Excelente, vou ler a sequência. Bela história.
Pai solteiro. Aflições em dobro e um amor sem fim – (Reavendo a guarda de Julia) – C.01
Antes de iniciar minha história um aviso – Não julgo escolhas e fantasias dos outros pois seria hipocrisia de minha parte escrevendo sobre o incesto que prático com minha própria filha. Cada um vive e faz o que quer é minha filosofia. Todavia se você é daqueles que aceitam e gostam de um conto em que um pai dívida sua filha com outros, um tio, irmão, chefe, cão, etc. esse relato definitivamente não é para você. Na vida real, um pai que verdadeiramente ame sua filha jamais aceitaria fazer isso. Jamais.
Também duvido que um incesto entre pessoas que verdadeiramente se amem aconteça com o pai agarrando uma filha ou a filha pulando em cima do pai toda nua de uma hora para outra. Se existe amor sempre será uma história cheia de culpas e que vai acontecendo aos poucos, vencendo barreiras que parecem intransponíveis. Isso também vale para mães e filhos e entre irmãos e irmãs, nesse caso com a juventude e a intempestividade talvez aconteça mais rápido.
Se você quiser conhecer uma história interessante de incesto e tem paciência pois precisa ser longo para que eu possa contar toda a história, então você poderá gostar de meu relato. Nos primeiros capítulos haverá sexo, mas também todo o desenrolar de como me tornei um pai solteiro e o início de nosso envolvimento sexual. E então, nossos momentos sexuais mais intensos com nossas descobertas mutuas.
Jamais imaginei publicar minha história, pois ela revelaria todos meus defeitos, fraquezas, remorsos e até uma doença psicológica que envergonharia a maioria dos homens. Porém, lendo alguns relatos, percebi que em alguns deles os pais, mães e até irmãos declaram que a felicidade de dar prazer à pessoa amada, proporciona um prazer ainda maior que o prazer carnal.
Deveria haver uma palavra melhor para descrever esse sentimento pois quando se fala em prazer vem à mente esse prazer carnal e esse sentimento é muito mais profundo. Na falta dessa palavra vou usar em meu relato “prazer afetivo” e “prazer emocional” como outros o descreveram em seus relatos, mas certamente elas não descrevem o poder do real sentimento.
Me identifiquei muito com alguns desses personagens de outros relatos, pois mesmo sabendo que caminhava por caminhos tortuosos que me enchiam de remorso, sempre senti uma felicidade interior intensa por fazer minha filha feliz.
Muitos dirão que são desculpas inescrupulosas para justificar algo como o incesto e outros dirão que quem pensa assim só pode ser um doente. Sei muto bem o que irão pensar pois eu mesmo pensei tudo isso sobre mim mesmo, muitas vezes. Não estou aqui para ser perdoado e nem receber apoio e apesar desse sentimento poder ser doentio para alguns, eu verdadeiramente tenho um prazer intenso de alegria na alma quando faço minha filhota feliz de qualquer modo que possa fazer isso. Inclusive sexualmente.
E só me sinto confortável para relatar nossa história, pois não moramos no Brasil e nosso círculo de amizade é bem restrito, o que certamente não provocará danos à nossa vida. Vou relatar nossa história desde o princípio e nos momentos de prazer todos poderão perceber o quão forte é esse prazer intenso que sinto quando dou prazer à minha filha, pois vou relatar o que realmente senti nesses momentos ainda que possa parecer piegas de minha parte.
Minha história com “H” se inicia como muitas histórias de jovens adolescentes pelo mundo afora a cada ano. Descobrindo a sexualidade com uma namoradinha sem nenhuma informação profunda sobre o assunto a engravidei na primeira vez que transamos. Tínhamos acabado de completar 14 anos e em minha casa, uma tarde, fomos até o fim aproveitando que meus pais trabalhavam o dia todo.
Já vínhamos progredindo em nossas descobertas sexuais. Até aquele dia já pegava em seus peitinhos pequenos e deliciosos por baixo do sutiãzinho que Joana usava. Aqueles bem de menina só de lycra. Também já tinha chego à sua xaninha por cima da calcinha, sempre de lycra, e feito Joana ter seus primeiros orgasmos com meus dedos descoordenados esfregando seu grelinho. Nessa idade o tesão e o prazer da descoberta são tão intensos que gozamos de qualquer forma.
Ela era atiradinha e já me masturbava por cima da cueca me fazendo gozar com nossos corpos sempre juntinhos e nos beijando com os olhos fechados para tomarmos coragem de ir adiante. Aquela tarde estava destinada a mudar e virar de ponta cabeça nossas vidas para sempre. Por nossos avanços anteriores, era para no máximo termos avançado fazendo as mesmas coisas, talvez por baixo da calcinha e da cueca dessa vez, não mais e foi assim que começou.
