Agora eu sou dele e ele é só meu!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Homossexual
Contém 2265 palavras
Data: 27/05/2022 23:37:52

Era o fim de mais um domingo modorrento na casa de Thomaz e Deinha; ambos jaziam pelados na cama de casal desfrutando de um merecido descanso após uma sessão de sexo selvagem e alucinante que começara logo após o almoço; com a cabeça deitada sobre o peito do pai, Deinha suspirava sentindo-se realizada como fêmea. E desfrutando dessa deliciosa sensação sua mente foi mais uma vez tomada por doces lembranças de como tudo começou e de como ela se tornou a fêmea de seu pai.

Terminadas as férias, Deinha viu-se obrigada a se despedir do avô com o qual usufruíra de momentos inesquecíveis regados a muito sexo oral e anal, pois sua vida na cidade a aguardava com todas a agruras diárias e com o compromisso de permanecer ao lado de seu pai que agora era um homem viúvo e carente. A despedida cheia de tristeza e saudades antecipadas foi compensada pela recepção eufórica que ela recebeu de seu pai assim que chegou em casa.

E a vida seguiu seu curso com Deinha assumindo não apenas as aulas como também os cuidados com a casa, sempre atenta em conceder ao pai um pouco de conforto e alegria; tudo teria permanecido assim, não fosse o arroubo de Thomaz em saciar seu desejo de macho com qualquer mulher que cruzasse seu caminho, causando um certo desconforto e descontentamento em Deinha que não aceitava que o pai trouxesse vagabundas aproveitadoras para dentro de casa com as quais chafurdava no leito que outrora pertencera apenas a sua mãe.

Sempre que possível ela criava uma situação para expulsar o bando de vadias que não vinham apenas atrás de sexo oportuno, mas também da possibilidade de fisgar um viúvo para sustentá-las. Isso rendeu algumas discussões acaloradas entre pai e filha, como também eventuais brigas tumultuosas que sempre acabavam em uma chorosa reconciliação. A par disso, Deinha via-se às voltas com o assédio dos rapazes de sua idade que aproveitavam qualquer oportunidade para abordá-la com intenções libidinosas, obrigando que ela os rechaçasse com vigor recebendo de volta ofensas e xingamentos.

A verdade era que Deinha consumia-se em um tesão infinito, pois desde o envolvimento com seu avô ela nunca mais conseguira obter uma satisfação carnal plena que apagasse o fogaréu que queimava em suas entranhas. E o quadro se agravava na medida em que ela passava a olhar para seu pai com olhares de uma fêmea carente dividindo ambiente com um macho sedento, clima propício para acontecimentos que poderiam fugir do controle de ambos.

Uma tarde, ao retornar do trabalho, Thomaz mostrava-se entristecido e cabisbaixo chamando a atenção da filha que preocupava-se com seu bem-estar. Após o jantar, Thomaz sentou-se na frente da televisão afogando suas mágoas em algumas latas de cerveja ante o olhar reprovador da filha. “Não, papai! Chega de beber! Você precisa mesmo é de um banho!”, respondeu Deinha quando Thomaz mandou que ela lhe trouxesse mais cerveja. O sujeito exibiu uma expressão enfurecida, ameaçando agredi-la, o que ele próprio refreou com os olhos marejados. Foi uma noite tormentosa para ambos.

Agravando ainda mais a situação, Thomaz sofreu um pequeno acidente que o deixou com um braço imobilizado e a mão do outro lesionada; coube então a Deinha auxiliá-lo nas coisas mais simples desde vestir-se até mesmo banhar-se, sendo que nesse ponto o sujeito recusava a ajuda de Deinha. Licenciado do trabalho, Thomaz mostrava-se um pouco mais relaxado que o normal, já que sempre cuidara minimamente de sua aparência o que chamava ainda mais a atenção de sua filha que certo dia se propôs a mudar esse quadro.

Mesmo com a recusa do pai, Deinha o levou ao banheiro da casa onde se pôs a barbeá-lo com cuidado e carinho; aos poucos Thomaz foi se aquietando, demonstrando certo prazer em ser paparicado por sua filha. “Pronto, papai! Agora vamos tomar um banho bem gostoso!”, anunciou Deinha tirando sua roupa permanecendo apenas de calcinha e sutiã ante o olhar aturdido do pai que resistia à possibilidade de ser banhado pela própria filha. Todavia, a insistência foi tanta que Thomaz acabou por render-se à vontade da filha que logo o auxiliou para tirar a roupa.

Deinha sentiu um arrepio percorrer a pele ao ver seu pai pelado, incapaz de desviar os olhos da vara paterna cuja proeminência fazia sua vulva choramingar e seus mamilos intumescerem; debaixo do jato de água morna do chuveiro, Deinha incumbiu-se de ensaboar o corpo de Thomaz atentando para a constatação de que seu pai tinha um corpo bem feito que nada devia aos jovens musculosos cheios de testosterona de sua escola e que seu membro também era algo intrigante lembrando com alguma semelhança o mastro de seu avô.

