Mesmo grávida Mery continuou me chifrando 3 - Um quase incesto com uma quase mãe.

Um conto erótico de Corno da Mery
Categoria: Heterossexual
Data: 30/04/2022 20:19:58
Última revisão: 21/05/2022 12:48:38

No dia seguinte em que fora flagrada na cama com Fagner, Mery foi normalmente ao trabalho dizendo que agiria como se nada tivesse acontecido. Era já uma sexta feira e seus patrões chegariam apenas na segunda. Logo, ela teria mais um dia no apartamento sem eles, apenas com a presença daquele que a flagrou, o jovem João Pedro. Segundo minha esposa, ela conversou brevemente com Fagner naquele dia e o mesmo pediu para que eles se afastassem. Ele não se arrependera de ter ido para cama com minha mulher e confidenciou que teve uma das melhores fodas de sua vida e que ela era realmente muito linda e gostosa, um verdadeiro espetáculo, porém não poderia arriscar seu emprego novamente, já que dependia dele para o sustento de sua família. Mery entendeu os motivos do porteiro e lamentou o fato de não terem ido para um outro local. Fagner a alertou que era melhor ficarem afastados durante um tempo e, quem sabe no futuro, poderiam conversar novamente a respeito.

O grande problema acabou se confirmando, João Pedro. Jovem, com os hormônios a todo o vapor e sem nada a perder, viu que Mery estava em suas mãos agora. Disse para minha esposa que ainda pensava seriamente em relatar o que aconteceu para seus pais assim que eles chegassem, e só não havia feito ainda por ama-la. Disse que esperava ter seus sentimentos e desejos correspondidos, mas que ela não era forçada a nada.

Minha esposa estava em uma grande incógnita: De um lado, via o seu "Pepê" como um filho e não o queria ver como um homem, além de odiar ser chantageada; por outro, não queria decepcionar seus patrões, não queria perder o emprego e começara (a contra gosto) a reparar em João Pedro com outros olhos, como um menino que cresceu e virou um lindo homem, ainda que não tivesse atingido a idade adulta. Todavia era forte, alto e aparentemente gostoso. Hora o via com amor de mãe e queria protege-lo e cuida-lo; hora o via como macho e desejava ser sua fêmea na cama e se deliciar com o rapaz.

Num primeiro momento, Mery se recusou a aceitar qualquer proposta dele. Disse que se ele realmente a amasse e tivesse tanta consideração por todos os anos que cuidou dele, jamais a chantagearia. Estava livre para contar o que viu, mas a deixaria totalmente decepcionada. João Pedro ficou pensativo, mas conforme passou os dias, minha esposa não notou nada de estranho com a volta dos pais dele e logo concluiu que o seu Pepê não a entregaria. Ficou aliviada, porém me contou que os pais do rapaz notaram um distanciamento anormal de João Pedro com os demais de casa, inclusive com Mery.

Passado uns dias, as férias de Mery chegaram e assim ela teria um tempo longe do rapaz. Num primeiro momento resolvemos descansar em casa mesmo, porém, antes que ela voltasse ao serviço, viajamos para Caldas Novas com seus dois filhos, ambos frutos de relacionamentos extraconjugais de minha esposa.

Sempre que viajávamos eu chamava um amigo meu para nos levar até o aeroporto, seu nome era Márcio. Todavia, desta vez eu não estava afim de contar com ele, uma vez que já não nos falávamos como antes. Só que Mery ficou insistindo para que eu o chamasse novamente, o que acabei fazendo na véspera de nossa partida por falta de opção.

Durante a ida para o aeroporto, achei Mery muito risonha com o papo de Márcio, e aquilo me incomodou. Ainda que eu já tivesse me acostumado e passado a curtir o fato de ser corno, nunca me agradou a ideia de que minha esposa pudesse ter algo com algum amigo meu ou alguém da minha família. Deixei bem claro que esse era o limite dela: não se envolver com ninguém da minha família e nenhum de meus amigos. Ver ela toda risonha pro lado de Márcio me causou um certo ciuminho.

Até ia deixar passar esse fato, mas após uma semana, quando voltamos para casa e Márcio foi nos pegar, Mery ficou toda animadinha com a conversa do cara. Quando chegamos em casa e as crianças foram dormir, a questionei sobre seu comportamento e a lembrei sobre o nosso trato para que não se envolvesse com amigo meu e nem familiar. Ela argumentou dizendo que não via nada demais na conversa deles e que eu deveria me aproximar mais de Márcio, frequentar a casa dele ou convida-lo junto a mulher para vir em nossa casa. Fingi acreditar concordar com essa besteira e deixei pra lá. Márcio era do meu convívio lá no meu serviço, e ele não tinha qualquer contato com minha esposa, logo, não tinha mais que me preocupar com ele.

Chegou o dia de Mery retornar ao trabalho e ela estava bem apreensiva quanto ao comportamento de João Pedro teria com sua volta. Em paralelo, ela chegou aos 4 meses de gravidez e estava no auge da beleza de uma gestante. Seus seios e suas pernas estavam ainda mais apetitosos e nada nela havia inchado ainda. Sua libido tinha atingido um patamar que eu ainda não havia visto, talvez por isso tenha sido tão receptiva com Marcio, além do fato de não tirar os olhos dos homens nas piscinas durante nossa viagem. Eu estava me esforçando ao máximo para dar conta do fogo de minha esposa, começando a recorrer a alguns remédios que melhorassem meu desempenho sexual. Ainda assim, era muito difícil ser bom na cama para Mery, que foi mal acostumada com outros homens bem melhores que eu.

