nossa ... sem palavras que transformação deliciosa ... vou ler a continuação imediatamente ...
A parte 4 entrou no ar hoje. Que bom que vc gostou. :-)
A Minha Terapeuta Mudou a Minha Vida - Parte 2
A pedido de sua companheira um rapaz começa a frequentar uma terapeuta. Isso irá mudar a sua vida.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Nos últimos dias Karina voltou a me penetrar com o seu strap on e eu a servi chupando a sua xoxota algumas vezes. Ela está feliz e isso me agrada muito.
Chegou o dia da minha quinta consulta com a minha terapeuta. Nessa manhã senti que devia fazer algo. Hesitei um pouco, até sentir que a vontade se tornou irresistível.
Assim que cheguei na terapeuta escrevi no celular uma mensagem ao meu supervisor avisando que não poderia trabalhar hoje que precisaria resolver problemas pessoais urgentes. Não consegui entender como ou porque fui compelido a fazer isso.
Como das outras vezes, a minha terapeuta é sistemática e rotineira. Me acomodei na poltrona e pouco depois ela já estava me avisando que o nosso horário havia encerrado.
Segui a minha rotina como um robô e prossegui para a farmácia para tomar as minhas vitaminas. Sinto que é bom ficar quase no automático e seguir a rotina e as instruções que recebo.
Uma vez na farmácia, assim que recebi a minha injeção e fui dispensado, um endereço apareceu nos meus pensamentos e o desejo de ir até ele.
Olhei no celular e verifiquei que o endereço se trata de uma casa, nenhuma identificação ou fachada diferente, a quase trinta minutos de distância de carro. Sem sentir que tinha qualquer opção, pedi um carro por aplicativo com o destino para o lugar desconhecido.
Cheguei ao local sentindo curiosidade com a situação e um pouco de ansiedade. Pensei em desistir e voltar para a minha casa, mas a ideia me parece repugnante. Sem me sentir com opções, apertei a campainha.
Uma mulher loira jovem, bonita e com um traje sexy e um pouco vulgar me atendeu sem fazer perguntas e me convidou a entrar.
Pisei no ambiente de uma sala me sentindo um pouco inseguro. Alguns móveis me lembraram de um salão de beleza. Uma outra garota entrou na sala vinda de uma porta. Como a primeira garota, ela é jovem, bonita e veste roupas curtas e sexy. Diferente da outra garota ela tem olhos puxados e cabelo preto, uma oriental. Ela interrompeu o meus pensamentos ao dar a ordem:
— Tire as suas roupas.
Um pouco chocado obedeci ordem. É estranho estar nu, indefeso e diante de duas garotas desconhecidas.
Elas observaram o meu corpo um pouco com um olhar clínico como se me estudassem. Um pouco depois a mesma garota falou:
— Postura cachorrinho!
Surpreso ajoelhei rapidamente sobre o chão frio e levantei um pouco o meu bumbum. A situação me pareceu surreal, mas não senti forças para fazer diferente.
Uma delas lambuzou o meu cu com um lubrificante gelado. Eu já esperava uma penetração quando ela chegou. Fui invadido por algo sólido e não muito grande.
Ela me mandou levantar com o meu cu ainda preenchido. Percebi que algo estava preso dentro de mim. O movimento me causou ondas de prazer, mas o objeto no meu reto continuou firme. Ela me preencheu com um plug anal.
Ela me conduziu até uma poltrona de cabeleireiro com um espelho grande em frente. Me acomodei nela e a garota loira tocou o meu cabelo parecendo o analisar. Senti a pressão do plug anal forçar meu traseiro e me entregar uma mistura de dor e prazer.
Eu já estou há dois ou três meses atrasado para ir no barbeiro. Karina não me deixou ir alegando que queria o meu cabelo um pouco mais comprido. Então ele está com o comprimento maior que o habitual.
Passivamente eu assisti no espelho ela aplicar produtos de cheiro forte ao meu cabelo e dar alguns cortes nele com uma tesoura, enquanto ela e a colega conversavam sem dirigir qualquer palavra para a minha direção. A garota loira parece mais simpática e sorridente, enquanto a garota oriental mais séria e antipática.
