Minha irmãzinha lésbica... - Parte 5 (Final... ou não.)

Um conto erótico de contos de um pescador
Categoria: Heterossexual
Contém 4933 palavras
Data: 03/05/2022 04:51:08
Última revisão: 03/05/2022 07:16:39

Antes de começar, queria me desculpar pelo "sumiço". Aconteceu umas coisas aqui em casa, coisas de saúde, e precisei me ausentar. Tenho costume de ir escrevendo capitulo por capítulo de cabeça, sem deixar salvo, por isso não tive como envia nada. Pra histórias futuras, pretendo deixar salvo as partes no rascunho, pra ter como enviar num tempo menor, e não deixar vocês na expectativa.

Vamos lá!

Fico pensando o que meus pais diriam se soubesse do que fiz com ela. Do que fizemos um com o outro. Eu era seu irmão mais velho, seu protetor e acabei me tornando... o primeiro homem na sua vida. O que tirou sua virgindade.

Minutos após nossa primeira vez, lá estávamos novamente nos beijando debaixo da água quente...

Enquanto eu a encostava na parede do box, apertando sua coxa e beijando sua boca, a chuva espancava o telhado com mais força. Eu não conseguia não pensar no que estava fazendo e o quão errado era aquilo. Eu me dividia entre sentir um tesão extremo e culpa enorme. Uma culpa de ter pego um caminho sem volta. Daquela noite em diante, aquilo estaria pra sempre marcado nas nossas vidas.

Meu pau que há pouquíssimos minutos havia jorrado todo leite do meu corpo, estava duro novamente e se chocava contra a coxa da minha irmã enquanto eu a pressionava contra a parede. Aquela fumaça que sai do chuveiro quando ele esta bem quente, tomava conta de todo espaço.

- "Ain... quero você, maninho..."

A filha da puta sabia como me enlouquecer...

Ainda encostada na parede, eu já não conseguia mais só beijar sua boca. Comecei a beijar, chupar e sentir seus seios. Como eu disse antes, os peitos da minha irmã eram pequenos mas tão lindos e rosados. Cabiam na minha boca.

Com uma mão ela alisava e esfregava meus cabelos molhados enquanto eu mamava seus peitos. Um de cada vez, com toda calma do mundo. Com a outra, ela me masturbava freneticamente. Depois de alguns minutos assim, fiz ela abaixar e coloquei novamente dentro da sua boquinha. Foi quando eu disse minhas primeiras palavras:

- "Mama sua puta, mama.. mama a rola do seu irmão, vai..."

Ela engolia ele sem dó ou medo. Ele ia fundo até sua garganta e voltava. Com as duas mãos, e com meu pau dentro da sua boquinha, eu pressionei sua cabeça contra a minha virilha e fiquei assim por uns 10 segundos. Queria que ouvir aquele som que ela faz quando ta se engasgando. Tirando meu pau da boca, logo em seguida toda baba escorria da sua boca. Ela olhava pra cima com uma carinha de safada e já corria pra por na boca novamente.

A chuva deu uma leve diminuída,

Depois de longos minutos assim, eu já não aguentava mais. Precisava entrar nela novamente.

A primeira coisa que pensei foi em pegar uma camisinha. Quando fui saindo do box pra ver se tinha alguma na gaveta, ela já me agarrou e começou a me beijar. Eu sabia que não devia fazer isso. Que se fosse errar, pecar... que pelo menos fosse usando uma maldita camisinha. O problema é que toda vez que eu esboçava qualquer sinal de racionalidade, minha irmã me corrompia.

- "Esper... (nos beijávamos), espera... já volto."

Ela não dava brechas pra pausas...

- "Dr... Dri... deixa eu pegar uma camisinha, esper... (ela me beijava)" Eu não conseguia sair...

Foi quando ela disse:

"Não, não vai. Só tirar antes..."

Enfeitiçado com a situação, decidi seguir com aquilo. O que mais poderia acontecer, né? Era só tirar antes de gozar... né...? Né?

Ali mesmo, no box, a virei de costas, arqueei suas costas deixando a bunda empinada, ela estava na ponta dos pezinhos... peguei meu pau que já não precisava de nenhum lubrificante. A água do chuveiro havia feito todo trabalho pra mim. Só tive o esforço de segurar, esfregar um pouquinho antes na sua boceta e... enfiar. Dessa vez com menos medo que a primeira vez.

O pau entrava com toda facilidade do mundo. A água quente deixou a situação mais gostosa. Enquanto eu socava novamente na bocetinha da minha irmã, ela gemia com o rosto encostado na parede e as duas mãos apoiadas.