-Nossa papai! Seu cacete tão durão, hein – comentou ela em tom elogioso já tendo o mastro em sua mão – Hummm, será que ele tá querendo alguma coisa? Quer uma punhetinha papai?

-MENINA! Cê é louca ou quê? – repreendeu o pai com tom solene – Ahhh! …, filha …, Uhhh! Assim você me deixa louco! Não podemos fazer isso e …

-Ué! Porque não podemos? – indagou a filha com tom maroto – o vovô me contou que a mamãe fazia isso nele depois que ele enviuvou!

-Ahhh! Ele disse isso? – retrucou Thomaz já dominado pela excitação provocada pela mão abusada de sua filha.

-Disse sim! Agora relaxa e aproveita! – arrematou Deinha dedicando-se a manipular o membro rijo do pai – Vou fazer meu papaizinho gozar bem gostoso!

Thomaz mirou o rostinho da filha que sorria para ele e sentiu-se recompensado por ela lhe proporcionar algo tão íntimo e excitante. Deinha intensificou a manipulação até notar o pai contorcer-se denunciando que o gozo estava próximo, passando a dar pequenos apertões nas bolas inchadas preparando-se para o inevitável. E um grito rouco pôs fim ao gesto da filha que apreciou a visão daquele membro rijo pulsar enquanto ejaculava profusamente lambuzando o piso do box do banheiro.

Ela então esperou até que seu pai se recuperasse do esforço e depois pegou a toalha para ajudá-lo a se secar; já vestido, Thomaz quis saber mais sobre o comentário feito pela filha que preferiu desconversar protelando o assunto para uma outra oportunidade; mesmo descontente, Thomaz acabou por aquiescer. “Mas, você ainda vai me contar isso direitinho, viu?”, finalizou ele com Deinha acenando com a cabeça exibindo um sorrisinho sapeca.

“Pronto! Agora ele tá no papo! Só preciso ir com cuidado!”, ponderou Deinha mentalmente deliciando-se com a ideia de se tornar a mulherzinha de seu pai. Nos dias que se seguiram, Deinha passou a manter mais intimidade com seu pai que por sua vez correspondia com especial dedicação, denotando que também ele se sentira arrebatado pelo que acontecera no banho. Assim a filha adotou o hábito de permanecer seminua dentro de casa, exibindo seu corpo e seus dotes aos olhos cada vez mais gulosos e obcecados do pai cujas reações não podiam mais ser encobertas criando um clima de expectativa que exigia seu preço. E foi numa noite de verão que Deinha decidiu tomar novas iniciativas.

Thomaz, já recuperado mas ainda licenciado, estava na sala assistindo televisão quando Deinha saiu do banheiro completamente pelada. “Nossa, papai! Que calor é esse, hein?”, comentou ela enquanto se sentava ao lado dele no sofá acariciando os próprios seios e analisando a reação do pai.

-E tudo isso é calor …, ou fogo na xaninha? – retrucou o pai com tom irônico.

-Quer saber mesmo? Os dois? – respondeu Deinha com tom provocativo – Aí, pai! Me diz …, se eu não fosse sua filha …, você me levaria pra cama e me faria sua mulherzinha pra me fuder quando quisesse? A pergunta fez Thomaz engolir em seco e esbugalhar os olhos.

-Filha …, parece que você tá falando sério, né – redarguiu ele assim que recobrou o tino – Pois fique sabendo que sim! Sim! Você é muito parecida com sua mãe e eu te faria minha fêmea, minha putinha!

-Então, papai, o que você está esperando? – perguntou Deinha enquanto subia sobre o seu pai deixando os mamilos ao alcance de sua boca – Esquece essas vagabundas que só querem se aproveitar de você! …, Fode a sua mulherzinha! …, a sua putinha …

Imediatamente, Thomaz segurou as mamas da filha e depois de um longo beijo ele caiu de boca nos bicos durinhos sugando como um esfomeado e arrancando suspiros e gemidos da filha que se esfregava no regaço do pai sentindo o membro se avolumando sob a bermuda. Segurando a filha com os braços Thomaz se levantou do sofá e foi para o quarto depositando-a sobre a cama e abrindo suas pernas para que pudesse saborear a grutinha lisa, quente e molhada não demorando a arrancar gritinhos e gemidos da fêmea que estava a experimentar os primeiros orgasmos após uma longa espera.

Deinha se contorcia como uma gata em pleno cio, gemendo, suspirando e até gritando cada vez que a língua hábil de seu pai provocava mais um orgasmo seguido de outro, e de outro e de outro. “Aiii! Papaizinho! Tô gozando muito! …, quero mamar sua rola! …, me dá! Me dá!”, balbuciava ela com voz embargada implorando pelo mastro paterno. Thomaz não perdeu tempo e depois de quase rasgar suas roupas pondo-se nu, deitou na cama exibindo sua vara rija para Deinha que salivava de desejo.