A garota oriental sentou à minha frente numa altura mais baixa que a poltrona, apenas parcialmente em minha linha de visão, e pegou uma das minhas mãos. Pouco depois ela começou a trabalhar nela.
Depois das mãos a garota começou a trabalhar em meus pés. Fiquei curioso para poder ver o que ela estava fazendo, mas a única vez que tentei me mover um pouco a garota em meus cabelos me segurou com um pouco de força e me mandou ficar imóvel.
Aos poucos assisti o meu cabelo ficar ainda mais claro e com mechas bastante loiras. Ele me pareceu estar ficando extremamente feminino. Em certo momento uma das garotas parou de trabalhar em minhas mãos e pés e apenas algum tempo depois e a outra garota pareceu finalizar o meu cabelo, se afastou um pouco e falou:
— Uma parte está pronta.
Ela se afastou e saiu do meu campo de visão. Não ousei olhar para o lado, eu não quero desagradar a minha “cabeleireira”, então permaneci olhando para a frente e o mais imóvel possível.
Não tive que esperar muito e a garota oriental voltou ao meu campo de visão e se posicionou ao meu lado. Ela tem algum tipo de objeto em suas mãos e com cuidado o posicionou ao lado da minha cabeça enquanto falou:
— Fique imóvel! Você vai sentir uma dor rápida, não se mexa!
Realmente, segundos depois senti uma picada forte e rápida. Algo furou a minha orelha. A dor foi suportável, embora desagradável, mas me mantive firme.
Ela trabalhou no aparelho novamente e um pouco depois a minha orelha foi penetrada com um segundo furo. A garota trocou de lado, enquanto a voz da loira falou:
— Poderíamos colocar um piercing também.
— Não, a proprietária dela pediu dois furos em cada orelha, não mencionou um piercing.
Ainda pensava nessa última conversa delas quando senti a nova picada na minha outra orelha e involuntariamente gemi com a dor.
Eu podia ver no espelho dois pequenos brincos posicionados em cada orelha. Um desconforto com eles surgiu, mas não me senti seguro para reclamar ou para perguntar algo. A garota oriental falou:
— Se levante e venha comigo!
Enquanto me levantava reparei em minhas unhas pintadas de roxo, numa tonalidade que sempre apreciei ver Karina usando, mas nem de longe imaginei ver em mim.
A surpresa me fez parar por um momento. Posso sentir algo errado. Um homem não pinta as unhas ou usa o cabelo da forma como está. De forma ríspida a garota de olhos puxados fala:
— Venha logo! Ainda não terminamos com você!
Uma parte minha quer reclamar, quer mandar elas pararem, quer fugir ou quer tomar qualquer atitude.
Sem abrir a minha boca eu a sigo para uma outra sala pequena. A cada passo o meu plug anal me massageia. Qualquer sensação de desconforto com ele já desapareceu há algum tempo.
No interior da nova sala há uma espécie de maca médica alta, estreita e alongada. Ela me manda deitar e ficar imóvel. A garota loira parece preparar algo numa mesa alta numa das pontas da maca.
Eu só posso ver o teto quando sinto algo molhado e pastoso começar a ser espalhado na minha perna próximo dos meus pés. Aos poucos e sob o toque de quatro mãos a substância começa a subir pelas minhas pernas para todo o meu corpo.
A substância tem cheiro desagradável e depois de pouco tempo se torna abrasiva e queima levemente a minha pele. Aguento em silêncio.
Uma delas mexe um pouco no meu pinto. Em uma situação normal ele teria ficado ereto, mas parece que ele tem se recusado a isso nos últimos dias.
Felizmente em certa altura elas removem o produto usando toalhas. Elas mandam eu me virar sobre a maca e logo a mesma operação começa na parte traseira do meu corpo.
Em certa altura uma das garotas retirou o plug anal do meu corpo. Me senti um pouco vazio sem ele. A garota oriental falou:
— Pode se levantar.
