A primeira vez saindo sozinha

Um conto erótico de Casal Sampa
Categoria: Lésbicas
Contém 3978 palavras
Data: 28/03/2022 21:32:39

O ambiente no bar era agradável. O som não era muito alto e a mesa tinha uma visão geral do lugar. Fazia muito tempo que não saía sozinha assim. Muito menos para encontrar alguém que havia “escolhido" pelo Tinder. É verdade que não tinha encontrado a date sozinha. Marcelo é que tinha dado match e depois veio me mostrar uma mulher que tinha os mesmos interesses que eu, não mostrava o rosto mas tinha um corpo lindo. Confesso que os seios dela me chamaram atenção e a partir daí eu assumi o papo.

Não foi a primeira vez que o safado tinha encontrado potenciais encontros no Tinder pra mim. Outras vezes eu já tinha conversado com mulheres que ele tinha achado. Ninguém havia me chamado a atenção, mas dessa vez alguma coisa tinha sido diferente. O papo passou do Tinder para o WhatsApp e conversamos bastante por dois dias. Ela havia se separado do marido fazia uns dois anos e nesse período ela começou a se relacionar com homens ou mulheres. Continuava atraída por homens, mas me disse que mulheres tinham algo especial, diferente.

Era esse algo especial que eu tinha vontade de experimentar. Durante anos eu apenas me entretinha com a possibilidade. Mas quando o Marcelo soube que eu fantasiava com outra mulher ele ficou animado com a ideia e passou a incentivar. Muito provavelmente, não fosse a insistência dele, inclusive criando perfis pra mim nos apps de paquera, eu nunca teria tomado a coragem.

Fato é que, das outras vezes, a vontade de seguir em diante era quase zero. Mas com Cristina foi diferente. As fotos delas me despertaram interesse e o papo foi muito fluido. Ela sabia exatamente o que queria, o que, assim como eu, não era romance.

Eram 21:03, eu havia chegado um pouco mais cedo, pois eu queria ter certeza de que conseguiria uma mesa. Ela chegou logo depois e foi fácil de reconhecê-la das fotos e das ligações de vídeo que já havíamos feito. As fotos dela não mentiam, ela tinha uma vasta cabeleira loira, estava com uma maquiagem leve e um batom vermelho num lábios carnudos. Usava um vestido preto curto de alcinha com um decote bem provocador. Avisei o Marcelo que ela havia chegado e que sairia do WhatsApp, ele me mandou o emoji de beijo e do diabinho.

Ela chegou, nos cumprimentamos com três beijinhos e ela sentou do meu lado. Assim podíamos ver todo o bar. Eu já estava bebendo e ela pediu um gin tônica. Começamos a conversar, ela não tirava os olhos dos meus e do meu decote. Estranha a sensação de ser devorada com os olhos por outra mulher. Conversamos e rimos enquanto bebíamos um pouco. Não sei se era a bebida fazendo efeito ou eu estava mais sacaninha mesmo. Mas rocei meu braço no seio esquerdo da Cris e imediatamente senti um calor no meio das pernas e minha calcinha molhada. Ela respondeu passando a mão no interior minha coxa, empurrando um pouco a saia de couro que eu usava.

A gente se olhou e não sei dizer que cara eu eu fiz, mas a Cris me olhou muito tranquila e disse “Vem comigo”. Peguei bolsa e segui ela até o banheiro. Lá entramos numa cabine e ela começou imediatamente a me beijar. Demorei alguns instantes para entender o que se passava e aceitar e começar a retribuir o beijo. A boca dela era quente e os lábios bem grossos. Ela começou a explorar a minha boca com a sua língua. Beijava mais suavemente do que o Marcelo. Mas era muito intensa e sua mão passeava nos meus cabelos enquanto minha língua brincava nos seus lábios também. Nossos peitos se apertavam e podia sentir os meus bicos entumecidos pressionando os dela.