Durante o seu primeiro dia de serviço não ocorreu nada de mais, assim como no segundo. Todavia, quando chegou na sexta feira, Mery chegou em casa bem desconcertada. Esperei até o fim da noite para conversar com ela a respeito, já que no fim de semana estaríamos em casa. Juntos, demos atenção para Kethy e Rob e conseguimos distrair a mente. Mais tarde em nosso quarto, conversamos a respeito do nosso dia, e o da minha esposa foi bem agitado.

^ Amor, você não vai acreditar no que o João Pedro fez hoje...

- O que amor?

^ Promete não ficar bravo?

- Prometo!

^ Então. Quarta e quinta correu tudo normalmente, e a gente apenas se comprimentou. Eu pensei que já estava tudo resolvido - começou Mery - Ontem recebi uma msg da Camila dizendo que iria sair bem cedo e que eu preparasse café apenas para o Pepê.

Mery fez uma pausa e contraiu os lábios por um instante antes de prosseguir.

^ Quando eram quase 11 horas de hoje ela me manda outra msg perguntando se o Pepê já tinha levantado e eu respondi que não - nesse momento minha esposa fechou os olhos como se fizesse força para lembrar com perfeição da próxima cena - Como já aconteceu outras tantas vezes, ela pediu pra eu acordar ele pra tomar logo o café... Sempre tive a liberdade de entrar no quarto dele sem bater, desde quando ele era criança.

Meu coração estava acelerado e minha atenção apreensiva para o que minha linda mulher iria me contar. Algo me dizia que seria algo vem empolgante.

^... Quando eu entrei amor - Mery fez mais uma pequena pausa - Você acredita que ele estava dormindo totalmente pelado?

- Sério? - questionei.

^ Sim. A mãe dele o proibiu de dormir assim quando ele chegou numa certa idade e disse que ele só poderia dormir desse jeito nos fins de semana. Já que de segunda a sexta eu fico pela casa fazendo o meu serviço - explicou Mery - mas enfim; ele estava de bruços e com o lençol cobrindo algumas partes dos corpo... Mas as costas e o bumbum dele - minha esposa deu uma lambidinha nos lábios inferiores, quase que imperciptivel nessa hora - estavam descobertos...

- E aí? - eu queria mais detalhes.

^ E aí que ele aproveitou que os pais iriam sair e ficou sem roupa para que eu entrasse lá e o visse.

- E o que você fez?

^ Não vou mentir amor🥺. Não consegui deixar de olhar um pouquinho... Ele é tão forte... tão jovem... fiquei um pouco parada olhando pra ele. Primeiro pensei que estava assim porque não sabia o que fazer... mas depois percebi que queria continuar olhando...

- E então? - meu pau já estava uma pedra nessa hora.

^ Me esforcei toda para me lembrar de quando ele era pequeno e eu cuidava dele. Ele é um filho pra mim, só isso, um filho. Devo olhar com ele com ternura, e não com desejo...

- Você não fez nada?

^ Eu sai de lá amor. Não consegui mais me concentrar no meu serviço. Passei o final da manhã sem consegui tirar aquelas costas largas da minha cabeça. Minha sorte era que não o vi de frente...

^ Mas não parou por aí amor. Quando ele finalmente saiu do quarto, quase 1 da tarde, apareceu só de cueca e ficou na cozinha tomando café vestido assim. Acho que ele pensou que eu iria reclamar ou retrucar algo. Porém consegui me manter firme.

- Vocês nem se olharam? Não conversaram nada?

^ Ah... eu ficava perguntando o que ele queria comer, e ele fazia questão de olhar pro meu corpo de cima a baixo antes de responder... e nesse tempo eu não conseguia parar de admirar o corpo dele amor... Tô me sentindo tão mal com isso😔...

Fiquei em silêncio e esperei que ela continuasse no tempo dela.

^ Ele passou a tarde toda andando pela casa daquele jeito. Eu tentei amor, eu juro que eu tentei, mas não conseguia evitar de olhar pra ele de vez em quando. Não sei o que tá acontecendo comigo...

Mery fez cara de choro nesse momento.

^ Quando eu estava pra sair já na hora de ir embora; ele me disse: "Não vai me dar tchau?"... Eu respondi "Vou sim Pepê"... Aí ele veio e me abraçou daquele jeito, só de cueca. Me envolveu nos braços dele e me encostei no corpo quase nu do Pepê... Senti tudo amor... Os braços, o peito, o cheiro dele... e...**

- E???

^ E até o pau duro dele amor... Peguei fogo. Minha vontade era que o João Pedro me levasse pra cama naquela hora... e se fizesse isso eu acho que eu não ia resistir..

Mery chorou mais um pouco...

^ Me perdoa amor... Me perdoa... agora tô me sentindo tão mal...

Minha esposa estava passando por um conflito terrível dentro dela. De um lado seu instinto materno que via o Pepê que ela cuidou desde criança; do outro estava seu instinto natural de fêmea, que olhava o João Pedro homem, um macho novo, porém mais do que pronto para acasalar com ela.

O seu próximo dia de serviço chegou mais rápido do que Mery gostaria. Porém passou normalmente como os seguintes. Minha mulher acreditava que isso se devia ao fato da mãe dele não ter saído de casa por longos períodos. Todavia ainda era comum encontrar João Pedro dormindo sem roupas, ou passando ligeiramente do quarto para o banheiro só de cueca. Ainda assim, Mery evitava o máximo que podia estar na presença dele.

