guido me pediu:
— Pode dizer a ele o que eu contei, amor.
Eu ri com expressão de sapeca e falei:
— Ele falou que você tem a maior fama de pegador da mulherada. Que passa o rodo geral. E mais, que disseram na família que pegou uma prima. E que você tem um pinto grandão aí!
Eu falei aquilo rindo apontando com o queixo para a cintura dele.
Tio Silvio olhava curioso:
— E você acreditou?
— Eu não vi você pegando ninguém ainda, por isso fiquei curiosa.
— Pois é, isso é fofoca, o pessoal vai falando e aumentando, daí até meu pinto aumentou também.
Tio Silvio riu da própria fala olhando para nós.
Eu aproveitei e disse debochada:
— Para de enrolar tio. Eu não sou criança, já percebi que é grande sim. Só não sei se é grosso.
Meu tio olhava para mim admirado. Ele não esperava aquela minha fala. Eu continuei contando:
— Eu namorei um rapaz antes do Gui, que tinha o pinto grande e fino, e ele me machucava mais do que dava prazer.
Tio Silvio ficou animado:
— Sério, Lucinha? Achei que você ainda fosse virgem quando conheceu o meu sobrinho.
Eu sorri para ele, com jeito maroto, depois olhei para o Guido rindo:
— Virgem... não... Posso contar “mô”?
— Claro, vai...
— Tio, eu perdi a virgindade muito cedo, e nem conhecia o Gui, senão teria perdido com ele.
Tio Silvio menosprezou:
— Grande coisa... isso é normal. Difícil hoje é achar quem passa virgem dessa idade.
— É...., mas... – eu dei uma pausa — Ah, amor, me ajuda!
O Guido safado, gostando daquele clima da conversa deu um toque:
— Pode contar, Lucinha, o tio é de confiança.
— Antes do Gui eu já tinha até ficado com dois.
Meu tio chegou a virar a cabeça no meu colo para me observar, e por baixo dos meus peitos espreitava minha expressão. Perguntou:
— Você ficou ou trepou com dois?
— Transei, tio. Trepei sim. Com os dois.
Ele bem admirado:
— Um de cada vez?
Eu olhei novamente para o Guido e vendo que ele continuava sorrindo eu abanei a cabeça para o tio:
— Não, os dois juntos. Eram dois amigos meus.
Vi meu tio admirado olhando para mim e depois observando o Guido. O próprio Guido esclareceu:
— E nem foram só dois, ela não disse tudo. Porque nessa vez teve mais um que ela só chupou.
O tio olhava cada vez mais admirado para mim e depois para o Guido. Ele não esperava que nós tivéssemos aquela cumplicidade de contar tudo.
— Lucinha, você é muito sapeca mesmo hein?
Ele falou rindo divertido e olhando para o Guido:
— Estou vendo que o meu sobrinho está em boas mãos. Essa é fogo!
Eu na hora chamei:
— Vem cá, “mô”, agora eu estou com vergonha. Falou para o tio da minha safadeza.
Guido veio para perto e se curvou para me dar um beijo na boca. A seguir questionou:
— Vergonha de quê, você é safadinha mesmo desde cedo e eu gosto! Quando ficamos a primeira vez você era novinha e já tinha feito essas malandragens. Já tinha aprontado bem.
Tio Silvio se remexia no sofá:
— Que legal ver que meus sobrinhos têm cabeça boa, liberada para sexo. Vou confessar o que eu acho, mulher tem que ser safada mesmo, Lucinha. Todo homem gosta.
— “Brigada”, tio, eu não posso negar que eu gosto um pouquinho de safadeza.
Eu abaixei o volume da voz ao falar com ele fingindo que era para o Guido não ouvir:
— E você também é safado né? Já está com a sua barraquinha armada aí.
Eu sorri com jeito bem maroto passando a mão suavemente no peito dele por cima da camisa. Sabia que ia mexer muito com ele.
Tio respondeu animado:
— Depois dessa conversa, minha sobrinha, só se eu fosse um santo para não ficar de pau duro. Imaginei você fazendo as safadezas com os rapazes. Bem excitante. Gostei de saber desses detalhes. Gosto de gente assim, liberada. Depois quero que me conte mais.
Ele tratou de ajeitar o pau dentro da cueca com a mão por cima da bermuda sem disfarçar.
Ficamos papeando mais meia hora, mas eu aproveitei para desviar o assunto, dizendo que tinha adorado as roupas novas e que uma hora iria mostrar algumas.
Eu me levantei do sofá e fui mexer na cozinha, e o tio entendeu que estava na hora de se despedir. Eu voltei até à sala e dei um abraço e dois beijinhos de despedida e ele aproveitou para dar uma apertadinha no meu corpo contra o dele. Eu sabia que era para a eu sentir o volume do pau duro dentro da bermuda e o Gui estava vendo tudo. Mas todos disfarçamos e ele foi embora.
Fomos nos banhar antes de dormir e quando eu despi a roupa o Guido viu a minha calcinha melada com o mel que escorrera da xoxotinha. Ele disse:
— Sentiu tesão? O que foi?
Eu não menti, fui sincera:
— Ah, “mô”, saber que ele ficou excitado com minhas safadezas foi bom.
— Você adora mesmo deixar um macho com tesão né?
Eu fiz que sim, e com expressão muito maliciosa disse:
— Senti o pintão duro dele encostado em mim. Na hora me arrepiei toda.
— Safada...
Eu abracei o Guido e me esfregando pedi:
— Vem, meu macho, sei que você também ficou com tesão na sua esposa safadinha.
Tomamos banho trocando carícias, beijos e abraços. Depois Guido explicou:
— Apesar dessa situação não ser algo muito normal ou usual, estamos com o meu tio, viúvo, que gosta muito de mim e eu dele, que também mostrou que gosta de você, que me conseguiu um emprego melhor, e agora emprestou uma casa. Por tudo isso, eu não vejo a atitude dele como abusada e sim como uma carência dele. Ele está tendo mais amizade e com quem conviver na intimidade de novo. Você o provoca e ele reage. E além disso tudo, eu também me excito ao imaginar ele olhando e ver sua bunda empinada, ou o volume dos seios, se pondo a imaginar os peitinhos bonitos sob a blusa. Por isso, eu deixei rolar.
Naquela noite fizemos um sexo muito gostoso, com calma, prolongando as sensações até terminar em orgasmos simultâneos de ambos, deliciosos. Eu gemia deliciada gozando muito forte. Eu disse no meio do tesão:
— Vai meu gostoso, fica tarado de pensar sua esposa dando para o seu tio?
— Caralho Lucinha, que tesão é essa? Você está me deixando louco!
Adorei ver meu marido tão tarado por ter notado o tesão que o tio ficou com a nossa conversa. E ele sabia que o tio também estava tarado por mim. A partir daquela noite eu já estava decidida a provocar mais e ver meu marido ficar muito excitado com aquilo.
Continua na parte 2
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