- "AINNNNN.. AINNNNNN"

Ela gemia de uma forma gostosa e abafada.

Era como se tivesse preso num transe ou algo assim. Tendo algumas epifanias, eu me dividia entre meter meu pau naquela boceta e segurar sua bunda pequena e macia.

OPS!!! Meu pau saiu da boceta dela. Parei um segundo e fui direcionando minha mão pra pegar ele e por lá dentro novamente. Nesse momento vejo sua mãozinha aparecer por baixo da sua perna e pegar nele. Ela se adiantou. Foi mais rápida que eu. Com cuidado, ela enfiou dentro da sua boceta e se virou pra parede novamente me dando a deixa pra continuar com meu "trabalho."

Dessa vez, após o pau entrar novamente, Dri começou a rebolar, ir pra frente e pra trás.. Ela queria me atiçar, me enlouquecer a qualquer custo.

Devo confessar pra vocês: Uma garota com bundão, coxão e peitão é sim bom, mas nada se compara a uma magrinha gostosa. Sério. Quem já teve uma na sua vida, sabe do que to dizendo. É DIFERENTE. Aquilo ERA DIFERENTE.

Resolvi tomar o controle da situação, agarrei seus longos cabelos fazendo um laço na minha mão, do mesmo jeito que havia feito no quarto, a puxei como se fosse uma égua e comecei a aumentar a velocidade das estocadas. Meu pau estava vermelho, quente e pulsando. As veias totalmente alteradas indicam o tesão que eu sentia. Me encontrei novamente na frente da mesma estrada de antes. Era como se toda culpa tivesse sumido. Eu só queria PUNIR aquela puta.

A cada estocada na sua boceta, eu só pensava no porquê ela tinha feito aquilo comigo. Por que ela me fez tomar aquele caminho?

Soltei seus longos cabelos, coloquei minha mão no seu pescoço e comecei a apertar, e com a outra eu batia na sua bunda enquanto meu pau entrava e saia daquela boceta úmida e já não tão apertada como no inicio da noite.

- "ISSO... REBOLA SUA PUTINHA, REBOLA"

Ela parecia gostar, aumentou seus movimentos, fazia o que eu mandava.

- "Ta gostando, ta maninho?"

Não respondi mas sim... EU ESTAVA AMANDO socar naquela boceta. Era como se existisse dois de mim. Um calmo, centrado e voltado pra ações corretas e outro que... bom, vocês estão vendo agora.

Depois de um tempo assim, eu queria mudar a posição. Tirei meu pau de dentro da boceta da Dri e no mesmo momento sua boceta começou a pingar. Estava inchada, úmida, minha irmã devia estar borbulhando de tesão. Desliguei o chuveiro e peguei nas suas mãozinhas. Conduzi minha irmã até a pia do banheiro.

Sentei ela encima da pia, abri suas pernas e vi aquela boceta linda, pequena e apertada na minha frente. Pulsava, seus lábios estavam inchados...

Mas, antes de qualquer coisa, eu queria sentir seus pezinhos novamente. Aproximei meu rosto e comecei beijando seus pés. Ela sabia que seus pés possuíam grande poder em mim. Enquanto eu beijava eles, ela gargalhava. Ela se divertia me vendo daquela forma. Submisso.

Comecei beijando a solinha, depois o peito do seu pé, depois as laterais, os dedinhos, o calcanhar. Eu me deliciava naqueles pés gostosos. Eu queria sentir o cheiro, o gosto... TUDO. Depois de um minutos beijando seus pés, fui subindo pela sua canela, joelho, coxa... até que cheguei na sua doce e linda boceta. Ela colocou suas pernas por cima do meus ombros, cruzou seus pezinhos lindos, apertou minha cabeça contra si com as duas mãos e disse

- "CHUPA A BCT DA SUA IRMÃZINHA... VAI..."

Aquilo me enlouquecia.

Dessa vez, sem carinhos ou demoras, enfiei minha cara no meio da xota da minha irmã. Ela me sufocava com sua apertando sua boceta contra meu rosto, enquanto eu segurava suas coxas pressionando meu rosto mais e mais fundo. Ela gemia como nunca...

- "AINNNNNNN... AINNNNNNNNNN... AINNNNNNN ALEX..."