Até que numa bela quinta feira, quando eu estava trabalhando, recebo uma mensagem de Mery no whats que me deixou preocupado e cheio de tesão ao mesmo tempo:

Mery: Amor🥺. Tô num apuro terrível aqui...

Eu: O que foi amor?

Mery: Pensei que tava sozinha aqui no AP. Quando fui entrar no quarto do João Pedro, ele tava sentado na frente do computador totalmente pelado. Não sei o que fazer agora...😢

Eu: Mas ele tá fazendo o que?

Mery: Aí amor... ele tá se masturbando. E quando me viu, sorriu e não parou... ficou com o pau na mão olhando pra mim...

Eu: Vixe, e agora amor?

Mery: Não. Você não sabe o pior

Eu: O que?

Mery: Ele estava olhando aquelas fotos que a gente tirou nas piscinas que você postou no Facebook. Aquelas que eu estou de biquíne😥.

Eu: O que você vai fazer agora amor?

Mery: Não sei amor. Tô aqui no banheiro e não consigo tirar ele da minha cabeça. Tô excitada.

Pensei por um momento. João Pedro queria minha esposa, eu queria que ela fosse pra cama com ele, e no fundo ela também queria ir...

Mery: E aí amor? O que eu faço?

Eu: Vai lá amor. Nada te impede. Mata sua vontade.

Mery: Não acredito que você tá me dizendo isso...

Eu: Eu também quero..

Ficamos um tempo sem falar nada. Até que ela finalmente emendou.

Mery: Me perdoa amor, eu não aguento mais...

E o status "online" sumiu...

Mandei mais algumas mensagens mas não fui respondido. Justo nesse dia tive que fazer hora extra. Mery iria chegar em casa primeiro do que eu.

Quando cheguei, por algum motivo, resolvi entrar no maior silêncio possivel. Pensei que Mery estaria no banho ou com as crianças. Os pequenos estavam na sala assistindo a TV e nem me notaram. A porta do meu quarto estava fechada.

Olhei pelo buraco da fechadura. Mery estava deitada de bruços e mordia seu travesseiro para abafar o som dos próprios gemidos. Sua mão direita estava no meio das próprias pernas segurando o vibrador que eu dera de presente de aniversário à ela. Minha esposa se masturbava deliciosamente. Seus olhos estavam fechados, seu quadril se contorcia no mesmo sentido de sua mão... Não demorou muito e minha esposa intensificou seus movimentos no ritmo do seu orgasmo característico.

Verifiquei se as crianças ainda estavam entertidas com a TV e entrei no quarto. A encontrei toda babada caída na cama, depois de um orgasmo intenso. Ela nem se importou quando me viu e ainda pediu para que eu limpasse seu brinquedo e guardasse. Enquanto se recompunha, já fui questionando sobre o que havia acontecido.

^ Sabia que você ia chegar ansioso - sorriu ela meio sem graça.

- Ué. Você tava até agora virando os zoinho na cama e agora tá toda murcha porque?

Mery pensou por um momento e respondeu.

^ Ah. Você sabe amor. Na hora que o tesão bate nossa cabeça é uma. Mas depois que goza o juízo volta pro lugar, né?

- Nesse caso preciso saber o que houve pra entender.

^ Bom - Mery parou de me encarar enquanto iniciava seu relato - assim que te mandei aquela mensagem, voltei pro quarto do Pepê...

Observei o fato de Mery ter usado o nome "Pepê" novamente, depois de um tempo se referindo a ele apenas como João Pedro.

^ Ele ainda estava lá tocando no pau dele, bem duro. Olhava pra uma foto que você tirou de mim de costas olhando pra piscina. Aquela foto realça bem o meu bumbum...***

"Cheguei próxima e o Pepê sorriu. Me questionou o que eu queria. Ainda havia algum juízo em mim que gritava para eu repreende-lo por aquilo. Mas o tesão já tinha tomado conta do meu juízo. E eu disse que eu ia ensinar a ele como se fazia...

" Sentei do lado e.... e... e peguei naquele pau duro... comecei a punhetar bem devagar..."

Era isso o que eu queria ouvir.

" Perguntei se era melhor com a minha mão e me olhando ao vivo... e ele disse que sim. Eu aumentei um pouco a velocidade e com a ponta do polegar rolava na cabecinha do pau dele. Bem meladinha".

Percebi um leve tom de satisfação na voz da minha esposa. Saber que é o desejo de alguém tão mais novo deve mexer com o ego de qualquer mulher.

"Nos encaramos um tempo e de repente começamos a nos beijar... O beijo dele é doce e carinhoso. Um dos melhores que ja provei, amor"...

"Ele começou a acariciar minhas coxas e subiu a ponta dos dedos ate me tocar no meio das pernas por cima da calcinha e meio desajeitado começou a me masturbar. Não tem habilidade, é novinho. Mas mesmo assim tava uma delícia"...

Imagine a cena. Ele com seus 16 com uma mulher mais próxima dos 40 do que dos 30. Na mesma faixa etária da mãe dele. Deveria tá todo afoito...

"No meio do beijo ele pediu pra acelerar e eu fui boazinha com ele. Atendi o pedido como muitos outros que ele fez. Intensificamos o beijo e o Pepê disse bem assim 'Vai Meh, vai Meh, eu vou gozar'... e me beijava...