Seguimos nos beijando e deixando nossas mãos passearem pelos nossos corpos por mais um tempo. Não sei o quanto, pois havia perdido a noção do tempo. Mas num desses movimentos eu coloquei a mão dentro do seu vestido e comecei a apertar seus seios. Ela tinha silicone e seus peitos não cabiam em minhas mãos. Sempre fui atraída por peitos e assim acabei descendo e comecei a beijá-los. Quando percebi, Cris estava com uma mão levantando minha saia e com a outra passando por cima de minha calcinha, que a essa altura estava encharcada… Ela roçou os dedos sobre meu monte de vênus e com um deles puxou a calcinha para o lado. Delicadamente e com muita facilidade ela enfiou um dedo dentro de mim e começou um movimento de vai e vem enquanto eu tentava me concentrar em seguir beijando seus peitos. Os movimentos ritmados foram crescendo em intensidade e quando percebi ela já tinha dois dedos me penetrando. Eu gemia de prazer sem nem lembrar de onde estávamos. Ela agarrava minha nádega com uma mão e me dedava com a outra. Eu já nem conseguia beijar seus seios, ou me concentrar em nada. Ela percebendo que eu estava quase lá agarrou meu peito e começou a mamar sem parar com o vai e vem dentro de mim. Eu senti o orgasmo chegando na ponta da espinha e só consegui murmurar “não para, não para”… Em alguns segundos ele veio e eu me contraí toda. Minha vagina engolindo os dedos de Cris que seguiu me massageando enquanto eu me arqueava e gemia alto pra qualquer um me ouvir gozando na mão daquela mulher que eu acabara de conhecer.

Ainda tive alguns espasmos de prazer enquanto ela foi diminuindo o ritmo até parar, tirou os dedos de mim e levou-os até a sua boca. Enfiou os dois e sugou meu mel todinho. Então me beijou de novo e pude sentir meu gosto naquela boca deliciosa. Logo depois ela disse “vamos pro meu apê”.

Naquele momento, ir para um lugar privado com aquela mulher que me fez gozar como louca numa cabine de banheiro, era tudo o que eu queria. Propositadamente já havíamos escolhido um bar que ficasse próximo a casa dela. Enquanto nós caminhávamos em direção ao apartamento eu enviei o endereço para o Marcelo. Ele estava acompanhando minha localização em tempo real pelo app do celular. Combinamos que se eu não desse notícias em meia hora ele viria atrás de mim.

Eram quase 22:00 quando chegamos no apartamento. Cris me ofereceu um vinho branco e eu aceitei. Ela serviu duas taças e pediu licença um instante. Sentei no sofá, tomei um gole de vinho e fiquei observando a decoração. Ela voltou em seguida, havia se livrado do vestido e estava só de calcinha, com os peitos soltos e firmes. Observei suas curvas enquanto ela foi botar uma música e diminuir a luz. Ela disse pra eu ficar mais confortável também. Que ela não mordia… Pelo menos não seu eu não quisesse… Rimos as duas e eu levantei do sofá pra colocar o vinho sobre a mesinha e ensaiar de tirar a saia e a blusa…

Sensação estranha ao desabotoar a blusa. Não por ser em frente a outra mulher, afinal já havia feito isso várias vezes em frente a outras amigas. Mas por saber que a pessoa que está te observando está te comendo com os olhos e não é o seu marido. Ao tirar a blusa meus peitos também se libertaram. Eles não são tão grandes e firmes como os dela, pois eu não tenho implantes, mas deu gosto de ver os olhos dela seguindo seus movimentos.

Nunca fui muito de strip teases, então a queda da mini saia de couro não foi coreografada. Mas ao deixar as roupas no chão me senti livre, bem sacana e cheia de tesão. Tudo muito novo e excitante pra mim. Cris se aproximou e me ofereceu para beber da sua taça. Eu virei todo o vinho, como quem quer tomar coragem. E rimos mais um pouco. Ela então pegou minha taça e deixou sobre a mesa. Se aproximou de novo e me tascou um beijo enquanto sentia seu peito e suas coxas contra os meus.