Afastei meu rosto e olhei pra carinha dela. Minha irmã carregava o mesmo sorrisinho cínico e safado que tinha me convencido a embarcar naquela loucura. Já sem aguentar mais, tirei meu rosto de perto dela, beijei sua boca e segurei meu pau. Aquela foi a última vez, naquela noite, que eu tinha sido submisso pra ela. Era hora de fazer dela minha putinha, outra vez.

Com as pernas abertas, na famosa posição "papai e mamãe", porém encima da pia, afastei um pouco suas pernas e direcionei meu pau pra sua boceta. Conforme ele ia entrando, eu com uma mão ia esfregando seu clitóris. Queria estimular ela ao máximo.

- "AINNNNNNNNN... ALE... AL...."

Ela tentou, mas não conseguia sequer pronunciar meu nome...

- "DRI... SUA PUTA... SUA PIRANHA..."

Eu só conseguia xingar ela...

Ver minha irmã naquela posição, gemendo, frágil... novamente eu me peguei com o sentimento de querer punir ela por me forçar a entrar nessa sandice. Ela destruiu a minha vida. Éramos uma família normal e, por causa dela, aquilo estava acontecendo.

- "VAI SUA PUTINHA... VAI... GEME MEU NOME, VAI..."

Ela até que tentou...

- "Al... Ale..."

Mas não conseguiu.

Comecei a dar tapas no seu rosto, enquanto eu enfiava meu pau dentro da sua bocetinha. Seu rosto branquinho ficava com as marcas da minha mão. Ela gargalhava e pedia pra bater mais... mais...

- "SOU SUA PUTINHA"

Ainda encima da pia, a virei de lado, coloquei suas pernas uma sobre a outra, meio que cruzando elas e afundei meu rosto novamente na sua boceta. Com uma mão eu segurava sua perna pra que não "voltasse" e com a outra eu alternava entre meu rosto na sua boceta. Eu enfiava meu dedo lá dentro, tirava, e colocava na boca. Quando meu dedo entrava em sua boceta, eu tirava ele e vinha um liquido meio gelatinoso, espesso. Era tão gostoso...

Depois de um tempo, comecei a passar na boca da Dri também...

- "AQUI.. SENTE O GOSTINHO DA SUA BOCETA..."

Ela abria a boca me obedecendo, como se esperasse um prêmio.

Dado momento, enquanto eu enfiava meu dedo na sua boceta, foi impossível não reparar naquilo... sim, aquilo. Seu cu. Quando eu transei com minha irmã no quarto há pouco tempo, eu tinha percebido a mesma coisa e esboçado uma vontade mas não dei sequência...

Me questionei;

- "Eu devia?" "Eu devo fazer isso?"

Comecei a travar um dilema mental. Eu devia fazer sexo anal com a minha irmã?

Enquanto eu enfiava o dedo na sua boceta, meu rosto, era impossível não ficar mais e mais envolvido com a ideia. Ver aquele buraquinho de tão perto, pulsando, praticamente me convidando a "entrar"...

Resolvi tentar uma coisa, arriscar...

Com o dedo, sem enfiar, passei de leve, bem de leve no seu cu...

Ela não esboçou nada negativo. Tentei novamente. Passei o dedo na boca, molhei um pouco e de LEVE, comecei a enfiar devagar, bem devagar, entrei uma pontinha do dedo. Era MUITO APERTADO e quente. Ela soltou um leve gemido... bem baixinho, só ouvi por estar tão perto dela...

- "AINNNNNNNNN..."

Mesmo assim, ela não disse nem recusou nada. O tesão já havia me dominado totalmente. As minhas epifanias e dilemas morais já tinham ido pro espaço mais uma vez. Lá estava eu, desejando o cu da minha irmã...

Resolvi arriscar mais uma vez...

Dessa vez, abri as duas bandas da bunda da minha irmã, e enfiei meu rosto lá no meio. Comecei a esfregar minha língua no cuzinho da minha irmã. Como eu disse pra vocês, minha irmã não tinha bunda grande. mas era uma bunda linda. Branquinha...

Eu enfiei meu rosto lá no meio e comecei a esfregar a língua naquele buraquinho, tentando enfiar um pouco, mas não conseguia. Era MUITO apertado. Foi quando Dri esboçou uma reação aquela situação. Ela me "ajudou". Com as suas mãozinhas, ela mesma abriu sua bunda pra mim enfiar meu rosto. ELA TINHA GOSTADO...

Fiquei alternando entre seu cu e sua boceta. Eu subia, descia, ia nos dois polos. Esfregava minha língua como se fosse naqueles potinhos de iogurte, tentando pegar o máximo que podia. Num ato de loucura, sem pensar mais, resolvi fazer. Eu precisava comer o cu da minha irmã. Afastei meu rosto, peguei ela pelas mãos e disse:

- "VEM CÁ!"