Não resistindo mais sentir a xaninha úmida e quentinha de Joana somente por sobre a calcinha fui avançando como sempre avançávamos. Com muita timidez para sentir se ela iria impedir ou não. Fui devagarinho levando o elástico da calcinha entre suas pernas para o lado e ao invés de segurar minha mão ela começou a gemer mais intensamente me dando coragem para continuar.
Ao sentir pela primeira vez na vida uma xaninha meladinha e quente como um forno simplesmente adorei e comecei a conhecer com meu tato a percorrendo todo seu interior. Já tínhamos conversado entre os garotos sobre isso e tinha uma certa ideia do que fazer, mas a pratica é bem diferente da teoria. E imensamente melhor. Me empolguei tanto que comecei a acertar rápido correndo meus dedos por sua rachinha e quando sentia que ela gemia mais forte parava naquele lugar para dar carinho. Sabia que havia um botãozinho onde ela deveria sentir mais prazer, mas não sabia direito onde ficava e conforme fui explorando suas reentrâncias para a conhecer, Joana deu um pulinho em minha cama quando toquei seu grelinho e aí comecei a me dedicar a ele fazendo fricções sem muito ritmo até que Joana me ensinasse como fazer.
– Passa a ponta do dedo com mais pressão só aí Pedro. É tão gostoso.
Empolgado com seu pedido caprichei e de tão excitadinha Joana também avançou o sinal indo por baixo de minha cueca e pegando em meu pau que nunca esteve tão duro até aquele dia. E já era grande e sua mãozinha começou a ir e vir em toda a extensão. Por já ter feito várias vezes por cima da cueca sabia o que fazer, mas o agarrar com a mão em torno dele estava sendo a primeira vez e ela se empolgou fazendo a masturbação segurando extremamente forte em meu pau.
Quando o destino decide, não tem como ir contra. Era para termos um orgasmo assim e deixarmos outros avanços para uma próxima vez, mas a tranquilidade de estarmos sozinhos na cama de meu quarto e mais ninguém em casa e o tesão que estávamos sentindo nos fez perder a compostura e os limites. De tão taradinha Joana falou.
– Pedro, espera. Vou afastar a calcinha.
Ela estava com uma saia de uniforme escolar curta e quando fui para baixar minha calça também do uniforme e minha cueca e vi Joana puxando a calcinha para o lado me deixando ver sua linda xaninha quase tive um treco. Era toda pequena e tinha só um risquinho demarcando sua fenda. Seus pelinhos morenos eram ralos.
Fiquei estático vendo pela primeira vez na vida uma xoxota e ela era tão bonitinha. Estava com meu pau para fora da cueca sentado na cama ao lado de Joana deitada. A admiração foi tanta que ela precisou me tirar daquele transe.
– Vem Pedro. Vamos continuar.
Voltei a me deitar a seu lado e começamos a nos masturbar mutuamente e por baixo das roupas era muito mais gostoso. Quando estávamos para gozar, me empolguei e pedi algo entre gemidos juvenis.
– Joana, posso subir em cima de você só um pouquinho? Prometo não abusar. Só quero sentir como é.
Ela nem titubeou dominada pelo desejo.
– Vem Pedro. Também quero sentir, falou já se colocando naquela posição papai e mamãe no sofá levantando a saia.
Com o corpo tremendo de medo, empolgação e tesão fui para entre as pernas e me deitei sobre seu corpo até que nossos sexos se tocassem nos causando espasmos.
– Ahhhhhhhhh Pedro.
– Ahhhhhhh Joana. Que quentinha.
Meu pau se encaixou ao longo de sua fenda e com a pressão ela foi se abrindo e comecei a sentir as bordinhas de sua xaninha quente o envolvendo e o agarrando. Parecia que tinha encostado na brasa de tão quentinha. No instinto comecei a esfregar indo e vindo ao longo de sua rachinha que escorria.
– Como isso é gostoso Pedro. Esfrega com mais forçaaaaaaa.
Fiz o que Joana pediu e já mais abertinha, meu pau começou a esfregar em seu grelinho a deixando maluca.
– Ahhhhhhi, isso é boooom demais. Continuaaaaaa.
– Sua xaninha é uma deliciiiiia. Tão quentinha e meladinha.
– Ela é sua Pedro. Brinca com ela. Não paaaaara.
Esse foi outro momento que deveríamos ter parado. Deveríamos ter tido nosso orgasmo assim nos esfregando e terminado por aquele dia. Até falamos sobre isso. Com a voz pesada Joana falou.
– Acho que deveríamos parar Pedro, falou sem nenhuma convicção.