Meh era como chamavam minha esposa lá no serviço.

" Aí ele gozou amor. Gozou forte... gozou muito"

Mery parecia salivar nessa parte do relato.

" Voou na minha roupa, nas minhas coxas, e muito na minha mão. Essa mão aqui"

Ela esticou a mão direita e eu a peguei. E comecei a beijar enquanto ela continuou o relato.

" Ele me deitou na cama dele. Eu pedi para que chupasse minha buceta, pois eu ia ensinar como se chupa uma mulher"...

A parte do ia me preocupou um pouco.

" Ele levantou a minha saia e tirou minha calcinha... quando ia colocar a boca, ouvimos a mãe dele chegar"

- E aí? Perguntei assustado.

^ Levantei de um pulo e abaixei minha saia. Saí correndo. Até esqueci minha calcinha"

- E depois? Você voltou pra pegar?

^ Voltei lá uns 20 minutos depois e o Pepê disse que não ia me devolver. Que ia ficar cheirando pra lembrar de mim

- Você ficou brava?

^ Na hora não. Achei graça... tava cheia de tesão por ele. Então tava um clima legal. Mas depois no ônibus, andar sem calcinha. Me senti nua no meio do povo...

- Vixe. E amanhã como será?

A feição dela voltou a se fechar e de repente ficou bem pensativa.

^ Amanhã vai ser normal como sempre, amor. Agora que eu já gozei, recuperei o juízo. A gente foi interrompido pois não era pra acontecer... agora vou ficar mais esperta... Vou transar com você todo dia, me masturbar, sei lá... Mas vou toda relaxada pro serviço pra conseguir aguentar ficar perto dele.

- Não precisa disso amor.

^ Precisa sim - retrucou Mery - não vou dar pra ele, não vou. Nossa relação é fraternal... com ele não posso e não vou pra cama...

Ela saiu contrariada e foi tomar um banho. Eu sabia que seria questão de tempo, de alguns dias no máximo, para que minha esposa fosse pra cama com João Pedro. Era um rapaz de sorte. Não tinha chegado a virar homem e já tinha uma mulher gostosa, e ainda por cima grávida, quase cedendo a ir pra cama com ele.

Passou-se um tempo e não deu outra. Fui percebendo Mery cada vez mais inquieta e de expressão longe. Apesar de ser corno, eu era o único com quem ela poderia desabafar sobre suas aventuras. Nem precisei esperar muito para que ela me procurasse pra soltar o que a estava sufocando.

^ Aí amor. Preciso falar com você, por favor. Não tô nada bem 🥺.

Sentei ao seu lado na cama. As crianças já dormiam, cada uma em seu quarto. "O que aconteceu meu amor?".

^ Mooh. Hoje eu estava sozinha de novo com ele... Então nem fui até o quarto com medo de algo acontecer. Fiquei torcendo para que o pai ou mãe chegasse, mas demoraram muito...

Mery estava quase chorando...

- E então? - perguntei ansioso.

^ Quando percebi, ele já estava me abraçando por trás, enquanto eu lavava a louça. Só de cueca amor... só de cueca.

- Mas e você?

^ No começo tentei resistir, mas ele é forte e me reteve bem nos braços dele. Começou a beijar o pescoço, cheirar o meu cangote - Mery fechou os olhos como se quisesse passar aquela cena com nitidez por sua lembrança - E com o pau me encoxava. Mais uma fez meu lado fêmea começou a falar mais alto que o meu de mãe. Comecei a ficar excitada amor, 😔😥. ****

Fiquei em silêncio e esperei que ela continuasse.

^ Coloquei minha mão pra trás e peguei com força no pau dele. Duro como pedra. Comecei a salivar de vontade de beijar aquele corpo adolescente... Mais uma vez eu não estava conseguindo me segurar. Por que amor? Por que?

- Você é uma mulher e ele quase um homem. Você é gostosa e acha ele gostoso também. É natural você sentir desejo pelo João Pedro, amor.

^ Não, não é amor. Isso é maldade da minha parte. Eu não deveria...

Esperei mais um pouco.

^ Quando coloquei na minha cabeça que ia cair em cima dele, mais uma vez a mãe dele apareceu e pegou ele só de cueca na cozinha, a poucos metros de mim. Foi o que deu pra fazer.

- E ela?

^ Ficou com cara de desconfiada e perguntou o porquê do Pepê tá só de cueca no meio da cozinha, ainda mais na minha presença. Ele disse que não via problema... Ainda bem que ela não pensa errado de mim a ponto de achar que eu tava me pegando com o filho dela. Mas deu uma bronca enorme no JP. Exigiu que ele não ficasse mais daquele jeito na minha frente. E que me pedisse desculpas.

Outra vez fiquei decepcionado com aquele quase. Quando fiz menção de levantar e levar minha tristeza ao banheiro, minha esposa me surpreende e me diz.

^ Onde você vai, tem mais pra te contar...

Ouvir isso me deixou até meio apreensivo. Mery parecia um pouco diferente do que de costume. Algo em sua fisionomia havia mudado quando falava sobre João Pedro agora.

Sentei e esperei ansiosamente ainda que por poucos segundos.

^ Então amor. Hoje, quando eu cheguei lá de manhã cedo, todos estavam dormindo como de costume. Mas estranhei a porta do quarto do Pepê entreaberta, sabe? E me bateu uma enorme curiosidade de dar uma olhadinha.