Sem hesitar, ela me obedeceu;

Olhei em volta, olhei e pronto. Vi o vaso. Seria ali mesmo. Coloquei minha irmã de 4, com os joelhos apoiados encima do vaso, empinei bem aquele rabo dela. Abri bem a bunda dela e comecei a cuspir mirando o buraquinho do seu cu. Cuspi, cuspi, deixei bem úmido...

Peguei meu pau, ele estava vermelho, pulsando, cuspi na sua cabecinha e deixei bem molhado. Ele estava quente, pronto pra entrar. Fui me aproximando do buraco do seu cu, encostei e ainda sem enfiar, fui apertando de leve, forçando aos pouquinhos a entrada. Não consegui...

Comecei a enfiar meu dedo, fui tentando alargar um pouquinho mais. Minha irmã não dizia nada, mas também não hesitava. Conforme meu dedo entrava, seu cuzinho ia expandindo um pouco mais.

Novamente, cuspi na cabeça do meu pau e fiz mais uma tentativa. Forcei um pouquinho, entrou um pouquinho, a metade da cabeça, Dri começava a gemer;

- "AINNNNN..."

Forcei mais um pouco, foi a cabeça;

- "AINNNNNNNNNNNNN..."

Forcei mais... queria mais. Entrou quase até a metade do meu pau;

- "AINNNNNNNN... ALEX"

Comecei a fazer os movimentos de ida e volta. Conforme meu pau ia entrando e saindo, eu ia cuspindo no cuzinho dela pra ajudar a lubrificar.

- "COME O CUZINHO DA SUA IRMÃ... COME..."

Aquilo me deixava mais e mais alucinado. Eu ia enfiando mais e forçando mais fundo. Meu pau estava completamente dentro do cuzinho da minha irmã. Aquela cena, ver ela daquele jeito, meu pau totalmente dentro do cu dela... sentir as paredes do seu cu apertando meu pau, sua bunda branca... eu descia mais os olhos e via seus pezinhos juntos, a solinha rosada...

MEU DEUS...

- "SUA PUTINHA... ABRE O CUZINHO PRO SEU IRMÃO..."

Se você já fez sexo anal sabe que o cu da pessoa, dependendo do quão apertado for, aperta seu pau de uma forma impressionante. Era uma sensação de prazer indescritível...

Dri com as duas mãos abria mais e mais pra eu continuar enfiando. Com uma mão eu apoiava nas suas costas, a outra eu segurava na sua cintura.

Conforme eu ia metendo, o cuzinho da Dri já estava mais aberto. Tirei meu pau e fiquei olhando. O cu dela foi se fechando devagar... bem devagar. Sem dar chances de fechar totalmente, já logo enfiei novamente. Fiquei fazendo esse movimento por um tempo. Eu tirava e enfiava meu pau. Eu estava curtindo deixar minha irmã naquela posição.

Comecei a alternar entre cu e boceta. Fui enfiando na boceta, depois de umas estocadas, enfiei no cu e fiquei nisso. Enquanto isso, a chuva voltava a apertar, o clima parecia frio lá fora, mas naquele banheiro era quente.

Na minha cabeça eu queria fazer qualquer loucura com ela. Eu só pensava em putaria. Olhei em volta e vi a minha escova de dentes. O que eu vou dizer agora vai soar engraçado, talvez... mas eu estava decidido a enfiar aquela escova de dentes na minha irmã. Coloquei meu pau na sua boceta e o cabo da escova, enfiei no seu cu. Ela deu uma risada mas não recuou. Ela parecia amar cada loucura minha...

- "Alex kkkkkkk que ta fazendo?"

Eu sem responder, com meu pau já dentro dela, enfiei o cabo da escova no seu cu. Fui enfiando e entrou. Fiquei metendo meu pau e enfiando a escova ao mesmo tempo.

- "AINNNNNNNNNNNN..."

Do nada, tirei a escova do seu cu e enfiei o cabo na boca dela. Eu queria que ela sentisse aquele gostinho;

- "AQUI.. SENTE O GOSTINHO DO SEU CU SUA PUTA"

Ela não recusava NADA. Parecia uma puta profissional. Eu já não pensava mais em moralidade ou nada certo. Eu só queria fazer da minha irmã a MINHA PUTINHA.

