O pintor me comeu

Quando moleque, com 16 anos completos, presisando trabalhar consegui um bico de ajudante de pintor residencial, fui ajudar um senhor já maduro negro "(seu Ângelo)" a pintar uma casa vazia muito grande em um bairro nobre aqui na cidade.

Primeiro dia de serviço me apresentei as 8 horas da manhã. Seu Ângelo já me esperava pronto para iniciar o trabalho; me mostrou um macacão que ele havia comprado para mim e mandou eu vestir,então tirei minhas bermudas para colocar o macacão ele sorriu e falou que poderia ter ves tido por cima da bermuda mas.que estava tudo bem; mas notei que quando me viu só de cuecas me olhou com um geito diferente. Devo dizer que sou branquinho,lisinho e meio gordinho mas não afeminado, mas com meus 16 anos todos queriam me comer.

Era uma casa muito grande de dois pisos e mais uma casa nos fundos do terreno ,que eu acho que sería para algum funcionário ou qualquer outra pessoa morar. Seu Ângelo então mandou eu ir raspando as paredes daquele cômodo e as vezes ia dar uma olhada pra ver como estava indo o serviço. As 11horas ele apareceu de novo e me falou que podia parar o almoço.

-É cedo seu Ângelo!

-É que temos que preparar o almoço,não tem nada pronto! Vamos aproveitar a churrasqueira e assar uma carne.

-Posso tirar o macacão seu Ângelo?

- Claro pode ficar a vontade! Tá muito calor.

Tirei o macacão ali mesmo é fiquei só de cuecas pois a minha bermuda estava na outra casa a da frente; quando sai pra pegar a bermuda, seu Ângelo ficou me olhando dos pés a cabeça mas fiz que não vi é lógico.

Voltei e ele estava lá só de sunga sentado em uma mesa de concreto com os ingredientes para o churrasco.

-Sabe fazer fogo Zezinho?

--Sei sim!

-Então faz o fogo que eu asso a carne.

Estava eu tentando fazer o fogo acender mas não estava conseguindo ; então seu Ângelo veio me ajudar chegou por trás e me deu uma encoxada, pude perceber o tamanho do pau dele; aliás seu Ângelo era um homem grande, muito alto, com as mãos enormes. Mandou eu assoprar o fogo e assim fiz.

Estava assoprando o fogo e ele de novo veio por trás de mim e começou a assoprar também , só que encostado em mim sentia o seu penis por baixo da sunga já ficando duro,fiquei quieto , então ele passou uma das mãos em minha bunda e continuei quieto sem saber o que fazer; ele me virou de frente pra ele e me abraçou ,passando as duas mãos nas minhas nadegas já por dentro do meu chort até que começou a me despir,pegou uma de minhas mãos e colocou no seu pau enorme ; que não cabia na minha mão me fazendo masturba-lo enquanto me bolinava, nisto ele tirou minha mão e colocou o pausão entre minhas pernas brancas de frente pra ele. Ele abraçado em mim massageava minhas nadegas e juntava as duas para agasalhar a ponta do pau que ficava fora das minhas coxas, as vezes passava um dedo no meu cuzinho, me fazendo delirar, até que saiu daquela posição e veio por trás de mim e de novo botou o pausão entre minhas coxas; que maravilha aquele pau enorme e grosso no meio das minhas coxas e a cabeça roçando meus testículos até gozar litros de porra quente entre minhas pernas brancas me deixando todo melado. Abraçado em mim apertava mes mamilos e me masturbou até eu gozar.

Nos limpamos e depois de assada a carne almoçamos sem falar nada, e voltamos ao serviço .

No meio da tarde ele apareceu de novo e falou:

-Por hoje já basta de trabalho, vamos tomar um banho e relaxar.

Entrou no banheiro e me chamou, fui com certo receio pois já estava pelado e de pau duro; pensei "agora sim ele vai querer botar dentro! "

-Tira a roupa e vem te banhar a água está uma delícia.

Tirei o macacão, pois estava ves tido só com ele e entrei embaixo do chuveiro também,seu Ângelo me abraçou e passou a me massagear as nadegas e coxas em seguida se abaixou e botou meu pausinho na boca;ainda abaixado passou sabonete na minha bunda e ânus e enfiou um dedo no meu cuzinho, começou a fazer movimentos de vai e vem me levando as nuvens. Levantou-se e me pegou em seus braços me levando até a mesa de concreto; me deitou de bruços com as pernas para baixo me deixando exposto ,levantou minha perna direita pra cima da mesa, deixando só a perna esquerda no chão. Assim naquela posição que me encontrava ficava fácil ele fazer o que quisesse comigo, mas ele sempre gentil não foi apressado e passou a lamber meu cuzinho e as vezes enfiava um dedo que já é maior do que o meu pausinho me fazendo gritar.

Com movimentos circulares e de vai e vem ele foi alargando o meu cuzinho e me fazendo querer ele dentro de mim. Apontou seu pau enorme e encostou a cabeça na portinha me perguntando:

-Posso botar a cabecinha?

-Sim, mas devagarinho!

-Vou botar bem devagarinho se doer tu me fala.

E foi forçando e tirando, forçando e tirando e cuspia mais até que senti que tinha entrado um pouco mais e soltei um grito de dor:

-AAAiii! Bandido!

-Que foi? Botei só a cabecinha!

-Ai que dor tira um pouco!

Tirou e meteu a língua, em seguida veio de novo e botou um pouco mais até a metade eu acredito; eu gritava e ele parava ,as vezes tirava um pouco mas era pior.

O homem tremia de tesão, mas contudo muito paciente. Foi então até o banheiro e trouxe o sabonete e passou com muita saliva no meu cuzinho, deixando bem lubrificado e veio de novo com o pausão é lógico que agora ia ter que dar. Empurrou a metade e começou um vai e vem assim ;eu já estava gostando quando de repente senti me rasgar as entranhas e ele se alojou dentro de mim; gritei muito, chorei, queria sair dali mas ele me segurou com muita força me deixando imóvel.

Ficou assim abraçado em mim e aos poucos foi iniciando o vai e vem bem devagarinho enquanto eu gritava e chorava. Ainda bem que gozou em seguida;despejou uma quantidade enorme de porra quente dentro de mim sem camisinha; aquilo foi como uma anestesia para o meu cuzinho , em seguida eu não senti nenhuma dor e passei a sentir prazer.

Nos lavamos e começamos tudo de novo , aquele homem era insaciável. No chão e eu de quatro, ele botou tudo de uma vez e se mexeu muito até gozar de novo beijando minhas costas e me masturbando fazendo com que eu gozasse também.

Mais um banho e fomos embora.

No outro dia nem fui trabalhar pois não podia caminhar de tão dolorido que estava.