Minha doce mulher 5 - A vida segue, mas...

Isabela: Caralho, que foda foi essa.

Eu: KKKK. Parece que num perdi a prática, e você que gostosa você é.

Isabela: Obrigada, mas se eu soubesse que era gostoso assim tinha feito antes.

Eu: Também concordo.

Isabela: Será que tem repeteco?

Eu: Se for sempre assim. rs

Nesse momento meu telefone estava tocando, era Erika.

Continuando...

Eu: Isa, deixa eu atender o telefone, fica quietinha ai ta.

Isabela: Ta bom amor.

Atendi o telefone, e ouvi Erika perguntar.

Erika: Amor? O que aconteceu, você ta bem, já são quase onze horas e você não chegou.

Eu: Desculpa, deu um problema no carro, num quis pegar, chamei um mecânico, mas já acabei, daqui a pouco to ai.

Nesso momento Isabela, veio até mim, pegou meu pau e começou a me chupar, sua boca me pegou de surpresa e eu acabei suspirando.

Erika: Amor, o que aconteceu?

Eu: Nada, tropecei aqui.

Erika: Ata, vem logo, tamo te esperando para comer.

Eu: Ta bom, logo to ai.

Isabela continua a chupar meu pau, que agora estava duro, ela engolia todo com uma facilidade incrível, ela tinha o dom para putaria, desliguei a ligação e comecei a curtir aquele boquete, ela desceu até minha bolas, chupou, começou a ir com a língua das bolas até a glande e voltar, ela sua mão posicionou em uma punheta, ela chupava indo e vindo, as vez engolia todo o pau, aquele boquete era bem babado, sua saliva escorria pelo meu ventre e coxas, num momento ela então foi mais invasiva e sua língua alcançou meu cu, um detalhe a ser dito, eu tinha um pouco de problemas com pelos no corpo, por praticar jiu jitsu e acabei adquirindo o habito de me depilar por causa de sempre ficar com pelos encravados depois de treinos, quando descobri a depilação a laser acabei tirando de ver, principalmente da região da virilha, saco e bunda, minha mulher também gostava que eu fosse depilado. Isabela iniciou ali uma sessão de beijo grego, nunca tinha sentido isso, meu pau ficou mais duro, a mão dela em sincronia punhetava meu pau, aquilo foi ficando insustentável, foi então que ela voltou a abocanhar meu pau porém seu dedo ocupou o lugar onde estava sua língua, ela não introduziu, mas com a unha ela arranhou de leve e a ponta do dedo explorou cada prega, eu não aguentei e gozei enchendo a boca dela com minha porra, ela engoliu tudo, subiu me deu um belo beijo e disse.

Isabela: Acho que agora podemos ir.

Nos arrumamos e saímos do motel, quando chegamos perto do ponto de ónibus onde ela descia para ir para casa eu entrei numa ruazinha mais deserta, parei e fiz um pedido para ela, não sei por que pensei aquilo, mas ao mesmo tempo minha cabeça queria fazer isso.

Eu: Isa, posso te pedir algo?

Isabela: Fala? Dependendo.

Eu: Deixa eu meter só mais um poquinho em você, mas sem camisinha.

Isabela: Você ta louco?

Eu: Deixa, eu queria sentir um pouco você sem a capa.

Isabela me olhou por um tempo e então ali dentro do carro ela baixou a calça e falou.

Isabela: Só um pouquinho, e ve se goza fora, num quero engravidar.

Eu: Relaxa gata, quero só te sentir um pouco.

Peguei meu pau e esfreguei na entradinha, ela estava bem molhadinha, isso era bom, eu enfiei dentro da sua bucetinha e a puxei para meu colo, ela sentou de ladinho no meu colo, com o pau todo enfiado, ela rebolou e começamos a nos beijar, com minha mão iniciei a manipular seu grelinho, parece que pelo contato carne na carne aquilo a fez gozar rápido, um gozo contido, mas que parecia inundou meu pau com seus líquidos, assim que ela gozou eu retirei meu pau de dentro e guardei, ela então me perguntou.

Isabela: Não vai gozar?

Eu: Prefiro assim, com você tento a ultima gota de prazer, e eu no gostinho de quero mais.

Isabela: Safado.

Ela então me beijou e saiu do carro, eu segui direto para casa, assim que entrei eram quase meio dia e meia, Erika estava na cozinha, vestia um shortinho de academia enfiado na bunda, e uma camisetinha, eu a chamei.

Eu: Oi amor, vem cá um pouquinho.

Erika: Oi amor, o que aconteceu?

Eu: Vamos ali no quarto.

Erika: Hum o que você quer?

