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Alimentando O Papai Urso — Parte 2
Perdi o controle, porque papai ficava lindo gemendo baixinho com aquela expressão de prazer estampada no seu rosto, o enxergava turvo, porque meus olhos estavam vazios, assistindo meu pai se revelar diante de mim, esfregava a cabeça do seu pau no céu da minha boca, bem devagarinho, enquanto sugava sua carne, descobrindo o sabor de macho que papai tinha na pele delicada que envolvia aquele mastro cheio de veias, o cacete latejava, e papai olhava apaixonado o modo como eu escancarava a boca para fazê-lo caber ali. Passou a mão no meu rosto, sem entender quem estava ali realmente, consumindo seu falo daquela maneira, babando e soltando lágrimas de esforço, olhando com olhos vadios, arranquei meu pau da bermuda, porque também estava duro, tanto quanto papai, me toquei encaçapando aquilo, mais fundo, mais firme, minha saliva já vazava, brilhando nos pentelhos negros de papai que tinha acendido o beck novamente. Tragando em silêncio, me assistindo tratar sua pica como um deus, me alimentando e engasgando, tirando um sorriso de seu rosto severo,estava deitado na cama, e só a correntinha prata não conseguia esconder em nada o corpo monstruoso de papai, passei as mãos em sua barriga saliente, abandonando minha pica furiosa, latejando enquanto minha boca sentia o latejar de meu pai.
Gemia baixinho, estava apaixonado por minha boca, suspirava quando eu fodia bravo, olhando pra ele com cara de vagabunda, engasgando e sobrevivendo, enjaulando sua serpente que ficava mais arisca a cada segundo. Minha saliva escorria por suas bolas pesadas e seu saco magnífico já empapava com a minha úmidade, me fazendo agarrar aquele pau pela base, fudendo o caralho dele no fundo da garganta, sem tréguas, fazendo papai sofrer pra eu assistir.
— Vai me fazer gozar desse jeito!
Arranquei a pica da boca, sorrindo, deixando papai ver o espetáculo que as teias de saliva faziam me conectando à cena do crime que pulsava pesada e maldita nas minhas mãos.
— Vou nada, papai! Eu sei o que eu to fazendo!
Teve que se apoiar nos cutuvelos, ainda deitado na cama, quis ver de perto o que eu estava fazendo com ele, olhava taciturno, admirando o meu esforço, me vendo engolir, lamber e beijar sua pica, cuspindo e esfregando minha barba, sentindo o cheiro de papai se impregnando em mim, rindo pra ele, seduzindo meu pai com sua serpente, envolvendo sua beleza com a minha, fazendo bagunça, sendo o orgulho vulgar de papai, até ele me buscar, até me beijar sentindo o seu gosto na minha língua, ficando frente a mim, beijando minha barriga, lambendo e me olhando, me provocando, queria mostrar como ele sabe fazer joguinho, já que ajoelhou diante de mim, aquele homão catou na minha pica e riu maldoso quando sentiu o peso daquilo.
— Pelo visto você puxou tudo de mim, hein moleque?
Cuspiu, um cuspe encorpado, forte, vulgar e estupido que brilhou na minha carne que sentia as vibrações dos olhos famintos do meu velho.
— Papai também gosta de mamar.
Enfiou no bocão, e foi de encontro a mim, socando firme meu caralho na sua boca, tinha olhos de macho-puta e percebi seu prazer em ver o prazer se infiltrando no meu rostinho, me fazendo de macho, me fazendo olhar pra baixo, em posse do beck, papai me olhava orgulhoso, gostou de me ver na mesma pose de alfa que ele ostentava, e parecia obcecado em me fazer caber na sua boca, engasgava e eu aproveitava para lançar olhares de reprovação que faziam meu homem rosnar, sugando minha pica, segurando minhas bolas, e me lançando olhares de ameaça.
Tirou meu cacete da boca, olhando pra mim, subindo pra ficar de pé, com a linguona vermelha pra fora, gotejando saliva transparente que caia no seu peitoral peludo e enorme, com o demônio nos olhos, meu pau pulsava como eu nunca havia sentido e achei que ia gozar quando nos beijamos, porque meu gosto estava nele e o dele em mim, e nosso gosto se tornou algo em comum, porque estavamos loucos um pelo outro, papai me buscava, me queria, me pegava pra ele, inteirinho pra ele.
Estávamos de igual pra igual, papai era pesado, mas eu também era, por isso quando bateu no meu peito, devolvi com a mesma forma, e ele rosnou, me comendo com os olhos, passando a mão no meu corpo reconhecendo seu território, pegando no meu pau, enquanto eu pegava no dele, batendo punheta pra ele enquanto ele batia pra mim, nos olhando em silêncio.
Cuspiu na minha boca, e eu cuspi na dele, rosnei também e papai sorriu, me pegando com força pela pica.
— Deita nessa cama, empina essa raba pra mim?