^ Quando eu entrei lá amor, ele tava deitado. Tava com o lençol cobrindo boa parte do corpo... mas ele não vestia roupa nenhuma, acredita?

- Vixe. E aí minha linda?

^ Só que dessa vez ele estava dormindo de barriga pra cima, e o pau dele tava meio de lado, meia bomba. O do Pepê é diferente amor, não sei o porquê. É um pau bonito...

- É grande?

^ Acho que uns 17cm talvez...

^ Nessa hora minha cabeça virou um turbilhão de pensamentos. Eu não sabia mais o que fazer, amor. Cansei de ficar confusa em relação à ele. Foi aí que percebi que só me restavam duas opções: Me entregar a vontade de me deitar com o Pepê ou chamar a Camila e pedir demissão.

Nos encaramos por um tempo.

- E o que você decidiu?

^ Eu caminhei até a porta... e.... e... e fechei ela.

- Você foi aonde?

^ A lugar nenhum amor, eu fechei a porta por dentro...

Meu pau começou a ficar animadinho.

^ Cheguei ao lado da cama e ele continuava dormindo bem pesado... ajoelhei e comecei a passar a mão pelas coxas. São tão fortes...

Mery estava ficando excitada só de lembrar o que havia acontecido.

^ Subi e passei levemente por toda a extensão do pênis do Pepê. Me senti em chamas amor. Parece até que minha calcinha umedeceu na hora... fiquei passando a mão de leve pra ver se ele acordava, mas continuava desacordado.

Eu estava ficando tão excitado como a muito tempo não ficava...

^ Apertei... Apertei com certa força. O pau endureceu mais na minha mão. Ele se mexeu mas não acordou... a cabecinha saltou pra fora... Você sabe que não sou muito fã, só que me deu uma vontade imensa de chupar o Pepê.

- E aí?

^ Me aproximei, abri a boca e coloquei aquela cabecinha bem de leve entre meus lábios e lambi bem devagarinho...

^ Percebi que o Pepê abriu o olho, mas não se ficou assustado ou surpreso. Tava meio escuro ainda. A mão dele encostou do lado da minha cabeça e me fez um cafuné tão gostoso...

^ Forcei mais o pênis dele dentro da minha boca e comecei a chupar, amor. Chupei gostoso o pau duro do João Pedro.

Minha ereção era tão forte que minha esposa logo percebeu. Mery deu um pequeno sorrisinho de lado e pegou na minha rola por cima do shorts e ficou acariciando enquanto continuava seu relato. As vezes me pegava em alguns pensamentos que deixavam tudo ainda mais gostoso. Aquela boca deliciosa que relatava a história era a mesma que havia chupado um outro pau naquele mesmo dia. De fato era muito bom ser corno.

^ Ele foi movendo o quadril dele e eu chupava com mais vontade. Mesmo ele acelerando de pouquinho em pouquinho eu mantinha minha boca e minha língua bem macia. Percebi que ele logo iria gozar, mas não estava muito afim de engolir não. Tirei o pau dele pra fora e fiquei punhetando, só deixei a pontinha da língua passeando na cabecinha dele.

Mery deu uma pequena lambidinha nos próprios lábios, de maneira quase imperceptível. Sua feição havia melhorado um pouco durante a conversa e ela já parecia um pouco mais animada.

^ Ele começou a gemer amor. E eu fiz ele gozar, gozou e o primeiro jato foi bem no meu queixo e o resto ficou na minha mão mesmo. Faz um tempo que eu não via tanto esperma numa gozada só. Nem mesmo com ele. Deve ser esses hormônios de adolescente.

- E você? Ficou na mão de novo?

^ Aí amor, você nem adivinha - disse ela risonha - você acredita que ele gosta de pé igual você 😅? Pediu pra namorar meus pézinhos e eu deixei😏.

- Foi bom?

^ Dessa vez foi. Ele alternou entre massagem e lambidas por todo meu pezinho. Nos dois, aliás. Até que pra um garoto ele lambe gostoso.

^ Fez igualzinho você faz. Cheirou a sola primeiro, ficou cheirando e apertando. Colocou meus dedinhos na boca dele. Depois a língua entre todos... ele tava conseguindo me deixar com mais tesão ainda.

^ Deu mais umas lambidas subindo do calcanhar até em cima e não aguentei mais. Pedi pra ver se ele chupava tão bem também uma buceta molhadinha...

- E ele?

^ Antes que déssemos o mesmo azar da outra vez, tirou minha calcinha e ainda desceu beijando minhas coxas até chegar nela. Foi um pouco afoito, com rapidez e com a língua meio dura. Mas com o tesão que eu sentia, qualquer coisa me faria virar os olhos, rsrs.

^ Mas não deixei assim. Fui ensinando ele... percebi que o Pepê tava ficando excitado de novo porque eu falava e gemia ao mesmo tempo. A chupada foi ficando mais macia e ele achou meu clitóris mooh. que delicia. QUE DELICIA...

^ Eu ia pedir pra ele me comer. Mas ele tava no ponto certinho e a língua tava muito gostosa... forcei a boca dele contra minha buceta. Pedi só pra enfiar o dedo antes. Ele colocou e me bombou enquanto sugava meu grelinho. E gozei amor, gozei e gozei com violência.

- Sério?

^ Nossa... O orgasmo foi tão violento que até doeu um pouco😅.

O clima agora era de descontração. Mery já contava as coisas com mais naturalidade.