Esse beijo foi diferente da cabine do bar. Foi com mais tempo, menos pressa. Sendo interrompido com mordiscos em nossas orelhas. E, enquanto ela beijava e lambia minha orelha ela me falava pequenas obscenidades. Coisa que eu aprendi a gostar com o Marcelo e que me deixa ainda mais molhadinha e no ponto para tudo. Enquanto nos beijávamos nossas mãos exploravam nossos corpos. Sentia suas unhas arrepiando minhas costas, descendo até minha bunda e me agarrando com força. Eu tentava retribuir e fazendo o mesmo. Mas minhas mãos eram menores que as dela e sua bunda maior.

Depois de me beijar muito e sem pressa, me deixando a ponto de explodir ela começou a brincar com minha calcinha. Puxando-a entre minhas nádegas primeiro e depois, pela frente, deixando-a de lado, abrindo passagem para que seus dedos voltassem a se divertir lá. Eu tentava agarrar seus peitos com uma mão enquanto puxava-a contra mim com a outra.

Foi no meio de tudo isso que lembrei que precisava avisar o Marcelo que estava tudo bem, antes que ele aparecesse na porta com a polícia! Eu disse a Cris que precisava pegar meu celular para dar notícias ao meu marido. O celular estava no sofá e ela me empurrou de costas pra ele. Eu acabei caindo sentada no sofá e ela se ajoelhou na minha frente. Enquanto eu buscava o celular entre as almofadas ela tirou minha calcinha. Eu destravei o aparelho e fui pro WhatsApp e ela começou a beijar o interior das minhas coxas subindo devagar. Eu não conseguia pensar em mais nada, apenas digitei “Tudo bem” e mandei junto com uma foto da cabeça de Cris enterrada no meio de minhas pernas. Pronto, pensei, agora que ele fica louco.

Joguei o celular para o canto a tempo de voltar a sentir os dedos dela acompanhando a língua. Ela passeava com a ponta da língua pelos meus grandes lábios, abria com ajuda dos dedos e brincava no seu interior. Sugava com delicadeza meu clitóris enquanto massageava os arredores com a língua. Tudo isso sem deixar de penetrar-me com dois dedos que já se comportavam como velhos conhecidos dentro de mim. Ela seguiu lentamente aumentando o ritmo e a intensidade dos movimentos. Eu aproveitava cada segundo olhando aquela cabeleira loira no meio do meu sexo e me perguntando por que não havia feito isso antes…

Ela agarrou um de meus seios com uma mão e levantou os olhos cruzando o olhar com o meu. O tesão na cara de nós duas era muito intenso e ela sabia que se seguisse mais um pouco eu iria gozar de novo. Mas não eram esses os seus planos, pelo menos não naquele momento. Foi aí que ela disse pra seguí-la até o quarto. Sem pensar duas vezes eu levantei e segui-a até o quarto. Lá, a cama estava arrumada e sobre ela diversos brinquedos…

Não consegui distinguir todos na penumbra, mas percebi que ela tinha alguns de meus favoritos. Como uma varinha mágica e alguns plugs de vidro e metal. Ela mandou eu deitar e eu obedeci. Instintivamente eu deitei e abri as pernas exibindo-me completamente. Ela, que ainda estava de calcinha, livrou-se da tanga que usava e pude ver o seu monte de vênus coberto com uma pequena penugem em formato retangular. Ela então deitou-se sobre mim beijando-me com intensidade. Mais uma vez senti meu gosto em sua boca. Essa é uma sensação que me excita demais.

Dessa vez não me fiz de rogada. Eu queria retribuir todo o prazer que seus dedos haviam me proporcionado. Rapidamente minha mão encontrou seus pelos púbicos e eu segui um pouco mais. Ela estava tão molhada como eu e enfie dois dedos sem dificuldade. Comecei o vai e vem enquanto eu a beijava.

Ela sabia que seus dedos haviam feito muito sucesso e começou a dedilhar-me também. Nossas mãos estavam encharcadas e o cheiro de sexo tomava conta do ambiente. Brincamos com nossos dedos por mais alguns minutos e imagino que eu estivesse fazendo direito, pois a cada estocada ela retribuía com gemidos cada vez mais altos. Era difícil de me concentrar nos movimentos, com sua mão passeando os dedos dentro de mim também. Mas ela foi parando para deixar que eu a masturbasse e ela pudesse se concentrar. Focada em dar prazer eu fui tentando melhorar minha performance, prestando atenção em como ela reagia e lembrando de como eu gosto de ser tocada.