-Vem aqui, minha putinha! – disse ele cheio de intenção – Me dá aqui essa bucetinha e vem mamar o pau do papai, vem!

De tanta sede ao pote, Deinha mamou a ferramenta do pai com enorme voracidade provocando gemidos e grunhidos; de sua parte Thomaz revidou a altura, lambendo e linguando a grutinha da filha fazendo-a soltar muitos gritinhos histéricos seguidos de longos gemidos desfrutando de uma avalanche de gozos quentes e caudalosos que escorriam na boca paterna.

-Me fode, papai! Fode a bucetinha da sua mulherzinha – pediu Deinha com tom ansioso.

-É isso mesmo que você quer, minha putinha? – questionou o pai ao cobrir a filha com seu corpo – Quer que eu seja seu primeiro macho?

-QUERO SIM, PAPAIZINHO! – gritou Deinha com tom ensandecido – Me fode! Me fode!

-Então, toma, minha vadiazinha! – respondeu o pai arremetendo a pélvis com vigor.

Thomaz gingou a pélvis mais de uma vez até conseguir irromper contra a vulva apertadinha da filha que soltou um gritinho seguido de gemidos fazendo o pai interromper o avanço com receio de causar mais dor que prazer. “Sim…, si …, tá …, doendo sim! …, mas tá gostoso! Vai papai …, continua …, não para não!”, gaguejou Deinha com voz tremida quando Thomaz lhe perguntou sobre a dor que sentia. Ele então prosseguiu enfiando lentamente seu membro até invadir por completo a gruta da filham dando início a uma sequência voraz de movimentos pélvicos sempre rápidos e profundos.

Deinha experimentou um gozo diferente que ecoava por todo o seu corpo, fazendo sua pele arrepiar, os mamilos intumescerem ainda mais, os dedos dos pés se contraírem para dentro e uma deliciosa sensação de borboletas voando em seu ventre e que se repetiu a cada novo golpe desferido por Thomaz contra sua vagina, até que ela perdesse a conta de quantos desfrutou, beirando o desfalecimento. Thomaz por sua vez seguia movimentando sua pélvis para cima e para baixo com o suor já escorrendo pelo corpo e a respiração tornando-se mais acentuada.

-Goza! Goza papaizinho! Enche minha bucetinha com sua porra! – murmurou Deinha já exaurida quando o pai anunciou que seu orgasmo sobrevinha. E antes que ele pudesse reagir, foi tomado pelo orgasmo que provocou uma ejaculação furiosa inundando a gruta de sua filha.

Exaustos, molhados de suor, Thomaz e Deinha permaneceram abraçados trocando beijos e carícias até pegarem no sono. Entretanto, o fogaréu de Deinha ainda não havia se apagado e quando deu por si Thomaz acordou com a filha mamando seu membro ansiando por mais. Ele sugeriu que tomassem um banho para refrescar e ela aceitou de pronto. Com a água morna escorrendo sobre seus corpos, pai e filha retomaram carícias e beijos até que ela se ajoelhou e começou a lamber e sugar a vara paterna que já estava em riste. “Vem fuder meu cu, papai! Me faz tua mulherzinha por inteiro!”, suplicou ela entre lambidas e mamadas.

-Vai doer, não, papaizinho! – retrucou ela quando Thomaz comentou que seria doloroso – O vovô já arrombou ele com aquele pintão …, vem, papai!

-Aquele velho filho da puta, fudeu teu cu? – questionou o pai com tom de fúria, e Deinha limitou-se a exibir um sorrisinho maroto.

De volta para a cama, Deinha se pôs de quatro separando as próprias nádegas enquanto Thomaz vinha por trás já segurando a lança rígida apontada para o pequeno alvo que piscava ansioso; bastaram dois golpes resolutos para que boa parte do membro rasgasse o orifício, laceando-o para que o acomodasse; Deinha soltou um gritinho, mas não recuou deixando que o pai prosseguisse enterrando o bruto no selo anal até as bolas e iniciando movimentos com a pélvis e cintura projetando e recuando o mastro para dentro e depois para fora do ânus já arregaçado da filha que experimentou uma nova sensação de gozar pelo cu!

Mais uma vez, Deinha viu-se inundada de esperma em seu reto, desfrutando de mais uma gozada indescritível que encerrou o périplo familiar, pelo menos naquela noite. Colada ao pai de conchinha, Deinha usufruía da ansiada sensação de pertencimento, e nos dias que se seguiram essa união foi selada com uma entrega irrestrita de pai para filha e vice-versa. “Você é minha putinha! E só minha! De mais ninguém!”, jurava o pai todas as noites para a filha que passou a comungar da cama e da intimidade de seu pai.

“Agora, eu sou dele …, só dele! …, e ele é meu …, só meu! Farei de tudo para não perdê-lo nunca mais!”, jurava Deinha mentalmente para si mesma.


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