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Continuação Narrado por BRUNO:
Cristiano) - Então é xonado no branquelo?
- Faz tempo, inclusive mais tarde madeira nele rsrsrrs
Cristiano) - Vai soltar o vídeo?
- Mas antes vou dar uma surra de pica! (RIMOS)
Tomamos uma boa cerveja e já mandava mensagem pra confirmar nosso encontro.
(As 19h00 no mesmo motel tenho uma surpresa seu puto)
Cerveja e conversa boa, meu pau já dava sinais de vida só de pensar em judiar esse vagabundo.
Cristiano) - Que horas vai botar banca?
- Vou sair daqui e ir direto!
Cristiano) - Paga mais duas aqui pro negão!!!
- Depois dessa pago até três!!!
Meu momento era único ia provar pra aquele branquelo que ele era meu brinquedo.
Eu e meu amigo conversamos bastante, mas o ponteiro dava a hora da verdade.
- Cris vou ter que ir, tá na hora de botar dentro.
- Vai lá meu mano, só cuidado em.
- Tenho é dó desse puto, o que é deve tá guardado. Tá aqui!
Sai balançando a gravação do papai dele chupando meu amigo.
Desta vez chequei primeiro, mesmo motel e ansiedade a mil, já testei se a cena poderia ser colocada na televisão, depois liguei uma boa música, tirei toda roupa e jogado na cama pelado só curtindo o som; sabia que aquele putão logo chegaria.
Suite com hidro, cama redonda com espelho no teto e em toda lateral, frigobar e um balcão pra servir bebidas; um dos melhores quartos daquele motel de bacana.
Não demorou muito e o telefone toca, era o puto sendo anunciado.
- Pode mandar entrar!
Minha piroca já estava manjada de vontade, levantei, pequei uma cerveja, abri e esperei ele entrar.
- Olha meu puto apareceu!
Marcelo) - Você nem imagina a história que tive que contar pra vir ouvir suas balelas!
- Que agressivo meu bebê!!!
O tacando na parede lascava um beijo quente naquele branquelo!
- Você continua um safado né Bruno!
- Sou todo seu e sabe disso! E hoje tenho uma surpresa pra você!
- Adoro surpresa!!!! Seu gostoso...
Aquele olhar lindo, pele branquinha e boca perfeita, não demorou muito pra sentir ele descer após um beijo em direção do meu peitoral, se lambuzando com cada parte da minha barriga eu sabia o que ele queria, sentia então seus lábios consumir toda extremidade do meu pau, engolia faminto por todo meu cacete e eu só observava e gemia, aquele gostoso se ajoelhava e pagando uma pra mim enquanto era acariciado pelo cabelo.
Que boca gostosa, carnuda, língua que se perdia em todo meu pau!
- Você desde a época da escola sabe mamar gostoso!!!
Puxando seu cabelo eu fazia ele se perder nós meu pau todo babento!
Subi ele e beijando sua boca!
- Trouxe uma baseado raiz pra nós hoje!
- Hoje não tô afim Bruno!
Sai de perto dele, pequei na mochila, arrumei um e somente analisando, sentado no sofá pelado e gostoso, meus pensamentos voava diante da descoberta.
( Esse filhinho de papai só me ignora por causa da família dele, hoje vai saber que seu idolatrado papai gosto do que ele ama )
- Que tanto pensa meu macho?
- Fiz esse pra nós!
- Mas disse que não quero hoje!
Dei uma tragada e soltando a fumaça na sua cara sentia ele fechar e abrir os olhos.
- Você sabe que não tem escolha....
Dei uns tapas de leve na cara dele e colocando o baseado em sua boca via ele obedecer!
- Porque você me domina assim seu puto!
- Pega uma gelada pra mim!
Dei um tapão na bunda dele enquanto via rebolando indo na direção do frigobar... sua bermuda caída no chão e só de regata então deitei na cama esperando ele me servir!
- Tá aberta?
- Eu abro pra você!
Me entregando a lata ele então caia de boca novamente no meu brinquedo, enquanto eu dava um trago e um gole; música, bunda gostosa, momento bom pra relaxar!!!