^ A gente tava tão doido amor, que assim que eu gozei percebi que os pais dele já estavam acordados e andando pela casa. Quando eu fui me recompor, o pai dele bateu na porta. Gelei na hora.

^ Escutamos ele falar: "Tá vendo porno de novo né João Pedro?". A Mery já tá por aqui, abaixa essa porcaria. Já falei pra você respeitar as pessoas.

^ Esperamos um pouco e João Pedro saiu enquanto eu fiquei escondida. Ele voltou uns 3 minutos e disse que estavam estranhando que eu tinha chegado, mas não estava por lá, pois viram a mesa do café da manhã pronta. Saí e fui até o quarto das tranqueiras. Quando a Camila me viu entendeu nada. Ela jurou que já tinha olhado e não tinha me visto ali.

^ E agora amor eu tenho que te confessar que... - ela parou de me encarar - que eu não vou mais resistir. Passei o dia inteiro beijando e abraçando o Pepê pela casa. Um pouco antes de eu ir embora, o pai dele resolveu sair e a mãe foi tomar banho. Deixei ele me mamar. Até voltei a lembrar da época que era uma criança e eu o pegava no colo. E agora estava lá chupando meus seios igual a um bebe. Foi maravilhoso.

- Então vocês não transaram?

^ Ainda não amor. Mas acho que não passa da próxima oportunidade... - fez outra pausa - dessa vez sou eu quem quero, amor... Eu quero transar com o João Pedro. Você tem algum problema com isso?

- Problema algum meu amor. Faça o que te der vontade. Só não deixe de me contar, tá bom?

^ Tá bom meu boizinho manso.

Essa próxima oportunidade eu pensei que seria logo. Mas até que demorou um pouco. Pensando que Mery pudesse estar me deixando de fora, eu perguntava de vez em quando. Nos dias que se passaram só rolou alguns beijos e carinhos, pois a mãe de João Pedro sempre estava por lá e nas raras vezes que saia, era por breves momentos. Apesar que nesse meio tempo teve um momento bem marcante. Mery deixou que o rapaz gozasse no pezinho dela num final de tarde e veio pra casa assim mesmo. Ela fez eu limpar o pé dela com a boca. Claro que senti um pouco de nojo, mas muito mais tive tesão por me sentir gostosamente um trouxa na mão da minha esposa.

Quando foi numa quinta, Mery me contou toda animada que os seus patrões viajariam naquela noite e que na sexta ela estaria sozinha com João Pedro. Mesmo grávida, fez o máximo que pôde naquele dia e adiantou praticamente todo o serviço para que não houvesse nada na manhã seguinte. A coitada estava exausta e foi dormir cedo pois no dia seguinte teria que dar conta de um rapaz cheio de energia e com os hormônios borbulhando. Para uma gestante seria nada fácil.

Fiz questão de levar Mery na sexta, mesmo que isso fosse me atrasar para o meu trabalho. Assim ela pôde dormir mais e ter tempo para se arrumar para o "Pepê". Eu mal sabia como iria aguentar a ansiedade daquele dia. Disse à minha esposa que daria um jeito até de sair mais cedo para busca-la no serviço. Isso a deixou ainda mais feliz.

Quando minha mulher desceu do carro sorri ao pensar que ela iria se deitar com outro homem. Nas minhas contas, Mery já tinha ido pra cama com uns 10 caras diferentes, enquanto eu só conhecia a buceta dela. Vi-a subir as escadas como uma verdadeira madame, gostosa e poderosa... Ela merecia, merecia ter o homem que quisesse, a rola que quisesse. Uma mulher espetacular dessas não poderia ser de um homem só.

O dia passou bem devagar. Trabalhei igual louco para não ver o tempo passar e também para adiantar minhas tarefas e sair mais cedo para buscar minha esposa. Mal acreditei quando parei em frente ao prédio e a vi caminhando em direção ao meu carro. Parecia bem exausta, todavia, muito satisfeita.

^ Oie meu corninho - disse ela me dando um selinho.

- Oie minha linda. Você tá bem? Deu tudo certo?

^ Oh se deu... Já tava até pensando em pedir pra você deixar eu dormir aqui hoje. O Pepê me comeu o dia inteiro, e ainda queria mais. Tenho mais idade pra isso não...

- O dia inteiro? - perguntei assustado.

^ Modo de falar amor. A gente ia, esperava um pouco, ia de novo. E de novo... e depois de novo.

- Nossa. O cara não cansava?

^ Que nada, amor. Me lembrou o André com essa energia toda, querendo toda hora. A diferença é que o André era mais gostoso.

O comentário me deixou excitado mas também um pouco na bronca. Por mais que eu tentasse ter um desempenho bom, parecia nunca chegar aos pés do antigo macho da minha mulher. Do jeito que a própria Mery dizia, ele era insuperável.

- Amor. Que tal você dizer pra sua mãe que vai atrasar pra pegar as crianças, e a gente vai num motel? - sugeri a Mery.

^ Hummm. Gostei amor. Vou mandar um whats pra ela.

Esperei minha esposa enviar a mensagem e enquanto isso fiquei alisando suas coxas deliciosas.

- Será que você aguenta? Depois de tanto transar hoje?

^ Oxe. Sem dúvidas. É mais fácil você não aguentar amor😅🤣.

- Verdade - respondi com um sorrisinho no rosto.

^ Aqui perto tem um motel muito bom que o André me levava. Lembra? Aquela época que você ficava com a Kethy enquanto ele me trazia do serviço?