Assim, fui aumentando a velocidade de uma mão, enquanto apertava um peito dela contra minha boca, mordiscando-o levemente. Foi quando senti que ela estava prestes a gozar, arqueando-se sobre a cama e abrindo ainda mais as pernas, oferecendo-se toda a mim. Eu segui dedilhando-a e ela gozou na minha mão, gemendo, buscando então minha boca, beijamo-nos de novo.

Ela sabia que eu não havia gozado, por isso, após se recuperar do seu orgasmo ela ficou de joelhos na cama e colocou uma perna no meio das minhas e buscou com sua xana encontrar a minha. Eu nunca havia feito isso mas comecei a esfregar meu sexo no de Cris. Tudo isso enquanto nos olhávamos uma a outra e admirávamos nossos corpos nus. Eu estava adorando e não queria que aquele momento acabasse, mas eu queria mais intensidade. Então peguei a varinha mágica que estava do lado de meu travesseiro e liguei-a levando-a de encontro a nossas duas xanas. Eu adoro minhas varinhas mágicas e sabia que ia ser incrível. Só não imaginei que seria tanto. Cris assumiu o controle e com a mão esquerda segurou a varinha mágica enquanto enfiava os dedos da direita em mim. Com a ajuda do seu corpo fazendo pressão ela começou a bombar em mim. Enterrando seus dedos cada vez mais fundo, esfregando sua xana contra a minha e a varinha mágica. Eu, que não tenho dificuldade de gozar, rapidamente cheguei ao clímax. Com a ajuda a varinha e me vendo gozar gemendo tão alto, Cris gozou de novo encaixada no meio de minhas pernas. A primeira vez que eu havia gozado no bar tinha sido incrível. Talvez mais pela surpresa e o risco de ser pega, mas dessa vez foi fenomenal. Foi suave, quente e excitante. Diferente de gozar com o Marcelo. Não diria melhor, pelo menos, não melhor do que nossos melhores momentos. Mas foi um gozo espetacular. Me sentia completa, desejada por homens e mulheres e gozando com ambos. Mais do que isso, sabia que havia dado prazer a ela também e isso me fazia me sentir mais poderosa.

Ela deitou-se então ao meu lado para recupera um pouco o fôlego. Nos abraçamos e pude sentir sua pele macia e todo seu calor. Ela tinha um rosto lindo com um sorriso muito sacana que convidava ao sexo. Mas, diferente do meu marido que precisava de uns quinze minutos para voltar a ativa, Cris e eu não tínhamos esse limite biológico. Foi aí que senti mais uma vantagem de se transar com uma mulher. Poder ter vários orgasmos um atrás do outro…

Ela começou agarrando suavemente o bico dos meus seios que rapidamente responderam entumecendo-se. As pontas dos dedos deram lugar a ponta da língua e logos seus lábios e toda a sua boca envolviam meus peitos. Enquanto ela brincava de mamar meus seios eu agarrava como podia os peitos siliconados e firmes dela. A cada sugada eu sentia minha vagina encharcando-se de novo. Ela começou então a passear com a palma da mão sobre ela, esfregando-a ora com mais força, ora com mais carinho. Eu só conseguia pensar que queria gozar, ainda mais intensamente do que da última vez com essa mulher. Gozar e poder retribuir nela também todas as sensações que sentia.

Nesse momento eu disse a Cris que queria que ela usasse um de seus plugs em mim. Sem demora ela pegou os dois, um de vidro, mais longo e outro de metal, um pouco mais largo. Perguntou qual dos dois e escolhi, talvez por pudor, o mais estreito. Ela me mandou ficar de quatro e eu obedeci sem questionar. Abaixei os ombros e empinei o rabo. Já, sem nenhum pudor, segurei as nádegas, exibindo-me para ela enquanto ela terminava de lambuzar bem o plug em lubrificante. Ela antes de entrar com o plug, primeiro começou a brincar com seu dedo indicador, que estava totalmente lubrificado. Pouco a pouco seu dedo foi entrando, ao mesmo tempo em que seu polegar entrava na minha xana também.

