Continuando...
A vida em São Paulo era boa, eu tinha um ótimo emprego, com um bom salário, morava num apartamento bom junto com Raquel, estava seguindo meu tratamento para a compulsão e tinha Jorge, que mesmo longe estava cada vez mais doce comigo. Depois daquele fim de semana que ele passou aqui eu e Raquel começamos a ficar mais próximas, não transávamos sempre, mas estávamos dormindo juntas sempre, ela e eu na intimidade nos tratávamos com mais carinho, as vezes íamos para algum restaurante, cinema, mas nada de balada.
Algumas semanas depois da ida de Jorge, eu fui até a cidade de Jorge, fui com Alberto meu motorista, Raquel ficou em São Paulo, assim que cheguei na cidade resolvi ficar no hotel, não queria sair, eu evitava me expor a situações onde eu pudesse perder o controle. No dia seguinte logo de manhã fui ao fórum, eu e Jorge iríamos assinar o divorcio, depois de tanto tempo, foram quase dez anos juntos, já estávamos a quase três separados, mesmo assim ali era a reta final de tudo, assim que chegamos lá tudo correu rápido, em menos de uma hora tudo estava acabado, eu e Jorge não éramos mais marido e mulher, foi algo triste na minha vida, eu não queria aquilo, tentei por tudo recuperar meu grande amor, porém mesmo nossa recente amizade, ele não queria voltar.
Todos os sentimentos que senti naquele dia, foram ruins, eu estava desolada, me tranquei no quarto do hotel e chorei por horas, Alberto levou comida para mim, mas o apetite não vinha, eu estava triste, mais a tardinha resolvi ir embora, eu não tinha mais nada para fazer ali, voltamos para casa, cheguei eram quase oito da noite, assim que cheguei em casa dispensei Alberto, Raquel estava se arrumando para sair, ela me olhou e disse.
Raquel: Oi, achei que você só viria amanhã. Como você tá?
Eu: Eu estou mal. Não queria ter assinado, mas num era justo com ele.
Raquel: Ei calma, eu tô aqui, por que você não se arruma e a gente sai juntas?
Eu: Melhor não, to sem clima para sair.
Raquel: Vamos, vai ter um show em uma casa noturna hoje, um sertanejo daqueles, bom para afogar as magoas.
Eu: Não, prefiro ficar em casa. rs
Raquel: Ta bom, vou ficar com você então, num vou te deixar ai toda para baixo não.
Eu dei um sorriso amarelo e falei.
Eu: Pode sair, não se preocupa comigo, aproveita sua saída.
Raquel: Melhor não, vou ficar preocupada com você assim em casa.
Ela estava apenas de calcinha e sutiã, tinha acabado de secar o cabelo, deitou do meu lado e me deu um selinho, aquele olhar era terno, então me abraçou, seu corpo estava quente, minhas lagrimas suavizaram e ela então falou.
Raquel: Vamos pedir algo para comer, outro dia a gente sai juntas, agora é vida nova.
Ela então me fez ir para o banho, pediu comida e deitamos na minha cama para assistir serie, ela tomou uma posição mais ativa e ficou me consolando, num dado momento o cafune virou uns beijinhos no pescoço, um carinho mais intimo, logo os lábios se encostaram, tornou-se um beijo lascivo, eu sentia as mãos de Raquel percorrer meu corpo, sua boca começou a percorrer meu corpo, eu me entreguei aquelas caricias e também iniciei a explorar seu corpo, quando nossas bocas se encontravam maior era o desejo, maior eram os beijos, nossas línguas brigavam, sau mão já apertava meus peitos, eu mordia seus lábios, apertava sua bunda, era tudo louco, porém intenso, as peças de roupas saiam, a mão dela se depositou na minha buceta que já pingava de tesão daquela agarração, ela desceu então beijando meu pescoço, seios, barriga, até que chegou de frente na minha buceta, ela iniciou a lamber, beijar, morder envolta, chegando próximo, até que senti sua boca tocar minha buceta, sua língua era ágil e gentil, eu arfei, me contorcia, aquele toque intimo era gostoso, me dava choques de prazer, porém era diferente das vezes que transei só por transar, aquilo era algo bom, uma sensação de segurança de pertencimento a alguém, Raquel me tinha em suas mãos, eu estava entregue aquele prazer.