– Também acho, falei contrariando meus desejos.
Entretanto, estava tão deliciosamente bom que não paramos e continuamos nos esfregando e após uns 3 minutos Joana fez algo surpreendente. Ela enfiou a mão direita entre nossos corpos e pegando meu pau o encostou na portinha de seu canal próximo a seu hímen pela primeira vez. Em seguida ficou o esfregando por toda sua rachinha e terminando sempre na portinha. Com tantos hormônios correndo em nossas veias adolescentes foi impossível ter juízo naquele momento. Sabíamos que não deveríamos continuar, mas simplesmente não conseguíamos parar.
Em uma dessas colocadas na portinha de seu canal, meu pau deu uma leve afundada se encaixando e sentindo Joana tirou sua mão o deixando lá encaixado. Nossa respiração se acelerou e a vontade de ir adiante hipnotizava nossas mentes. Ficamos uns 30 segundos sem dizer nada olhando um nos olhos do outro. Eu queria empurrar para dentro e ela estava esperando que empurrasse, mas tínhamos ainda aquele ultimo fio de receio. Porém não conseguimos resistir e em um gesto simultâneo forcei meu pau e Joana levou seu quadril para cima forçando sua xaninha contra ele fazendo com que a penetrasse e seu hímen se rompesse. Ela deu um gemido muito forte e com as mãos se agarrou em meu corpo me machucando com as unhas e pensei que tinha sido de dor me assustando.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiii Pedro. Que deliciaaa. Não paaaaaaaara.
Entorpecida pelo prazer ela não sentia dores, mesmo tendo sentido uma quentura parecendo ser sangue. Estava simplesmente inebriado adorando sentir aquele canalzinho super apertado e quentinho envolvendo meu pau e mesmo com dificuldade atendi o pedido de Joana e fui colocando devagar para não a machucar.
– Não voooou parar. Sua xaninha é uma loucura de gostosaaaaaaaa. Ahhhhhhhh.
– Ahhhhhh. Você está abrindo minha xaninha, mas é boooooom.
Com Joana me unhando fui colocando até que cheguei ao fundo de seu pocinho.
– Ahhhhhhhh Joana. Foi tudooooooooo. Sua xaninha é demaaaaaais.
– Estou sentindooooo Pedroooo. Nunca pensei que seria tão deliciooooso.
Não tínhamos em nossa mente juvenil o objetivo de gozar pois o que estávamos era adorando a novidade e o prazer imenso em nossa primeira vez. Mas o instinto natural de copular e reproduzir está dentro de nós nos fez buscar o orgasmo.
Devagar comecei a me movimentar dentro de sua xaninha em um vai e vem que a cada momento ia ficando mais longo com meu pau já quase saindo de sua xaninha para depois o colocar até o fundinho novamente. Nós sabíamos algo sobre a chance de uma gravidez em uma relação sexual, mas naquele momento de tesão extremo em nossa primeira vez era difícil pensar nisso. E o destino não nos deixou pensar.
Joana começou a rebolar sob mim também movendo o quadril para cima engolindo ainda mais meu pau e comecei um ir e vir mais fogoso. Aquela era nossa primeira vez e como todas as primeiras vezes foi impossível aguentar muito tempo. Não demorou 3 minutos e já estávamos à porta de nosso orgasmo. E sem nos preocuparmos com os riscos.
– Ahhhhhh Pedro. Estou sentindo algo muiiiito forte. Como é boooooom. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
E meu gozo veio no mesmo instante.
– Ahhhhhhhhhh Joaaaaaana. Que xaninhaaaaaaa deliciooooosa.
Inundei o útero de Joana com meu sêmen com toda a potência de um jovem naquela idade, fazendo com que ela sentisse.
– Queeee gostoooooooso Pedrooooo. Minha xaninha está ficando toda meladinhaaaa.
Pela empolgação, da mesma forma que foi intenso foi breve aquele nosso primeiro orgasmo fazendo amor. E sem que tivéssemos ideia eu estava plantando minha semente no útero fértil da bela Joana.
E nem nos preocupamos com as consequências curtindo aquele momento.
– Isso foi bom demais Pedro.
– Nem me fale Joana. É o melhor dia de minha vida.
– Meu também. Meu também.
Mesmo tão jovens ficamos nos dando carinho e beijos gostosos por um tempo após o prazer pois nos amávamos em nosso amor juvenil. Quando sai de dentro de sua xaninha e de cima dela foi que vimos o estrago com seu sangue que sujou a colcha de minha cama de uma forma que seria impossível recuperar. Essa foi nossa única preocupação real naquele dia, pois teria que sumir com a colcha e inventar alguma desculpa para minha mãe.