Decidi expandir mais minhas ideias. Vi o cabo da escova de cabelo. Um cabo maior, mais grosso. Peguei ele e resolvi tentar com ele também. Dri, dessa vez, demonstrou um certo medo mas não recusou.

Peguei ela pela mão e coloquei de 4 no chão do banheiro. Empinei bem a bunda dela, deixei ela totalmente empinada, peguei o cabo da escova e esfreguei de leve na boceta dela e fui introduzindo com calma. Conforme o cabo ia entrando, ela soltava uns gemidos leves. Quando o cabo entrou parcialmente por completo, peguei meu pau e novamente soquei dentro do cuzinho dela.

Conforme eu ia metendo, ela com as mãozinhas, de forma delicada, ia fazendo do cabo um vibrador. Fui metendo meu pau naquele cu apertado e doce e ela com as próprias mãos ia metendo o cabo em si mesma.

Já não existia mais limites.

- "AINNNNNNN... SEU CACHORRO... COME SUA IRMÃ, COME SUA IRMÃ..."

...

- "ADRIANA SUA PIRANHA DO CARALHO... SUA PUTA..."

Parecíamos dois animais, fazendo tudo pelo prazer...

Depois de um tempo, paramos, respiramos um pouco e e resolvi tentar algo diferente, porém mais normal. Peguei a escova de cabelo e joguei pro lado. Deitei ela no chão de ladinho e fiquei por trás dela. Como uma conchinha. Levantei uma das pernas dela e enfiei meu pau novamente no cu da Dri. Comecei as estocadas, dessa vez sem calma.

Tirei meu pau do cu da minha irmãzinha, peguei ela pela mão novamente e resolvi tentar algo diferente. Deitei ela no chão de ladinho e fiquei por trás dela. Como uma conchinha. Levantei uma das pernas dela e enfiei meu pau novamente no cu da Dri. Comecei as estocadas, dessa vez sem calma.

- "AINNN... FODE SUA IRMÃZINHA..."

Ela virava o rosto e me beijava enquanto meu pau estava todo dentro do seu cu. Eu beijava a boca da minha irmãzinha e abraçava seu corpo contra o meu. Novamente, voltei a alternar entre cu e boceta. Tirava de um e colocava no outro. Queria ela por inteiro. Interrompendo o beijo, ela da um sorrisinho e me pergunta;

- "Ta gostando do cuzinho da sua irmã? rsrsrs"

Eu apenas balancei a cabeça e murmurei;

- "Uhummm..."

Depois de um tempo fodendo com a minha irmã no chão do banheiro, eu sentia que precisava gozar. As estocadas aumentaram de velocidade, estava difícil controlar. Nesse momento, meu pau estava em sua boceta e eu sabia que deveria tirar antes. Meu plano dessa vez era gozar dentro do cu da minha irmã. A primeira vez tinha sido nos seus pezinhos...

A velocidade foi aumentando, o beijo ficando mais intenso, eu estava prestes a gozar, precisava tirar e enfiar no seu cu...

Quando fui pegar meu pau e mudar de posição, o beijo se intensificou mais ainda e simplesmente não consegui.

- "DRI, ESPER..."

Quando dei por mim, senti aquele líquido quente espesso começar a escorrer. Sim! Eu tinha enchido a boceta da minha irmã de leite.

Olhei pra baixo e vi as gotas brancas começarem a cair no chão do banheiro, escorrer pelas suas pernas.

NÃO...

Me afastei dela correndo e fui conferir os "estragos". Olhei sua boceta de perto e ela estava encharcada com meu leite. Conforme Dri ia forçando, o leite ia escorrendo mais e mais...

QUE MERDA...

Sentado na frente da minha irmã no chão do banheiro, nos olhamos e percebemos a merda que tínhamos feito. Pela primeira vez desde que começou essa loucura, Adriana já não carregava mais aquele sorriso cínico. Ela parecia estar com medo. Eu fiquei quieto uns segundos, pensando na merda que tinha rolado. Ela estava na minha frente, com as pernas mais juntas, com as mãos no rosto, parecia assustada com aquilo.

- "O que vamos fazer?"

Me perguntou Dri...

Eu estava com a cabeça tão longe que não respondi. Não sabia o que dizer.

- "Alex?"

- "Alex?"

Era como naqueles filmes quando o cara ta em outro planeta quando ouve lá... ao longe... alguém chamando ele e ele se toca disso;

- "Oi... oi..."

Gaguejando, respondi;

- "O que a gente vai fazer?"

Ficamos um momento discutindo as possibilidades. Eu poderia narrar elas mas seria encher linguiça. Decidimos pela tal pílula do dia seguinte.

