Olá a todos,
Este conto aconteceu recentemente, vou relatar aqui a vocês.
Como sabem, tenho uma queda por mulheres casadas ou comprometidas. Não sei o que acontece, elas arrumam um companheiro e ficam mais bonitas, mais arrumadas. Além do mais, o sexo é mais gostoso, acho que elas aproveitam melhor.
Certo dia, saí para cortar o cabelo, decidi ir a um salão próximo da minha casa, mas que eu ainda não conhecia. Fui ao local e aguardei ser chamado. Como ainda não conhecia o local, não optei por nenhuma cabeleireira em particular, esperando pela que tivesse algum horário vago.
Fui atendido então por uma moça de ascendência oriental, cabelos e olhos escuros, seios pequenos, cerca de 1,80m de altura, magra, rosto bonito, cerca de 40 anos. Seu nome era Tatiane. Sentei e me aprontei para receber o corte. Tatiane se apresentou e começou a cortar, sua mão passeava pelo meu cabelo e tocava o meu rosto. Em dado momento, ela pediu para lavar o meu cabelo.
Tatiane procurava puxar assunto, sempre com a voz baixa. Falava amenidades, perguntava o que eu fazia, se morava perto, essas coisas.
Tudo caminhava calmamente, até que eu resolvi dizer que estava com cabelo muito grande, precisando cortar:
- É, mas agora está ficando ainda mais bonito ... - disparou ela, para minha surpresa. Sem muita reação, apenas agradeci e fiquei um pouco envergonhado.
Tatiane seguia puxando assunto, comentou sobre suas atividades domésticas, disse que ainda iria cozinhar, mas não sabia a que horas o marido chegaria.
- Ah, você é casada? - perguntei.
- Sou, sim. E temos um filho de quatro patas. - respondeu.
- Poxa, que legal. - Disse eu, inocentemente, sem imaginar a surpresa ainda maior que seria o próximo comentário dela.
- Sim, ele é ótimo, muito carinhoso. É o único fiel da casa rsrsrs ...
Comecei a rir, desnorteado com as investidas de Tatiane. Assim que ela terminou o corte, me acompanhou até a saída do salão, quando pude pensar em um movimento para corresponder a seus avanços:
- Eu sou advogado, precisando de qualquer coisa, mesmo que seja apenas conversar, é só me procurar.
Ela pousou seus olhos sobre o cartão de visitas que lhe entreguei, com um sorriso safado no canto do lábio e agradeceu.
Cerca de três dias depois, em uma segunda-feira, eu recebo uma mensagem pelo WhatsApp:
- Olá, tudo bem? Desculpe incomodar, sei que é segunda-feira, provavelmente está ocupado. Hoje é meu dia de folga, estou com bastante tempo livre, será que você aceita tomar um café?
Olhei para minha agenda, não havia nada de urgente. Concordei, então, e nos encontramos próximos ao meu escritório, que fica nas cercanias da avenida paulista. Conversamos rapidamente e ela me fazia alguns elogios, ressaltava como ficou bom o corte de cabelo que ela própria fez, disse que eu era bonito, que não acreditava como eu era solteiro, etc.
Então passei a elogiar de volta, ao que ela sorria e respondia, em tom de charminho:
- Pára, eu sou casada ...
- Poxa, mas não é porque é casada que não merece elogio e ser bem tratada, não é verdade?
- Isso é verdade.
Ela olhava para a minha boca e eu então tive o impulso de beijá-la, mas ela afastou, já dizendo:
- Aqui, não. Tem um lugar melhor.
Tatiane então me conduziu ao seu carro, andando alguns passos à minha frente, rebolando mais do que de costume.
Chegando no carro, ela me beijou. Que mulher! Que atitude! Sua língua ansiosa procurava pela minha boca e ficamos nesta por alguns minutos. Ela então dirigiu até sua casa. Em determinados momentos, sua mão repousava sobre minha coxa.
