Ola pessoal que me acompanha nesta página.
Como voces sabem resolvi voltar com os relatos sobre o que acontecia ente mim e minha mãe.
Como sempre depois de mais uma noite de tesão, o dia amanhece com um frescor irresistivel. Minha mãe passeia pela casa com um vestidinho que mal tampa sua raba, enquanto tira o pó, lava roupas e faz almoço. Bom, esse dia não seria fácil pois meu pai voltaria novamente para a casa e eu confesso que já estava acostumado a ficar muito tempo a sós com ela. Só de pensar que eu teria que dividir ela com meu pai, me deixava chateado. Mas afinal, eu deveria estar feliz por também poder possui-lá como mulher enquanto ele não estava. Quando nos encontramos na cozinha e nos encaramos fixamente ela diz: "hoje se controla heim, seu pai vai estar em casa e ele não pode perceber o que rola entre a gente", fitando os olhos em seus colo, balanço a cabeça e digo "pode ficar tranquila meu amor, se depender de mim ele nem vai desconfiar". Nisso nos beijamos lentamente com um misto de ternura e desejo. Minhas mãos acariciavam seu corpo lindo. A essa altura meu mastro ja estava avolumado, o suficiente para ela sentir e apertá-lo contra a sua barriga. Sugiro em seu ouvido "Então podíamos aproveitar estes últimos instantes antes da chegada dele", ao que ela responde "mas ele pode chegar a qualquer momento, inclusive agora". eu digo "só uma rapidinha, deixa eu foder sua boceta só um pouquinho mamãe". no meio da cozinha mesmo, colocando algumas coisas de lado eu a deito em cima da mesa de madeira. Rapidamente eu ergo seu vestido e com os dedos coloco sua calcinha de lado. Sua buceta já estava melada, lentamente eu enfio meus dedos dentro dela, podendo sentir o quão quente ela estava. Num impulso enfio minha língua em seu grelinho e começo a chupar freneticamente, sentindo que a cada minuto ela se lambuza mais. Eu confesso que ali era um lugar perigoso, pois meu pai tinha a chave da casa e o primeiro lugar onde ele iria seria a cozinha caso chegasse de repente. Porém a essa altura o tesão já havia tomado conta e não pensamos em nenhuma consequencia. Sem aguentar mais eu introduzo lentamente meu cacete naquela boceta faminta. Ela como sempre sussurra em meu ouvido "me fode vai" "fode sua mãe, seu safado", Isso aumenta cada vez mais o meu tesão e cada vez mais eu aumento o ritmo das estocadas. Eu sei que a gente havia transado a noite passada, mas cada nova transa para mim é única e depois de algum tempo ela diz "goza logo, vai seu pai pode chegar". Num impulso, sem tirar o pau de dentro dela eu a ergo em meu colo e com as pernas trançadas em minha cintura eu a levo para a sala. Ela diz "doido, é por aqui que ele entra". Sem pensar muito a coloco em cima do sofá e continuo as estocadas cada vez mais fortes, enquanto ela não segura o grito de tesão bem alto. Será que alguém ouviu? não sei mas continuo a empurrar minha pica em sua boceta. Cada vez mais ela fica alucinada com minha pica invadindo sua boceta e não controla seus gemidos. Posso até ver sua cara naquele momento se contorcendo de tanto desejo. Eu sabia que meu pai poderia entrar a qualquer momento e isso dava ainda mais tesão. Ela vendo que eu gostava do perigo pede "goza, vai goza, me enche de leite vai". eu falo "quer leitinho, quer" ela diz "quero" eu falo "então abre a boquinha, vai" "toma meu leitinho" ela se senta e como uma especialista abocanha meu cacete que duro como uma tora, começo o vai e vem naquela boca. "quer leitinho, quer, então toma". nesse momento ela se lambuza com meu leite que rapidamente escorre em sua boca e desce pelo seu pescoço. Nesse momento caio em mim que estamos em uma situação um tanto quanto perigosa e a puxo rapidamente em direção ao banheiro da lavanderia. Nossas roupas havia ficado na cozinha e rapidamente eu a deixo no banheiro enquanto volto até a cozinha para retirar a prova de que ela havia me pertencido. Ao voltar ao banheiro ainda sujo, a vejo toda ensaboada, cabelos molhados e seios pontudos a mostra. Meu pau se enrijece novamente e ao entrar no banheiro a puxo, encaixando meu pau no meu de suas nádegas. A espuma faz meu pau escorregar lentamente pelo seu reguinho, encostando muitas vezes no seu lindo cuzinho. A vontade que toma conta de mim nesse momento é de gozar novamente, encher ela de leite. Num impulso repentino eu a viro de frente dando lhe um beijo na boca ao que ela diz "para seu safado, quer me comer de novo?", eu digo "é difícil me controlar perto de você, deixa eu meter mais um pouquinho?". Ela sem dizer nada se entrega mais uma vez ao desejo. Nesse momento com um dos braços ergo uma de suas pernas, para que a entrada de sua grutinha possa ser acessada mais uma vez pela minha pica. Ainda meio sem jeito e com o corpo escorregadio eu deixo a agua levar todo o sabonete, enquanto a ergo totalmente entrelaçando suas pernas em minha cintura. A essa altura meu pau ja tinha entrado em sua grutinha. O movimento de vai e vem começa, enquanto ela fricciona sempre com muita força sua boceta em meu pau. Mesmo com a água caindo sobre meus ombros era nítida a sensação de boceta quente e acolhedora, enquanto ela "vai me fode vai, me enche de leitinho", rapidamente aumento o ritmo das estocadas. Estamos fodendo num vai e vem cadenciado porém com ritmo forte. Após alguns minutos fodendo minha mãe no banheiro eu anuncio que vou enche-lá de leitinho "vou gozar mãe" ela "vai me enche de leitinho vai, come sua amante, come, goza na sua amante, goza, antes que meu marido chega, vai" Durante essa última fala meu pau começa a jorrar leite quente dentro dela. A sensação é maravilhosa. Imediatamente após gozarmos, terminamos o banho. Enquanto ela veste sua calcinha em minha frente percebemos o portão se abrir. rapidamente ela coloca seu vestido e começa a mexer na máquina de lavar logo ao lado.
Neste momento, enquanto eu me troco no banheiro eu ouço meu pai dizer "oi amor, que saudades. me dá um beijo minha vida", ela responde "eu também meu bem, achei que não ia chegar mais", quando ele a interpela e diz: "cade o Ricardo?" e ela responde "acabou de entrar no banheiro, está tomando banho".
Pois é, eu aproveitei até o último momento com ela antes de ele chegar. Confesso quenesse momento me senti um pouco mal, afinal eu tinha acabado de comer a mulher do meu pai. enfim galera, nesse dia aconteceu muito mais coisa. Depois eu conto beleza.