Não tinha como limpar seu sangue, então a mandei tomar banho enquanto tirava a colcha e colocava em uma sacola. Quando voltou de banho tomado, sem lavar os cabelos para sua mãe não desconfiar quando chegasse em casa, ela era só sorrisos e eu também. Após nos vestirmos namoramos um pouco com juras de amor eterno e de novos momentos como aquele até que Joana foi embora e fui arrumar algum lugar para jogar a colcha de minha cama.
Após esse dia nos encontrávamos na escola, mas a ficha caiu e ficamos um pouco assustados pelo que aconteceu, não porque temíamos uma gravidez, mas porque não era nossa intenção ter chego tão rápido àquele ponto. Assustados, não repetimos por umas duas semanas e quando quis repetir e a convidei para ir até minha casa, ela não aceitou pois não se sentia bem.
E aquele mal estar dela foi se repetindo dia após dia com ela faltando vários dias da aula até que sua mãe a levou a um médico que deu a terrível notícia que Joana estava grávida. Ela, apenas uma garota, estava grávida e então nosso mundo caiu.
Quem primeiro sofreu as consequências foi Joana pois seus pais quase a surraram. Muito religiosos não aceitaram aquela gravidez prematura, mas fariam a filha levar a gravidez até o fim. Em seguida, entraram em contato com meus pais e entre ofensas e responsabilizações mutuas, tentaram chegar a um acordo. Cheguei a levar uns tapas de meu pai, que doeram mais na alma do que na pele.
Os pais de Joana queriam nosso casamento, mas meus pais não aceitaram. Eu queria me casar com Joana porque sempre fui uma pessoa responsável e queria assumir a paternidade pois só assim me sentiria digno. E quem imagina que um garoto com seus 14 anos não possa tomar decisões maduras e responsáveis está muito enganado pois existem muitos jovens nessa idade já arrimos de família.
A segunda proposta dos pais de Joana, foi que não precisaríamos nos casar, mas eu assumiria a paternidade só que a guarda da criança seria de Joana e deles com direito a que eu visitasse e conhecesse nosso filho. A proposta era boa e queria que fosse aceita, mas papai e mamãe, contra a minha vontade, rejeitaram alegando que estavam protegendo meu futuro. Na verdade, não era isso. Eles não queriam era ter na família uma criança de pais separados e tão jovens.
Com essa decisão, os pais de Joana radicalizaram e disseram que Joana teria o filho sozinha e que na certidão de nascimento não haveria o nome do pai e eu nunca poderia chegar perto de meu filho em toda minha vida. Eles foram duros demais, mas tinham razão após a ignorância desmedida de meus pais, os quais nunca perdoei e prometi que assim que pudesse os deixaria e nunca mais conversaria com eles.
Cheguei a cair de joelhos em frente aos pais de Joana e dela dizendo que a amava e que assim que completasse 18 anos assumiria a paternidade, mas furiosos com meus pais que os destrataram, não me permitiram ver Joana e nosso filho. Ela até tentou manter contato comigo me deixando sempre informado de sua gravidez, mas quando seus pais descobriram e a ameaçaram colocar para fora de casa, me avisou que não poderia mais manter contato mesmo me amando.
Depois de saber da gravidez, ela deixou nossa escola e antes de interromper o contato comigo informou que assim que nosso filho nascesse, seus pais tomariam conta do bebê e ela iria estudar em outra escola.
A partir daí, não me restou nada além de observar de longe quando Joana saia ou chegava em sua casa acompanhando a evolução de sua barriga. Passava horas em frente à sua casa de onde não podia ser visto e às vezes nem conseguia a ver. Felizmente havia um Parque próximo e vez ou outra ela saia com sua mãe para passear e eu chorava cada vez que a via vendo sua barriga redondinha ir crescendo.
Jamais iria desistir de meu filho, mesmo com tudo contra mim. Decidi estudar muito e arrumar um ótimo emprego para poder ter a guarda compartilhada de nosso filho quando fizesse 18 anos após provar a paternidade. Como era ótimo em informática tive uma ideia para que no futuro meu filho ou minha filha não pensasse que eu o teria abandonado, pois com certeza seria isso que seus avós maternos diriam a ele ou ela.
Assim que nascesse faria uma conta de e-mail para ele ou para ela e enviaria diariamente, semanalmente ou mensalmente, um e-mail quando acontecesse algo importante contendo um pequeno diário de tudo o que eu tinha feito pensando nele ou nela durante aquele dia ou dias. O primeiro seria um diário de antes de seu nascimento. Diria se tinha visto sua mãe ir ao hospital para tê-lo, que rezava para ir tudo bem no parto, que tinha visto ele voltar para casa após nascer. E nos próximos diria que o via crescer, que tinha consultado um advogado para provar a paternidade, que o observava de longe entrando e saindo da escola. Enfim, todas ações que fizesse pensando nele colocaria nesse diário que enviaria por e-mail. E um dia no futuro quando o encontrasse daria a ele a conta e a senha para que pudesse ler toda minha batalha para que pudesse ser seu pai.