Andei pesado até a cama, subindo de quatro, deixando meu rabo à mostra, repartindo minha raba com as mãos, falando oi pro papai com as piscadinhas do meu cuzinho que ficava escondidinho no centro das minhas bandas macias de carne branca. Meu velho se ajoelhou, abrindo aquilo enquanto beijava minhas mãos para que eu soubesse que ele iria cuidar daquilo agora, nem exibir eu precisava porque papai abria meu rabo com força, e mandava eu piscar, gemendo apaixonado, falando que a minha bucetinha era linda.
Cuspiu, abrindo mais meu cu peludo, enfiando o rosto no meio da minha raba, enfiando a língua larga dentro de mim, olhando nos meus olhos, porque eu havia virado meu rosto porque era lindo ver papai perdido no meio do meu rabo.
Linguava gostoso, falando sacanagem, me mandando rebolar, me marcando com sua violência de macho ao usar o peso de suas mãos para estapear minha bunda branquela, mordia minha carne, e continuava a rosnar, me fazendo me apaixonar pelo brilho maldoso nos seus olhos. Entortava minha pica para trás e enfiava na boca enquanto cheirava meu cu, fazendo eu rir enquanto gemia, olhando sempre pra mim, com aquela cara de macho vagabundo, quando ficou de pé já foi me puxando pela cintura, cuspindo no olho do meu cu que já estava babadinho, no ponto certo pro meu velho se alimentar.
Foi maldoso em deixar a pica no meio do meu rabo, senti o calor do seu corpo quando me buscou, encostando seu peitoral largo nas minhas costas, beijou minha boca me dando a experiência de sentir o cheiro do meu cu no seu rosto, ele me olhava como nunca o havia feito.
— Papai pode comer essa cuceta?
— Quer entrar em mim, pai?
Riu de nervoso, porque perguntei aquilo rebolando na serpente já arisca de papai, displicente no meio das bandas da minha raba gorda e peluda, papai metia devagarinho, fudendo sem me penetrar, ainda me envolvendo com seus braços enormes e pesados como ferro, sarrando no seu moleque, meu pau pesado guinando abandonado, enqunto eu destinava minhas mãos para agarrar o rosto do meu pai, beijando sua boca e olhando nos seus olhos.
— mete forte pai, eu gosto quando metem forte.
Me empurrou forte, e eu arrebitei a raba porque sabia que agora eu ia conhecer papai, arregalei o olho do cu bem obediente e tremi quando senti a cuspida encorpada que papai deu para melar mais uma vez meu cuzinho. Forçou aquela cabeçona de pica bem na borda do meu cu, olhei para trás para flagrar os olhos do meu pai vidrados na beleza que estava meu cu arregalado para recebe-lo.
Enfiou e foi fundo, gemendo apaixonado sentindo como eu era macio ali dentro, queimava, e eu sabia que queimava porque papai me agarrou bem forte quando sentiu que estava inteiro alojado dentro de mim. Me procurou, primeiro para me beijar, depois para cuspir na minha boca.
— Meu Deus, filhão
— É tua, pai.
— É minha?
— Aham — ele riu porque falei aham com voz de putinha, piscando na jibóia entalada no meu cu.
— Então papai vai ter que comer tudinho, entendeu moleque?
— Mas papai vai dar conta de fuder essa bucetinha de moleque até o final?
— Provoca depois da bombada.
Papai riu, mas não me deixou fazer o mesmo porque naquele instante ele bombou, não veio gentil, veio para me alertar de uma coisa: papai era macho, e sua fome de puta superava qualquer moral, se tinha meu cu para ele, foderia meu cu como tinha costume, como fora criado para fazê-lo, por isso riu gostoso quando arregalei ainda mais aquele rabo, abrindo meu cu treinado para aquele momento. Riu porque quanto mais ele entrava em mim, mais eu relaxava, deixando minha raba exposta, totalmente entregue, e quando papai puxou meus cabelos, olhei para trás, e fiquei ali, sentindo sua fúria me mover para frente e para trás, sentindo seus tapas ocasionais e seus cuspes a esmo, assistindo seu corpo forte dançando, se movendo com sedução, ficando molhado de suor conforme seu cheiro me invadia, era grandioso, e assisti-lo foder me deixava depravado, passei a ferir nossa relação de pai e filho com palavras depravadas que papai me castigava fudendo ainda mais bravo, quis me ver de frente, queria ver o que fudia, abri bem as pernas, colocando-as para cima, segurando com minhas mãos, ficando numa posição perfeita para servir de brinquedo pro meu velho.
Pedi para papai cuspir na minha boca, e ele não conseguiu deixar de rir gostoso quando o fez, me vendo bonitinho, de pernas levantadas, mostrando a cuceta de ursinho que papai já sabia ser do tamanho exato de sua pica. Linguinha pra fora, papai aos cinquenta e dois anos, me olhou com dezenove aninhos, ali, apaixonadinho por ele, pedindo cuspe pra fazer gracinha pra ele.
Cuspiu forte, no meio da minha boca, depois, olhando nos olhos do meu velho que aguardava paciente segurando sua pica com uma das mãos, na portinha, agora me olhando nos olhos porque estava de frente a papai, cuspi a mistura de nossas salivas na minha mão, catei a sua pica sem pedir licença, melando ela todinha, segurando ela firme, enfiando papai dentro de mim, soltando a fera nas minhas entranhas, ciente que papai iria me consumir até o final. Deitou ao meu lado, aproveitando da minha posição, me ajeitou para ficar com o rosto coladinho no meu, segurou minhas pernas me livrando da tarefa de ter que fazer eu mesmo aquilo.
