Bom, primeiramente digo que sou um leitor assíduo da casa dos contos, acompanho com extrema frequência a publicação de contos a respeito de podolatria, e BDSM. Hoje, finalmente consegui protagonizar uma história que gostaria de compartilhar com os demais amantes da podolatria. Peço, inclusive que quem tiver algum conto, mesmo que antigo, escreva-o aqui para a felicidade dos demais leitores.
Adianto que não usarei nomes por aqui, mas como existem poucas pessoas envolvidas, será simples o entendimento, vamos ao conto.
No inicio da semana fui convidado para uma festa em uma fazenda relativamente próximo da cidade em que moro, o evento em questão era o aniversário de uma amiga do ensino médio, que eu não falava a um bom tempo, mas mesmo assim fui convidado. Por conta da correria da vida, de cara disse que não iria, mas com o decorrer do tempo, me inclinei a ir. Acabei indo com mais um amigo e uma prima distante dentro do mesmo carro. (esses serão os únicos envolvidos na história)
Fomos para a festa, para nossa surpresa, apesar do som alto, um ambiente extremamente familiar, logo, para as minhas intensões, não seria um local propício. Ficamos curtindo por um bom tempo, madrugada a dentro essa prima bebeu bastante, estava cansada e com sono, então acabamos nos organizando para dormir. Nesse momento eu já estava com muito tesão, queria tentar alguma coisa. Como bom podolotra que sou, pensei primeiramente em deitar ao lado dela e oferecer uma massagem naqueles pezinhos, que jájá descreverei. Porém, ao terminar de escovar os dentes, esse meu amigo tomou frente e se deitou ao lado dela (eles tem uma relação quase de irmandade, entt, só atrapalhou meu esquema. Quando isso ocorreu, acabei desistindo dos meus planos iniciais, até porque, ficaria estranho eu oferecer uma massagem assim do nada. Enquanto isso, outra galera estava dormindo, e outra estava em outra área curtindo a festa, o ambiente era de silencio, porém, uma luz ainda permanecia ligada.
Estava tarde, me prontifiquei a dormir, minha prima então começou a roncar, o sono que ela estava era muito profundo, o que me fez pensar se valeria a pena me arriscar, arriscar a minha carona de volta pra casa em nome do meu desejo. Nesse momento, só de pensar na situação hipotética, meu pau já começou a ficar duro, e eu perdi o controle. Estávamos deitados em um colchão no chão, e nesse momento ela estava com a barriga virada para baixo. (a partir desse momento vou ser extremamente detalhista, ressaltando cada sensação que senti).
Deslizei para o lado, para não acordar esse amigo, me levantei, cheguei até os pés dela que estavam cobertos [e aqui vou descrevê-los: os seus pés são relativamente grandes, dedos em escadinha, sendo que o segundo é maior que o primeiro, dedos mais compridos também, uma sola bem carnuda, e um leve arqueado. Para minha tristeza, ela estava com unhas naturais, mas não foi o suficiente para aplacar meu tesão, já que ela estava com elas bem grandes]. na posição que ela estava, o pé esquerdo estava com o arco encostado no colchão, deixando seus dedos menores expostos, logo fui tirando o outro lado da coberta, com muito cuidado, e para minha surpresa e felicidade, a sola estava completamente exposta, e praticamente para fora do colchão.
Naquele momento, a adrenalina começou a subir, meu coração palpitava, e meu pau praticamente rasgava a minha calça. Tomei coragem, e me aproximei daquela sola, deixei o calcanhar coberto para não dar tão na cara caso acontecesse algo, chegando com meu nariz mais próximo, pude sentir o cheiro maravilhoso que seus pés exalavam, e não, não era chulé, era cheirinho de pé mesmo, um pezinho limpinho e completamente exposto para mim. Cada movimento que fazia, reparava na sua respiração seguida de roncos, e isso era o meu guia de até onde prosseguir. A essa altura, já estava deitado no chão para ficar mais próximo. Em seguida, comecei a dar leves beijos, molhando os meus lábios entre cada um deles. Parava, sentia o cheiro, estava realizando um sonho naquele momento, ia para seu dedo menorzinho e dava beijinhos bem gostosos, deliciando cada momento. Como percebi que ela continuava dormindo, decidi que era o momento de me arriscar mais.
Entre um beijo e outro comecei a passar a língua naquela sola, como se fosse um picolé derretendo, uma delícia, o cheiro se misturava, e eu ia cada vez mais perto da loucura com tudo aquilo. Repeti esse processo mais algumas vezes, intercalando entre beijos, cheiradas e lambidas. Minha vontade era de simplesmente colocar meu pau para fora e bater uma punheta enquanto fazia aquilo, mas era muito arriscado, outras pessoas estavam acordadas, então tive que me conter. Porém, minha parte favorita sempre foram os dedinhos, então, não poderia sair daquela situação sem colocá-los em minha boca. Assim o fiz, com muito cuidado, coloquei minha mão no peito do seu pé, o levantei um pouco, e encaixei o dedo maior na minha boca, com muito cuidado. Nossa, que delícia, um sabor indescritível, fiz com que ele percorresse o maior trajeto possível dentro da minha boca, logo após o tirei com muito cuidado.
Nesse momento que as coisas começaram a desandar, o tesão já tinha me dominado, estava indo com muita cede ao pote, meu sonho estava se realizando ali naquele momento, e em um ato final, deveria colocar aquele dedão dentro da minha boca. Com aquele pé ainda em minhas mãos, encaixei seu dedão suculento em minha boca, mas por um descuido, deixei de perceber o roncado, e quando suguei com vontade aquela beldade, ela acordou dizendo a seguinte frase e se remexendo:
-O que que vc está fazendo com o meu pé?
Nesse momento, eu gelei, tinha conseguido chegar até ali, e perderia tudo por um descuido, além das consequências que poderiam vir dali, entre elas ela n querer me levar em bora. Minha reação foi levantar, dando uma desculpa esfarrapada que estava querendo me mudar de lugar, ela por sorte, embriagada com o sono e com os chopps que tomou naquela noite, simplesmente se virou e dormiu novamente. Eu me deitei, com medo do que poderia acontecer caso ela se lembrasse, mas com um completo senso de dever cumprido, junto com a felicidade de ter realizado o meu fetiche. No outro dia, acabei sendo o primeiro a acordar, ainda sem saber se o dia anterior poderia ter sido um fruto da minha imaginação, mas não, tudo realmente foi real, e como ainda me lembrava de boa parte dos detalhes, inclusive o cheiro, fui para o banheiro, bati uma punheta e gozei muuuuuuuuuito mesmo. Quando ela acordou, fiquei com medo de se lembrar de algo, mas felizmente passamos o dia juntos, e em nenhum momento surgiu algum assunto assim. Viemos em bora, cheguei em casa e resolvi escrever esse conto para vocês, para além de reviver esse momento, deixar registrado detalhes que posso não lembrar mais daqui um tempo.
Espero que tenham gostado, para mulheres que tenham interesse em sexo virtual, vou deixar aqui meu link para o skype, chamem lá, tenho certeza que não irão se arrepender: />