Corno a valer - A descoberta

Desde já peço desculpa, mas nunca escrevi nenhum conto. Espero que gostem, sendo que o conto é real.

O meu nome é João, tenho 33 anos e sou casado com a Helena, também de 33 anos.

Conhecemo-nos à 25 anos, separamo-nos e estamos juntos agora à 10 anos.

Eu sou baixo, tenho 1,64m, com um pouco de barriga. A Helena é uma mulher muito bonita, atraente. É magra com uma bunda deliciosa, redondinha e que os homens apreciam com frequência. As mamas são pequenas e descaídas, pois já teve 2 filhos. No entanto, tem uns mamilos deliciosos que são uma perdição.

Sendo uma mulher de sorriso fácil, sempre teve profissões relacionadas com o atendimento ao público.

À uns anos começou a trabalhar como comercial numa academia cá da cidade. Claro está que mulher atraente, numa academia cheia de homens sarados tem tudo para dar putaria.

Eu frequento a academia e era frequente ouvir comentários de como a comercial era gostosa, o que gostavam de fazer com ela... Nunca me incomodou, sabia que chegava a casa e era eu que comeria ela, enquanto eles batiam punheta!

Tudo mudou passado algum tempo. Começou a ficar mais raro ter sexo, até que ela se recusava, dizia sempre que estava muito cansada.

Chegamos a 6 meses sem uma foda. Me masturbava até vendo minha sogra pelada no banheiro...

A juntar a isto, durante esse periodo chegava a demorar 3 horas a chegar a casa (num percurso que demorava 15) minutos. Comecei a desconfiar...

Ela sempre escondia o telemóvel, mas um dia se esqueceu dele desbloqueado. Aproveitar para colocar um software que descarregou tudo o que ela tinha e me notificava sempre que ela trocava mensagens. Vi que ela trocava algumas mensagens com caras da academia, mas ainda nada de mais (provavelmente apagava o resto)...

Dois dias depois vejo que ela trocava mensagens com um garoto. Mandou fotos pelada, dizendo que tinha saudade de um pinto como o dele...

Ele respondeu com um dia, uma hora e local. Fiquei estupefacto. Como iria conseguir estar com ela depois de ela marcar um encontro com um preto de 2 m e um pinto gigante? Será que a buceta dela já era larga por estar habituada a um pinto tao grosso?!?

Nesse dia fiquei em choque, percebi que a mulher que tinha uma verdadeira puta ao meu lado.

Estava decidido a ver até onde ela ia... Nesse dia, deixei os miudos com a sogra e segui-a...

Fiquei a espiar ela a sair da academia no fecho. Lá estava o Paulo: 2m de homem, preto, segurança na noite. Ela sai, olha a ver se consegue ver alguém, dá-lhe um beijo e entrega-lhe algo para a mão. Ele cheirou, meteu a mão dentro das calças e beijou-a com poder. Deitou o que tinha na mão fora. Eles sairam e fui ver o que era: as cuecas dela, que eu lhe tinha oferecido, molhadas e com cheiro a buceta. Cheio de tesão, meti as cuecas junto do meu pinto e segui-os.

Foram para o meio de um monte da zona, famoso pelas fodas de namorados e de putas. Quando sairam do carro para passarem para o banco de trás, ela sem vergonha já estava só de top.

Não demorou muito para ver o carro a abanar. Aproximei-me e, quando achei que ele estava maluco a montar, era ela, em cima dele e a beijar o peito dele.

Passado uns 15 minutos, saem do carro, despidos. Ele de rola mole, sem camisa, ela toda molhada. Ele deitou-a em cima do capot do carro, abriu as pernas e começou a lamber. Não aguentei o tesão e comecei a bater uma punheta e a cheirar as cuecas dela ao mesmo tempo que filmava.

Depois de uns minutos a lamber, ele tira-a de lá, vira-a de costas, cospe e enfia. Pela reação dela e pelo gesto aquele filho da puta estava a tirar as preguinhas do cuzinho dela! Não aguentei a cena e esporrei muito. Desliguei o telemóvel e vim embora.

Já tinha todas as provas que precisava. Agora tinha de planear o próximo passo.