Vocação pra corno? Um menage com minha melhor amiga

Bom dia pessoal da Casa dos Contos, tudo bem com vocês?

Este conto é 100% real, inclusive os nomes (ou não seria 100% real não é mesmo?)

Essa história aconteceu há algumas semanas e possui alguns devaneios bem-humorados, mas foi de fato o que eu pensei naqueles momentos.

Espero que gostem do meu primeiro conto.

Meu nome é Roberto, mas todo mundo sempre me chamou de: Beto, Berto, Betinho, Betão...

Tenho 30 anos, sou advogado aqui em Goiânia-GO. Sou casado há cinco anos com Bárbara, uma ruiva linda dos olhos verdes que trabalha como contadora em um grande escritório de contabilidade de nossa cidade.

Sempre tive muita vontade de fazer um ménage, porém minha esposa nunca quis. Como ela se casou virgem, o único homem que ela experimentou até hoje fui eu. Já cheguei a lhe dizer que se um dia ela tivesse a curiosidade de experimentar outra rola eu deixaria; também já falei sobre ménage enquanto transávamos. Assim mesmo, ela nunca quis e quando tocava no assunto ela já ficava brava, então eu já estava me conformando e deixando isso pra lá.

Acontece que tenho uma grande amiga: Beatriz (aliás, minha melhor amiga) também advogada, que conheci ainda na faculdade. A Beatriz é um mulherão (mulherão mesmo)! 24 anos, uma morena clara, cabelo de luzes loiras, ombros fortes, um belo par de seios grandes e uma bunda... que não tem como não olhar, que bundão! Pra completar, ela tem aquele jeitinho de mocinha toda recatada, mas com um sorrisinho malicioso... Eu costumo lhe dizer que ela foi perfeitamente projetada pra foder. Também lhe digo para deixar de passar raiva com a advocacia e virar atriz pornô ou acompanhante de luxo que ela ganharia muito mais. Ela me diz que não quer pois não iria trepar do jeito que ela gosta, mas como mandassem.

Nunca havíamos tido nada, até porque quando viramos amigos já estávamos namorando nossos respectivos cônjuges. Beatriz é casada com um médico que faz plantões na rede pública e vive uma rotina severa. Porém, Beatriz é viciada em sexo. Segundo ela, o máximo que aguenta são dois dias sem trepar, pois mais do que isso lhe dá enxaqueca. Com as demandas do hospital, o seu marido nem sempre tem o vigor necessário para suprir seu voraz apetite sexual. Sobremodo, que ela já chegou a sentar com ele e dizer que se ele continuasse a deixar ela na mão, brevemente receberia um belo par de chifres.

Ante ao infrutífero aviso, Beatriz acabou arranjando um amante fixo. Um ex-colega nosso de faculdade que já havia sido seu paquera de outrora. Seu nome era Wagner, também casado, também advogado. A medida que o tempo passava minha amizade com a Dra. Beatriz ficava cada vez mais íntima, de modo que já havia lhe confessado minhas fantasias, inclusive a de fazer ménage bem como as negatórias de minha esposa.

Até que há algumas semanas Beatriz vai até o meu escritório, e conversando a sós comigo em minha sala me faz um convite:

- E aí Doutor Beto, vamos realizar aquela sua fantasia? Eu e o Wagner estamos muito querendo fazer um ménage e você é o único em quem confio para fazer isso.

- Sério Doutora!? (respondi empolgado custando acreditar) Mas quando!?

- Amanhã, vamos nos encontrar lá no Supermercado Extra da Avenida Portugal às 10:00. Não se atrase! Ok?

No outro dia, os encontrei no local combinado; fomos os três em meu carro em direção aos motéis da BR-153. Encontramos um belo motel e fomos para a suíte.

Ao chegar lá penduramos nossas roupas (com cuidado para não amarrotar). Eu e o Wagner ficamos de cueca enquanto a Beatriz estava de calcinha e sutiã. PQP! Que mulher meus amigos, que mulher gostosa! Eles ficaram de pé ao lado da cama e começaram a se beijar com um fogo que dava gosto de assistir. Fiquei olhando e batendo uma bem devagar e pensando: "Pornô 3D, muito foda rsrsrs"

Ela então se ajoelha, baixa a cueca dele e começa a chupá-lo. Depois me chama, eu me coloco ao lado do Wagner e Beatriz começa a chupar meu pau enquanto bate uma para o Wagner. Nossa que boquete sensacional! Engole toda a rola deixando bem babada depois vai subindo do saco passando a língua e despejando a saliva colhida na cabeça do pau...isso sem perder o tempo da punheta do outro (que coordenação motora!) E assim ela revezava entre chupar uma rola e punhetar a outra.

Estava ela chupando o Wagner quando eu me abaixei e fui para detrás dela desatar seu sutiã, e sarrar a rola naquele bundão. Ao libertar aqueles peitões deliciosos, ainda por trás comecei apalpá-los (como eram firmes, naturais, deliciosos) enquanto beijava seu pescoço. Ela parou de chupar o Wagner, se virou para mim e me deu um beijão de língua. Correspondi, mas enquanto beijava pensei: "Putz, estou chupando pau por tabela...Tomara que esse cara não resolva por a rola no meio do meu beijo". O que felizmente ele não fez.

