Aquele cara (humilhando o amigo machão) - parte 3 de 3

Um conto erótico de Tales
Categoria: Homossexual
Contém 2133 palavras
Data: 25/05/2022 23:16:57
Última revisão: 26/05/2022 00:10:49

Parte 3 – Aquele Cara

Aquele era um dominador dos sonhos isso era um fato. Gostoso, bonito, pausodo, másculo... Mas uma coisa era fato: a prática era bem diferente da fantasia. Não estou dizendo que é ruim, longe disso. Mas quando acontece de encontrar aquele cara que vai fazer tudo que a gente mais quer na cama a coisa sai bem diferente.

Depois de um tempo ajoelhado, não antes de ter levantado mais de três vezes para buscar cerveja ele me chamou para vir ate ele. O amigo dele estava sentado olhando com o semblante fechado. Era alto, bonito de rosto tinha um semblante másculo. Ele estava acariciando o pau e era possível ver o volume sobre o short. Meu dom estava ao lado dele, um dos braços jogados sobre as costas do sofá batendo uma de leve.

Não precisou falar muito, ele fez sinal indicando o pau do amigo dele e eu fui sem demora. Tirei para fora do short, o pau era enorme, veiudo e torto para o lado. Sem demorar comecei a chupar. O pau era gosto, grosso, rola de macho. Ela lisa e sem pelos, tinha muita pele, o cheiro estava normal.

Enquanto mamava ele senti ele me empurrando. Não entendi mas deixei ele me levar. Ele me levou até o chão, deitou em por cima de mim e começou a me beijar. Que beijo gostoso. A mão dele passou pela minha bunda e acariciou as marcas de cinto que meu dom havia deixado, que ainda latejava.

Então senti meu dom se ajoelha perto de nós dois, com o pau duro apontando para a gente. Nesse momento ele começou a chupar o pau do meu dom e em um instante eu também. Nós dois chupavamos e em alguns momentos até brigávamos, tentando segurar o pau dele.

Em um momento o amigo dele pareceu ter arranhado o pau dele e ele deu um tapa na orelha dele.

- Cuidado porra!

Olhei para o amigo dele e ele pareceu meio constrangido, logo voltou a boca com cuidado.

- Pose de homão, mas vai beija a namorada com resto de porra minha na boca e com a cara ardendo – disse ele.

Enquanto olhava para ele levei uma cusparada na cara.

- Ta olhando o que? Pior e você, ainda apanha, leve cuspe, mijo. Ao menos ele ainda mantém a pose. Você e um completo otário!

Olhei para baixo constrangido.

- E a rolinha ainda ta dura – disse ele. – Olha so Leo, esse gosta é leva na cara mesmo. Gosta de ser humilhado.

Logo o amigo dele olhou para o meu pau.

- Tem que da um jeito de colocar ele pra traz ou fazer ele amolecer – disse Leo.- Viado igual esse tem que da de pau mole.

- Ele sendo meu resolvo isso em dois tempos – disse meu dom. – Coloco um cinto de castidade nele, deixo essa rola trancada e quero ver ficar duro.

Logo ele se levantou e deu a volta.

- De quatro! E abre o cu! – disse ele ficando de frente pra mim. – Leo, quero que mete sem dó!

Animado Leo foi até mim e senti o pau dele perto da minha bunda.

- Coloca a camisinha – disse ele sério, baixo e calmo. Mas a voz saiu cheia de autoridade. Leo puxou uma camisinha da carteira, colocou no pau e meteu sem do.

Senti a rola entrando e na primeira hora doeu. Ele não pensou em ir com jeito ou de forma delicada. Meteu de uma vez e isso fez que cair no chão.

- Enfia de novo – disse meu dom me puxando pelo cabelo, me deixando de quatro de novo. – Quero viado fraco não. Mete forte de novo, ele vai aprender a agüentar.

Leo me segurou pela cintura e enfio a rola novamente, forte e firme. Senti a rola entrando e logo tirou e socou de novo e senti a rola entrando fundo. Ate curvei meu corpo.

- Aguenta porra – disse dando um tapa na cara. – Não faz eu pegar o cinto!

Leo enfiou novamente e então começou a meter. Logo o barulho do saco dele batendo na minha bunda começou a fazer barulho enquanto aquele macho me fudia sem dó. Meu dom ainda estava com a camisa aberta, via seu peito músculo e peludo, sua barriga dura e sua mão grande, me segurando pelo cabelo, com antebraços grossos e bíceps estufado na camisa.

- Mama agora seu homem – disse ele. – quero cara boa enquanto o outro de arromba, porque depois dele sou eu.

