Meu reservatório de porra

Um conto erótico de Putinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 1063 palavras
Data: 23/04/2022 21:10:08
Última revisão: 23/04/2022 21:19:17

— Isso, goza bastante na mão da priminha...

— uff... uff...

Escorado no sofá de pernas abertas, Pedro bufava de prazer. Olhava fixamente para mim com um pequeno sorriso no canto dos lábios.

— Aproveite. — Proferiu.

Sem hesitar levei minhas mãos banhadas em sua porra até a boca e aproveitei meu momento preferido do dia, tomar porra. Lámbia os dedos, a palma da mão, buscava cada vestígio de sua porra em minha mão, até limpa-la completamente.

— Gostosa? — Perguntou Pedro, ainda com um sorriso cínico no rosto.

— O gosto de sempre! — Respondi de forma breve. Guardando uma risada de cantinho.

Com pressa levantei do sofá e subi o shorts do meu pijama que estava no calcanhar. Recoloquei minha camiseta e segui em direção a escada. Quando estava saindo, Pedro cochichou.

— Amanhã quero gozar direto na sua boquinha, o que acha?

— hm... Vou pensar no seu caso. Boa noite.

Segui adiante e fui para meu quarto.

Sempre fui curiosa, desde que me lembre. Uma das maiores descobertas que fiz em minha adolescência era o gosto incrível que minha bucetinha tinha. Masturbava-me com frequência, e sempre tomava todo meu melzinho, como gosto de chamar. Como toda boa curiosa, com o tempo você se acostuma com sua descoberta e parte para a próxima, no meu caso, gostaria de sentir o gosto de um garoto. Mesmo sendo extremamente safada quando sozinha, ainda tinha o gatilho da timidez que me impedia de ter algumas aventuras com os garotos. Foi quando em uma de minhas férias, que fui para a casa de minha tia que as coisas caminharam para um lado interessante.

Pedro, meu primo um ano mais velho, tornou-se minha cobaia. Em meio a flertes do dia-a-dia, que em uma madrugada qualquer, tudo escalonou rápido demais.

— Se você apenas me chupasse, não seria melhor?

— Prefiro do meu jeito!!

— Mas seu jeito é um pouco... estranho, não acha?

— Se você não quiser, ok.

Um silencio se alongou durante alguns segundos.

— Ok, mas quero algo em troca. Preciso de estímulos...

— Tipo o que?

— Seus peitos, pode ser?

— ...

Relutei por um momento, mas não demorei para ceder. Afinal, foi eu quem gerou toda aquela situação.

Em um movimento lento, removi minha camiseta e deixei meus seios amostra. Ficando apenas com um curto shorts de seda.

— Sua vez! — Proferi.

— Aqui mesmo? e se a mãe vier?

— Onde vc acha melhor então?

Olhou para os lados a procura de um lugar ideal e pareceu ter uma ideia. — Venha.

Usava um calção de futebol azul marinho, esticou os elásticos da cintura e o deixou cair aos pés. Seu pau ja havia ficado duro, feito uma estaca. Era sutilmente torto para o lado esquerdo.

Chegou sua cintura perto da mesa de mármore e começou a se tocar, olhando em minha direção.

Havia se passado cerca de alguns segundos e eu ja estava um pouco desconfortável. Eu estava extremamente excitada e simplesmente estava ali parada feito um poste em sua frente. Então, decidi chegar mais perto.

— Posso pegar? — Perguntou Pedro olhando para meus seios.

— S-Só um pouco...

Tudo melhorou a partir desse momento.

Seus dedos percorriam entre meus dois seios e mamilos. Apertava e passava sutilmente as mãos. Sentia leves arrepios.

Os olhos de Pedro percorreu meu corpo dos seios até a cintura e tentou dizer algo, mas sua voz falhou. Após duas tentativas ele murmurou.

— Seu shorts...

— Não sei não... — Sussurrei.

Então mais nada foi dito.

Mas algo em mim foi mais forte que o bom senso. Sem dizer nada, apenas virei-me de costas para Pedro, agarrei meu shorts e devagar, eu o desci junto de meu corpo ate os tornozelos, empinando-me.

Pedro arregalou os olhos e acelerou seu ritmo.

Não usava uma calcinha sensual, mas logo concertei. Com as duas mãos fiz questão de ajeita-la até que meu rabinho engolisse a calcinha.

— É assim que os garotos preferem né? — murmurei com um sorriso imoral.

Recebi um excitante '' caralho '' em meio aos gemidos ofegantes.

Escorei-me na mesa ao seu lado, descendo o tronco e empinando o bumbum, era praticamente um convite para Pedro passar a mão. Meu rosto aproximou-se consideravelmente de seu pau, ao ponto de eu conseguir sentir o cheiro forte de seu pré-gozo.

Demorou mas tomou coragem, com sua mão esquerda, Pedro cuidadosamente encostou em minha cocha, e criando coragem apertou ela. Não recebendo um tratamento negativo, subiu e logo chegou e minha bunda, qual ele apertou com força.

Acariciando minha bundinha enquanto tocava uma punheta próxima a minha boca, Pedrou chegou ao limite. — Vou gozar... — Proferiu baixo.

Afastei-me um pouco e cuidadosamente Pedro gozou. Puxou sua pele para cima e deixou seu leitinho cair aos poucos, gotejando em cima da mesa como eu havia pedido.

— Pronto. Você vai mesmo fazer isso?

— Sim, apenas não fique me olhando que eu consigo...

Pedro virou o rosto para minha bunda, da qual ainda mantinha sua mão. Meu momento havia finalmente chegado, provaria o gosto de um Homem. Inclinei-me em direção a mesa e tentei apanhar a porra com os dedos, mas não deu muito certo.

Segurei os cabelos com uma das mãos, e levei a boca a até a mesa, estirei a língua para fora e em um único movimento eu lambi o que conseguia. O gelado da mesa fez um ótimo contraste com o gosto amargo daquela porra. Linguei uma segunda vez. Uma terceira... Lambuzava a mesa com minha saliva e lambia de forma perversa toda aquela porra até a ultima gota. Enquanto meu priminho observava tudo enquanto passava sua mão em mim.

Satisfeita, levantei e me vesti. Não disse nada. Pedro também vestiu-se e saímos da cozinha em direção a escada.

Pedro perguntou medrosamente

— Não gostou?

Dei um sorriso devasso, do qual ele não pode ver e simplesmente falei. — Amanhã esteja pronto para me dar mais. — E subi as escadas para meu quarto.

E assim foram as duas ultimas semanas. Meu primo sendo meu reservatório de porra.

...

Acordei pela manhã e logo desci para comer. Pedro ja estava acordado, assistia TV na sala.

Tomei meu café da manhã e conversei com meus tios, que me mimavam sutilmente. Afinal, Era meu ultimo dia ali. E por também ser a ultima noite, havia preparado algo especial. Quando retornava para meu quarto após comer, parei atrás de Pedro no sofá e sussurrei manhosamente em seu ouvido.

— Prepare-se hoje, pois eu vou querer tomar meu ultimo leitinho direto da fonte!

Pedro olhou para cima e sorriu ao ver minha expressão devassa.


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