Sentia sua boca explorar o meu sexo, ela tinha uma experiência absurda, sentia o orgasmo vindo, eu estava quase lá, então ela parou e veio me beijar, se esfregar em mim, eu estava muito excitada, ela brincava com isso, então voltou a me chupar, logo senti um choque do pé a cabeça, parecia que ela estava me conectando a uma tomada, meu tesão foi de zero a cem em segundos, eu queria gozar, eu iria gozar logo, porem ela novamente parou, voltou a beijar minha boca, sentia meu gosto, meu corpo se acalmou um pouco e nesse momento ela desceu e voltou a me chupar uma terceira vez, porém dessa vez não aguentei e quando sua língua tocou meu clitóris, eu gozei, era uma torrente de prazer, eu sucumbi na língua daquela mulher, meu orgasmo estava sendo mantido enquanto ela me chupava. Assim que tirou a boca eu ainda tremia do meu orgasmo intenso, ela me beijou esfregando seu corpo ao meu, sentir o corpo dela me deixava louca, sua pele macia, seu cheiro, seu beijo safado, eu não era lésbica, mas eu ali estava adorando estar com aquela mulher.
Eu queria retribuir aquilo tudo que ela fez, então eu tomei o lugar de chupar a sua buceta, que estava mais para uma bucetona, eu colei minha boca e aquela buceta me beijava de volta, saboreei aquele néctar por bons minutos, minha língua ia fundo, voltava, subia até seu clitóris, descia até perto do cuzinho dela, a cada chupada mais líquido vinha em minha boca, minhas mãos apertavam suas coxas, seus peitos, ela ofegava, eu a chupei até sentir sua perna iniciar a tremer, ela rebolava esfregando sua buceta na minha cara, até que gozou, seu orgasmo foi intenso, eu não parei de chupar, continuei ali, beijando e sugando cada gota dos seus fluidos de prazer, foram mais alguns minutos até ela urrar e gozar novamente, depois desse segundo orgasmo seguido subi e beijei sua boca, nosso beijo se prolongou por muitos tempo, não queríamos parar, só paramos quando foi para mudar de posição, fizemos um meia nove, agora nos duas nos chupávamos, nessa posição foram mais orgasmos, eu e ela não cansávamos de nos chupar ou masturbar durante nossos beijos, foram horas de sexo entre duas mulheres, foram horas de prazer, até que o cansaço venceu e adormecemos coladas como um lindo casal.
Acordei nos braços de Raquel, ela tinha um olhar terno, acariciava meus cabelos, ela sorriu e me beijou, como se fossemos namoradas, era estranho, mas aquilo era bom, fazia sentido, os dias se seguiram assim, eu e Raquel cada vez mais juntas, transávamos toda noite, cada vez mais intensas eram nossas transas, cada vez mais eu sentia que a vida podia ser normal nessa nova fase.
Porem nada é perfeito, tudo mudou em um final de semana, decidimos sair para uma balada, a muito não fazia isso, eu e Raquel tínhamos agora um relacionamento, então achei que não haveria perigo, a meses Germano não me procurava, então não precisava de Alberto mais por perto, o dispensei da função de segurança e ele voltou a ser só o motorista da empresa. Para essa balada, eu e Raquel resolvemos ousar, vestimos vestidos bem chamativos, salto alto, pois ambas éramos baixinhas, ela colocou um decote indecente e eu com a saia mais curta que um vestido pode ter, fomos para a balada e ficamos dançando e curtindo junto com amigos da empresa e do circulo social de amigos dela, eu bebi algumas cervejas, Raquel então me chamou para o banheiro e lá falou.
Raquel: Gata, vamos fazer algo diferente hoje?
Eu: O que você ta pensando?
Raquel: Num sei, pensei em levar um pau para casa e a gente dividir, o que acha?
Eu: Você ta maluca? Isso vai dar merda.
Raquel: Vamos, tem tempo que a gente num da para um carinha e seria mais como um brinquedinho nosso, ele num precisa dormir lá em casa.
Eu: Num sei se é uma boa ideia.
Raquel: Bora, faz por mim, quero curtir contigo.
Eu: Eu num sou suficiente sua piranha?
Ela me beijou, um beijo de tirar o folego, quando me soltou disse.
Raquel: É mais que suficiente, mas quero algo que você num tem, e sei que você também senti falta.
Eu: Ta bom, mas como vamos fazer isso?
Raquel: A gente escolhe na pista, tem um monte de cara bonito hoje aqui e ai a gente leva pra casa ou pra um motel.
Eu: Ta, vamos pra um motel é melhor.
Raquel: Combinado.
Saímos do banheiro, fomos para pista, cada uma para um lado, vários caras chegaram em mim, mas nenhum chamava minha atenção, até que depois de um tempo Raquel volta com um negão, 1,90, forte, barbudo, cabeça raspada, usava brincos de brilhantes nas duas orelhas, seu nariz era um pouco torto, o que lhe dava um charme, seu sorriso era lindo, com uma boca grande debaixo daquela barba, eu tinha a impressão de conhece-lo, ele tinhas mais de trinta, olhei para Raquel e disse.