Quando nasceu, por uma amiga comum da escola fiquei sabendo que era uma linda menina parecida com a mãe. E se puxasse a mãe seria muito bonita também pois Joana tinha cabelos morenos longos e ondulados, um corpo mignon todo redondinho e um bumbum que se destacava. Seus olhos eram castanhos esverdeados e sua barriguinha não sarada, mas retinha. Seus seios médios para pequenos naquela idade. E tinha uma cintura fininha que valorizava seu quadril e seu bumbum. Sua altura era entre 1,63 e 1,64 metros. Com essa altura não era uma top model, mas linda atraindo minha atenção pelo seu jeitinho meigo. Ao saber que era uma filha, torci para que puxasse a Joana, pois eu gostava muito dela apesar de não nos falarmos mais e sabia que seria uma boa mãe para nossa filhinha. Fiquei também sabendo que Joana deu a ela o nome de Julia, que me deixou muito contente pois uma vez tinha dito a ela que sempre gostei do nome Julia.
Criei a conta de e-mail com o nome de Julia com seu sobrenome, mesmo não sendo o meu sobrenome e comecei a fazer meu pequeno diário colocando tudo o que sentia por ela naqueles momentos e enviava o e-mail. Quando ela pudesse ler seriam centenas e se ela se interessasse, poderia ver que nunca foi minha escolha ficar distante dela. Nunca. Lá também estavam meus choros constantes e desesperados por não a ter junto de mim.
Até meus 18 anos não tinha muito o que fazer então me dediquei a estudar e consegui um trabalho em uma gigantesca multinacional de entregas de correspondências e mercadorias. Foi em uma seleção com centenas de candidatos e consegui entrar pois já entendia muito de informática, mesmo sendo autodidata e também porque faria a Faculdade de Logística, que é o forte da Empresa. Quando cheguei aos 18 anos fiz o vestibular e fui um dos melhores colocados e tive uma promoção e uma ótima melhoria de salário. Meus superiores, alguns estrangeiros, diziam que estavam investindo pois viam futuro para mim dentro da Empresa. E isso me estimulou ainda mais a trabalhar e a fazer a Faculdade da melhor forma possível.
Com a melhoria no salário passei a não depender mais de meus pais e aluguei um pequeno apartamento e me mudei me afastando deles não os perdoando por não me deixarem ser pai de minha filha. Não que nunca mais tenha falado com eles, pois sempre que precisavam os ajudava, mas nunca mais tivemos um relacionamento próximo.
Além de perder minha filha, outra sequela terrível se abateu sobre mim com um trauma pela gravidez inesperada, pela recusa de meus pais, pela perda da paternidade e pela impossibilidade de ver minha filhinha. Além do trauma, o estudo e o trabalho duro fizeram com que eu perdesse totalmente o interesse por sexo. Cheguei a frequentar um psiquiatra que rapidamente me diagnosticou dizendo que por falta de um nome melhor, meu problema é chamado de assexualidade e pode ser desde a nascença ou surgir de repente por doença, por um trauma como o meu ou por outros motivos e que 1% da população mundial não se interessa ou perde o interesse por sexo.
Fiz com ele um tratamento por um longo período o que nada resolveu. Segundo ele, meu problema não era irreversível, mas provavelmente só voltaria a ter interesse sexual quando encontrasse alguém muito especial que rompesse meu trauma. Por sua sugestão, tentei contratar uma garota de programa lindíssima para ver se resolvia o problema, mas diante da vergonha que passei com aquela linda garota, decidi não me preocupar mais com isso e focar na tentativa de recuperar o direito à paternidade de Julia.
Com uma parte do dinheiro que me sobrava mensalmente contratei um advogado para tentar o reconhecimento da paternidade, porém com o maior poder aquisitivo dos pais de Joana, seus advogados eram muito melhores e foram procrastinando esse reconhecimento sem fim. A cada uma das decisões dos juízes empurrando para a frente essa decisão me desesperava e caia em prantos. Se ao menos pudesse ter contato com Julia, já estaria satisfeito até aguardar a decisão, mas declarando que não deveriam expor uma criança a uma pessoa sem a certeza que aquela pessoa fosse o pai, o que poderia ser danoso a ela, não me era permitido. O pior era que eu concordava com o argumento e mesmo arrasado aceitava.