Pude sentir seus dedos entrando e saindo de mim, abrindo espaço para o plug que viria depois. Quando meu anus não oferecia mais resistência ela aproximou o plug. Eu estava tão excitada que o plug entrou sem muita dificuldade. É delicioso quando se está tão relaxada e excitada que o plug entra só causando prazer e nenhum desconforto. Ao terminar de enterrá-lo todo dentro de mim ela começou a brincar um pouco, quase tirando-o para depois enfiá-lo de novo algumas vezes. Eu estava adorando e perguntei se ela não queria que enfiasse o outro nela.

Ela adorou a ideia e ficou de quatro com sua bunda empinada do lado da minha cabeça também. Peguei o plug de metal e lambuzei-o bastante. Ao contrário dela, enfiei meu polegar no seu rabo e o indicador e o dedo médio na sua xana. Brinquei um pouco até deixar aquele cuzinho tão relaxado como o meu e então enfiei o plug que foi aos poucos abrindo caminho com facilidade. Eu estava muito excitada de me lambuzar e brincar com o plug no rabo dela enquanto ela se divertia com o meu. Me sentia deliciosamente vulgar e poderosa naquele momento. Pronta pra gozar ainda mais.

Cris disse então para eu me deitar de costas, pois ela queria seguir brincando com o plug e me chupar mais. Ao deitar ela se posicionou sobre mim e ficamos na posição de um 69. Ela começou a me lamber toda e chupar minha xana enquanto brincava com o plug dentro de mim. Eu, do meu lado, nunca havia ficado tão próxima de uma buceta quanto agora. Sempre imaginei que fosse ter algum nojinho. Não sei se foi todo o tesão, ou se o cheiro da Cris era diferente do que eu imaginava. Mas eu achei inebriante e puxei aquela raba com as mãos até que minha cara estivesse toda dentro dela. Comecei a lamber, e chupar sem parar enquanto ela fazia o mesmo comigo. Na medida em que eu chupava eu puxava e soltava o plug, até quase sair.

Marcelo sempre adorou enterrar sua cara em mim e hoje eu entendi bem o por que. Me concentrei em chupar e massagear a Cris, o que era difícil com ela me lambendo também. Como ela estava sobre mim e mais livre, senti ela começando a rebolar aos poucos. O que era ótimo, pois permitia que minha língua fosse ainda mais longe. Nesse ritmo Cris foi aumentando os movimentos da sua bunda, na mesma medida em que diminuía os em mim. Até que ela parou de me chupar e eu pude me concentrar integralmente nela. Foi então que ela sentou-se sobre me rosto, cobrindo minha cabeça e me deixando sugá-la totalmente. Ela continuou rebolando e eu chupando até que ela gozou na minha cara. Foi uma sensação maravilhosa sentir sua xana se contraindo com minha língua, meu nariz dentro.

Cris deitou-se ao meu lado e ficamos abraçadas um pouco. Cochilamos e meu alarme despertou-nos a uma da manhã. Precisava voltar pra casa. Peguei o celular e fui mandar uma mensagem pro Marcelo: “Me diverti muito, estou voltando”. Tirei uma foto dos peitos da Cris e mandei junto.

Cheguei em casa antes da uma e meia. Fui pro quarto e ele estava acordado me esperando com uma cara de safado. Sem dizer nada me abaixei para beijá-lo. Ao chegar perto de meu rosto ele imediatamente sentiu o cheiro da xana da Cris, exatamente como havia me pedido. Me beijou loucamente, sugando-me e me lambendo como quem quisesse limpar qualquer vestígio dessa mulher com quem ele me dividiu essa noite. Ele foi até meu ouvido e perguntou onde mais ela tinha o gosto dela. Botei então meus dedos dentro da boca dele e ele chupou-os todos. Ele começou a tirar minha roupa com gana e voracidade. Arrancou minha blusa a minha saia e percebeu então que eu estava sem calcinha. Disse a ele que a Cris pediu pra deixar de presente.