Segui a sua instrução e me posicionei em pé. Durante o meu movimento pude perceber que meus membros, peito e até o meu pinto estão completamente sem pêlos.
A garota loira está com algumas roupas em seus braços e me estende uma calcinha rosa em suas mãos falando:
— Vista isso, por favor.
Pego a bonita peça em minhas mãos, mas fico muito confuso e hesitante sobre o que fazer. Nunca pensei em usar calcinha na minha vida, mas por alguma razão a ideia me parece fascinante. De forma ríspida a garota de olhos puxados fala:
— Vista logo, não temos o dia todo! Quero almoçar!
Obedeci e ordem e logo depois deslizei a peça sobre a minha perna. A minha pele está mais sensível e macia. Posicionei meu pequeno pinto para trás, me pareceu o modo certo. Percebi que também estou com fome. Não sei que horas são, talvez já estejamos no meio da tarde.
A próxima peça que ela me estendeu foi um shorts jeans. Não esperei uma nova ordem e o vesti prontamente. Ele é mais curto e justo do que qualquer coisa que eu já tenha vestido.
A última peça foi uma blusa regata de um rosa forte. Ela também não é uma peça grande e quase chegou a deixar uma parte da minha barriga à mostra. Seu decote é grande e fica um pouco largo na região do meu peito.
O sorriso e a alegria da garota loira são nítidos, em contrapartida do olhar severo da garota oriental.
A garota loira colocou algumas pulseiras coloridas no meu pulso esquerdo, enquanto a outra garota prendeu algo em meu pescoço enquanto falou:
— Já está quase pronto.
A garota loira pegou e colocou aos meus pés uma sapatilha rosa claro. Não precisei de instruções para saber que deveria colocá-la. Ela serviu perfeitamente, embora eu tenha estranhado um pouco o seu pequeno salto.
A garota oriental se retirou e a outra garota falou para eu sentar na maca um pouco. Pegou algo na mesinha anexa e o batom foi aplicado em meus lábios e pouco depois algum tipo de maquiagem foi aplicada em meu rosto.
No meu pescoço e nos pulsos a garota aplicou algumas gotas de um líquido molhado. Senti imediatamente um odor do perfume feminino. A garota se afastou um passo e me admirando falou:
— Está pronta, pode ir embora. Você ficou muito linda, a sua proprietária soube escolher você bem.
Ela me entregou uma pequena bolsa bege e me encaminhou a saída, enquanto eu ainda pensava sobre as suas palavras e na dúvida se deveria ou não perguntar algo.
Eu me vi sozinho na rua. Meus pensamentos se tornaram mais claros e pude perceber o absurdo da situação. As minhas roupas masculinas estão no interior da casa e não sei o que poderia acontecer se eu apertar a campainha para pedir elas novamente.
Me lembrando do meu celular abri a bolsa que recebi, e com alegria descobri que a minha carteira e o meu celular se encontram em seu interior.
Curioso com a minha aparência, acionei a câmera do celular e observei o meu rosto. O cabelo feminino e a maquiagem praticamente me transformaram em outra pessoa. Desci o aparelho para o meu corpo e a minha aparência geral e estou irreconhecível.
Me sentindo confuso e sem perder tempo peço um carro por aplicativo. Preciso retornar logo para o meu lar.
***
Continua…
(Espero que tenham gostado dessa segunda parte. Em meu planejamento inicial ela teria mais um pedaço, que decidi passar para a terceira parte. Sugestões e críticas são sempre bem vindos. Obrigado pela leitura.)
nossa ... sem palavras que transformação deliciosa ... vou ler a continuação imediatamente ...
A parte 4 entrou no ar hoje. Que bom que vc gostou. :-)
Muito bom continue a escrever mais
Obrigado, que bom que gostou. Pode deixar...
Esta ficando interessante e estou curioso pra saber onde isso vai dar
Eu tbem kkkkk. A história vai continuar além do capítulo 3, mas pode ser que eu mude a narração em primeira pessoa para outro personagem, ainda não sei, mas mesmo que exista uma mudança de foco pretendo dar um final ao personagem mesmo que no ponto de vista de outra pessoa.