Pesquisamos na internet e vimos que a pílula do dia seguinte precisa ser tomada em até três dias (72 horas) e nas primeiras 24 horas, a eficácia era maior. Já era noite mas a farmácia estava aberta.

Era isso. Eu precisava buscar.

Minha irmã se vestiu e foi pro quarto. Estava envergonhada e meio atônita. Eu fui correndo na farmácia em busca do remédio que salvaria nossas vidas. Durante o caminho, meu único pensamento, e creio que dela também, era como seria explicar isso pros meus pais. Como explicar que minha irmã LÉSBICA ficou grávida. Sério... Só de voltar a pensar nisso, a minha barriga gelar. Nossos pais nos matariam...

Pra encurtar a história, comprei a tal pílula e voltei pra casa. Bati na porta do quarto dela e no ato ela abriu;

- "EAI? CONSEGUIU?"

Dei pra ela o remédio, lemos como proceder e ela tomou. Era hora de ir. Não sabia o que dizer, nem como olhar pra ela. Estava com muita vergonha de tudo que aconteceu. Fui andando em direção a porta até que ela me chama;

- "Alex, espera..."

Aquilo me pegou de surpresa. Me virei devagar e olhei pra ela. Antes de dizer qualquer palavra, Dri começou a chorar...

- "Cof, cof, cof! Me desculpa ter te colocado nessa situação..."

Ela estava se desculpando comigo. Será que essa situação fez ela cair em si? Nesse momento, eu percebi que era injusto culpar minha irmã por tudo. Sentei na cama dela e começamos a conversar.

Eu em partes me sentia culpado por ter... cês sabem, ter gozado dentro dela. Pedi desculpas e ela disse que eu não precisava me desculpar, ela queria aquilo também.

Ficamos uns 30 minutos conversando enquanto eu tentava consolar ela. Pela primeira vez desde que... começou... AQUILO.. eu tinha voltado a ver ela como minha doce irmãzinha caçula.

- "Fica calma, irmãzinha. Tudo vai dar certo.

Ela só chorava...

Depois de um tempo, mais calma, resolvi impor uma regra. Era preciso...

- "Dri, se a gente sair dessa, por favor, isso não pode acontecer mais, ok?"

Ela enquanto soluçava de chorar me responde;

- "Cof, cof.. si... si... sim, Alex. Claro. Eu concordo. Melhor a gente parar."

Acho que aquela situação colocou juízo na cabeça da minha irmã. Ela parecia muito assustada. A ficha finalmente caiu pra ela. Prometemos um ao outro manter isso em segredo, só com a gente e NUNCA contar pra NINGUÉM. Passei minha mão no seu rosto enxugando suas lágrimas, nos abraçamos, ela disse que me ama e eu disse que amava ela e sai. Aquela noite foi uma das piores da minha vida. E acredito que uma das piores da vida dela também. Fiquei pensando se caso não desse certo, como iriamos explicar aquilo.

Pra resumir, não aconteceu a gravidez. UFA!!!

Passado uns meses, a nossa relação tinha voltado a ser 'quase' normal. Voltamos a ver os filmes quando meus pais saiam e aquele assunto, apesar de sempre pairar nossas cabeças, já não fazia mais tanta sombra. Nos forçamos a jogar aquilo pra baixo do tapete.

Se passou 1 ano e alguns meses desde que isso aconteceu. Dri começou a se relacionar com rapazes. Sim, rapazes. Meus pais tomaram um baita susto pois ela sempre deixou claro sua preferencia por mulheres mas... acabou se tornando comum. Ela se denominava agora como BI.

Eu admito que na primeira vez que vi ela com um homem, senti um leve ciúmes. Não sei dizer pra vocês se era ciúmes de irmão, ou sei lá o que. Com o tempo isso foi diminuindo e passei a ver minha irmã totalmente como via antes. Ou quase isso. Nossa relação parecia ter se reestruturado e isso era ótimo.

Do nada a minha irmã iniciou um relacionamento sério com um rapaz chamado Vitor. Eles pareciam se gostar mesmo. Era muito comum Vitor participar dos nossos finais de semana de filmes. Aqueles que meus pais iam viajar e eu ficava vendo filme com ela. Bom, agora tinha o Vitor também...

Como o Vitor ia lá pra casa ver filmes com a gente, começamos a abrir um sofá cama na sala pra acoplar nós 3. Minha irmã sempre no meio, ele numa ponta e eu em outra. Ela geralmente dormia abraçada nele, de costas pra mim. Sempre um lençol por cima da gente. Era uma época fria do ano.

