A História de Pedro - Capítulo 17 - A praia

Continuando...

Ao entrar no bondinho, ficamos abraçados e curtindo a vista da linda cidade. Quando chegamos bem no alto da estação pudemos ver as belezas naturais do local. Mayara na hora me perguntou:

- E aqui já trouxe alguma mulher?

Respondi na mesma hora:

- Nunca. Era mais no apartamento mesmo.

Ela ficou em silêncio, esboçou o famoso hum e tornou a falar em seguida:

- Você melhorou muito na cama Pedro, agora notei que você gosta muito da cama. Nunca pensou em locais inusitados?

Assustado com aquele papo, mas reconhecendo que 18 anos depois muita coisa muda, ele lhe pediu:

- É? Que tipo me explique amor.

Ela olhou a Pedro e disse:

- Eu tive dois homens Pedro, você e meu falecido marido. Não quero fazer comparações.

Eu fiquei olhando meio incrédulo e disse:

- Agora que começou continua. Disse a ela rindo na sequência.

Ela prosseguiu:

- Bom, você tinha uma pegada mais firme, mais gostosa. Sempre nos divertimos e nos entendemos bem. Com ele tinha muita novidade, muita coisa diferente. Ele era o conservador na vida real e surpreendente na vida sexual. Você talvez...

Interrompi ela e disse:

- É serio isso? Você está dizendo que sou conservador demais?

Ela me interrompeu e disse:

- Não foi exatamente o que eu quis dizer, eu disse que você e ele tinham qualidades...

Voltei a lhe interromper e disse:

- Eu seria capaz de transar contigo naquela praia ali em baixo dúvida?

Ela me olhou assustada e perguntou:

- Ali na praia de laranjeiras?

Eu na hora respondi:

- Quem é o conservador na história?

Ela riu e me respondeu:

- Vamos conhecer mais esses novos conceitos do caçador de uma noite!

Entramos novamente no teleférico e fomos até a estação da praia de laranjeiras. Dessa vez a paisagem ficou de lado, começamos a nos pegar dentro da cabine com beijos quentes e mãos bobas. O trajeto é rápido, mas foi suficiente para darmos uma esquentada.

Para quem conhece o local, a praia de laranjeiras possui movimento grande no verão devido ao parque, entretanto fora de época essa movimentação diminui.

Descemos na estação e Mayara me pediu:

- E agora Pedro onde você vai me levar seu louco?

Eu olhei para ela:

- Nem faço ideia, só confia em mim!

Ela me olhou apaixonada e tomada pelo tesão me disse:

- Eu te amo!

Naquele momento meu mundo parou por um instante. Olhei para ela com os olhos cheios de lágrimas e dei aquele beijão!

Após o beijo comecei a olhar ao redor e vi a praia. Sugeri irmos caminhar pela areia. Na região que contempla a mata ciliar notamos um lugar ermo e ali paramos.

Puxei Mayara e dei aquele beijo cheio de paixão e tesão. Sua boca correspondia, mas notava também sua sensação de medo perante ao fato inusitado. Minhas mãos imediatamente foram para sua deliciosa bunda, dando aquela apertada gostosa.

Naquela hora vi que talvez ela não fosse tão experiente nisso como havia sugerido.

Lentamente fui conduzindo ela mata a dentro até encontrar uma árvore grande, onde pude apoiar seu lindo corpo de costas para a mesma.

Na mesma hora levantei o seu vertido e encostei em sua bucetinha por cima da calcinha. Ela estava muito excitada e os meus dedos foram dando aquele toque e aumentando o tesão dela que logo falou em voz alta:

- Pedro que delícia meu caçador!

Olhei nos olhos dela e pedi:

- Você confia em mim?

No mesmo momento ela sorrindo fez que sim com a cabeça!

Sem mais palavras, peguei sua calcinha pela lateral e simplesmente rasguei ela! Sua excitação foi imediata. Não sei se pela forma como conduzi, sei que ela foi as nuvens.

Baixei minha cabeça dando mordidinhas em seu pescoço e fui descendo até chegar no meio daquelas coxas. Comecei a dar mordidinhas em suas lindas pernas e coxas e com a minha língua fui subindo até chegar a sua bucetinha que logo coloquei minha língua e comecei a chupa-la em um delicioso oral.

Mayara delirava de prazer. Mesmo preocupada pelo local ela fechava os olhos e delirava com minha boca em sua buceta.

A excitação em poder sermos pegos fez com que o tesão do momento aumentasse.

Passava a língua em toda sua grutinha, aproveitando cada pedaço ali. Passava a língua em toda extensão até chegar em seu sininho, fazendo movimentos circulares com a língua. Vez ou outra dava aquela mordidinha carinhosa nos lábios da bucetinha dela que logo começou a tremer suas pernas e explodiu em um orgasmo! O néctar era maravilhoso.