Eu: Só uma coisinha da minha esposa.

Ela entrou no quarto e sem perguntar a puxei para um belo de um beijo, como estávamos a dois meses sem transar devido a toda aquele estresse do porteiro, mesmo nos dias que ela quis eu inventei alguma desculpa, além disso sabia que ela não estava saindo para suas traições semanais, o beijo ascendeu o tesão dela que correspondeu com muita vontade. eu agarrei em sua bunda e apertei, mesmo estando chateado eu sentia falta daquele corpo, puxei seu cabelo e a fiz ficar de joelhos, meu pau ainda estava duro e ficou ainda mais, eu o liberei, ele estava bem molhado dos líquidos vaginais de Isabela, sem pedir permissão eu enfiei na boca de Erika, ela não ofereceu resistência, e começou a chupar com vontade, ela sugava cada centímetro daquela rola, era uma fome sem tamanho, eu socava em sua boca como se fosse uma buceta, foram quase dez minutos naquela putaria daquele boquete selvagem, até que eu segurei desde o carro para gozar despejar tudo na garganta da minha querida esposa. Mesmo sendo a terceira gozada do dia ainda tinha uma boa quantidade de porra, ela foi se levantar para cuspir, porém falei com a voz direta e autoritária.

Eu: Nem pensar, engole e vem terminar de limpar meu pau.

Ela não questionou, apenas engoliu e voltou a chupar limpando meu pau, assim que estava limpo, liberei ela daquela tarefa, ela se levantou e ia para o banheiro se lavar, mas um lado sádico meu apareceu.

Eu: Ei não falei que podia ir se lavar.

Erika: Você ta maluco amor. Vou escovar os dentes para descer e terminar o almoço.

Eu: Não, pode descer assim, vai ficar com bafo da minha rola hoje.

Erika: O que é isso? Você num era assim.

Eu: Uma vez alguém me disse que você gostava de ser tratada como puta.

Ela me olhou com um olhar de surpresa.

Eu: Faz logo o que eu disse, sei que você gosta, mais tarde vou querer de novo.

Um brilho de puta surgiu nos seus olhos, ela me deu um sorriso e veio me beijar, eu a segurei e dei um tapa bem forte na sua bunda, ela me xingou.

Erika: Seu filho da puta.

Eu: Isso que puta merece.

Ela foi para a cozinha e eu fui tomar meu banho. Assim que voltei vi Erika cantarolando com um sorriso de orelha a orelha, cheguei por trás dela e a abracei ela continuou cantarolando e rebolou sua imensa bunda, dei um beijo no seu pescoço e depois um tapa agarrando naquela bunda, ela suspirou, a soltei e fui para sala, ela me fuzilando com os olhos, mas com um olhar de desejo e tesão. Assim que cheguei na sala, estava sozinho, liguei a TV e peguei meu celular, tinha alguns dias que não olhava as conversas de Erika, então decidi dar uma olhadinha. A principio não tinha nada de incomum, somente uma conversa com Eliane que tinha sido iniciada logo que fui para o banho, decidi abrir e ver o que estava ali, na conversa rolei um pouco para cima e vi algumas fotos e parei em um trecho que achei interessante.

"Eliane: E ai, ele num tá mesmo te procurando?"

"Erika: Não, desde que o Antônio passou mal, eu fiquei bolada, ele passou mal por minha causa, o Arthur disse que ia me matar se acontecesse algo com o tio."

"Eliane: Nem fala, o Antônio ficou uma fera com ele, falou que se encostar um dedo no seu marido ele nem precisa voltar pra casa."

"Erika: Graças a Deus o Antônio colocou juízo naquele menino, agora o meu problema é outro, meu marido num me quer mais."

"Eliane: Eu num sei por que você ainda tá com ele."

"Erika: Ah, ele sempre foi um ótimo marido e pai, num da pra jogar uma relação de mais de 15 anos fora."

"Eliane: Mesmo assim, você num tava ligando quando tava dando pra geral."

"Erika: Num fala assim, eu gosto do Fê, de um jeito torto, mas eu o amo, o problema é o sexo, o Fê num gosta de me comer todo dia ai fico na seca."

"Eliane: Poe torto nisso, e como você ta se virando nesses dias, num quis sair mais comigo."

"Erika: To quieta em casa, as vezes me masturbo, tento ficar com o Fê, mas ele sempre diz que ta cansado, comprei até um vibrador pra dar conta, sair contigo num dá, tenho medo do Fê descobrir tudo ainda mais agora que o Antônio ta me dando gelo."

"Eliane: Entendo, poxa, mas você sabe que tenho outros amiguinhos né. Olha ai a foto."