- Lembro sim amor - respondi meio pra baixo - Você quer ir nesse?

^ Quero. É muito bom lá. Tem o quarto 27 que é TOP. A gente sempre pegava esse.

- Você quer o quarto 27?

^ Quero sim amor - disse ela sem notar a minha secura.

Era complicado saber que minha esposa queria transar num lugar onde ela tinha ido com outro homem. Mas o clima tava tão gostoso e aquele dia estava tão bom, que engoli essa e estava disposto a fazer o gosto da minha mulher.

Finalmente chegamos no lugar. Levei Mery no colo até a cama e a coloquei delicamente no colchão macio. Comecei a despi-la começando pelo calçado. Nesse momento ela começou a contar como tinha sido o seu dia com João Pedro.

^ Cheguei e ele já me esperava no quarto dele só de cueca, amor rsrs. Típico que um rapaz novo e ansioso. Mal esperou eu deixar minha coisas na sala e já veio de lá me agarrar. Mas eu disse que como era nossa primeira vez, eu gostaria que fosse numa cama grande.

- Tem a dos meus pais. Mas foi lá que eu peguei você dando de 4 pro Fagner.

^ Ah não Pepê, sem ciúmes meu amor. Você não vai negar um pedido meu né? Logo eu que te amo um muitão.

- Tá bom Meh, então vamos lá.

Minha esposa disse que foram agarradinhos e se pegando no caminho até a cama. No quarto, João Pedro a despiu e ia beijando e a mordendo com rapidez e com vontade. Mery ensinava que ele deveria ir com mais calma, porém quase em vão.

Assim que minha esposa ficou deitada só de calcinha e sutiã na frente dele, ele pegou o pezinho dela com delicadeza e cheirou. Perguntou se havia mandado eu, o marido corno, lamber depois que ele havia gozado lá uns dias atrás e Mery respondeu que sim. Com o outro pezinho, massageava o pau de João Pedro por cima da cueca.

Ele foi beijando subindo pelas pernas, pela barriguinha e chegou nos seios da sua "mamãe do coração" e chupou. Mery alisava o pênis dele e começou a forçar a cueca para que saísse até que com paciencia a tirou... Agora a calcinha da minha esposa era a única peça de roupa entre eles.

Segundo minha mulher, mudaram para a posição de meia nove, porém ficaram de ladinho. Mery abocanhou o pênis de João Pedro, o qual repetiu que era o mais bonito que ela já vira. Já o seu Pepê colocou a calcinha dela de lado e passou a língua levemente pela buceta de minha esposa, a qual ela confidenciou que já estava bem úmida de vontade. João Pedro passeava pela vagina de minha mulher com delicadeza e paciência, assim como havia aprendido com a sua Meh. Ambos se contorciam e se excitavam com a chupada deliciosa que proporcionava um ao outro. Minha esposa com seus 37 anos e ele que ainda não havia chegado nem ao décimo sétimo ano de vida ainda. Uma mulher grávida que poderia ser sua mãe, mas que estava ali como sua fêmea, pronta para o acasalamento com aquele macho tão novo, que poderia muito bem ser um filho seu.

Mery disse que ficaram assim só uns minutinhos para que nenhum dos dois gozassem antes da hora. Devido aos quase 5 meses de gravidez, minha esposa ficou de ladinho. João Pedro, com seu pênis de 17 centímetros, não teve dificuldade alguma de enfiar a rola nessa posição.

Estavam de conchinha fazendo amor, uma quase mãe com seu quase filho. O amor fraternal que com o tempo foi virar um tesão de homem e mulher. João Pedro enfiava com a virilidade de um jovem, e Mery controlava a velocidade dele e o ensinava a não ser tão afoito. Em seu ouvido, João Pedro a chamava de gostosa e disse que desde os 12 já se masturbava pensando nela de vez em quando. Que a olhava andando pela casa, e muitas vezes ficou olhando para o bumbum dela imaginando como seria. Que o abraço fraternal que se davam desde sempre, passou a ter um pouco de segundas intenções já havia alguns anos.

Com o seu tamanho em todos os sentidos, foi possível João Pedro alcançar com a boca o seio direito de Mery enquanto continuava bombando minha esposa na posição de conchinha. Perguntou pra minha esposa se ele teria que gozar fora.

^ Não Pepê. Eu já estou grávida. Pode gozar dentro da minha buceta... Mas não goza agora não, ta? Faz um carinho no meu grelinho, faz?

João Pedro pegou no clitóris de Mery com o polegar a o indicador, assim como ela o instruiu, passou a masturba-la. Continuava suas estocadas, agora com mais força, e rodava sua língua pelo bico do seio de minha mulher.

- Lembra Meh, quando eu era pequeno e você tomou banho comigo? Na época foi bem inocente. Mas quando fiquei adolescente, ainda conseguia me lembrar do seu corpo e ficava batendo uma pensando naquele banho.

^ Ah e? Você lembra? A gente pode tomar outro para relembrar, Pepê...

- Vamos?

^ Vamos sim... Mas vamos terminar aqui primeiro que eu tô quase gozando. Você vai gozar comigo?

- Vou sim Meh...

^ Então goza! Goza! Goza na minha buceta! Que eu vou gozar no seu pau... vou gozar... vou gozar... VOU GOZAAAAARRRRRRRRR...

- Vou gozar dentro da sua buceta, Meh... Vou gozar na sua buceta... VOU GOZAR NA SUA BUCETA, CARALHOOOOOOOOOO...

