Traição que me marcou para sempre...3 - Um novo amor

Outra vez, sugiro que leiam os episódios anteriores... Desculpem a demora. Vou tentar postar mais amiúde...

-- Olha, está acontecendo muito golpe, trote e outras brincadeiras sem graça, por telefone, então se não disser quem é, eu vou desligar. Eu disse.

-- Oi, Joel. Espera. Desliga não. Sou eu, a Juliana.

Ufa! Que alívio, eu pensei. Parecia que um fantasma me perseguia...

-- Oi, menina, que bom que você ligou, achei que não veria mais você.

-- Porque você pensou isso? Ela perguntou.

-- Ah, você saiu meio apressada aquele dia, mas já que ligou, vamos marcar para a gente se vê. Quando poderia ser?

Eu tinha gostado muito de beijar aquela boquinha linda e já adiantei para que ela notasse o meu interesse.

-- Pode ser sexta? Ela quis saber.

-- Pode, com certeza, eu disse.

Então, tratamos certinho para a sexta. Continuamos conversando mais um pouco, falando um pouco de nós, das nossas vidas e outras coisas. Eu liguei para ela na quinta, com a desculpa de perguntar se estava tudo certo mesmo para o outro dia e conversamos mais, agora com alguma intimidade, eu disse de como havia gostado de estar com ela, que ela era muito simpática, falei dos beijos que havíamos trocado. Ela também disse que gostou de mim, da minha conversa e que gostaria de me ver, outra vez e assim confirmamos o encontro.

Na sexta, eu cheguei bem antes do horário, no local marcado. Era um barzinho frequentado quase que unicamente por jovens universitários. Eu esperei um pouco, ela logo apareceu. Quando nós nos vimos, corremos um para o outro e nos abraçamos como se há muito não nos víssemos.

-- Que bom que você veio, eu disse.

-- Eu também estou feliz em ver você. Ela disse, demonstrando satisfação.

O local, por ser fim de semana, estava bastante frequentado. Não tinha mesa vazia. Ficamos em pé, na frente do bar, conversando e esperamos um local para sentarmos. Logo esvaziou uma mesa e pudemos nos acomodar. Mais uma vez conversamos bastante. Bebemos umas caipiríssimas, enquanto isso. Então começamos a nos beijar. A coisa foi esquentando e percebemos que era hora de procurar um outro local para continuarmos a pegação. Eu estava de carro próprio e ela havia ido de aplicativo. Chamei-a para irmos para meu apartamento e ela logo aceitou.

-- Você não está com pressa de ir embora hoje? Eu perguntei.

Ela respondeu que havia dito para a mãe que estaria na casa de uma colega e talvez dormisse por lá. Sem problemas, então, eu pensei.

Por ser uma quitinete, só tinha 3 cômodos: sala, cozinha e banheiro. Então para sentar, só tinha minha cama. Eu ofereci cerveja para bebermos, pois só tinha isso de bebida. Logo voltamos a nos beijar, deitamos onde estávamos sentados e comecei a acariciá-la, beijando sua boca, seu pescoço, sua orelha, voltava para a boca, enquanto a mão percorria seu corpo. Ela estava deitada de costas e eu meio de lado, comecei então a alisar sua barriga, logo a blusa permitiu o toque direto na pele e fui subindo a mão, por baixo da blusa e vi que ela estava sem sutiã. Fui tocando e senti como eram seus seios. Eram pequenos, com bicos e auréola também pequenos, por isso ela tinha um pouco de vergonha de mostrá-los, quando eu tentei subir mais sua blusa para vê-lo, tentou me impedir, mas eu a tranquilizei, dizendo que eu achava lindo assim. Acariciei mais um pouco, até que ela se sentisse mais à vontade. Antes de subir sua blusa e desnudar seus seios, eu comecei beijando e passando de leve a língua eu sua barriga, umbigo e fui subindo levando junto sua blusa, retirando-a. Quando cheguei nos peitinhos, que eu passei a língua nos biquinhos e comecei a chupá-los, ela parecia ter tomado um choque. Ficou uns instantes sem respirar e eu até perguntei se estava tudo bem. Ela percebeu a gozação e disse:

-- Ah! Está sim, continua.