Mesmo tendo guardado os e-mails que meus pais trocaram com os pais de Joana quando decidiram como seria a guarda, demonstrando que até seus pais me reconheciam como pai, seus advogados conseguiam ir empurrando a decisão. Já acreditava que somente quando Julia pudesse decidir por si própria, poderia ser seu pai, mas levaria tempo. O tempo que eu não queria esperar. Ainda a observava de longe e até tirava algumas fotos que depois anexava nos e-mails a ela. Julia era uma menina linda e parecia uma miniatura de Joana, o que me deixava ainda mais apaixonado por minha filha.
O tempo foi passando e ao menos no trabalho tudo corria bem por minha dedicação. Quando estava no último ano da Faculdade e teve um concurso de novas ideias dentro da Empresa, venci quando apresentei o aperfeiçoamento de um software do sistema de destinação das mercadorias da Empresa a nível global. Ficaram tão empolgados com minha proposta que já me informaram que após terminar a faculdade, seria convidado a trabalhar na área de desenvolvimento da Empresa na França. Fiquei super empolgado com a proposta e até comecei a estudar francês.
No entanto, me preocupei por Julia. De longe seria difícil lutar pelo reconhecimento da paternidade e se ela em algum momento descobrisse que a tinha abandonado novamente, não me perdoaria jamais, pois o primeiro abandono foi contra minha vontade, mas esse seria por vontade própria. Meu dilema daí para a frente seria o de aceitar ou não o convite de minha Empresa com chance de perder de vez minha filha, por quem nunca deixei de lutar.
Quando me formei aos 23 anos recebi a proposta para trabalhar na França e me deram 3 meses para decidir e se não houvesse ainda a decisão sobre a paternidade de Julia, tinha decidido que não aceitaria, ou pediria um ano para aceitar.
Quando tudo parecia se encaminhar para que eu perdesse aquela excelente oportunidade de vida, uma noite toca a campainha de meu apartamento. Quando olhei pelo olho mágico quase tive um choque e quando abri a porta quase desmaiei de emoção. Paradas estavam Joana, mais bonita do que nunca e atrás um pouco escondida pelo corpo curvilíneo de sua mãe, mostrando estar assustada, estava Julia.
– Oi Pedro. Podemos entrar?
Quase não consegui responder de tanta emoção.
– Pode sim Joana. Entre e se acomodem no sofá.
Sem falarem nada, foram até o sofá e se sentaram e Julia segurava firme na mão de Joana. Aos 9 anos ela era uma menina muito parecida com sua mãe, mas com os traços do rosto mais suaves e belos. Não via nada em Julia que se parecesse comigo me deixando triste.
– Preciso conversar com você Pedro. Mas antes, Julia, esse é seu pai. De um abraço nele.
Ela não saiu do lugar e podia ver que tinham feito lavagem cerebral na menina contra mim. Parecia assustada em minha presença.
– Vai Julia. O Pedro é seu pai. Já te disse que tudo que seus avós falaram dele é mentira.
Aquela sua recusa me entristecia e meu coração só faltava saltar pela boca. Enfim depois da insistência de Joana, ela veio até mim e me deu um abraço mole e frio e para não a assustar também não dei o abraço apertado como queria dar. Minhas lágrimas escorriam pelo rosto assustando ainda mais a linda Julia. Quando voltou a seu lugar agarrada na mãe, Joana começou a falar.
– Me perdoe Pedro. Como você, eu era muito jovem e não consegui enfrentar meus pais. Queria que você pudesse ter contato com a Julia, que ela pudesse conhecer o pai, mas meus pais me ameaçaram colocar fora de casa. Sinto muito de verdade, falou com lágrimas.
– Tudo bem. Também não consegui enfrentar meus pais e nunca os perdoei por não terem me deixado assumir minha filha. Nem converso mais com eles.
– Também estou nessa situação com meus pais. Arrumei um namorado suíço que quer se casar comigo e me levar para a Suíça, mas eles não aceitam. Eles têm controlado minha vida a ferro e fogo desde que engravidei. Minha vida também não foi fácil. Só o que salvou foi essa nossa filha.
Fiquei preocupado que ela fosse levar Julia para a Suíça, me afastando de vez de minha filha e então indaguei.
– E você vai levar a Julia junto?
Foi nesse momento que outra ocorrência comum nos atingiu também. Se já não bastasse a gravidez prematura, agora era o abandono da filha pela mãe solteira que arrumou um marido que não aceita a filha dela. E sem jeito Joana começou a falar.
– É por isso que estou aqui Pedro. Meu noivo quer se casar comigo e me levar para a Suíça, mas quer que eu vá sozinha, falou evitando dizer que ele não queria a presença de Julia.