Numa dessas noites, vendo filmes, os dois pegaram no sono e só eu fiquei acordado. Diminui um pouco o volume da TV pra não acordar eles. Decidi me levantar pra ir pro meu quarto quando vejo ela meio que virando mais a bunda pro meu lado, meio como se tivesse tentando chamar minha atenção.

Olhei pro rosto dela e ela parecia estar dormindo. Vitor também. Acho que é coisa da minha cabeça. Do nada, o lençol pro lado dela caiu e ela começou a empinar mais a bunda pro meu lado. Eu JURO pra vocês que não comecei nada, tentei esquecer os meus, os nossos demônios mas... ela estava fazendo novamente? Com o namorado dela ALI DO LADO?

Minha irmã. que agora não era mais lésbica, tinha se tornado hétero, bi, sei lá que porra... passou a usar roupas mais leves, soltas, curtas. Ela mudou seu vestuário. Ela estava com um shortinho quase enfiado dentro da bunda. Ela de lado, com uma perna por cima do namorado dela, então o short deu uma subida.

Aquilo mexia com a minha cabeça, eu comecei a sentir um leve tesão, comecei a pensar coisas mas... NÃO DEVIA. NÃO PODIA. Decidimos deixar aquilo no passado. Prometemos um ao outro.

Mas nossa... como a bunda dela era gostosa. Ela deu uma leve engordada, então ela tinha ficado com algumas partes maiores. Sua bunda, suas coxas, seus peitos. Ela parecia bem mais gostosa. MAIS DO QUE JÁ ERA...

Não.. não. NÃO POSSO!

Ai...

Me deitei novamente perto dela e comecei a alisar a bunda da minha irmã. Estava acontecendo MAIS UMA VEZ. Por que, DEUS?

Enquanto eu alisava, eu olhava pro lado pra ver se o namorado dela não despertava. Fazia tudo de forma sorrateira...

Depois de uns minutos, afastei um pouco o shortinho dela pro lado, (ela estava sem calcinha), e comecei a dedilhar a boceta dela. Ela afastava um pouco as pernas pra me "ajudar" mas sem despertar ou abrir os olhos. Tudo era feito de forma silenciosa. Eu sabia que era um ERRO, ainda mais com o rapaz ali do lado mas tirei CUIDADOSAMENTE meu pau do short, (ele estava duro como uma pedra) e de levinho encostei na boceta dela e deixei escorregar lá pra dentro.

Dessa vez sem aquelas estocadas fortes, e precisando conter o gemido, fui metendo devagar, com calma, cautela, deixando o lubrificante natural da boceta dela fazer o serviço. Eu tinha puxado o lençol por cima da gente novamente e o medo do cara acordar e ver aquilo era estrondoso. Não saberia NEM COMO EXPLICAR.

Depois de uns minutos com o pau dentro da boceta da minha irmã, eu fazia movimentos de ida e volta, com calma, sem forçar. Aquilo já estava me deixando a ponto de gozar, foi quando, pensando no meu erro daquela vez, tirei meu pau da boceta dela e por cima da sua coxa, deixei sair o leite. Foi escorrendo, molhando as pernas da minha irmã e caindo um pouco no sofá cama. Pelo menos dessa vez não tinha sido dentro. Não tínhamos feito sexo como daquela vez, mas tínhamos feito sexo mais uma vez. Ela rapidamente colocou seu shortinho no lugar e continuou "dormindo", eu me levantei e cuidadosamente fui pro banheiro me limpar. Ele continuava dormindo.

No dia seguinte, na hora do café, ela me deu um beijo no rosto como havia feito todos os últimos meses e NEM TOCOU NO ASSUNTO. Era como se não tivesse acontecido. Eu confesso pra vocês que também não queria ter aquela conversa. Nos próximos finais de semana, isso foi acontecendo mais vezes. Eles dormindo no meio do filme, ela me atiçando e fingindo dormir e a gente transando e não tocando no assunto. No decorrer do dia, era como se nada tivesse acontecido.

Passei a ter um sentimento diferente com o Vitor. Como se ele fosse o intruso e tivesse atrapalhando nossa "relação". Eu gostava daquela sensação de me sentir dono da minha irmã. De saber que fui o primeiro na vida dela. Tanto na boceta, no cu, etc.

Com o passar do tempo, acabei ouvindo numa das conversas dela com as amigas que ela e o Vitor nunca tinham feito "nada", se é que vocês me entendem. Então, eu ainda era o único na vida dela. Admito pra vocês que isso mexeu um pouco com meu ego. Me senti... especial...