Parei e fui observar as fotos, eram quatro caras, todos malhados, vestido com roupa de crossfit. Eram dois morenos, um preto e uma branquelo. Os morenos eram altos, o branco deveria ter minha estatura, já o preto era mais baixo dos três em contra partida tinha os maiores braços da foto.

"Erika: Quem são esses?"

"Eliane: São amigos da faculdade, ele fazem cross, mas são de outra cidade."

"Erika: A sim."

"Eliane: As vezes eles vem nas festinhas que tem ai na cidade, mas toda a noite tão lá na faculdade."

"Erika: Entendi."

"Eliane: Se quiser um dia sair com a gente. Só falar, o Cadinho é um safado."

"Erika: Quem é esse?"

"Eliane: O pretinho da foto. Mas Cadinho é só no nome. kkk"

"Erika: Amiga, kkkk. Ele tem cara de novinho."

"Eliane: Só 20 aninhos, fedendo a mucilon."

"Erika: Kkkk. Tem idade para ser meu filho, vou passar, melhor eu ficar quieta para num destruir meu casamento."

"Eliane: Ta bom."

Despois desse trecho as duas se despediram e tiveram mais algumas conversas, porém fui descendo e ai cai direto em uma foto de um pau preto de no mínimo uns 22 centímetros, bem mais grossa que a minha, ele tinha acabado de gozar e estava toda suja de porra, embaixo uma legenda."

"Eliane: Olha o Cadinho.kkkk"

Erika apenas mandou um emoji de assustada e outro de envergonhada, Eliane completou.

"Eliane: Sabia que ia gostar piranha. kkkk"

"Erika: Num falei nada, kkk, mas deixa isso para lá e vê se para de me tentar."

"Eliane: kkkkkkkkk."

Depois disso se seguiram conversas mais tranquilas sobre o dia-a-dia, até a conversa daquele dia.

"Erika: Menina, você ta ai?"

"Eliane: To sim por que?"

"Erika: Não sei o que aconteceu com o Fê."

"Eliane: Como assim?"

"Erika: Ele acabou de chegar, me puxou pro quarto e me fez chupar ele, tava num fogo, gozou na minha boca e num deixou eu me lavar não."

"Eliane: Hum, o doutor ta ficando safado agora?"

"Erika: Ele sempre teve pegada, só que ele da muita atenção pro trabalho."

"Eliane: Sei, mas e ai, ele te comeu depois?"

"Erika: Não, só meteu na minha boca, mas falou que a noite vai me fazer uma surpresa."

"Eliane: Hum, do jeito que você ta subindo pelas paredes, ele vai passar aperto, kkkkk."

"Erika: Nem fala, hoje vou dar uma caprichada, tô precisando dar muito, ainda mais que é meu marido. Espero que ele pare com esse cansaço todo dele."

"Eliane: Já disse, larga ele e vem curtir comigo e os meninos, hoje eles vão ta ai."

"Erika: Não, hoje vou ficar com meu marido."

"Eliane: Ta bom."

"Erika: Mas assim, teve uma coisa estranha."

"Eliane: O que?"

"Erika: Tem tempo que a gente num transa, e ele demora a gozar, fora que o pau dele tava com um gostinho azedo."

"Eliane: Eca, seu marido é um porco isso sim, e você ainda mais."

"Erika: Quer mesmo discutir isso, você a rainha do bukkake.kkk."

"Eliane: Mas os paus que chupo são limpinhos."

"Erika: Mas num era sujeira não, parecia gosto de buceta."

"Eliane: Hum, será que o doutor certinho ta te corneando?"

"Erika: Nem brinca com isso."

"Eliane: KKK, virar corna é sacanagem em. Se caso quiser dar o troco vamo ta no barzinho no centro, aquele que a gente ia pra beber."

"Erika: Se eu descubro outra eu capo ele e mato a vadia."

"Eliane: KKKK. Capaz de roubar a vadia dele isso sim, seu marido é mô frouxo, aposto que era só sujeita mesmo do porco, relaxa."

"Erika: Já falei para num chamar ele de frouxo, e prefiro só que ele esteja com o pau sujo mesmo. Me diz vai dar pra quem hoje?"

"Eliane: Vai vir o Cadinho e João e um primo dele."

"Erika: Ah sim, vão beber no bar do seu zé? Que piranha."

"Eliane: Lá tem o melhor forró da região. kkk"

"Erika: Ta bom. Vou terminar meu almoço aqui o Fê daqui a pouco ta aqui."

"Eliane: Vai lá, eu vou dormir que a noite vai ser longa. kkk.. Beijos."