– E ele se comprometeu a pagar todas as despesas dela até se formar na faculdade. Também poderei visita-la e ela me visitar na Suíça, mas para nosso casamento dar certo ele diz que devemos estar sozinhos pelo menos uns dois anos.
Sem me tocar onde ela queria chegar, vendo Julia muito triste com o que sua mãe falava.
– E a Julia, vai ficar com seus pais?
– Aí que está o problema. Por não aceitarem esse casamento e para tentarem me forçar a não casar, eles disseram que não vão ficar com a Julia, que é responsabilidade minha. Então estou vindo aqui para te pedir que fique com ela, já que você é o pai dela.
Naquele momento um turbilhão de emoções me atingiu. A alegria por poder ter minha filha, a preocupação por ter que cuidar dela sozinho já que não poderia contar com meus pais nem com os pais de Joana e ela estaria longe. E o receio pelo psicológico dela que seria largada pela mãe e deixada junto com o monstro de seu pai que seus avós a fizeram acreditar. Porém se de alguma forma a renegasse seria um péssimo começo. E sem hesitação.
– É claro que fico com ela. Ela é minha filha e a amo, mesmo sem ela saber. Mas não tenho a paternidade reconhecida e seria um grande problema. E a Julia também precisa se acostumar devagar comigo. Você não pode vir e a deixar de uma vez. Ela está assustada. Dá para ver em seu rostinho lindo, falei olhando para ela.
– Pedro, podemos resolver isso da paternidade com nossos advogados muito rápido se eu aceitar e logo você tem a paternidade dela. E tenho ainda dois meses antes de viajar e nesse período podemos nos encontrar quase todos os dias para nossa filha ir te conhecendo melhor e acostumar com você.
Nesse momento Julia se manifestou chorando e desesperada, me cortando o coração.
– Não quero ficar aqui mamãe. Quero ir com você.
– Já falamos sobre isso Julia. Vamos continuar nos vendo. Você só não vai morar comigo.
– Eu não quero mamãe. Eu não quero.
– Filha, também estou fazendo isso pelo seu futuro. Se me casar vou ter condições de te dar uma vida melhor. Você precisa entender.
Para diminuir o desespero de Julia, falei algo que teria que falar de qualquer jeito.
– Joana. Só para você saber. Recebi uma proposta de minha Empresa que tenho que responder em menos de três meses para ir trabalhar na França. Então provavelmente logo vou morar lá e se Julia for comigo, vai estar bem mais perto de você, falei em direção a Julia para que ela pensasse naquilo e se acalmasse.
E foi o que aconteceu, pois se ainda não parou de chorar, se acalmou muito.
– Verdade Pedro? A França é vizinha da Suíça e fica perto para a Julia vir me ver ou fazermos passeios juntos.
– Olha o que seu pai falou, filha. Se você ficar com ele vai morar perto de mim e ainda estudar na França. Que delicia, falou tentando anima-la.
– Joana, por mim tudo bem ficar com a Julia. Sempre quis assumir meu compromisso de pai desde o dia que ela nasceu, mas não pude. Agora preciso compensar. Mas ela tem que concordar e temos que nos conhecer melhor nesses dois meses para que ela veja que não sou o monstro que devem ter feito de mim. Vamos falar com nossos advogados e agilizar isso. Faz nove anos que espero por esse momento.
– Está bem. Já tenho falado de você para a Julia há tempos. Ela sabe que você queria ter participado da criação dela. Mas ela não está acostumada ficar sem a mãe e por isso está assustada, mas eu e ela vamos nos entender. Então vamos nos falando e só para você saber, não vou contar sobre isso para meus pais. Só quando tiver tudo resolvido.
– Está bem Joana. Espero ser um bom pai para nossa filha.
– Sei que você vai ser Pedro. Você lutou muito por ela.
Trocamos nossos números de telefone e ao nos despedirmos Julia teve que me abraçar de novo a pedido de sua mãe, mas pelo menos dessa vez foi um abraço um pouco mais caloroso me deixando com o coração derretido por aquele abraço de minha filha lindinha após tantos anos.
Nos dias que se seguiram os pais de Joana descobriram através de seu advogado que Joana aceitaria a minha paternidade e os tiraram do caso para impedir que ela fizesse isso. Só não descobriram que Joana os deixariam para se casar e mudar para a Suíça em menos de dois meses. Com os advogados dos pais de Joana fora do caso, meu advogado assumiu e logo os papéis de minha paternidade ficaram prontos e aproveitamos para tirar todos os documentos de Julia, inclusive o passaporte. E para que pudesse leva-la viajar comigo, Joana me deu uma procuração e uma autorização para que em nenhum caso fosse necessária sua concordância até Julia ser maior de idade.