Após o primeiro orgasmo dela levantei e a beijei com paixão, ela abriu os olhos, viu que continuava tudo ermo no local e falou:

- Me come nessa floresta meu caçador da vida toda!

Olhei para ela e pedi:

- É isso que você quer? Pede então!

Ela me olhando cheia de tesão disse:

- Fode a tua mulher!

Não esperei nada, baixei minha calça e minha cueca, abri as pernas dela que estava com as costas apoiada na árvore e penetrei meu pau em sua bucetinha que se abriu toda para receber ele. Bombei firme nela por vários minutos.

Ela delirava, mas evitava agora fechar 100% os olhos, temendo sermos pegos.

Eu bombava firme em sua buceta, com golpes rápidos. Se alguém chegasse próximo era possível ouvir além dos gemidos dela o barulho do entra e sai do meu pau.

Ela olhando para mim dizia:

- Me fode caçador! Come sua presa nessa floresta! Que delícia de pau!

Continuei metendo ali até que virei ela com os peitos em direção ao tronco da árvore e voltei a penetrar ela agora por trás.

A excitação de sua buceta ajudava nesse momento sendo que devo ter bombado nela nessa posição por cerca de 5 minutos.

Ela delirava de prazer e tesão e dizia:

- Mete Pedro, come essa buceta que sempre foi sua, me toma como sua fêmea meu macho caçador!

Eu por sua vez para não quebrar o clima respondi:

- Vou te comer sempre minha delicia! Toma esse pau que sempre foi seu!

Continuei bombando firme nela, os barulhos e gemidos aumentaram nesse momento. Se alguém estivesse há uns 100 metros dali era capaz de ouvir. A excitação do momento nos tirou a razão nesse momento. Também 18 anos depois? Razão? Já era! Importante naquele momento era o nosso prazer.

No auge da excitação ela disse:

- Vai Pedro, me faz gozar de novo! Esperei 18 anos para sentir essa maravilha meu macho!

Ela começou a tremer e logo em seguida chegou ao orgasmo maravilhada, eu nesse momento acelerei os movimentos, em busca do orgasmo, porém após recuperar a razão tirei meu pau de dentro dela. Como estava sem camisinha não iria gozar dentro, embora já tivesse acontecido isso quando ela rasgou.

Ela vendo que eu não tinha gozado entendeu que tirei devido a camisinha e imediatamente se ajoelhou e começou a chupar meu pau, fazendo movimentos circulares com a língua. O oral dela durou aproximadamente 2 minutos e quando vi que iria gozar, fiz menção de tirar e ela segurou as minhas pernas, me fazendo gozar dentro daquela boquinha deliciosa!

Após isso, nos recompomos, e ficamos ali um tempinho olhando um para a cara do outro assustado, mas saciados!

Depois disso fomos em direção a estação. Ela sem calcinha parou em uma banquinha que vendia biquínis e comprou um. Foi ao banheiro para limpar o escorrimento e colocou aquela parte de baixo do biquíni. Quando saiu do banheiro ela me olhou e disse:

- Seu louco!

Eu olhei para ela e disse:

- Com todo respeito, acho que a culpa não foi minha!

Rimos bastante e ela disse:

- Foi nossa!

Saímos dali e fomos almoçar em um restaurante próximo. Haviam duas opções, buffet com grelhados ou um restaurante a la carte que se encontrava ao lado.

Pedi a ela se estava enjoada de frutos do mar e ela disse:

- Eu? Virei uma comedora nata de camarão!

Optamos então em entrar no restaurante a la carte.

O local era bem bacana, mesas em estilo rústico, som ambiente tocando MPB e pop rock. Nos sentimos em casa ali.

Inicialmente pedimos uma caipirinha e uma porção de camarão a milanesa.

Continuamos conversando sobre nossas vidas profissionais. Notei o orgulho dela ao falar da engenharia civil e das construções.

Depois disso ela pediu risoto de parmesão e eu de alho-poró e, para finalizar, uma sobremesa de petit gateau.

De estômago cheio resolvemos dar uma caminhada pela praia.

Continuando com o passeio voltou a nossa conversa sobre o passado que havia sido interrompida retornou quando lhe pedi:

- Você já havia feito algo assim no passado?

Ela me olhou com uma cara assustada e disse:

- Em uma praia deserta não!

Meio sem entender falei a ela:

- Quando você classificou que eu era muito conservador tive a impressão que sim.

Ela rindo me disse:

- Pelo menos agora você está conseguindo enxergar melhor as coisas né Pedro?

Sem entender questionei:

- Por que?

Ela balançou a cabeça, virou o rosto e me olhando disse:

Continua...