Sua boca carnuda e vermelha me encantava ao ponto de sentir cada viagem naquele boquete louco, esse puto me fazia delirar chupava com vontade, me levava ao êxtase de tanto prazer misturado a ansiedade daquela situação; sentia ele chupar minhas bolas como se fosse seu brinquedo; subindo até a cabeça da minha rola sugando ela gostosamente até estralar com sua chupada...
Pegando ele pelo cabelo forçava se engasgar com meu pau batendo na sua garganta, ouvir seu sofrimento diante daquela mamada me fazia rir numa mistura de cachaça, fumo e sexo.... Deixava ele livre quando realmente tinha o barulho do seu engasgo no meu pau doce.
- Você e um puto Bruno!!!
Era a única frase que ouvia diante daquele safado todo babado depois de afogar num cacete que o dominava.
- Safado é você que me iludide a vida toda com essa boca quente e esse cu apertado!!!!
Puxando ele pelo cabelo o forçava vir até mim e em beijos fazia ele entender que era meu puto; beijos e beijos, mordida nos seus lábios e sua tentativa.
- Você judia de mim!!!!
Não falei nada; levantei da cama o deixando caído, deixei a latinha numa escrivaninha e com a pica dura feito pedra já fui preparando meu cacete pra socar naquele cu; ele sabia a que veio e eu queria mesmo é comemorar.
Passei bastante gel e olhando pra ele sentia sua cara de safado;
- Já quer me comer!!!
Nem dei moral, puxei ele mais pra frente da cama numa força deixava seu cu exposto; ele tentava dialogar e -eu pau no cu dele.
De bruços na cama aquela raba pro alto eu caia de boca naquele cuzinho quente, ao ponto de lubrificar antes de judiar, ouvia seu gemido, seu jeito de curtir e resistir, mordia aquela bunda branca e ele reclamando que ia ficar marcas, pouco ligava, mordida e lambida no cu... Que delícia saber que aquilo seria todo meu após divulgar o que tinha guardado...
Então apontava meu cacete pro seu cuzinho e devagar colocava, ele gemia, tentava desvincular de mim em vão, ouvia suas reclamações e continuava tentando penetrar dentro do seu orifício.
- Se tu não morder esse travesseiro e parar de frescura vou por numa socada só!
Sentia ele se acalmar e sofrer, metia devagar, quando vi que já estava no meio do seu cu mandei bala o fazendo gritar enquanto eu já bombava pra dentro o segurando.
- Isso é pra você aprender seu filha da puta!!!
Quando ele tentou falar algo já soltei um tapão na cara e continuava bombando no seu cu sem do.
Seu gemido de dor e prazer fazia com que aquela foda fosse expendida; bombando gostosamente numa mistura de rapidez e devagar...
Ele acostumado com meu jeito de comer ele apenas curtia; numa calma apenas tirei meu cacete, deixei ele caído lá, acendi um cigarro e voltando a penetrar no seu cu bombava e fumava...
- Vai, me ajuda aí....
Enquanto via ele tragar meu cigarro eu socava freneticamente no seu rabo.
Gritos era o que ele soltava... Nossa viagem era louca!!!
Prazer e prazer... suor; era a definição daquela situação gostosa que se envolvia... Um corpo ligado ao outro em pegada, eu socava de um jeito envolvente, mas segurava o leite, não era o momento de gozar...
Nossa transa não era romance; eu sabia que ele gostava do meu jeito dominador de comer ele da forma que eu quisesse; então ele sabia que comigo não teria romance.
Beijos, mordidas nos lábios e um sabor de uma foda louca entre eu e meu puto branquelo.
- Porque parou Bruno?
- Vou acender mais um e tomar outra - Vai lá pegar pra mim!!!
- Está tão gostoso aqui!
Meu olhar fulminante ele já entendia o recado e saia em busca de uma cerveja enquanto sentado no sofá de rola meia bomba pronto pra mostrar o vídeo pra ele.
- Abri as long neck porque as latinha que trouxe acabou!
Respondi
- Sirva- me!!!!
Colocando no meu copo ele sentava no meu colo.
- O que estava programando aí na televisão?
- Meu presente pra você bebê!!!