"Erika: Beijos. kkk"

A conversa se encerrava ali, muitas coisas foram esclarecidas, também que Erika percebeu que eu tinha comido alguém, como precaução resolvi jogar todas as conversas do aplicativo para nuvem, e desloguei do meu celular, caso ela procurasse algo não ia saber do app espião, porém mesmo não acreditando o resultado do que eu queria fez efeito, depois do almoço fui dormir um pouco, visto que estava de plantão no dia anterior, Erika quis deitar comigo, se aninhou nos meus braços, porém viu que eu estava cansado e dormi. Acordei era quase seis da tarde, Erika estava deitada do meu lado, resolvi sair um pouco para correr, durante minha corrida tive uma ideia e queria testar uma tese.

Assim que cheguei em casa Erika já estava acordada, então falei.

Eu: Amor, ta afim de fazer algo diferente hoje?

Erika: Hum, o que você ta pensando?

Eu: Pensei em sair um pouco, as meninas vão sair mesmo para o aniversário daquela amiguinha delas, a gente podia dar uma volta, ir num barzinho? Ou uma balada, o que acha? Tem tempo que não saímos para beber.

Erika: Hum, vamos então, só me arrumar, mas você ta pensando onde?

Eu: Num sei vou olhar aqui na net o que ta rolando hoje, agora vai lá e fica linda para mim.

Erika então se aproximou de mim e dessa vez eu permiti que ela me desse um beijo. Ela então sorriu e foi para o banho, eu esperei um pouco e subi, assim que subi fui no closet e comecei a olhar as roupas de Erika, vi um vestido azul marinho cheio de brilhos, a saia dele era rodada e curto, de alcinha encima que deixava tanto as costas, como um decote generoso nos peitos, ele tinha um detalhe na cintura como se fosse um laço atrás que marcava bem a cintura. Fui em seus sapatos e peguei uma sandália de meia pata também azul marinho, fui na gaveta de meias e lingerie e peguei uma cinta liga preta, uma meia bege 7/8 mas com um detalhe preto na coxa e uma calcinha preta fio dental que era mais transparente do que preta. Coloquei tudo na cama e segui para o banheiro, Erika estava saindo, eu então falei.

Eu: Deixei uma roupa escolhida para você, quero que use.

Erika: Hum, ta bom.

Ela antes de sair me beijou e passou a mão no meu pau, que reagiu a seu carinho. Aparei minha barba, tomei meu banho e quando voltei para o quarto Erika estava se maquiando, ela tinha feito uma bela maquiagem que destacava seus olhos verdes, seus lábios com um batom vermelho sangue, alisou seus volumosos cabelos. Eu fui para o closet novamente e peguei minha roupa, um sapato preto, uma calça jeans preta, camisa cinza azulada, dobrei as mangas da camisa, por baixo da calça uma cueca box branca, mesmo não sendo um cara muito forte o corpo ainda estava em forma, peguei meu relógio, cordão, carteira e celular, sai do closet vi Erika de costas de salto, meia, cinta liga e calcinha, seu braço direito tinham pulseira douradas, suas orelhas tinham brincos dourados com pedras azuis, o cabelo estava solto, aquela mulher estava linda, parecia uma obra de arte, cada curva exibia seus músculos definidos, porém com um bom toque de feminilidade, seus peitos estavam livre, ela me olhou e disse.

Erika: Você caprichou na roupa que escolheu.

Eu: Queria você linda.

Erika: E eu estou?

Eu tinha uma expressão boba, não conseguia disfarçar minha admiração por sua beleza.

Eu: Claro, está linda, mas ainda falta o vestido.

Erika: Verdade.

Ela colocou o vestido e toda sua produção se harmonizou, ela estava estonteante. Fomos para o carro, resolvi sair no meu porsche, ou seja, hoje queria ser o centro das atenções, fomos para um restaurante, caro da cidade, lá Erika chamou a atenção de todos em volta, via os caras babarem por ela, jantamos, depois que saímos do restaurante onde conversamos bastante amenidades da vida e da rotina e bebemos um bom vinho, toquei para um lugar especial.

Erika: Amor, para onde vamos agora?

Eu: Pensei em ir em um lugar dançar, a muito tempo que não nos divertimos juntos, o que acha?

Erika: Eu acho maravilhoso, e estou adorando a noite.

Eu: Beleza então, que tal um forrozinho? Não danço desde a faculdade mas ainda acho que tenho jeito.

Erika: Você que manda amor.

Acelerei e quando parei na porta do local vi os olhos de surpresa dela, estávamos em frente a um barracão onde se lia "Bar do Forró do Seu Zé"...

Continua....