— Quer ser namoradinho do papai?
Ri porque era um pedido impossível de ser negado, papai soube como me domar naquele instante, estava todo grudado em mim, me segurava forte, agarrando minhas coxas, se enfiando no meu cu, mordendo meu ombro, seu corpo estava meio suado, e seu cheiro me fazia deixar a cuceta piscando sem parar, e papai afundando a serpente em mim, ajeitando seu corpo, enfiando suas mãos no meu corpo, rindo comigo, me chamando de filho mas também de puta, abrindo meu cu, dizendo que me ama, que sempre vai me amar, entrando fundo e me demonstrando aquele amor, rasgando minhas pregas, me fazendo puxar o rosto de papai para que ele me olhasse nos olhos.
Suspirei dentro de sua boca, e ele me beijou na ponta do nariz.
— to orgulhoso de você, moleque
— to fazendo como você gosta, pai?
— moleque você é um putinho de primeira, to até com ciúmes de quem treinou esse cu antes de mim.
— Ah é, safado? Quer só pra você? Quer que essa cuceta seja propriedade privada sua?
— Ué, eu quem fiz, não foi?
— então enche de gala pra eu ver como que você me criou, me engravida, pai.
Papai levou a sério meu pedido, enfiou uma de suas mãos na minha boca, enquanto a outra ele usava para me enforcar, me olhava com olhos maldosos de macho, e entrava fundo, forte e rápido, seu corpo enorme batendo no meu, seus músculos suados eram um espetáculo, e ficavam lindos com as veias saltadas, papai estava uma besta, parecia um demônio e falava como um.
— Vou te explicar as regras dessa casa — papai me soltou, enquanto eu tomava fôlego, olhando assustado no animal faminto que papai havia se tornado — Pediu, levou, provocou, levou, entendeu? Entendeu o que teu pai tá te dizendo?
— Aham — respondi fazendo charminho, coisa que não passou ilesa pelo ursão.
— Tá de sacanagem, moleque?
— Gosto de ser teu putinho.
— geme pra eu ver.
— assim, papai, assim, mete fundo, eu gosto quando você avança no sinal assim, eu gosto de sentir você me rasgando.
– cuceta boca se rasga sozinha.
— e essa é?
— essa é a melhor.
— sua preferida, papai?
— minha preferida.
— a número um?
— Aham — afundou a mão na minha boca, dizendo que eu tava falando de mais, e fudeu, sem me deixar respirar, sabia que eu aguentava o tranco, e eu sabia que era minha responsabilidade servi-lo, assim como Teseu, eu tinha meu próprio Minotauro para alimentar.
Encheu meu cu de leite, urrando no meu ouvido, suado, me pegando pra ele, deixando a pica dentro de mim, ainda cuspindo o leite que havia criado nossa relação. Beijei meu velho, enterrando as mãos no seu peitoral, lambendo seu corpo com fome genuína, experimentando seu gosto, sua pele, mordendo sua carne, devagarinho, olhando para o rosto satifesteito do meu pai, beijando sua boca, assistindo ele tirar a pica de mim, para me mostrar o que tinha feito daquela cuceta.
Sorri para papai, porque aquilo era lindo, e soltei um barulho de peido quando a porra começou a vazar daquele buraco negro que papai havia confeccionado com aquela espada que jazia vitoriosa ao lado da borda do longo túnel que havia forjado dentro de mim. Riu orgulhoso, me mostrando a linguona larga e vermelha, exibindo a juventude que escondia porque era preso no papel de pai, me mostrou seu corpo, exibindo seus bíceps fortes e tomados de veias, estava suado, macho de tudo, e tinha na cara o desejo de que aquilo fosse apenas o começo.
Por isso levei a mão até a cuceta que servia agora de fonte pro leite do meu macho, catei aquela porra, olhando nos olhos famintos e severos de papai, que me assistia suado, querendo mais putaria, querendo descobrir até onde ele poderia ir comigo. Levei até os meus lábios, aquela poção mágica que ainda borbulhava por estar queimando dentro de mim, a porra de papai era encorpada, e não me deu trabalho para enfiar na boca, lambendo os dedos, experimentando seu leite, olhando pra ele, percebendo que eu estava tão suado quanto ele, que eu era tão grande e pesado quanto ele, percebendo que aquilo era demais par aquele macho, o puto havia perdido tudo ali, me vendo degustar seu leite, que havia brotado da cuceta que ele havia cavado, mesmo sendo de uma imoralidade terrível.
Me beijou com violência, arrancando sua porra da minha boca para engolir ele mesmo, sentindo ciúmes de suas essências, me olhou cruel, e me disse que eu era dele, para sempre dele.
E eu sabia que era.
Mas sabia que papai teria que entender que eu também tinha regras.
E ia fazer meu velho entender algumas.
Continua.