Tirando o cigarro da minha mão e dando um trago me beijava e não entendia pelo que esperava por ele.
Aperta o botão da televisão aí e desfrute -
Pegando o controle ele ligava e não entendia o que estava acontecendo!
Estático no meu copo via uma cena.
Seu pai; o coroa ajoelhado mamando numa rola preta, eu confesso que não lembrava do poder do negão mas com certeza o velho jornalista passava bem; meu amigo Cris era criado numa geba; grosso, grande com cabeçona cogumelo roxa; a cena de um filme porno estigada e via meu branquelo em transe.
Ele se levantava com a garrafa de cerveja na mão, seus olhos cheios de lágrimas e sua cara de fúria.
- Que merda é essa Bruno?!
- É seu papai; a quem você tanto devota chupando um pau igual vc...
- Delsifa essa merda Bruno!!!!
Ele gritava não acreditando tacando a garrafa na televisão; eu tentava o segurar...
- Para com isso!!! Para... Meu amor....
- Meu amor?. Você é louco...
- Agora você não tem motivo pra me deixar Marcelo...
Quando me virei pra arrumar a televisão que estava depindurada na televisão senti algo enfiar nas minhas costas; cai desacordado...
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Narrado por DIEGO:
- Melhor coisa que tem e chegar em casa e ter uma deliciosa janta pronta!
Juliano) - Como foi seu diaei amor?
- Cansativo; tive uma audiência.
- E a aula?
- Chata rsrse
Ponteiro marcava 23h00 horas.
Em casa um mesa linda toda arrumada, uma lasanha, arroz e um vinho todo charmoso.
- Que achou da minha mesa? Já dou pra cozinheiro? Rsrs
Sempre com piadas soltas Juliano era meu presente; de avental e bermudão solto realmente ele dava rsrsr
Dei um tapa na sua bunda e sorrindo com gostoso beijo fio jogar uma água no corpo antes de jantar.
Banho rápido e ao sair já estava sentado pronto pra as servir; agora sem avental, descalço, sem camiseta e com algo na mão...
- Que isso?
Era um porta jóias...
- Além do jantar tenho presente pra você.
Eu comecei a sorrir e a chorar, uma reação louca diante da sua fala...
- Aceita esse anel de com...
Somos interrompidos pelo celular, alto tocando...
- É o Heitor! Que estranho.
- Atende amor!
- Alô;
- O que? Como assim? Aonde? Estou indo....
- O que aconteceu Diego?
- Aconteceu alguma coisa grave com Bruno!!!!
Sai em disparado pegando chave de carro e roupa...
- Vamos amor?
Juliano fez uma cara de desânimo mas então me entendendo ajudou a dar partida no carro.
- Ele disse o que aconteceu?
- Apenas disse que era grave e no motel.
Pequei nas suas mãos enquanto dirigia e sorrindo disse.
(Obrigado por me entender nessa profissão louca)
Chegamos já tinha polícia; ambulância...
Heitor) - Obrigado por vir!
- O que aconteceu?
Heitor) - O delegado esta segurando a cena pra gente entrar, mas não pode segurar e logo aqui estará cheio de imprensa; vou com Bruno na ambulância, tenta falar com um rapaz que esta lá dentro; parece ser o mesmo que apanhou na balada aquela vez;
- O filho do jornalista que acusou Bruno por agressão?
Heitor) - Ele mesmo!!!
Chego perto do quarto e vejo muito sangue, aperto a mão do mesmo delegado da época da prisão de Bruno.
- Obrigado por segurar a cena.
Noto ao fundo um rapaz; ajoelhado em um canto parecendo transtornado.
- Ele é o filho do jornalista?
Delegado) - Ele desferiu vários golpes de pedaço de garrafa na vítima, parece drogado e transtornado, um psicólogo deve falar com ele.
Juliano) - Amor, amor...
- Que foi?
Juliano) - Tem um homem dizendo querer falar contigo, diz que é urgente!
- Alô!
- Excelência? Em que posso ajudar... ?
Fico andando enquanto o delegado ainda segura a cena.
- Entendo excelência! Entendo... Compreendi.