Comecei a mamar enquanto levava sem dó. Depois de um tempo ele trocou de lugar com meu dono. E eu comecei a chupar o Leo enquanto meu dono começou a foder.

Fudeu com força, mais força que Leo, sem camisinha, com gemidos másculos estocando sem só. Leo enfiava a rola dele na minha boca. Servia dois machos ate que senti ambos gozando.

Meu dom dentro de mim, senti a porra inundando meu cu. Leo gozou na minha cara. Segurando o gozo meu dom foi até Leo que estava ajoelhado na minha frente, pegou o rosto dele, abriu a boca dele a força e jogou porra la dentro. Ele tentou sair mas ele segurou.

- Engole! Calado! – disse meu dom para Leo. – Não é machão, quero gosto de porra na sua boca. Quando tiver beijando sua namorada lembra que antes um homem de deu leite na boca. Paga de machão sabendo que outro macho de enraba e lembra que quando voltar tem mais.

Leo engoliu a porra dele com cara de nojo. Dava para ver que aquilo humilhava ele, atingia sua masculinidade. Dava para perceber também o pau duro entre as pernas. No fundo, gostava tanto quanto eu de tudo aquilo.

Estava tomando banho, a água descia pelos meus cabelos, estava quente e reconfortante. Depois do sexo vi que a hora tinha dado, tinha de ir embora e também meu corpo não agüentava mais. Ele estava sentando do lado de fora do box me olhando tomar banho. Havia um espaço onde havia uma banheira eu acho. Havia um degrau ali e ele estava sentando tomando uma cerveja. Estávamos em silêncio e estava gostoso assim. Há tempos não sentia tanto prazer, mas estava cansado, meu corpo não agüentava mais por hoje. Enquanto tomava banho percebia que ele me olhava, parecia satisfeito, o semblante, sempre duro, agora estava tranqüilo.

Sequei com a toalha dele, estava cheirosa. Cheiro dele.

Vamos deitar um pouco, mais tarde você vai.

Pensei bem, estava cansado. Estranho, achei que ele iria querer que eu fosse embora.

- Vamos la.

E estava ai algo que não esperava. Deitei com ele começamos a assistir anime (isso mesmo) pelo notebook. Um anime de um pirata que estica. Assisti um episodio com ele, parte do episodio foi a resumo do episodio anterior. Depois ele pegou o violão e cantou uma musica para mim. A voz era muito bonita. Nessa hora eu já não estava entendo mais nada. Mas confesso que gostei.

Mas não pude deixar de ver como ele estava sendo gentil. Tinha um jeito meio bruto até mesmo nessas horas, era autoritário no jeito de ser, mas havia ali uma coisa fofa nele.

Depois um tempo me levantei para ir embora. Estava ficando muito tarde.

- Vou te ver de novo? – perguntou ele.

- Podemos marcar – disse para ele enquanto calçava o tênis. – Quero ver você de novo sim. É um dom de atitude. Difícil achar. Geral quer cobrar.

- Eu curti também – disse ele. – Gostei de você rapaz, quero te ver de novo com certeza. Queria encontrar alguém para me relacionar, ter algo sério. Mas algo sério nesse contexto que vimos hoje.

- Queria que fosse seu submisso fora da cama? – questionei.

- Sim, do jeito que foi hoje, integral – disse ele. – Uma relação, um namoro ou qualquer que seja o nome, mas comigo sendo seu dono, mandando em você, e você me servindo.

- Um lance 24/7 – perguntei a ele.

- Exato – disse ele. – Vejo que é familiarizado com o BSDM.

- Mais que do que gostaria – respondi para ele. Mas de fato, hoje, não era algo que procurava.

- Entendo – disse ele. – É que esse meio é podre, difícil achar alguém que preste. Ou alguém que combine com a gente.

Vestia minha roupa ouvindo ele.

- Vai me fazer vestir essas roupas suas se virar seu submisso integral?

- Claro – disse ele com um sorriso sacana. – E vai virar pig também. Quero você mudando seu estilo, algo mais parecido com o meu.

Ri imaginando meu estilo mudando por conta dele. Doidera pura. Porém ou Dom havia me proposto algo parecido há muito.

- Ah, tem muita gente bacana por ai – disse para ele voltando ao outro assunto. –Muita gente babaca sim, mas muita gente bacana também. Fiz muitos amigos nos apps. Muita gente que transei hoje e amigo. Já namorei alguns também.

- Me fala onde estão porque eu não acho nada – disse ele. – Povo fica louco comigo, tipo, sou homão, pausudo, bonito. Mas no geral é tudo sem conteúdo,nunca arrumo alguem bacana. Quase todos querem ficar me agradando o tempo todo, ficam me bajulando. Isso quando não ficam apenas pedindo nudes para mandar para os amigos.