Ela então foi para a cama empinando aquele rabão de quatro, Wagner se colocou atrás dela colocando o cacete naquela buceta que pingava de tesão. Enquanto isso ela caiu de boca em minha rola. Depois foi a minha vez de foder aquela buceta quente enquanto ela chupava o Wagner, que começou a lhe perguntar:

- Então sua piranha, quer dizer então que o seu maridinho não tá te fodendo direito!?

- Não, não tá (respondeu Beatriz com uma voz super manhosa), por isso tive que vir atrás de duas rolas!

- Hum! Me fala então o que o seu maridinho é...

- Ai! Um corno... um chifrudo... (Beatriz respondia gemendo)

- E você, o que você é?

- Ah, eu sou uma puta, piranha, safada, viciada em rola que preciso de pelo menos dois pra apagar meu fogo!

Enquanto eles conversavam, eu ficava com mais tesão ainda e metia com mais força. De repente, o Wagner deu um tapasso na cara dela...Sabe aqueles tapas de Polícia? Estilo Bope, Rotam, estraladão! Ele deu um, dois, três e eu olhei pra ele assustado e ele respondeu:

- Essa piranha gosta de tapa, não é sua puta!?

- Adoro! Me bate e me come que eu vou gozar!

Enquanto ele dava aqueles tapas pensei: "Só falta ele perguntar pra ela: CADÊ O BAIANO" (quem viu Tropa de Elite entendeu rsrsrs), ao pensar nessa bobagem me deu uma puta vontade de rir, só que eu não podia rir senão estragava o clima. Então me segurei o quanto pude, tanto que chegou a escorrer lágrima dos olhos.

E não é que ele continuou batendo e ela gozou no meu pau?

Nisto ela deitou de lado e pediu para o Wagner vir por trás comer ela de ladinho, enquanto ela encaixava o pau do Wagner em sua buceta fiquei de frente e comecei a chupar seus peitos e beijar sua boca. Enquanto Wagner a fodia e ela batia uma punheta pra mim. Até que ela me faz o seguinte pedido:

- Beto, me chupa vai...

Antes que eu pudesse questionar o fato do pau do Wagner estar dentro da buceta dela, ela já me pegou pelos cabelos e me colocou de cara contra a sua virilha. Eu que já estava cheio de tesão comecei passar a língua naquele grelo, e chupar e hora ou outra minha boca e língua resvalavam no pau do Wagner mas o mel daquela buceta deixou tudo muito gostoso! Nessa altura, Beatriz já não gemia, urrava de tesão...Ela acabou gozando de novo.

Ela então deitou o Wagner de barriga para cima sentou com a buceta no pau dele, empinou o rabo e me falou:

- Vem aqui Beto... Come meu cu vai, Você sempre quis foder esse rabão não é? A hora é agora...

O Wagner ficou parado com pau dentro da buceta dela, enquanto eu comecei a comer aquele rabão. Primeiro só a cabecinha depois soquei todo o pau naquele cuzinho apertado... Depois que foi ficando mais cômodo, o Wagner começou a meter na buceta dela e aos poucos fomos achando a sincronia até que pegamos o jeito e fizemos uma DP deliciosa! A Beatriz urrava e revirava os olhos de tesão...

Aceleramos, até que Beatriz e Wagner gozam juntos... Eu mandei a Beatriz se ajoelhar pois eu ia gozar nela, nisso o Wagner foi tomar banho nos deixando sozinhos na cama.

Ela se ajoelhou na cama, abriu a boca com a língua para fora querendo porra na boquinha...

Então, esporrei sua língua, queixo e peitos em uma explosão de gozo! A porra que ficou na boca dela ela engoliu. Depois recolheu com as mãos a porra que estava no queixo e nos peitos, colocou na boca e aí me deu um beijão de língua cheio de leite. Era diferente mas era bom, e como era a minha porra mesmo, não vi problema.

Depois disso saímos do Motel e os deixei no ponto de encontro.

No outro dia, a Beatriz me mandou uma mensagem no WhatsApp dizendo que ela e o Wagner havia adorado a loucura do dia anterior. Mas teve mais uma coisa que ela me disse que mexeu comigo:

- "Meu amigo, aqui em Off, acho que você leva o maior jeito pra ser corninho... Pois parecia que você estava adorando bater uma enquanto eu e Wagner nos beijávamos, você me beijou após eu chupar o Wagner, me chupou enquanto o Wagner me comia, faltou isso daqui pra você chupar a rola dele hein!? E ainda adorou nosso beijinho cheio de porra...Olha tu tem vocação pra cuckold hein..."

Mandei um rsrs e disse: "por enquanto deixem só nossos cônjuges como cornos..."

Mas e aí, gostaram da história? Comentem o que acharam: Melhorias... e será mesmo que eu tenho vocação pra corno?