Vovô pirocudo!
Esse relato me foi enviado por email, gostei tanto que resolvi publicar, está como recebi, espero que gostem.
Meu nome é Margareth, tenho 56 anos, sou um pouco acima do peso mais nada exagerado, pernas grossas e seios grandes, sou divorciada a uns 15 anos, nunca mais me casei, tenho uma casa onde moro com meu filho de 22 anos.
Ao lado da minha casa tem uma casa de três cômodos onde morava meu avô, hoje falecido, morreu com 82 anos, era forte e independente, morava sozinho.
Tudo que vou contar se passou quando ele tinha 78 anos, eu tinha 52 anos. Sempre cuidei dele, sou enfermeira e trabalho com idosos, por esse motivo e por morar do lado, minhas tias me pediam sempre pra dar uma olhada nele, eu fazia com muito amor e carinho.
Ele passou mal um dia e elas levaram no hospital, disseram que era virose e pediu pra ele repousar, ele sempre foi um homem forte e ativo, diferente de muitos idosos que eu cuidava.
Cheguei do trabalho e fui ver ele, entrei e o vi sentado na cama, perguntei se estava bem.
-“Estou ótimo” – respondeu ele.
Quero tomar um banho, mas estou com medo, hoje cedo tive fraqueza, fico com medo de ir tomar banho e passar mal de novo.
Eu prontamente disse para irmos tomar banho, eu cuidaria pra ele não passar mal. Ele agradeceu mas disse que tinha vergonha e blá blá blá!. Fica só de cueca, no meu trabalho dou banho em todos assim. Ele aceitou e fomos para o banheiro.
Ele entrou no chuveiro e eu por costume já fui lavando ele, fazia carinho em suas costas e fui cuidando dele. Percebi ele um pouco vergonhoso achei normal, mas quando olhei pra baixo, minha nossa! Acho que exagerei no carinho, ele havia tido uma ereção, nossa que volume grande estava na cueca, ele era mais ativo do que eu imaginava, realmente me surpreendeu.
Gente, ele nem me olhava de vergonha e eu estava era curiosa, porque era um pauzão grosso dentro daquela cueca, fingi que não vi e virei ele de frente e fui esfregando, quando chegou embaixo não aguentei, tirei aquele pauzão duro pra fora e comecei lavar.
- Menina, não faça isso! Disse ele, ele sempre me chamava assim.
- Vô! Tem que lavar, olha pra cima se estiver com vergonha! Falei com voz brava!
Mas gente aquela rola era uma delícia de segurar, dura e grossa, fiquei admirada com ela. Não consegui resistir, agachei e engoli ela todinha, fui chupando deliciosamente cada centímetro, ele soltava gemidos e eu não aliviava, que rola gostosa de chupar, não demorou muito e senti o jato grande e quente na minha boca, ele gemeu forte gozando, eu adorei.
Pronto tudo bem limpinho, agora só trocar de roupa, ele com uma cara de aliviado sorriu pra mim, ajudei ele vestir um calção sem cueca e dei uma regata branca pra ele.
- Vou para casa e depois trago um prato de comida pra você jantar tá bom!
- Tá bom! Respondeu ele.
Fui pra casa maravilhada, que delícia levar uma gozada daquela depois de tantos anos, liguei para minhas tias e disse que ele estava ótimo e elas me agradeceram.
Fiz o jantar, meu filho saiu com os amigos, fui tomei um banho e quando fui me trocar pensei:
- Será que ele endurece de novo, seria bom chupar aquela rola de novo!
Peguei um vestido branco florido que tenho, ele vem até as coxas, vesti ele e não coloquei calcinha e nem sutiã, quem sabe né! Fui levar a comida pra ele.
Ele estava sentado no sofá assistindo tv, me disse que estava ótimo, dei o prato de comida pra ele, ele me olhou de baixo em cima e começou a jantar. Fui arrumando as coisas na sala e dei umas abaixadas mostrando a popa da bunda pra ele, dei até uma puxadinha no vestido pra mostrar bem mais que a bunda.
Quando volto a olhar pra ele, vi que havia acabado de jantar, olhei no seu calção seu pau estava duro, dei um sorriso, ajoelhei no meio de suas pernas e tirei seu pauzão pra fora, comecei a chupar, que delícia, ele não falava nada só gemia, meu tesão e vontade era enorme, levantei subi em seu colo, encaixei aquela rola na entradinha da minha bucetinha e desci engolindo ela inteira, ele soltou: Menina! Que delícia isso!
Eu comecei a subir e descer naquela rola enorme, tinha horas que até enfraquecia minhas pernas, mas cavalguei nela. Saí e fiquei de quatro no sofá, pedi pra ele meter, ele levantou colocou na bucetinha e empurrou arrancando um gemido forte meu.
Ele metia com vontade, aquela rola me abria toda, ele segurava minha cintura e bombeava na minha buceta, fazia tempo que não levava rola assim, ele foi metendo cada vez mais, ele enfiou toda ela em mim e começou gozar, que gostoso e como foi bom.
Depois desse dia, ele ia em casa e quando meu filho saía, ele me olhava e eu entendia o que ele queria, tirava minha roupa e dava gostoso pra ele, se pudesse daria pra ele todo dia, passei a usar saia e vestido em casa sem calcinha, ele chegava e se estivéssemos sozinhos eu arrebitava a bunda pra ele e ele me penetrava com aquele pauzão, ele gemia e adorava gozar dentro de mim.
Depois de um tempo ele faleceu e hoje só resta a saudade do homem que ele foi e do amante.