Não respondi por um tempo. Ele me olhava curioso.

- Acho as pessoas difíceis, complicadas sabe? – disse para ele. – Criam drama de mais para coisas simples – disse e logo pensei se ele não acharia que isso é uma indireta.

- Verdade.

- Passamos a tarde toda juntos e faltou uma coisa – disse ele.

- Que seria... – questionei ele.

- Seu nome – disse ele.

- Eu? – perguntei estranhando. – Meu nome está no aplicativo, e quando te cumprimentei falei meu nome uai, olha ai no celular!

Ele ficou um pouco sem graça.

- Ah você não salvou meu contato – disse suspirando.

- Não achei que era seu nome verdadeiro. Ninguém fala no app.

- Entendo... o que acho mais estranho é que te chamei varias vezes pelo nome que você inventou e você sempre olhava e respondia – disse, e meio que aquilo me deixou meio irritado.

- Me desculpe... preciso me precaver – disse ele. – Minha vida é meio... complicada. Aquilo que fiz no bar hoje, ficar perto de você, tão próximo. Foi a primeira vez que fiz.

Com certeza, pensei de forma irônica. Provavelmente fazia o mesmo com geral e tava de papo para cima de mim. Ele tinha sido natural de mais no bar. Homens iguais a ele no geral eram assim. Mentiam o tempo todo. Não que eu esperasse algo alem do sexo que tivemos.

- Sem problemas – disse a ele. – Bem, eu tenho que ir. Foi bom te conhecer bonitão.

- Não vai me dizer seu nome? – perguntou.

- Olha no app – disse tentando disfarçar mas era nítido pela voz que estava meio irritado.

- E nem vai querer saber o meu? - perguntou ele.

- Sinceramente... não me interessa saber – respondi a ele. – Não acrescenta nada para mim.

Ele ficou um tempo em silêncio, depois deu os ombros.

- É você quem sabe – disse ele. – Mas você sabe que esse sexo foi maravilhoso e quando você voltar, talvez eu não esteja disponível. Como disse, tem muita gente procurando.

- Gente que você acabou de dizer que é sem conteúdo – retruquei.

- Uma hora sempre aparece alguém bacana, você mesmo disse – rebateu ele. – Quer mesmo arriscar me perder?

- Eis aí um risco que estou disposto a correr – disse sem pressa, estava checando os documentos dentro da minha mochila. Nesse ponto olhei para a instante e vi a carteira dele, e logo o distintivo. Era militar. Isso explicava muito coisa...

Ele mordeu os lábios, irritado. Talvez não esperasse que eu respondesse dessa forma. Mas também, eu estava vacinado com essa galera dos app. Caras iguais a ele tinha muita gente de cima, era fácil arrumar as coisas.

- Nem meu nome quer saber – disse ele novamente. – Quando contar do nosso sexo para alguém, quando contar que te bati, fudi, humulhei na rua, fiz beber mijão no buteco e fiz outro macho te comer. Quem você vai falar que fez isso com você.

- Você fala como se fosse a única pessoa no mundo que domina – disse para ele.

- A única que te pegou de jeito, eu sei disso - disse ele. – Você gostou, vi nos seus olhos. Foi inesquecível para você!

- Ah claro, vou escrever uma historia sobre o nosso encontro para eu nunca esquecer – disse para ele.

Ele riu.

- É mesmo?

- Sim – disse para ele. - Pode procurar um dia nesses sites de contos eróticos. Vai estar lá, o nosso encontro.

- E vai me chamar como já que não faz questão de saber?

- Santo Deus se quisesse falar a merda do nome já tinha falado e não ficava com esse cu doce. Vou chamar de Aquele Cara – disse para ele. – Assim te mantenho em sigilo absoluto. Beijos!

E dizendo isso fui embora. No fundo ele tinha razão, nunca esqueceria e ele também não. Apesar dele ser o tipo de cara que sempre desejei eu não queria uma relação como essa naquele época. Se um dia tiver de ser só tempo vai dizer.


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Foto de perfil genéricaTales SantosContos: 3Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem Alguém que ama escrever..

Comentários

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Nossa, muito bom... Um Dom assim ... E que curte OnePiece... É um achado e tanto... Se fosse eu, teria me comprometido sem pensar duas vezes...

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Hoje talvez acontecesse de uma forma diferente, mas as coisas acontecem quando tem de acontecer

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Ansioso para conhecer suas histórias, você escreve muito bem... Continue escrevendo... Xoxo...

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