- Sr delegado? O juiz Rhans quer falar contigo.
Passando o telefone pra ele pulo a fita, adentro ao local, sangue e muito sangue, se Bruno sair dessa será um milagre, meu coração está aflito mas preciso segurar a barra, vejo a televisão quebrada no chão, pego um cartão de memória na sua lateral, coloco no bolso; vou em direção a aquele rapaz cabisbaixo e sento do lado do jovem...
- Sou Diego; sou estagiário do escritório que vai te representar.
- Ele me bateu, me agrediu...
- Pode confiar em mim, fica calmo, vamos resolver tudo isto.
- Cadê meu pai? Cadê (gritava ele)
Continuamos conversando e ele pouco falava, mas tive que perguntar...
- Vocês tinham um caso?
- Não sei... Ele era possessivo, agressivo, mas dessa vez passou do limite... Me mos....
Não deixei ele concluir, virando seu rosto fazia ele ficar em silêncio e naquela face branquinha que se misturava com roxo das porradas que levou; seus lábios vermelho as misturava ao sangue e as marcas de uma luta corporal intensa.
Vejo Denis se aproximar junto com delegado.
Delegado) - Levem o daqui; está vindo mais viaturas, isso vai ferver de jornalista.
Denis) - Quem o viu aqui dentro?
Delegado) - Eu e dois soldados, bombeiro mas na correria não devem ter notado.
Denis) - Podemos levar?
Delegado) - Melhor porque depois isso aqui vai ferver, até porque o filho do ex promotor se meteu em mais uma confusão!
Denis) - Jovem tome esse calmante até chegar a um hospital...
Enquanto fui pegar uma água via que a movimentação crescia lá fora.
- Juliano) - Seu celular amor, tá feia a coisa lá?
- Vamos sair pelo fundos... Se organiza com o carro.
Juliano) - OK
Tivemos dificuldades pra fazer ele tomar o remédio mas deu certo; Saímos pelos fundos com Marcelo, lá já estava Juliano com meu carro a nossa espera.
- Vamos amor levá-lo pra um hospital.
Em disparado fomos rumo a uma noite cansativa e de muita expectativa enquanto Heitor me dava notícias de Bruno.
( Está em cirurgia; coisa está feia, perfurou partes importantes, não sei o que dizer, promotor está aqui; tá um caus de jornalistas...)
Chegamos em um hospital psiquiátrico da cidade, fomos encaminhados pra área de atendimento enquanto notava que a família do jovem Marcelo nós esperava.
- Obrigado por trazer do nosso filho.
Naquele instante pai e filho se abraça; o tal Marcelo começa a chorar e é amparado por uma equipe médica, encaminhado a um leito.
Logo Denis chega junto com juiz Rhans e se comprimentamos.
Dou um abraço e saiu em direção pedindo licença pra ir ao banheiro, deixo Juliano consolando o pai de Marcelo.
Sou acompanhado pelo então juiz;
- Obrigado pelo favor jovem!!!
- Até agora não estou entendendo o que está acontecendo excelência?
- Aqui apenas Rhans; fique tranquilo que é apenas pra amortecer uma queda e aparar arestas, nada demais.
- Mais Bruno corre risco e a gente está aqui com um cartão de memória que não sei qual conteúdo.
- Confie!!! É apenas algo que faria mal a mais pessoas, você conhece bem Bruno não é? Então sabe do que ele e capaz; isso aqui e apenas situações gravadas por sua irá.
- Espero que não seja algo fora da lei excelência.
Pegando o cartão de memória vejo seu sorriso; sinto suas mãos em meus lábios e sua fala.
- Fique tranquilo! Sou um juiz e jamais faria mal a um lindo e jovem advogado em formação.
Voltando pro holl e puxando Juliano saímos dali rumo a um jardim dentro daquele bolo hospital, eu precisava desabafar.
( Obrigado por essa noite comigo; te amo... E digo sim )
Nós beijamos, e curtindo... era a forma de aliviar toda tensão da madrugada.
- Sempre estarei contigo meu advogado gostoso e disputado!
- Não sei amor; tenho medo de tudo que aconteceu, tem alguma coisa estranha no ar.