Eu: Você é bem gulosa em.
Raquel: Até parece, acho que ele da conta de nós duas. rs
Eu: Eu imagino.
Raquel: Silva, essa é a Mari. Mari esse é o Silva, nosso convidado.
Eu: Prazer, você me parece familiar.
Silva: Prazer, creio que não nos conhecemos, eu já lhe conhecesse eu nunca a esqueceria.
Eu: Verdade.
Conversamos um pouco ali e bebemos mais algumas cervejas, até que Raquel o convidou para irmos a outro local, assim que saímos ele nos levou até seu carro, era uma pickup enorme, entramos e ele tocou pro motel mais próximo, assim que chegamos lá, subimos para suíte, até aquele momento só Raquel tinha o beijado, ele então mudou um pouco mais a postura, ele me puxou e me deu um beijo na boca, a bebida fazia minha cabeça girar, eu tinha um sentimento estranho, porém resolvi que faria como Raquel queria, o gosto de cigarro na boca daquele homem era estranho, porem sua pegada era forte e isso me excitava, Raquel se juntou a Silva e começou a me alisar o corpo, aquilo foi me envolvendo, a pegada bruta daquele homem era familiar, me levava aos anos de devassidão que eu tinha, era um sentimento que a quase um ano eu não sentia, eu queria ser tratada como puta, eu queria me entregar para aquele desconhecido. Ele tinha um olhar hipnótico, sua boca me devorava, assim como devorava a de Raquel, eu me sentia uma puta ali com ela, arrancou nossos vestidos, fez com que ficássemos de joelhos apenas com pouco comandos e então ele abriu a calça e tirou um pau enorme, devia ter uns vinte e quatro centímetros, ele olhou para o fundo dos meus olhos e ordenou.
Silva: Chupa vagabunda!
Eu hesitei e então o start aconteceu, Silva me deu um tapa na cara, um bem forte, eu não esperava aquilo, Raquel olhou assustada, estava sem reação, então ele voltou e disse
Silva: Vai vagabunda chupa.
Eu me aproximei daquele pau e comecei a chupar, porem minha chupada foi ficando cada vez mais esfomeada, Raquel saiu do seu estado de torpor e me acompanhou, nos duas chupamos aquele pau com uma sincronia absurda, babamos toda aquela tora, Silva nos xingava de vagabundas, piranhas, putas, ele socava seu pau nas nossas bocas, era um sexo agressivo, selvagem, eu decidi engolir todo aquele pau e não foi difícil, eu tinha bastante experiência nisso, quando engoli tudo Raquel ficou abismada, Silva apenas me incentivou.
Silva: Isso putinha, você sabe como eu gosto, engoli tudo.
Continuamos com aquele boquete por um tempo, até que ele puxou Raquel para meter nela, ela ficou de quatro, ele colocou na buceta dela e metia ritmado, dava tapas na bunda dela e a fazia urrar, ele me fez ficar de quatro na frente dela e ordenou que ela me chupasse, ela o obedeceu, ela chupava minha buceta e chupava também meu cuzinho, aquilo era louco, sem nexo, ele então tirou da buceta da Raquel assim que ela gozou e sem nem pensar socou no meu cu, aquela tora era grande, ela entrou rasgando, eu chorei de dor, ele não teve pena e continuou metendo forte, socando fundo, metia fundo, seus tapas eram forte na minha bunda, ele socou por uns 20 minutos até que tirou e gozou na minha cara, era muita porra que saia daquele pau, me deixou toda suja, assim que acabou de gozar ele continuou com o pau na minha frente e me fez limpar, ele socou aquele pau na minha boca até ficar duro novamente, assim que ficou duro, ele foi mete comer a bucetinha de Raquel novamente, ele me puxou para perto e me deixou chupando a buceta dela, e metia, fiquei ali dando prazer para Raquel, enquanto ele metia nela, eu percebi que com ela o sexo era mais brando, ele metia forte, mas era de uma forma mais carinhosa, ele então tirou da buceta dela e meteu novamente na minha boca, ele segurou na minha cabeça e puxou enfiando fundo na minha garganta, segurou alguns segundos me sufocando e então retirou, assim que tirou eu puxei o ar com tudo e junto senti sua mão golpear meu rosto novamente, dessa vez era um tapa bem mais forte que me fez ficar tonta, ele me levantou e novamente comeu meu cu, ele fodia forte, socava todo aquele pau dentro de mim, e novamente fez até gozar fundo, aquela foda durou quase duas horas, por mais forte que fosse que ele me comia, eu ainda sentia prazer, porém foi no quando terminamos tudo eu estava jogada na cama, Raquel me olhava como se tivesse feito algo errado, ela sentia que aquilo não estava certo, Silva estava no banheiro e ela me perguntou.