Os peitinhos dela são lindos, apesar de pequenos. A cor, um rosa claro. Me esbaldei ali. Comecei a descer, passando novamente pelo umbigo, chegando no short, comecei a desabotoar e descer o zíper, retirei-o, deixando-a só de calcinha. Meu sangue ferveu ao observá-la. Corpo lindo e perfeito daquela ninfeta. Ela abriu os olhos, e viu que a admirava, se encolheu um pouco e perguntou, com voz quase sumida, o que eu estava olhando. Eu apenas disse:

-- Você é linda!

E voltei a acariciá-la, agora beijando suas coxas por dentro até chegar à sua virilha, onde passava a língua por cima da calcinha. Ela se agitava toda, correspondendo aos carinhos. Fui retirando, devagar, sua calcinha e acompanhei beijando e lambendo suas pernas até nos pés, onde me dediquei a chupar cada dedo fazendo-a gemer, depois voltei pelo mesmo caminho, virando-a de bruços e beijando sua bunda. Desvirei-a e, então ataquei sua bucetinha. Quando eu toquei seu grelinho com a língua, novamente ela se retesou, soltando um longo uivo. Parecia que tinha gozado ao simples toque. Eu tive que segurá-la para que ela não saísse dali. Continue chupando sua buceta, até arrancar dela o gozo longo e profundo, que eu percebi pelo quanto ela arfava e tremia. Subi beijando-a até chegar à sua boca e ficamos trocando beijinhos, até que ela tivesse condições de retribuir. E foi o que ela fez. Agora, eu que deitei de barriga para cima e ela foi descendo até chegar na bermuda, abrindo e retirando, no que eu a ajudei, me erguendo. Ela, então, pegou no meu pau, que, nesse momento estava duro que chegava doer, lambendo e logo passou a me chupar. Fui nas nuvens e voltei. Como estava gostoso aquilo. Ela me chupou uns minutos e eu me segurando para não gozar, até que ela parou, deitou de lado e me puxou para ela e disse:

-- Vem.

Como não a conhecia ainda, assim, fui com calma.

-- Assim, devagar, ela disse.

Eu perguntei se ela era virgem, ela disse,

-- “Quase”.

Na hora, não entendi, mas não quis questionar para não quebrar o clima. Eu coloquei a camisinha e me preparei para penetrá-la. Coloquei o pau na portinha e comecei a forçar. Meu pau não é dos maiores, mas está acima da média. 18cm e bem grosso. Tive que fazer mais força para conseguir penetrá-la. Ela gemeu e eu parei. Ela disse que podia continuar.

-- Vem, me come, ela disse.

Eu fui. Que bucetinha apertadinha. Nunca tinha comida uma assim. Ainda bem que ela, apesar do medo, estava bem lubrificada pelos carinhos que nós havíamos trocado. Aos poucos fui conseguindo entrar naquele buraquinho. Enfiava um pouco e voltava, conseguindo, cada vez ir mais fundo, até que consegui chegar ao final. O pau quase todo dentro, só um pouquinho de fora. Ela pediu para que eu esperasse um pouco até que ela se acostumasse. Dei alguns segundos, pois a minha vontade de fudê-la era grande, e comecei o vai e vem, lento no início, e, aos poucos, aumentando o ritmo. Ela, agora gemia alto, até que deu grito e tremeu. Eu percebi que ela havia gozado, mais uma vez. Eu também já estava no clima, bastou mais algumas investidas e também gozei, como nunca havia gozado antes. Ficamos ali, ainda um tempo, eu sobre ela, nos beijando, até que eu sai, deitando ao seu lado. Abracei-a com força e perguntei o que tinha sido aquilo. Ela, rindo, disse:

-- Você pergunta para mim? É como tivesse sido a minha primeira vez.

Eu olhei meio incrédulo para ela e ela disse que depois me explicaria. Eu a chamei para tomarmos um banho, pois estávamos bastante suados, depois bebemos uma cervejinha, e, como já estávamos pelados, voltamos a nos acariciar. O clima foi voltando, e, novamente, nos abandonamos ao sexo. Foi muito carinho envolvido. Deixei que ela comandasse a penetração, ficando por cima, até que, depois dela quicar bastante, mais uma vez, gozamos gostoso. E assim, nus e bem abraçadinhos, dormimos.