Ele estava nu embaixo das cobertas e pediu que eu sentasse na cara dele. Mandou eu rebolar na cara dele enquanto contava o que ela tinha feito comigo. Eu comecei a descrever como ela tinha me feito gozar no bar. Não sei se por todo o tesão de estar rebolando na cara do meu marido com o gosto da xana de outra mulher, ou por estar relembrando os orgasmos incríveis que eu tinha tido mais cedo, mas foi ficando difícil de me concentrar na história. Naquele momento eu só queria gozar mais uma vez, dessa vez na língua do meu macho.

Enquanto me chupava ele começou a enfiar os dedos em mim. Lambuzou-os bem e logo começou a enfiar um deles no meu rabinho. Entrou mais fácil do que o de costume, devido aos jogos de mais cedo. Eu rebolava e ele chupava e me dedava, mas ele queria que eu contasse o que tinha ocorrido. Eu bem que tentei descrever as delícias obscenas mas duvido que tenha saído qualquer coisa inteligível de minha boca. Fato é que eu segui rebolando e me esfregando com força na boca e no nariz dele até gozar quase gritando.

Quando eu finalmente parei de rebolar ele me mandou ficar de quatro. Obedeci sem pestanejar, pois essa é a posição que eu mais gosto. Assim como havia feito antes baixei os ombros, empinei bem a bunda e me ofereci pro meu homem. Ele pegou seu membro duro e latejando e enterrou todo de uma vez em mim. Me segurou com força pelas minhas ancas do jeito que eu gosto e começou a bombar. Quanto mais ele bombava e mais forte me segurava mais eu delirava. Eu rebolava e batia minha bunda contra sua virilha. Transar com uma mulher é delicioso, mas levar um pau é bom demais.

Ele bombava e perguntava se eu tinha gozado muito com ela, eu dizia que sim e mandava ele socar mais. Sabia que se eu começasse e contar e falar tudo ele acabaria gozando rápido, por isso pedi que parasse e metesse no meu cuzinho pois queria todo seu gozo escorrendo de dentro dele. Nem precisei falar duas vezes, ele puxou o pau e sem precisar forçar a entrada foi metendo devagar. Eu já estava bem relaxada e preparada por hoje, ainda assim, eu sentia cada veia e cada centímetro adentrando em mim.

Mandei ele agarrar com força e socar sem parar. E assim ele fez, como uma britadeira ele meteu num vai e vem cheio de tesão, de um jeito que não experimentava há muito tempo. Eu peguei então a minha amiga varinha mágica que fica sempre no criado mudo e levantei minhas costas. Deixando ele agarrar meu peitos e beijar minha nuca enquanto eu me masturbava com a varinha mágica no clitóris e seu pau no meu rabo. Deixei ele morder meu cangote e apertar meus seios enquanto bombava dentro de mim. Foi então que eu falei com uma voz sacana que ele adora que da próxima vez com a Cris eu rebolaria na cara dele enquanto ela o cavalgasse. Eu nem precisei terminar de falar e o safado explodiu inteiro dentro de mim. Fazia tempo que não sentia tanta porra. Ele deve ter passado a noite inteira esperando por esse momento.

Ficamos de joelhos na cama com ele dentro de mim e nossos fluidos escorrendo por mais alguns momentos. Foi só então que eu comecei a vislumbrar como esse dia havia sido especial e que marcaria nossa vida sexual pra sempre.


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Comentários

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Ela saindo com outras mulheres e voltando pra casa depois, como no conto está ótimo.

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A minha fantasia já é ela saindo com outra mulher... Eu participar é bônus..

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Obrigado por la comunicação

Espero conocerlos algum dia

Obrigado

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Adoraria conocerlos

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Obrigado, eu compartilho a minha esposa com quantas mulheres ela quiser... Mas Homem, estamos passando rs

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