Passei a me questionar se Vitor era alguém só pra me fazer ciúmes e me fazer cair em tentação ou se ela realmente ainda não queria dar esse passo com ele. NÃO SEI...

Eu tentei parar com isso mas era mais forte que eu. Eu não conseguia. Não conseguia ficar sem transar com a minha irmã. E ela pelo visto também não. Decidi aceitar que eu era um hipócrita. Eu tentava pregar uma moralidade que não me existia mais. A relação de irmãos nunca mais voltaria a ser como antes.

Admito que é estranho pensar como tudo começou, que se eu não tivesse aberto aquela porta naquele dia, nada disso estaria acontecendo, talvez...

Paro a história por aqui mas sem encerrar de vez. Talvez, mais pra frente, eu volte com mais aventuras minhas com a Adriana ou essa tenha sido a última parte. Não sei. O que eu sei é que minha irmãzinha vagabunda não consegue me deixar quieto...

Até o próximo conto!


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Comentários

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Parabéns pelos contos, espero que dê continuidade pois escreve muito bem, além do conto ser bem gostoso de ler!

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belissimo conto! Acrescenta um pouco de chute no saco tbm, coloca a irmãzinha pra se divertir um pouco pisando e chutando nas bolas dele descalça... e se a mãe desse um flagrante e gostasse de chutar e pisar tbm, ficaria perfeito

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Conto excelente, eu leria continuação disso até a parte 30 tranquilamente! Espero que vc continue. Foi um dos melhores contos com esse tema que eu li

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É meu segundo conto no site e tô escrevendo um terceiro agora. Tô indo com mais calma dessa vez pra não ir demorando entre as partes. Vou continuar sim, amigo. Obrigado pelo elogio. De verdade.

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Nossa que aventura hein com sua irmã, realmente ela esta alucinada por você mesmo sendo lesbica, acho na verdade que ela pode ter por acidente descoberto que bi por ainda ter tesão no sexo oposto, pois você e o irmão dela não é.

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Tenho certeza que não falta é criatividade pra vc rs,

Mas se quiser começar outra história vai fundo, vc é muito bom,

Vai fazer sucesso.

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QUE CONTO! Por um momento eu pensei que havia desistido de vez da história. Mas daí lembrei que você havia comentado anteriormente que estava com problemas pessoais e que voltaria a postar quando tivesse um tempo. Bom, o que posso dizer é que valeu MUITO a espera, meu amigo. Com certeza você conseguiu, mesmo com aquele leve deslize na terceira parte, retomar a história para um patamar de excitação e conflito que resultaram nessa maravilhosa 5ª parte. Que tesão essa pegação frenética entre os dois! Ambos se liberaram completamente e se entregaram aos seus desejos mais profundos. Lindo, excitante e perfeitamente bem escrito. Talvez não seja o caso, mas espero que tenha se divertido escrevendo tal como eu garanto que me diverti (em vários sentidos kkkk) lendo. Essa com certeza é uma história que vale a pena ter uma parte extra mais pra frente comentando sobre que fim levou esses dois sacanas. Enfim, muito obrigado pela dedicação e por ter voltado com tudo. Um grande abraço e espero que tenhamos uma nova saga tão boa quanto esta em breve. Já tem alguma ideia na cabeça? Aceita sugestões? Tamo junto!

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Opa meu amigo! Sempre bom te ver por aqui. Sim, eu disse que os problemas aqui em casa me fizeram deixar a história por um tempo mas consegui voltar pra concluir. Fico MUITO CONTENTE que você curtiu, amigo. Claro, você e mais uma galera. O começo realmente não foi o esperado. Juntando com os problemas, não dei a atenção que queria mas... MAS... Consegui terminar. kkkkkk Fico contente com isso. Ter terminado e, ter terminado bem. Eu pretendo sim dar mais uma sequência pra essa história. É um dos motivos de eu nunca fechar elas por completo. Deixo sempre uma brecha pra caso eu sinta necessidade, possa continuar ela. Novamente, agradeço seu comentário, amigo. Fico feliz mesmo que curta minha forma de contar as aventuras. Sério. E é ÓBVIO que aceito sugestões. Pode mandar. Tenho algumas ideias pra novas histórias, já algumas coisas na cabeça mas aceito sim coisas novas. Pode mandar bala kkkkkkkk Um abraço, amigo. Te vejo no meu novo conto em breve.

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Listas em que este conto está presente



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