Nesse período, enquanto os papéis ainda corriam, começamos os encontros para que Julia fosse me conhecendo. Eu e Joana falávamos de nossa época na escola e de nosso namorico e com isso Julia ia vendo que tive uma vida em comum com sua mãe por um tempo e não era um completo estranho. Não gostava muito de falar para ela tudo o que tinha sofrido e lutado para a ter comigo pois poderia parecer forçação. Deixaria para que ela soubesse toda a verdade quando lesse meus e-mails para ela. Mas ela ainda era muito nova para entender o real significado daqueles e-mails.
Só não nos encontramos todos os dias pois o noivo de Joana, sabendo de nosso passado ficou com ciúme, mas sabendo que Joana fazia aquilo para poder ir morar com ele sem a filha, aceitava resignado. Saíamos para almoçar e jantar juntos, íamos a parques de diversão, zoológico e todo tipo de atividade que se faz com os filhos e me vinha uma tremenda dor no coração pois era aquela vida que sempre imaginei ter com Joana e Julia e não pude ter. Joana estava muito bonita cuidando de seu corpo e sua mente e mesmo vendo aquela mulher linda, a única com a qual tinha feito sexo na vida, meu desejo sexual não se manifestava. Não que estivesse preocupado com isso naquele momento, pois iria morar no exterior só na companhia de minha filha ainda menina e não tinha interesse em nenhum relacionamento.
Para ficar com Julia sozinho na França teria que dar um jeito de ter companhia para ela quando não pudesse ficar com ela, afinal ainda era uma menina e em um país estranho não seria nada fácil o começo. Então me fizeram duas propostas. Na primeira trabalharia só 36 horas semanais, mas na Empresa e na segunda trabalharia 40 horas semanais tendo que trabalhar o mínimo de 25 horas na sede e o restante em casa. E o salário seria o mesmo. Escolhi as 40 horas, pois muito de meu trabalho teria que fazer sozinho no computador e poderia ser em casa. Assim durante o tempo que Julia estivesse na escola, eu já teria ido e voltado da Empresa podendo ficar com ela.
Com o RH da Empresa já tinha todas as informações necessárias para viver na França, e para ter Julia comigo, além de sua escola e outras possibilidades para ocupar seu tempo. E havia uma pequena rede de apoio, inclusive com senhoras portuguesas que poderiam ficar com Julia quando tivesse alguma urgência no trabalho. Tudo isso ia passando dia a dia para Joana e para Julia que para minha felicidade já me abraçava de forma calorosa e eu a apertava intensamente em meus braços até ela reclamar que estava muito apertado.
Aluguei uma pequena casa naquela pequena cidade onde a Empresa está sediada, muito parecida com um condomínio no Brasil, mas sem segurança pois a cidade, por quase todo mundo trabalhar na mesma Empresa e se conhecer pelo menos de vista, é uma das mais seguras da França. A casa era pequena, mas com dois quartos e um banheiro, uma sala, cozinha e uma pequena lavanderia. Mas com todos os confortos, já mobiliada e com aquecimento para o rigoroso frio da França. Queria dar todos os confortos para Julia estranhar o mínimo possível e para isso deveria ter um contato direto com sua mãe. Naquela época ainda não haviam conversas por vídeo, mas os mensageiros sim e compraria um laptop para ela, além de um celular.
Quando deu quase dois meses que nos conhecemos, Julia veio morar comigo, pois sua mãe finalmente informou seus pais que se casaria e mudaria do Brasil com o suíço os deixando revoltados. Julia foi ao casamento de sua mãe e quando se despediu dela no aeroporto chorava sem parar e nem tentei falar nada, pois só o tempo a consolaria. E assim começou minha vida com Julia por um mês no Brasil antes de viajarmos também. Para ajudar, uma senhora que já era babá de Julia para Joana me ajudou a levando e buscando à escola e ficando com ela durante meu trabalho. À noite ficávamos sozinhos e sem ainda muita intimidade pai e filha, apenas trocávamos algumas palavras sobre sua escola e sobre a saudade de sua mãe.
Comentários
Nossa, comecei a leitura ontem, não parei de pensar nesse conto!!! Só de ler fiquei extremamente molhada.
Não terminei o conto todo, estou na parte 09, pode escrever mais e mais capítulos, bem escrito, muitos detalhes, maravilhoso
obrigado por me fazer gozar
hummm gostaria de falar com vc
Excelente história
Também não gosto de conto de incesto 1ue o narrador começa colocar, outros personagens como tio, primo e amigo, já ganhou meu voto de confianca.
Adorei demais amigo
Boa narrativa, mas muito parecida com duas outras histórias aqui da Casa. Será que o autor dos contos referidos continua se repetindo com outros logins???