Assim que chegamos, fomos recepcionados por "seu filho de quatro patas". Ela um chihuahua, latiu bastante diante da minha presença.
Ela morava em uma casa afastada, que era um sobrado. Seu quarto era uma suíte e ficava no segundo andar. Ela subia as escadas e rebolava hipnoticamente sua raba generosa diante dos meus olhos.
Entramos em seu quarto, ainda com ela à frente, ao que ela se aproximou da janela e fechou as cortinas. Cheguei por trás e abracei-a, encostando meu pau já duríssimo em sua bunda. Ela deu uma leve rebolada e levou sua mão ao meu pau, virando de frente para mim e me beijando calorosamente. Seu beijo era gostoso e ardente.
Ela então veio beijando o meu corpo todo, deste o tórax até chegar no pau, ainda por sobre a calça. Ela beijava e lambia meu pau enquanto abria meu ziper. Beijou minha cueca e libertou meu pau duríssimo, tomando-o em suas mãos.
Tatiane então lambeu minhas bolas, olhando para o meu rosto e abocanhou meu membro, sem usar as mãos. Ela chupava até a cabeça do pau bater na garganta. Ela se deliciava e passava a língua pelo meu membro.
Tatiane então tirou o top que usava. sem sutiã, e esfregou meu pau seus mamilos, enquanto voltava a mamar. Com cara de safada, mordendo os lábios, ela se levantou, ainda segurando o meu pau e disse:
- Vem!
Me conduziu à cama, ainda segurando no meu pau, tirou rapidamente a calcinha que usava por baixo de uma saia rodada e se deitou, aguardando que eu viesse por cima. Então a beijei novamente. Ainda estávamos parcialmente vestidos. Eu de camisa, que tirei prontamente, e ela de saia, que não foi necessário tirar. Pincelei o pau na entrada de sua buceta encharcada e enfiei até o fundo de sua gruta. Ela fez uma cara de satisfação ao receber a primeira estocada e continuei bombeando em sua xana.
Ela gemia e falava as maiores putarias possíveis.
Que havia se masturbado pensando em mim no dia em que nos conhecemos, que estava louca para me experimentar, que eu era bonito e gostoso, que ela sentiu tesão por mim desde o primeiro momento, entre outras coisas.
Ela pediu então que eu a penetrasse de quatro, e se posicionou, arrebitando a bunda. Passei a meter com força em sua xota molhada, meu pau deslizava facilmente. Ela seguia falando todo tipo de putaria entre um gemido e outro, sobre como gostava de ser vagabunda e encontrar um pau gostoso igual ao meu, pedia que metesse com força e queria ser minha putinha.
Eu já estava muito suado e Tatiane pediu que eu me deitasse pois ela queria sentar.
Ela então sentou no meu pau com as mãos apoiadas no meu peito, cavalgava, rebolava e gemia, perguntava se estava gostoso e repetia que sabia que eu seria dela quando entrei no salão em que ela trabalha.
Eu apalpava seus peitos e acariciava seus mamilos enquanto ela se concentrava na foda. Eu movimentava os quadris na direção de sua xana ensopada e ela dizia que estava gostoso ficar encaixadinha daquele jeito.
Ela pediu então que eu desse leitinho na boca:
- Você já gozou? - perguntei.
- Bastante - respondeu, com um sorriso safado.
Ela então voltou a me mamar gostosamente, olhando nos meus olhos como uma verdadeira vagabunda e carinha de pidona. Batia meu pau em seu próprio rosto e na língua, até que anunciei que iria gozar e ela abocanhou meu pau até a garganta, mamando e lambendo a cabeça, até receber meu jato. Tatiane gemeu de prazer novamente, e seguiu mamando, sem derramar nenhuma gota.
Quando terminamos, fui embora e me despedi do cachorro, que seguia latindo bastante.
Quem quiser conversar, especialmente as comprometidas kk