- Quer ir ver Bruno?
- Não amor; deve ter uma batalha judicial, vamos ficar por aqui e ver o que podemos fazer pra ajudar essa família.
🕦 05h00 da manhã coxilamos naquele banco do hospital; um escorado no outro.
- Vamos tomar um café? Dizia Juliano.
Caminhamos no silencio daquele local, quando ao passar por uma banca pego o jornal do dia e entendo tudo que aconteceu!
( Filho de ex promotor e pré candidato ao governo é encontrado ferido em motel )
Candidato? Meu Deus? Como assim?
Começo a folhear a matéria e nada de citar Marcelo; foi como se tudo aquilo desaparecesse, como se ele não estivesse lá.
Mostro pra Juliano e ele também não entende nada; volto pra dentro e noto Denis chegando, o chamo em um canto.
- Que isso aqui?
Denis) - Ainda bem que conseguimos tirar ele a tempo.
- Mas achei que era pra proteger ele e não esconder ele.
Denis) - Não fizemos nada fora da lei.
- Como não?
Denis) - Vamos esperar Bruno acordar e decidir se vai ou não acusar nosso cliente, por enquanto a polícia vai investigando...
Não entendia nada do que havia acontecido.
- Preciso ir pra casa descansar.
Denis) - Tem o dia de folga; fique tranquilo tudo vai se ajeitar.
Saindo com Juliano indo pro carro ligo pra Heitor.
- Como ele está?
Heitor) - Saiu da cirurgia, médicos não sabe se ele vai voltar a andar...
- Você leu a matéria?
Heitor) - Sim!!! Foi melhor assim!
- Até você tá metido nessa negócio de política enquanto um cara corre o risco de não andar?
Juliana) - Calma amor!
Heitor) - Entendeu seu desespero mas Bruno ao acordar saberá o que fazer, você conhece e sabe quao descabeçado é.
Desliguei o telefone.
- Ambos se combinaram!
- Ambas as partes se entenderam e eu de besta com tudo isto!
Juliano) - Você está assim por causa de Bruno né?
- Não... Não... Me deixaas
Sai do carro e comecei a chorar, não entendia que meu coração dizia.
🛑 TRES SEMANAS DEPOIS 🛑
Bruno se recuperava, eu também, confesso que o carinho de Juliano me mantinha firme, me pediu em namoro e até anel de compromisso recebi, era única a alegria que sentia, radiante...
Ah. Ele começou um novo emprego, agora era motorista do juiz Rhans, agora andava todo elegante e mais gostoso que nunca, não precisava mais pegar peso.
Nestas semanas as notícias da recuperação dele era mínima, a possibilidade dele não andar era enorme e o que foi criado diante da situação foi um típico circo eleitoreiro, isso mesmo, o bandido virou herói.
Denis e Heitor fizeram uma sociedade, pelo visto a candidatura do pai de Bruno fez bem pro caixa dos dois
- Promotor, obrigado por aceitar vir assinar alguns documentos.
Numa mesa redonda estávamos eu, Denis, Marcelo, na outra porta Heitor e o pai de Bruno; falando em acordo o mundo da um giro, frente a frente assinando um acordo de confiabilidade.
Enquanto os papéis eram assinados a mente viajava, realmente Bruno tinha bom gosto, Marcelo tinha um olhar que chamava a atenção e principalmente um jeito, não sei explicar, era o amor de colégio daquele brutamontes, e que amor lindo.
Via Heitor e Denis pegando os documentos e saíndo da sala após apertos de mãos eu fiquei sem ação.
- Vou pegar um café para os senhores!
Promotor Cláudio) - Opah, um café é sempre bom!
Me levantei e meus pensamentos continuavam voando com todo, confesso que sem Bruno as coisas pareciam em paz, numa tranquilidade, fui servindo o café e em minutos retorno pra sala de reunião, duas mãos ocupadas com pires contendo o café era impossível abrir a porta, devagar empurro com o corpo e ao ouvir algo estranho paro.
- Meu filho te fez muito mal, mas eu vou cuidar de você!
- Promete?
- Me....
Ouço estralar de beijos...
#FIM
Escritor Daniel
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