Raquel: Você está bem?
Eu: Estou sim.
Raquel: Ele foi bruto com você, isso não ta legal, parei de ter prazer nessa brincadeira a horas.
Eu: Fica de boa, já terminamos, vamos tomar um banho e ir embora.
Raquel: Isso. Vamos sim.
Quando nos levantamos para ir no banheiro tomar um banho para irmos embora, Silva saiu do banheiro e perguntou.
Silva: E ai gatas, gostaram do tratamento?
Raquel: Você podia ter sido menos violento com Mari.
Silva: Podia, mas sei que ela gosta disso, ela é uma puta das mais gostosas que já comi.
Raquel ficou possessa.
Raquel: Você é um escroto, já comeu nós duas, num precisa tratar assim.
Silva: Qual é putinha, na hora que tava na rola do negão você num tava reclamando.
Raquel: Por que ali num tinha percebido o espírito de porco que você era.
Sem nem pensar Silva soltou um murro no rosto de Raquel, ela caiu desmaia, eu me gritei e na mesma hora ele falou.
Silva: Cala a boca puta! Não grita! Por que essa piranha mereceu por me chamar de porco, e você sabe que num fiz nem metade do que você gosta.
Naquele momento veio na minha lembrança quem era aquele homem, Silva era seu sobrenome, ja havia 9 anos que não o via, aquele era Maycon.
Maycon: Qual é loirinha, o gato comeu sua língua?
Eu: Maycon, eu sabia que te conhecia.
Maycon: Lembrou de mim puta, então me pediram para fazer um servicinho aqui em Sampa.
Eu: Ta, mas por que você tinha que apagar a Raquel, não fizemos nada para você.
Maycon: Relaxa puta, isso é só o começo, poe uma roupa, eu e você temos que dar um passeio.
Eu: Não, eu vou chamar a polícia.
Ele sacou uma arma no mesmo momento, apontou para mim e disse.
Maycon: Bora, o Gemano pediu que eu viesse te dar um oi, ele me falou que te procurou e você o ignorou.
Eu: Maycon, você num pode ta falando serio abaixa essa arma.
Maycon: Fica de boa, isso aqui é só um incentivo, põe uma roupa, vamos sair daqui.
Eu: Ta bom.
Eu me vesti rápido, sem que Maycon percebesse peguei minha bolsa, Raquel continuava apagada no chão, ele a ignorou, saímos dali no carro assim que entrei joguei minha bolsa debaixo do banco. Na entrada do motel ele pagou nossa estadia com um adicional dizendo que a outra menina dormiria por ali mesmo.
Eu: Por que você ta fazendo isso?
Maycon: Por que seu marido ferrou tanto comigo como com o Mano e pelo que sabemos você é a única coisa que aquele corno se importa.
Eu: Maycon por favor.
Eu chorava de medo, ele mantinha a arma apontada para mim enquanto dirigia sem rumo, no meio do caminha ele então sem do deu três porradas no rosto até me apagar.
Raquel:
Acordei estava pelada no chão do quarto do motel, nem Mari, nem Silva estavam ali, eu me desesperei, meu rosto doía e vi sangue ao meu lado, olhei para o espelho e percebi meu nariz quebrado, tudo estava confuso, mas comecei a me lembrar do que tinha acontecido na noite anterior, porém não entendia o por que Mari não estava ali, aquilo era angustiante, procurei minha bolsa, quando a achei meu celular estava com pouca bateria, tentei ligar para Mari, mas ela não atendia, a ficha na hora caiu que ela devia ter sido sequestrada por Silva, mas não sabia o por que, então resolvi que tinha que ligar para alguém, poderia ser para a policia, mas resolvi ligar para a única pessoa que poderia me ajudar mesmo, a única que poderia me dizer por que Mari sumiu, desde que o conheci e transamos nunca tinha ligado ou mandado mensagem, principalmente por respeito a Mari, mas esse momento era um caso de urgência, e eu tinha que ligar para ele. Tentei cinco vezes ligar, e na sexta vez ele atendeu.
Raquel: Alô, Jorge?
Jorge: Sim, como vai Raquel?
Raquel: Nada bem, preciso de sua ajuda.
Jorge: O que aconteceu?
Raquel: A Mari, ela foi sequestrada.
Continua....