O esperma de João Pedro era mais um a entrar e conhecer o interior da vagina da minha esposa. Ele gozou dentro e, segundo Mery, gozou muito.

Mery me confessou que foi um dos orgasmos mais gostosos que ela teve na vida. Talvez por ser algo tão proibido e errado... O orgasmo dela foi tão violento que caiu na cama extremamente cansada e com uma leve dor em sua pélvis.

Ficaram abraçados por um tempo e depois foram juntos pro chuveiro. Mery deu banho nele, e João Pedro na minha esposa. Segundo ela, terminaram com minha esposa apoiando as mãos na parede fria do banheiro e João Pedro socando na buceta dela por trás. Por ser a segunda vez, Pepê demorou bem mais e conseguiu fazer Mery gozar pela segunda vez.

Passaram o resto do dia deitados na cama assistindo uma série que não lembro qual, e a cada 1 hora, 1 hora e meia, transavam de novo. Mery não se lembra a última vez que tinha transado tantas vezes num único dia. Ela não gozou em todas, mas disse que lembra ter gozado umas 4 ou 5 vezes naquele dia. Fizeram com ela de 4 no sofá da sala, depois ela disse que foram uma vez no quarto dele com ela cavalgando e que até arriscaram um desajeitado papai e mamãe, pois a barriguinha já atrapalhava essa posição.

Me contou tudo isso enquanto transavamos gostoso no quarto do motel que ela tanto insistiu em ir. Pensei que ela não íria ter um orgasmo comigo, mas me enganei. Apesar do cansaço, Mery estava por cima e rebolava muito na minha rola, até que teve mais um orgasmo, só que dessa vez comigo. Minha esposa apenas disse que foi um gozo mais fraco, já que nao estava mais com tanto tesão.

Mery e João Pedro tiveram um caso por mais uns 3 meses. Mas vocês sabem como é um jovem quando tem uma relação sexualmente ativa, ainda mais nesse caso. Primeiro porque ele queria toda hora. Mesmo com os pais em casa, ele ficava cutucando Mery e sempre tentava um jeito de comer a coitada. Inclusive conseguindo algumas vezes. Teve oportunidades em que quase foram pegos pelo pai ou pela mãe de João Pedro

O outro problema foi que o rapaz não conseguiu segurar a língua por muito tempo. Imaginem só, não era nem adulto ainda e estava comendo uma mulher de 37 anos, grávida ainda por cima. Não demorou muito para que contasse para alguns colegas de condomínio e em pouco tempo a história se espalhou. Chegou ao ponto de praticamente todos saberem que o João Pedro do 3° andar estava comendo a empregada grávida. Porém, como sabemos, o povo gosta de aumentar e logo circulou o boato de que o filho que Mery esperava era de Joao Pedro. Não demorou muito e a história caiu no ouvido dos pais do rapaz. Apertaram Mery o quanto puderam, e ela confessou que tinha ido pra cama com o filho deles, mas que a criança era de seu marido. Surpreendentemente, não a demitiram, mas colocaram o filho em alguns cursos e evitavam deixar os dois sozinhos em casa. É claro que eles não deixaram de transar, porém com uma frequência bem menor.

Já não bastava ter fama de corno na minha família e na da minha esposa, além de amigos nossos em comum, agora eu também tinha essa fama no condomínio onde ela trabalhava. O único ambiente em que eu ainda estava ileso disso era no meu serviço, porém até isso estava ficando ameaçado:

Num belo dia, minha esposa estava mexendo em seu celular e resolveu me mostrar um vídeo engraçado no status do whats de um parente dela, quando ao apertar para voltar para as conversas, apareceu bem na hora uma mensagem de um tal de Márcio:

"Tudo limpo por aí?"👀...

Sim, Márcio, o meu colega de serviço, que tinha nos levado ao aeroporto. Eles tinham o contato um do outro e estavam conversavando.

E eu, o marido corno manso, nem imaginava...


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Comentários

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Amei o seu conto e quero saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E quero receber fotos dela. Meu e-mail é

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Boi boi boi

Boi da cara preta leva esse corno que tem medo de careta kkkkkkkk

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Eu só li por causa da Mery. Não gostei. Mas pelo menos, é um conto honesto. Desde o começo está lá: Mery me chifrou, aceitei ser corno da Mery, Mery dando para todos.

Se essa é sua fantasia e sua história, manda brasa. Não ligue para as críticas. Mesmo falando mal, estão sempre te acompanhando.

Você escreve bem. Boa sorte com a Mery e que ela continua te galhando firme, já que é disso que vice gosta.

Forte abraço.

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Vc ainda está com esse demônio de mulher

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Quando o cara é só corno e aceita tudo da esposa da nisso ou alguém acha que ela não vai dar pro colega de trabalho do corninho

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Não sei se você leu meu último comentário, mas é sempre a mesma coisa, todo episódio é mery narrando ela fazendo sexo com outra pessoa,ou você assistindo ela fazendo sexo com outros!

Nessa nova fase do conto você aceitou ela ter as puladas de cerca com apenas uma condição que ela deixasse você participar,agora ela está fazendo as coisas escondido de você, ou seja ela pensa que pode fazer oque quiser e você vai perdoa!

você não precisa terminar o seu casamento apenas arrumar outra mulher você pode fazer a mesma coisa que ela faz!

vocês são um casal liberal, mas apenas um lado participa do jogo, então é sempre a mesma coisa!

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Cara que louco em kkkkkk

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